Minha noiva de 20 anos me traía com um coroa podre de 54 anos (6ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3253 palavras
Data: 05/04/2024 14:00:02

Assim que entrei no apartamento, Diana com uma blusinha branca sem sutiã e um shortinho vermelho veio me receber feliz com um sorriso e um beijo no rosto, mas já lhe empurrei irritado:

-O que é isso, Leo?

Resolvi bancar o ator para poder expor os podres dela:

-Tive uma conversa com um amigo, disse que estávamos tendo uma crise, mas, claro, não revelei o motivo, ele criou coragem e resolveu me contar umas coisinhas sobre você.

Diana ficou espantada:

-Sobre mim?! Quem é esse amigo?!

-Óbvio que não vou dizer quem é. Ele enrolou um bom tempo sem saber se contava ou não, mas acabou se abrindo disse que algum tempo atrás viu você no seu carro junto com um velho estropiado, achou até que estivesse levando-o a algum lugar, mas um pouco a frente, você deu seta e entrou num motel fuleiro com o tal velho.

-Isso é uma mentira da porra! Nunca transei com ninguém além de você aqui em São Paulo!

-Ah! Tá! Você transou foi com vários! Enquanto não chegava o fim de semana para dar para o Jarbas e sentir a carniça no pau dele, ia se satisfazendo com outros tranqueiraças sujos e deve ter dado muita risada da minha cara. O trouxa no trabalho e você chupando rolas imundas.

-Que absurdo é esse?! Para com isso, Leo! Eu te amo! E estou tão animada com a terapia! Quem é esse amigo? Vamos, diga?

-Se eu contasse, a primeira coisa que você faria era pedir, ou melhor, obrigar o papai a dar um sumiço no cara ou fazê-lo desmentir a trama, conheço bem a fama do meu ex-futuro sogro. Só não entendo, porque tinha que me usar nessa sujeira toda, transasse com os tranqueiras que quisesse, mas não entendo por que fui o escolhido para ser o otário, o corno...

-Por favor, Leo! Essa história é maluca, na minha vida, só transei com 3 homens, o Beto, que era meu namorado, o Jarbas e você, se tivesse saído, te falaria.

-Não seja cínica! Você dava para o Jarbas antes mesmo de ficar comigo e nunca, repito, nunca, me disse nada, até parece que vou acreditar que contaria sobre os outros lixos. Agora, me lembrei, naquela vez, que você chegou tarde de bike e fiquei desconfiado, você negou muito bem o que tinha feito, disse a mesma coisa, é uma atriz e está interpretando novamente, mas quer saber? Agora acabou mesmo, não quero mais ver a tua cara bonitinha, mas podre. Tratarei de fazer uns exames ainda esta semana porque fazendo sexo com uma vadia imunda, será sorte se não tiver contraído uma doença.

Diana começou a chorar e a implorar para que eu parasse com aquilo. Insistiu dizendo que era mentira, mas eu conhecia o seu show. Peguei minhas coisas, e ela chegou a fazer uma cena de se jogar literalmente aos meus pés na sala e me segurar pela perna para que não fosse.

Deixei aquele apartamento, era a última vez que entraria ali. Voltei para a casa dos meus pais, fiz os exames e felizmente, não tinha nenhuma doença. O que veio a seguir foi dor muita dor, mas seguida de ódio. Prometi que jamais me casaria ou teria um relacionamento sério. Tinha crises de choro e uma agonia que não passava de jeito nenhum. O sofrimento começava segundos após acordar e só cessava quando finalmente pegava no sono altas horas da madrugada

Pouco mais de uma semana de meu mundo desabar definitivamente, a doutora Elize me ligou, contei-lhe tudo e ela passou a me fazer perguntas sobre o meu estado, não neguei que estava mal, e a médica disse que era importante buscar ajuda e se prontificou a me auxiliar. Entretanto, não estava disposto a tomar medicamentos e externei isso, pois já sabia que psiquiatra adora dar remédio com 2 minutos de conversa, ela me respondeu dizendo que também era psicóloga, apesar de não exercer, que poderíamos só conversar e que não me cobraria nada, pois seria algo informal.

Após refletir muito acabei aceitando, pois nunca senti uma dor tão profunda quanto aquela. Fui à primeira “consulta” digamos assim com a doutora Elize. Fui respondendo tudo que me perguntava sobre infância e outras etapas, de vez em quando, ela fazia perguntas interessantes que me levavam a refletir. Confesso que saí um pouco mais leve dessa conversa.

