Agora é a minha vez , sem culpa - Parte 1

Um conto erótico de Cesar
Categoria: Heterossexual
Contém 2021 palavras
Data: 05/04/2024 14:35:47

ssa história será contada não por mim, mas pela minha amiga Fernanda (nome fictício).

Olá, pessoal do site, quero contar uma primeira experiência que tive fora do meu casamento.

Sou enfermeira, 43 anos, loira, e casada com Murilo (nome fictício). Não quero entrar muito em detalhes sobre o meu casamento,

mas a partir do momento em que percebi que Murilo tinha suas escapadas aqui e ali, mantive a relação muito em função da minha filha,

mas reatarmos deixei claro que as coisas não seriam como antes, que ele não tinha direito de me exigir fidelidade.

Ainda transamos, mas o sexo com ele não possui mais o mesmo sabor. E dei margem à desejos que reprimia em função do casamento.

Entrei em um site na internet, e reconheço que tive muitas dificuldades ali para encontrar alguem bacana para conversar e,

quem sabe, também ter as minhas aventuras. Não queria expor meu casamento, sou uma pessoa com uma rotina bem difícil, e não estava ali somente procurando um pau,

mas também uma relação com respeito e sedução.

Encontrei então João, casado como eu, e que conseguiu quebrar as primeiras barreiras que me impunha no início.

Começamos a conversar bastante pelo Telegram, trocar mensagens e fotos cada vez mais ousadas, mas eu ainda não estava certa daquilo.

Cheguei a perguntar para ele se ele falava com outras mulheres também, e fiquei meio puta quando ele me disse calmamente que sim !!!

_Como assim, estava atirando para todo lado ? Demorei a entender que não fazia sentido exclusividade rsrsrs (quase bloqueei ele ) rsrsrs

Com o passar do tempo, a cada vez que falávamos, mais desejo surgia. Gozei várias vezes com as sacanagens que ele me falava, sejam escritas ou por mensagens de audio.

Percebi que ele também ficava excitado, e ele também gozava algumas vezes com as mensagens e fotos que trocávamos.

Instiguei ele várias vezes falando das massagens que faria nele e o levaria às alturas.

Foram alguns meses até conseguirmos marcar para nos encontrar, por conta dos nossos horários.

Certo dia, após trabalhar em uma cirurgia à noite, disse à equipe que ia chamar um Uber, mas na verdade tinha combinado com João.

Ele me buscou no hospital, entrei no banco de trás para disfarçar, e saímos.

Logo que viramos na outra rua, João parou o carro embaixo de uma árvore, se virou para mim, olhou nos meu olhos, fez um sinal com o dedo me chamando e disse: _ Vem cá, menina !!

O carro tinha os vidros bem escuros, e aquilo me deu alguma segurança.

Me aproximei, e imediatamente ele me puxou pela nuca e me tascou um beijo delicioso....

Eu ainda estava no banco de trás, mas tudo o que eu queria era sentir seu corpo.

Ele então continuou me beijando segurando minha nuca, e senti sua outra mão desabotoando minha blusa, e depois apalpando meu seio direito.

Se tem uma coisa que gosto é dessa pegada na nuca....

Eu estava ainda um pouco travada, não era uma situação comum para mim, mas resolvi aceitar e permitir aquele delicioso toque.

Mais alguns beijos, e ele me disse. _ Vem aqui, deixa a bolsa e o sapato ai, e passa pra frente !

Passei entre os dois bancos, e minha bunda (que não é nem um pouco pequena rsrsrsrs) quase tocou no rosto dele.

Percebi sua respiração forte nesse momento, e me sentei ao seu lado.

Ele voltou a me beijar e, após abrir um pouco mais a minha blusa, começou a mamar meus seios, enquanto mantinha uma mão ainda na minha nuca.

Daquele jeito, me sentia deliciosamente presa, pela pegada firme que recebia, ao mesmo tempo que sentia meus mamilos enrijecerem.

Ele, então, habilmente começou a abrir o ziper da minha calça com a outra mão, e quando percebi ele estava com a mão na minha bunda e na minha cintura

tentando aos poucos fazer minha calça descer....

Coloquei minha mão sobre a dele, e ele disse no meu ouvido.... "Relaxa..."

