Foda no pilates 3

Um conto erótico de Nova Cdzinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1400 palavras
Data: 05/04/2024 17:45:13

Saí da sessão de Pilates e fui direto pra casa. Cheguei e já peguei a calcinha dela que estava guardada na minha mochila. Ainda tinha um melzinho úmido que lambi. Aquele gostinho me trouxe os momentos especiais vividos na última hora. Depois de lamber fiquei cheirando aquela calcinha e foi me dando um tesão absurdo. Me masturbei devagar lembrando dela. Vesti a calcinha minúscula, que na frente ficou bem estufada. Meu pau tem um tamanho normal, mas meu saco é grande. Os pelos púbicos ficaram escapando pelas laterais. Na parte de trás, a calcinha era engolida pela minha bunda gostosa.

Para me tirar daquele transe, recebo uma mensagem de whats. Era ela. Uma foto da buceta, toda melada, com a legenda: pensando em ti com a minha pepeca pegando fogo!

No impulso, tomado pelo tesão, mandei uma foto minha pra ela. Sentado, usando a calcinha.

Ela pergunta:

- por que está usando a minha calcinha?!?!

Na hora me bateu um certo arrependimento. Talvez não devesse ter mandado. Pensei em inventar uma desculpa. Mas depois pensei, essa putinha está traindo o marido, transando com o paciente dentro do estúdio, não vai me expor publicamente, afinal teria muito a perder também. Então resolvi falar a verdade:

- gosto de vestir roupas femininas.

Ela demorou a responder. Visualizou, mas levou uns 20 minutos para responder:

- estou um pouco confusa; preciso de um tempo para pensar sobre isso.

Eu fiquei muito angustiado, porque fiquei 3 dias no escuro, quando ela me mandou uma mensagem perguntando:

- desde quando tu tem esse fetiche?

- desde pequeno; usava as roupas, especialmente calcinhas, biquínis, maiôs e camisolas, da minha mãe. E recentemente me descobri CDzinha.

- CDzinha? Que diabos é isso?

- é uma prática de homens de gostam de vestir roupas femininas.

- como assim? Tá me dizendo que tu é gay?

- não, lógico que não. Certamente tu viu que não. Gosto de mulher. E muito. Mas gosto de vestir roupas femininas.

Ela parou de mandar mensagens. Uma meia hora depois disse:

- mas se tu gosta disso, precisa mudar algumas coisas. Tá muito estranho esses pelos saindo das laterais da "nossa" calcinha.

E eu: 🤭🤭

- já tá aceitando né sua putinha?

- eu ainda estou achando estranho, mas não vou perder um macho gostoso desses só porque gosta de usar calcinha. Eu quero aproveitar isso. Me pega amanhã no fim da tarde aqui no estúdio?

Achei estranho, porque nossos encontros sempre se deram somente nas sessões, mas aceitei:

- claro que te pego meu amor. Já estou com saudade desse corpinho lindo.

Ela disse:

- mas vem vestindo a calcinha!

Quase não consegui dormir aquela noite, muito menos me concentrar no trabalho durante o dia. Meu pau latejava e molhava constantemente a minha cueca. Bati várias punhetas ao longo do dia.

No fim da tarde tirei a cueca e coloquei a calcinha. Por volta das 18h, estacionei meu carro na frente do estúdio. Ela saiu. Vestia uma calça legging extremamente justa. A bucetinha chegava a estar dividida pelo tecido. Em cima, usava só um top, bem justo, sem sutiã. Os biquinhos daqueles seios pequenos e apetitosos marcavam o tecido, duros e arrebitados. Trazia uma mochila nas costas.

Quando entrou no carro senti um cheiro maravilhoso de buceta, que tomou conta do ambiente. Fiquei louco. Tentei beija-la, mas ela refugou:

- aqui não, alguém pode ver.

Eu perguntei:

- que cheiro maravilhoso é esse?

- nem me fala. Passei o dia excitada, com a pepeca escorrendo de tesão, nem tive tempo de me lavar.

- ainda bem. Estou inebriado por esse perfume.

Ela sorriu e disse:

- vamos, sai logo daqui.

- vamos pra onde?

- pro motel

- tá bem

No caminho para o motel eu ficava passando os dedos no meio das pernas dela, na buceta por cima da calça. A calça já estava molhada. Cheirava meus dedos e sentia aquele perfume incrível, misturado com cheiro de suor. Lambia os dedos e colocava na minha boca e na dela. Meu pau trincava de duro. Ela não fazia nada. Parecia estar tensa.

Chegamos no motel, entramos no quarto e ela disse:

- vou tomar um banho

- tu nem pensa nisso. Te quero assim, molhada, cheirando a buceta suja e fedida. Não me tira esse prazer.

Ela sorriu, tirou o top e a calça. Como desconfiava, estava sem calcinha e sem sutiã. Ficou peladinha na minha frente, com a bucetinha escorrendo.