Passamos a ter essas conversas duas vezes por semana, enquanto isso, meu humor ia de bem para baixo e depressivo e outros meio que sem ver graça em nada, agora, alegre mesmo, isso não ficava nunca.

Nesses dois meses que passei tendo 2 encontros semanais com ela, a médica se mostrava muito eficiente além de muito gentil, até algumas brincadeiras fazia para deixar o clima mais leve. Talvez pelo sofrimento e solidão, passei a nota-la melhor. Era uma mulher de 38 anos, muito bonita e aparentando bem menos. Era morena clara, Tinha, 1,70m, cabelos negros cumpridos tão impecavelmente cuidados que pareciam brilhar, olhos negros arredondados e sempre atentos, nariz fino, um sorriso largo que exibia dentes bem brancos. Aparentava ter um corpo bem em forma, com seios médios, quadril largo e bumbum grande. Não queria dar asas à minha imaginação, mas, às vezes, achava que a doutora Elize poderia estar flertando sutilmente comigo, mas, provavelmente, era fruto da minha carência.

Durante esse período, Diana tentou me procurar 3 vezes, 2 na casa de meus pais e uma no trabalho, sempre com a conversinha de que “só” tinha me traído com o Jarbas. Na última vez, perdi a cabeça, lhe xinguei dos piores nomes e completei:

-Cheguei até a achar que você não tinha controle sobre suas ações, mas depois de saber que fazia isso em São Paulo e sabe-se lá com quantos tranqueiras mais, quero que você se foda, que transe com 5, 10 vagabundos fedidos ao mesmo tempo e que Rio Dourado um dia fique sabendo de tudo, para mim, você está morta!

Diana saiu chorando e depois disso, parou de me procurar.

Após mais algumas sessões e com meus relatos de que não estava saindo à noite, fazendo nenhum programa, a médica disse que era hora de eu voltar a sair, interagir com outras pessoas, mas respondi que não tinha vontade de ir a baladas por ora. Foi quando ela me surpreendeu e disse:

-Então eu o convido para um jantar, mas não como médica e paciente, como amigos, aceita?

Fiquei uns segundos confuso, pois não esperava, mas aceitei e numa sexta-feira, fomos jantar. Fui pegá-la na frente de seu prédio e ela estava usando um vestido cinza que deixava parte das coxas para fora, pude ver que eram bem definidas, talvez malhasse, pude ver também rapidamente que seu quadril largo e seu bumbum grande chamavam atenção de longe, entretanto tratei de ser respeitoso.

Durante o jantar, ela me repreendeu duas vezes por chama-la de doutora.

-Hoje sou só Elize e estamos aqui como amigos.

Elize me contou que era divorciada, tinha uma filha de 5 anos, mas que ficava grande parte da semana com a avó materna, pois a agenda da doutora era bem puxada. Após um jantar leve e algumas taças de vinho, notei que ela estava realmente flertando comigo, me fez alguns elogios que claramente passavam de uma simples “amizade”. Entretanto, eu estava inseguro, aquela mulher, além de bela, tinha um porte de vencedora, segura e eu, até chorar feito bebê já tinha chorado na frente dela, exatamente por isso, fiquei na dúvida se tentava algo no carro ou não.

Elize notou minha insegurança e já perto do seu prédio, no momento em que estava trocando a marcha, ela colocou a mão sobre a minha e disse:

-Gostaria de subir um pouco ao meu apartamento? Estou só.

Daí em diante, não tive mais receio e assim que encostei, lhe dei um demorado beijo. Subimos. Seu apartamento era enorme e bem decorado. Começamos a nos pegar na sala e deixei minha mão descer até aquela bunda maravilhosa. Um tempo depois, Elize disse:

-Só um minuto! Quero vestir algo especial para esse momento.

Elize foi para o seu quarto e um tempo depois voltou com uma lingerie estilo body preta e com várias partes transparentes. Fiquei maravilhado com aquele corpo e fui ao encontro dela, voltamos a nos beijar e alisei novamente sua bunda. Depois de um tempo assim, a doutora me puxou pela mão e fomos para o seu quarto.

Após alguns amassos e muitas passadas de mão, passamos a nos despir, os seios delas tinham aréolas marrons claras médias e eram deliciosos, sua boceta era bem grande com pelos no formato de triângulo, fiquei doido por ver uma bocetona como aquela e sua bunda, puta que pariu! Além de grande e linda, tinha um rego profundo.