Me deu mordidas leves no meu ouvido e dizia "_ Rebola um pouco, gata, me ajuda a descer um pouco...."

Fui cedendo, e quando percebi, aquele cafajeste tinha descido a minha calça até a altura das coxas.

Minha calcinha estava à mostra, ele ainda não tinha tirado.... Talvez se ele tivesse se afobado eu teria dado para tras naquele momento,

eu ainda não estava pronta para ficar exposta naquele instante.

"_ Safado.... vem devagarinho... " pensei, enquanto continua a beijá-lo intensamente.

Disse no seu ouvido "Safado, cafajeste..."

Nesse instante ele enfim tocou minha boceta, ainda por cima da calcinha, e arrepiei na hora.

Ele percebeu o quão úmida ela estava, e disse baixinho no meu ouvido "que delícia, ela está molhadinha", enquanto forçava seu dedo por cima da calcinha, bem na entrada

da minha bocetinha..

Aquilo me deu um tesão enorme, e minha mão já procurava seu pau... Eu senti aquela rola dura de tesão por mim, e aquilo alimentou ainda mais o meu desejo.

João então colocou minha calcinha de lado e começou a tocar a minha boceta e meu grelinho.... eu via estrelas.

O filho da puta então colocou um dedo dentro na minha xota e eu gemi bem baixinho.

Ele colocou mais um e deu uma estocada o mais fundo que conseguiu, ao mesmo tempo que me beijava.

Tirou os seus dedos, chupou-os olhando para mim e me deu outro beijo. Pude sentir o gosto do meu prazer, e o beijava ainda mais forte.

Ficamos algum tempo naquelas carícias, ele mexia maravilhosamente na minha boceta, totalmente encharcada. O desgraçado estava brincando com ela, e eu adorando aquilo.

A esssa altura, minha calça e minha calcinha já estavam no chão do carro.

João então jogou-as para o banco de trás, e disse: _ vamos para um lugar mais calmo....

Eu quis colocar minha calça novamente, mas ele não deixou. Ajeitei minha blusa, e saímos dali. João foi dirigindo e me tocando até o motel.

Eu deixei as pernas abertas e ele ainda continuava me tocando, enquanto eu fechava meus olhos e pensava naquela loucura...

Não demorou muito e logo estávamos na portaria do motel.

Chegamos lá e quando ele pediu o quarto, minha sensação é que a recepcionista podia ver minha nudez da cintura para baixo no carro,

apesar de eu saber que de fato ela não tinha como ver; o vidro estava apenas parcialmente aberto,e o carro era todo muito escuro....

Mas a sensação de estar nua próxima a uma desconhecida era diferente,

ainda mais para uma mulher que não ia a um motel com outro homem que não fosse seu marido há tanto tempo....

Entramos na garagem, e quando saímos do carro, peguei minhas roupas e a bolsa para entrar.

Pensei em colocar a calcinha, estava um pouco incomodada de estar nua da cintura para baixo enquanto ele ainda estava vestido,

mas apenas segurei as roupas e a bolsa na frente do corpo para segui-lo.

Ele abriu a porta e me convidou para entrar com um olhar de desejo de quem não vê a hora de atacar sua presa.

Entrei na frente , e assim que ele fechou a porta, senti sua abraço por trás.

Uma mão no meu peito, a outra na minha cintura, sua barba no meu pescoço e seu pau duro me encoxando....

Puta que pariu. Senti um arrepio , soltei minhas roupas e a bolsa no chão, e me virei para dar-lhe um beijo.

João correpondeu, e eu fui logo abrindo o ziper da sua calça....

Seu pau pulou para fora, e comecei a massageá--lo com uma das mãos. A outra mão passava na sua nuca.

Ele gemeu, e agarrou minha bunda com força com as 2 mãos....

Senti então seu pau um pouco acima do meu ventre, afinal ele é mais alto que eu.

Ele me encostou na parede, tirou minha blusa e meu sutiã. Mamou enquanto me alisava...

Me virou de costas para ele e de frente para a parede, e falou no meu ouvido: _ Você pode ficar assim um pouco ?

Não era uma posição totalmente confortável, ficar de costas para ele sem saber o que ele faria, mas cedi um pouco curiosa por aquilo.