Nossa, fiquei maluco. Pulei em cima dela dando um beijo selvagem, enquanto esfregava aquela pepeca deliciosa e cheirando a suor.

Ficamos atracados por alguns minutos e ela me empurrou:

- para! Temos que conversar. Pensei muito nesses dias, pesquisei sobre o tema cdzinha, crossdresser e descobri que é mais comum do que imaginei. Não conhecia nada desse universo, mas agora conhecendo um pouco fiquei muito excitada. Sempre tive curiosidade de como seria ficar com uma mulher. Agora que tenho um macho gostoso, que gosta de se vestir de mulher, acho que encontrei o equilíbrio perfeito. Mas vamos fazer direito.

- como assim fazer direito?

- primeiro vamos te depilar "todinha". Tu tem um corpo gostoso, curvilíneo, até feminino. Uma bundinha linda. Mas quero uma Cdzinha lisinha.

Abriu a mochila e tirou uma tesoura e uma lâmina de barbear. Fiquei assustado. Ela disse:

- calma. Vou só te depilar. Tira a roupa e deita na cama.

Tirei a calça e ela viu que estava com a calcinha como mandou. Abriu um sorriso largo. Tirei a calcinha e camiseta. Meu pau babava que escorria um fio de gozo. Ela estendeu uma toalha sobre a cama e mandou deitar de bruços. Deitei e ela começou a acariciar minhas costas e principalmente minha bunda. Passou um creme de barbear e passou a lâmina nas costas, braços, pernas, dando especial atenção à minha bundinha. Até entre as bandas depilou. Inclusive meu cuzinho.

Mandou deitar de frente. Repetiu o processo. Depilou meus braços, pernas, peito, especialmente meus mamilos, cujos biquinhos doíam de duros. Quando terminou pegou a tesoura e começou a cortar os pelos do púbis. Perguntei assustado:

- o que tu está fazendo?!

- como disse, quero fazer direito; quero minha cdzinha bem lisinha. E isso inclui a bucetinha dela. Mas calma. Não vou depilar tudo. Vou cortar o mais grosso dos pelos e depois vou depilar, simulando uma bucetinha bem linda aí. Não vai mais ter aqueles pelos saindo pelas laterais da nossa calcinha.

Achei o máximo! Já tinha pensado nisso, mas nunca tive coragem de fazer. Mas agora, com essa putinha tarada também querendo, me entreguei.

Ficou uma bucetinha linda, em forma de um pequeno triângulo. Mandou eu colocar a calcinha novamente. Coloquei, ela veio e baixou um pouco o elástico; pude ver o contorno da "nova bucetinha". Quase gozei.

Ela foi na mochila e tirou: um sutiã (pequeno já que as tetinhas dela, tal como as minhas, são pequenas) e um babydoll vermelho, transparente, e disse:

- veste minha putinha!

Vesti. Fiquei muito "gostosa". Estava toda perfeita naquela roupa sexy, com meu corpo todo depilado, o sutiã levantando minhas tetinhas, a calcinha invadindo meu rabinho e aquele babydoll transparente mostrando tudo. Ela disse:

- agora vem minha putinha. Me dá um beijo gostoso e me chupa.

Beijamos ardentemente. Aquela mulher era um sonho, estava começando a me apaixonar. Ela se ajoelhou na cama, encostando o rosto no travesseiro, levantou bem a bunda, e disse:

- vai, me chupa gostoso minha putinha.

Fiquei doido. Passei a chupar aquela bucetinha que continuava muito encharcada e fedidinha. Parecia que eu ia infartar de tanto tesão. Chupei com muita vontade, lavei aquela delícia. Depois passei a lamber o cuzinho, ela se contraiu e disse, quase chorando de prazer:

- ninguém nunca mexeu aí, acho que eu vou desmaiar.

- nunca, até hoje. Tua namoradinha não vai perdoar.

Comecei a chupar aquele cuzinho lindo, rosinha, com as preguinhas bem clarinhas. Quando estava bem molhado, puxei meu pau pra fora da calcinha e encostei a cabecinha no cuzinho. Diferentemente do que imaginei ela não pediu pra parar, pelo contrário, suplicou para penetrar:

- fode o meu cuzinho! Por favor! Estou morrendo de tesão! Mesmo que seja um pouco doído, não para! Quero que minha putinha goze no meu rabinho!

Não aguentei aquelas palavras e empurrei. Entrou a cabecinha. E ela:

- não para! Enfia!

E eu enfiei. Penetrei aquele cuzinho virgem e apertado e depois de alguns momentos gozamos juntos.

Caímos de lado. As duas putinhas. Ela totalmente peladinha. Eu vestida de menina sexy, com o pau ainda atolado naquela pepeca deliciosa. Cansados, pegamos no sono, acordando só no dia seguinte, mas isso contarei no próximo conto.

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Comentários

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Que tesão. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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