Comecei a mamar seus seios, enquanto Elize acariciava meu pau. Experiente, logo passou a me fazer um boquete divino de joelhos e eu sentado na ponta da cama, já estava há quase 3 meses sem fazer sexo, por isso, tive que me segurar e disse que iria chupá-la. Quando ela abriu suas pernas, pude ver que era mesmo um boceta de respeito, grande, com pelos negros, e os pequenos lábios e o clitóris eram de médios para grandes. Chupei com muita calma, após 2 anos apenas transando com Diana, agora sentia o perfume íntimo e o gosto de outra mulher.

Enquanto minha língua brincava por seu clitóris, introduzi dois dedos em sua boceta e passei a movimentá-los na parede frontal da vagina como se estivesse chamando alguém, para algumas mulheres, ser tocada ali é indiferente, porém, outras, vão à loucura e foi o que ocorreu com Elize que já estava gemendo sendo chupada, mas quando passei a “cutucá-la” internamente, a mesma começou a dar trancos bruscos com o quadril e a soltar alguns gritos. Além disso, senti que meus dedos e logo minha língua ficaram encharcados com seu mel viscoso. Segui assim por mais alguns minutos e com uma voz desesperada, a doutora avisou que iria gozar e foi o que fez deixando minha boca e todo meu rosto impregnados com seu cheiro.

-Nossa! Que orgasmo delicioso! Estou até tonta!

Após um tempo, voltamos a nos beijar, coloquei-a de 4 e ao ver sua bunda grande, passei a admirá-la, deslizei minha mão pelo rego, beijei, lambi e mordi suas nádegas e, de maneira atrevida cutuquei seu cu escuro com meu dedo indicador. Em seguida segurei-a firme pela cintura e comecei a estocar. Nesse momento, Elize já estava excitada novamente. Fodemos assim por uns minutos. Depois, coloquei-a na posição de frango assado e passei a socar com toda minha força. A cama estralava e os gemidos dela foram ficando mais intensos. Quanto notei que ela gozaria, acelerei o máximo possível e gozamos juntos. Fazia muito tempo que eu sequer tocava uma punheta, então despejei um mar de borra na bocetona da doutora que riu ao ver o tanto que escorria e até esfregou nos pelos de sua boceta.

Tomamos um banho, passei a encoxar aquela bunda e num dado momento meu pau começou a dar sinal de vida novamente:

-Nossa, Eliza, mas que bunda você tem, olha que rego delicioso para roçar e deslizar o pau.

-Hum! Como quase todo homem, você também gosta de um anal?

-Sim! Desde que a parceira queira dar.

-Pois eu gosto!

-Sério? Muitas não curtem por causa da dor ou por não sentirem nada.

-Eu gozo gostoso levando na bunda.

Depois dela dizer isso, se virou de frente para mim, passou a me punhetar e voltamos a nos beijar embaixo do chuveiro. Após um tempo, nos secamos e fomos para a cama. Partimos para um 69 e já cheio de intenções, comecei a lamber seu cuzinho e a socar um dedo.

Elize cavalgou por um tempo em meu pau, que espetáculo ver aquela bocetona peluda subindo e descendo. Depois, ficou de 4 e me liberou o cuzinho, mas antes o chupei com calma, brinquei com meus dedos para finalmente penetrá-lo. A mulher mandava bem até no anal e começou a jogar sua bunda contra o meu pau com força, o que quase me fez gozar de tão delicioso que estava. Decidi tomar as rédeas e passei a enfiar forte. Não era mentira que a doutora gostava de anal, tanto que logo começou a urrar de prazer, enquanto acariciava seu clitóris. Após alguns minutos, já bem suada, ela deus sinais de que iria gozar novamente e eu também, larguei um monte de porra novamente, dessa vez dentro do cu dela e caí exausto.

A doutora rabuda queria que eu dormisse lá naquela noite, mas decidi voltar para casa. No dia seguinte e também no outro, repetimos a dose, porém em um motel.

A partir daí passamos a transar 3 ou 4 vezes por semana. Muitas vezes em seu apartamento e algumas em motéis. Eram transas épicas e em quase todas, fodia seu cu, seja de 4, de ladinho, ou até mesmo com ela cavalgando em meu pau. Esses encontros me ajudaram a pensar menos em Diana, mas mentiria se dissesse que tinha deixado de sofrer.

Após um mês e meio transando, notei que Elize, apesar de experiente e segura (era 13 anos mais velha que eu) parecia estar se apegando demais a mim. Passou a fazer planos de viajarmos juntos, ligava mais de uma vez por dia para mim, queria saber sempre onde eu estava, se tinha tido notícias de Diana. Não queria chateá-la, mas envolver-me em um novo relacionamento estava fora de questão, eu a via como uma boa transa, mas passei a temer que a médica estivesse vendo nosso caso de outra maneira.