Percebi ele tirando sua roupa e abrindo alguma coisa.

Era um óleo, que ele passou nas mãos e começou a massagear as minhas costas e minha nuca, e de vez em quando roçava sua barba no meu pescoço.

Comecei a relaxar, aquilo estava gostoso demais....

Ele foi massageando a minha bunda, as minhas coxas, e até meus pes.

João então afastou um pouco as minhas pernas e começou a massagear a minha boceta e mexer no meu cuzinho. E falava um monte de sacanagens no meu ouvido:

"_ Que delícia de raba"

"_ Xota deliciosa"

"Vou abusar de você hoje"

E cada coisa que ele falava, mais minha boceta encharcava e mais eu gemia.

Eu queria me virar para agarrar aquele safado, mas ele não deixava "_Está presa, só abre as pernas e relaxa...."

Eu obedecia, mas queria mais.

Ele então me virou de frente, e então pude vê-lo finalmente nu com o pau duro.

Não pensei duas vezes. Ajoelhei e comecei a chupar aquele pau.

João gemia e forçava a rola na minha boca, enquanto segurava meus cabelos.

Percebi que ele queria gozar, então parei e olhei para ele.

Ele entendeu, e me colocou de 4 na cama. Colocou a camisinha e meteu a rola em mim segurando minha cintura.

Eu estava encharcada, entrou muito fácil.

Ele começou a me foder com força, como alguém que realmente desejava minha boceta.

Eu sentia uma nova rola na boceta, e não pensava mais em nada !! "_ Me fode, seu filho da puta " , gritei

Ele ficou mais enlouquecido e alem de meter, começou a dar uns tapas na minha bunda.

Estavamos os 2 lambuzados pelo óleo da massagem, e com todo aquele movimento e tesão, me sentia uma cadela no cio, suada, desejada, usada por aquele macho.

Depois de algum tempo senti sua pica latejar , ele estava gozando.... João então tirou o pau da minha boceta e deixou o corpo sobre o meu.

Eu dei um suspiro, e me senti protegida pelo calor do seu corpo.

João me virou então de frente para ele e continuou a me massagear, agora nos peitos.

Eu falei então: "Me dá esse pau aqui de novo para chupar"

Ele me deu, mas ficou na posição de 69, e começamos a nos chupar e nos estimular novamente.

Aquele safado estava chupando minha boceta deliciosamente, e eu gozei recebendo aquela chupada.

Ele então voltou a brincar com meu cuzinho, e eu já entregue fui deixando ele introduzir um dedo e depois outro. Naquele momento ele faria comigo o que quisesse...

Eu continuei chupando seu pau, mas não conseguia me concentrar totalmente, já que o safado estava me fodendo com os dedos no meu cu.

Eu "Adoro" que mexam no meu cuzinho, e deixei ele continuar enquanto percebi que seu pau voltou a crescer na minha boca.

O safado estava pronto para outra.

Sentou na cama, e disse. "Vem cavalgar no meu pau, safada, como você dizia que ia fazer nas nossas mensagens...."

Era tudo que eu queria, também adoro estar no comando das ações.

Sentei na sua rola olhando bem firme nos seus olhos, mas antes eu peguei um pouco do óleo de massagem e esfreguei nas mãos, enquanto ele colocava novamente a camisinha.

Era minha vez de massageá-lo, e eu alternava as sentadas com as massagens. Lambuzei também suas mãos para que ele também pudesse massagear meus seios enquanto eu cavalgava.

Também dei uns tapas de leve no seu rosto "Safado, cachorro..." dizia para ele. "Dá conta da minha boceta, cafejeste ? Toma"

Ficamos nessa posição mais algum tempo, e então gozamos juntos.

Saí de cima dele, e deitei ao seu lado. Conversamos mais algum tempo e metemos mais algumas vezes aquela noite.

O safado ficou apaixonado na minha bunda, mexeu com ela a noite toda.Eu já havia falado para ele que ele não iria resistir rsrsrs

Ele me deixou em casa depois dessa noite deliciosa, como se eu fosse uma passageira dele.

Aquele safado me comeu muitas outras vezes, algumas que conto por aqui depois....

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