COLEGAS DE FACULDADE HÉTEROS, como os sentimentos... despertaram. ❤️‍🔥🔥🥵🍆💦🍑🥰❤️ PARTE 3

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 5518 palavras
Data: 05/04/2024 02:49:08

Não faço idéia de quanto tempo estive dormindo, apenas que a fina película de esperma salpicada sobre mim começou a secar. Cara, eu precisava de uma toalha.

Eu não pude deixar de refletir, enquanto estava alí olhando para o teto, que isso estava se transformando em um dia de sexo muuuito fora da norma, quebrando recordes para mim. No outono passado, a última vez que meus pais me deixaram cuidar da casa deles, eu trouxe minha então namorada, Liza, para uma escapadela romântica só nossa. Aproveitamos ao máximo nosso tempo, mas ainda assim conseguimos apenas um número muuuuito pequeno de... aham, encontros sexuais... enquanto ela estava aqui, e esses foram seguidos por uma grande dose de romance e sedução.

Carlos e eu, por outro lado, éramos animais selvagens no Cio. Era como se fôssemos como cachorrinhos que tinham descoberto um ótimo brinquedo novo e iam correr... Eu estava tão faminto por sexo? Por intimidade? Eu estava reprimindo todos os tipos de sentimentos que nem sabia que tinha?

Foi uma das razões pelas quais estávamos nos lançando tão energicamente no sexo, que não teríamos tempo para parar e pensar sobre o que estávamos fazendo...?

"Meu Deeeeeeeus", exclamou Carlos, me tirando da minha espiral mental. Ele estava certo sobre algo que disse antes... Eu tinha tendência a pensar demais nas coisas.

Virei minha cabeça para olhar para ele. "Tendo um momento religioso aí, amigo?"

"Nah, cara, é só... quero dizer, eles têm nos dito desde sempre que sexo anal é desagradável. E sujo. E faz de você menos homem. Jesus Cristo, eles já tentaram isso?"

Eu bufei uma risada. "Quem sabe, eles podem gostar um pouco demais e estão tentando nos despistar." Me apoiei em um cotovelo, olhei para meu melhor amigo nu, Carlos, esparramado ao meu lado na cama, e perguntei o que de repente se tornou uma pergunta muito candente para mim: "Então, isso foi... você sabe, bom para você?..." A maneira como as coisas começaram eu não tinha certeza.

Depois de um momento, ele se sentou, esfregando a mãozona preguiçosamente na barba por fazer em seu queixo, pensativo. "Foi... Huh. Não sei exatamente como descrever. É como tentar descrever foder uma buceta, se você apenas se masturbou. É apenas... um universo diferente. Quando você pela primeira vez estourou minha virgindade, houve uma... dor aguda e gelada, como se eu estivesse sendo rasgado ao meio. Ela... não desapareceu completamente, mas depois que comecei a relaxar, ela simplesmente se transformou nesta... onda de... tipo, prazer quente e luxúria. Isso continuou. Era como se eu estivesse prestes a gozar, mas... continuou e ficou maior. Então eu realmente estava gozando em cima disso, e foi... louco. Tipo gozar duplamente, ou gozar ao quadrado, não sei. E então você saiu das minhas entranhas esticadas e de repente eu me senti... vazio."

Ele esfregou minha coxona musculosa de brincadeira com a mãozona direita antes de continuar: "Você fez muito bem, garanhão. Você fez bem pra caraaaaaalho... Tem certeza de que não fez isso antes?"

Eu dei uma risada desdenhosa. "Hahahahah Nunca... Acho que ter o garanhão mais gostoso na cama comigo deve ter sido uma inspiração..." eu disse... provocando, em vez de seduzir.

"Eu?" ele retrucou, com voz escandalizada. "É por você que todo mundo tem tesão! Nunca fui capaz de competir!"

O tom de Carlos era... ainda um tanto provocador, como se estivéssemos em modo de arrebentar bolas. Mas havia algo mais alí também. Como se ele estivesse começando a dizer algo que realmente queria dizer, mas ainda tentasse manter um nível de negação plausível. Curioso.

"Diga Carlos", continuei, mudando as velas para tomar um rumo um pouco diferente. "Quero dizer... bem, eu sei que o plano era dormir até tarde e depois levar você de volta ao campus um dia depois do café da manhã. Você quer, talvez, ficar e almoçar comigo? Quero dizer, se você não precisar voltar imediatamente?"

Esta era uma pergunta perfeitamente normal de se fazer e uma coisa perfeitamente normal de se fazer... mas naquele momento, de alguma forma, parecia... maior.

"Você com certeza conhece o caminho para conquistar o coração de um homem... o almoço é bom! E não há nada acontecendo no campus que não possa esperar!" Carlos respondeu com um grande sorriso. Respondendo à pergunta feita, se não ao subtexto subjacente.