Continuamos transando e completamos 3 meses, porém, apesar do sexo continuar maravilhoso, Elize estava um tanto grudenta, aumentou o número de vezes que ligava para mim, demonstrava ainda que discretamente ciúmes e chegou a me apresentar de surpresa para algumas pessoas de sua família como seu namorado, o que me deixou bem sem graça, pois na minha cabeça não era nada disso.

Certo dia, estava me preparando para ir almoçar quando tive o desprazer de receber a visita de Andrade em minha sala. Estranhei, pois já fazia 5 meses e pouco que tinha terminado definitivamente com Diana.

-Senta aí, que vamos ter uns 2 dedos de prosa.

-Doutor Andrade, não voltarei com a sua filha, sinto muito, descobri...

-Fica quieto e me ouve! – Gritou já ficando vermelho como um peru.

Apesar da vontade de manda-lo para a puta que pariu, não poderia desconsiderar seu poder, era melhor leva-lo na manha. Com cara de nojo, Andrade olhou para mim e disse:

-Ah! Seu moleque vadio! Cheguei a me enganar achando que tinha índole, mas bastou voltar para São Paulo e deixou minha filha na rua da saudade, agora taí com um bom emprego que eu arrumei e a coitada sofrendo horrores.

-Doutor Andrade, sua filha é esperta e consegue manipular até o senhor, tenho provas de que aqui em São Paulo, ela saiu com outros homens iguais ou piores que o Jarbas, claro que vai negar.

-Isso é uma grande lorota! Quando eu a apertei sobre o Jarbas, a Diana confirmou, agora sobre essa historinha que você foi contar, fiz a mesma coisa, mas ela jurou que tudo não passava de um delírio teu.

-Lógico que ela não vai afirmar, no caso do Jarbas, o Florêncio viu, eu vi, então como ela poderia negar? Já esses casos aqui em São Paulo, tenho certeza que ocorreram, a Diana segue negando porque ainda não deram o flagrante, mas faz assim, manda alguém ficar na cola dela e será coisa de dias para o senhor ver o quão maquiavélica é a sua florzinha.

Andrade balançou a cabeça contrariado e quase explodindo de raiva:

-O sujeitinho é petulante mesmo, acha que está por cima da carne seca, mas vou te contar uma boa, seu pé de chinelo. Tenho uma carta na manga que poderia te trucar quando quisesse. Sabe os contratinhos que você assina aqui? Pois bem, muitos deles têm uma série de pecadinhos, maracutaias, trambiques que te dariam um baita problema na Justiça e, pior, você foi um puta otário em aceitar as respostas do jurídico e do contábil, se fosse mais malandro, teria confiado em teu parecer e não assinado ou assinava, mas pedia uma bufunfa para fazer parte do esquema. E quer saber de outra? Quando a Diana me contou da sua patifaria de abandoná-la, depois de lhe dar esperanças, falei que te forçaria não só a reatar com ela, mas se casar em troca de não te foder por causa desses rolos, mas a minha menina disse: “Se o senhor fizer algo para prejudicar o Leonardo, nunca mais volto a essa casa”. Pode isso? Com dó de um verme como você.

Ao ouvir aquilo, vi que pelo menos um pouco de caráter Diana tinha, talvez fosse para compensar as muitas maldades que fez pelas minhas costas, mas também, podia ser porque percebeu que depois da minha nova descoberta, em qualquer lugar que estivéssemos, eu ficaria em seu pé e atrapalharia suas novas sujeiras, era hora de escolher um outro trouxa e quis me deixar livre.

Entretanto, a revelação de que tinha sido enrolado na empresa e assinado documentos que poderiam me trazer problemas, me deixou bem preocupado. Tinha que resolver isso com o doutor Assis, mas antes precisava esperar Andrade terminar seus dois dedos de prosa.

-Olha, sujeitinho, vou te pedir duas coisas: jamais volte a procurar a minha filha aqui porque tô acreditando que o tratamento que ela está fazendo, dará resultado e no futuro, poderá ter um marido de verdade e não um borra botas como você. E outra, não apareça mais em Rio Dourado, pois pode te acontecer um acidente daqueles bem graves, sabe?

-Quanto a procurar sua filha, isso não ocorrerá, já sobre Rio Dourado, tenho ótimas lembranças de lá dos meus tempos de menino, adolescente, mas depois da cena que vi naquele sábado, cena essa que arrepiaria até peruca de defunto, pode estar certo que não irei mesmo, prefiro esquecer daquele lugar.

-Vai debochando, sujeitinho, vai, uma hora o que é teu chegará. –Disse e saiu batendo a porta.

Decidi nem almoçar, precisava tirar a limpo a história com o doutor Assis. O mesmo estava fora, mas resolvi espera-lo até às 15h, quando o boneco retornou. Perguntei-lhe sobre os contratos suspeitos e o mesmo foi bem cínico:

-Olha, meu jovem, não tenho a menor ideia disso, você era o responsável por assinar ou não os papéis, se tem coisa errada aí, a culpa cairá nas suas costas, mas se eu não falar, você não falar, outro lado certamente não falará, então, vida que segue.

-Sendo assim, quero pedir minha demissão.

O doutor Assis riu e disse:

-Só isso?

-Não! Quero deixar claro que se meu nome for envolvido futuramente em rolo, direi que foram os setores jurídico e contábil da sua empresa e certamente a mando seu que disseram que estava tudo ok, pode dar merda para mim, mas vai respingar forte no senhor.

Ele riu novamente e disse:

-Fique tranquilo, faço negócio com prefeituras há décadas, o combustível do Brasil é a corrupção, sem ela nada sai. Aceito a sua demissão, vou perder um bom funcionário, mas muito certinho para viver nesse meio, fazer o quê?

Passei no RH e acertei minha demissão. Mais tarde, já em companhia de Elize, contei sobre meu dia e após me tranquilizar, a doutora me fez uma proposta absurda e dependendo da minha resposta, novos e gigantescos problemas viriam para complicar ainda mais a minha vida.

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Comentários

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Até agora impecável o conto cheio de variantes,mas qdo pensei que tava acabando a história eis que tá vindo outros assuntos pela frente.....espero que tenha mais a escrever.....👏👏👏👏

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Será que é à Dra à louca irrecuperável e nao à menina....Seráque ela é só como à crente tarada de Brasília que através de terapias cobseguiu se estabilizar e ainda hoje , continua casada com o marido 🤔...veremos em cenas dos próximos capítulos...rs...👁

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Revelar segredos de um paciente é muito grave, uma tremenda falta de ética profissional da doutora. O fato dela estar sendo chantageada não cola. Andrade não tinha motivos para tanto, já que a confidencialidade entre médico e paciente à impedia de contar o "causo" para alguém.

Se é verdade que Diana se esbaldava em outras picas sujas e fedidas eu não sei, mas é muito estranho ela ter aberto seu prontuário para o namorado da sua paciente, mais estranho ainda é ela ter se envolvido sexualmente e, aparentemente, afetivamente com o ex da sua paciente.

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Parece que eu não fui o único que está estranhando as atitudes dessa doutora Elize.

Será mesmo que a Diana fez tudo o que ela contou?

Esse negócio está com um cheirinho de armação e já não sei se é da Diana.

Tenho meu palpite, mas prefiro me calar no momento.

Ótimo, Lael!

Parabéns.

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Olha... acho que enganaram ele...

E o pior, Andrade tem razão, é um merda ele...

Ele deveria ter investigado melhor isso...

E se a diana estiver com a razão?

Sei não, mas acho que ele vacilou... entretanto, diana também não podia exigir nada dele...

Parabéns lael, mostrando mais uma vez aqui porque sempre faz sucesso

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Muito bom trama excelente cada mais complicado a vida do rapaz

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A doutora mentiu pra vc sobre a putinha porca da tua noiva, só pra poder dar o cú pra vc...eu ficava com as duas e mijava na boca da Diana, com o cheiro do cú da doutora Elize.

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Estranho, a Diana se trata e a doutora não feliz de revelar o que a paciente disse, se envolve com o cara e ele cede e a suja é só a Diana. Quanto moralismo nojento.

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Nada é tão ruim que não pode piorar. O nosso heroi esta chegando no olho do furação

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Conto como sempre muito bom e cheio de incertezas. Até a doutora passou a ser suspeita e talvez a Diana não seja tão vilã assim (será?). Aguardando se essas suspeitas se concretizarão.

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Misericórdia esse cara só tá se fudendo, será que a doutora está nesse meio tbm, tá enrolando ele?

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Sinceramente nem sei mais oq tá acontecendo, será q a doutora é de confiança mesmo? Parece q tem tanta gente mentindo nessa merda q só ele não percebe kkkk

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