Nós clamamos para sair da cama. Sem nos preocupar com roupas dessa vez, descemos as escadas em direção à cozinha.

E Jesus Cristo, meu melhor amigo taradão estava se sentindo brincalhão. O homem não tinha noção de espaço pessoal, pairando sobre mim, com as mãozonas por toda parte. A certa altura, juro por Deus que ele beliscou - BELISCOU! - minha bundona nua, fazendo eu tentar torcer seu mamilo em retaliação. Seu bom humor era contagioso. Aparentemente, eu estava demorando muito para vasculhar a geladeira em busca de sanduíches, fazendo com que ele gritasse: "Feche a porta - o frio vai causar encolhimento e você mal tem carne de homem suficiente do jeito que está!" Ele teve sorte de eu não ter esguichado mostarda em seu pauzão solto.

Enquanto comíamos nossos sanduíches, decidimos não estragar a mobília da minha mãe nus e simplesmente voltamos para cima para preparar um piquenique na cama do quarto de hóspedes. Droga, passei mais tempo lá nas últimas 24 horas do que nos últimos 20 e poucos anos. O quarto de hóspedes tinha uma TV decente conectada, então, enquanto comíamos, encontramos outra comédia atrevida para nos manter entretidos.

Mais cedo, no café da manhã, havia um elemento de cautela em nossas brincadeiras. Como se ainda estivéssemos avaliando a situação. Aqui, voltamos ao nosso eu normal e irreverente, fazendo piadas sobre o filme e gritando conselhos aos personagens... até mesmo nos gabando de como reagiríamos se nos encontrássemos nas atividades atrevidas retratadas.

Mas havia algo mais acontecendo também. Uma corrente subterrânea. Havia uma vibração sexual em tudo... toques, olhares, comentários feitos na hora. Mas tudo estava ancorado numa segurança que tínhamos um com o outro. Estávamos... confortáveis. É como se não estivéssemos nos seduzindo... porque sabíamos que já tínhamos um ao outro. Foi uma rodada de preliminares tácitas e de baixa qualidade. Finalmente, varremos tudo da cama e fizemos gestos de “assistir ao filme”. Mas estávamos muito, muito além desse ponto.

Não sei bem como voltamos, pois tudo estava fluindo naturalmente junto. E isso realmente não importava. A certa altura, estávamos sentados um de frente para o outro, num beijão profundo e apaixonado. Usei o controle remoto para desligar a TV e joguei em algum lugar para ser encontrado mais tarde. Estava tão quente beijar Carlos... A intensidade da nossa primeira vez não diminuiu nem um pouco. Lentamente, ampliamos a atenção de nossas bocas, usando nossos lábios molhados para despertar o pescoço, as orelhas e muito mais um do outro.

A certa altura, Carlos estava deitado de costas, com o brações musculosos estendido sobre a cabeça. Eu estava fazendo movimentos desleixados e determinados com a língua molhada em torno dos seus mamilos peludos - um lugar que eu sabia que ele adorava. Seus suspiros profundos confirmaram sua sensação relaxada de felicidade. Sua posição abriu novas possibilidades, no entanto, e aproveitei algo em que vinha pensando desde nosso banho anterior. Lentamente, deliberadamente, ampliei os círculos da língua para percorrer seus peitorais peludões e, finalmente, atingir os pêlos grossos da sua axila. Eu esfreguei meu nariz lá por um segundo, e não me importei nem um pouco - o cheirão anterior de sabonete foi substituído por um almíscar que era indescritivelmente Carlos. Não fétido, apenas essência masculina crua. Comecei a comê-lo, cru e nojento. Ele começou a gorgolejar de prazer e sua respiração começou a sair ofegante.

Depois de alguns minutos, a fome sexual tomou conta dele, e ele me virou e começou a trabalhar em mim. Foi sua atenção aos detalhes que foi tão notável. Ele aprendeu a usar aquela barba por fazer no queixo para obter o melhor efeito, combinando ele com a língua molhada para despertar minha pele. Eu adorei, e fiquei surpreendentemente apaixonado apenas pela proximidade dele enquanto ele me dava prazer... pela sensação da sua pele peludas na minha. Quero dizer, suas mãozonas sim, enquanto passavam por mim... mas, como o simples contato do seu peitoral peludão e musculoso contra meu torso, enquanto ele sugava meus mamilos enrijecidos. Eu adorava o calor do seu corpão, as cócegas suaves dos pêlos grossos do seu peitoral. O sentimento reconfortante dele.

Por mais excitado que estivesse, ele finalmente chegou até minha virilha e redobrou seus esforços. Porra, os movimentos da sua língua aberta estavam trazendo vida às minhas enormes bolas, produzindo novo esperma pronto para ser liberado e compartilhado. Meu caralhão arrombador de cavalão garanhão se desenrolou em todo o seu comprimento e espessura exagerada, exigindo a atenção que Carlos forneceu de boa vontade.

Eu também estava com muito tesão para deixar isso sem resposta. Lembrei da nossa primeira noite juntos como foi incrível dar prazer a ele como ele estava me dando prazer, e nos coloquei em uma posição para aproveitar melhor isso. Eu adorei quando estávamos do nosso lado, mas eu queria algo novo - então, ainda de costas, coloquei ele de joelhos, ajoelhado acima de mim, e levei seu pauzão gigantesco latejante o mais fundo que pude em minha garganta.

Novamente, ele era extremamente grande como eu e, como novato, não consegui controlar todo o seu comprimento envergado, mas Deus é minha testemunha, eu ia tentar. Seguimos de perto os movimentos um do outro, chupando, chupando forte e adorando os pauzões gigantescos um do outro. Foi épico pra caralho.

Mas o ângulo e a posição do corpo também tornaram mais fácil, talvez mais fácil, dar às suas enormes bolas carnudas e peludas, o banho de língua que elas mereciam. Excitação, esforço e um pouco de suor sexual tinham acordado seu almíscar natural, e eu adorava respirar seu cheirão hipnotizante enquanto trabalhava nele. Foi uma experiência masculina pra caralho, especialmente quando tocada com a trilha sonora de nossos rosnados de animais selvagens no Cio.

Mas então percebi que tinha outra oportunidade. Eu me movi um pouco mais para trás, o que significava que ele tinha um pouco menos acesso ao meu caralhão... mas em resposta eu fui capaz de colocar os olhos naquele glorioso e maldito furinguinho piscante de homem de grau A. Deus, droga, eu amei sua bundona peludona, e aquele cuzinho rosadinho me deixou completamente louco. Eu mergulhei pronto para torná-lo meu.

E estava tão quente quanto eu me lembrava. Na verdade, melhor. Quando eu comi o cuzinho dele antes, o fato de termos saído do banho significou que eu fiquei com a boca cheia - e o nariz cheio - de sabonete. Seu buraquinho enrugadinho e fenda peluda agora não era de forma alguma desagradável, mas tinha um Carlos distinto, um cheirão masculino distinto. Talvez eu fosse um garoto sujo, mas esses cheirões viris e reais estavam me deixando louco. Eu desencadeei um maldito tsunami de ação de língua furiosa nele. Carlos estava uivando de desejo, provocando a sensação mais incrível - enquanto ele rosnava e enquanto descia sobre minha pirocona latejante, era como se sua bocona faminta e garganta apertada se tornassem um vibrador ajustado para "alto", fazendo meu caralhão monstruoso cantar em apreciação.

Depois de alguns minutos, Carlos decidiu retribuir o favor, deslizando ainda mais para baixo para desencadear um ataque oral em meu próprio buraquinho enrugado e cabeludão. Oh. Meu. DEUS. Esta foi a primeira vez que alguma coisa tocou nele, e eu imediatamente entendi o que o deixou tão quente. Meu corpão peludão... brilhava de suor e prazer. A tal ponto que eu estava perdendo o controle muscular. Jesus, como é que todos os caras heterossexuais não estão exigindo que suas mulheres trabalhem em suas zonas finais assim? Ou, diabos, encontrar algum cara gay para fazer isso se a mulher deles não o fizesse? Eu não acho que os sons que qualquer um de nós emitimos fossem humanos naquele momento.

Um novo pensamento, com o qual eu estava brincando, estava abrindo caminho para minha mente. Enquanto eu batia o meu buraco molhado contra a bocona de Carlos, eu sabia que também precisava ser fodido. Anteriormente a idéia tinha me assustado... este era o ponto final sem volta. Minha mente poderia ter vindo com alguma justificativa, por mais frágil que fosse para tudo o que havíamos feito até aquele momento, mas ser fodido seria GAY, em letras maiúsculas. Nenhuma explicação poderia retroceder. Gay.

Foda-se... Se Carlos pode fazer isso, eu posso fazer isso também.

Mas naquele momento tive outro insight importante – um que me fez querer metaforicamente dar um tapa na testa. Talvez pudéssemos tornar isso um pouco mais fácil. Como mencionei, Liza estava aqui para uma fuga romântica; Eu trouxe lubrificante especial para a ocasião e o guardei no meu quarto, me antecipando a outras rodadas no futuro. Eu acho que era "Aquecimento Especial" ou "Esfriamento Especial" ou algo divertido que ela queria tentar... Eu não me importava, contanto que isso me colocasse dentro de sua presa. Fosse o que fosse, serviria.

Eu abruptamente me afastei dele, deslizei e corri em direção ao meu quarto. Carlos, perplexo, gritou atrás de mim: "ONDE VOCÊ ESTÁ INDO, PORRA?" Corri de volta, joguei o frasco de lubrificante nele e voltei para a cama, deitando de bruços, com a bundona rechonchuda e cabeludona voltada para cima.

"Você vai me foder."

Não consegui ver o rosto de Carlos, mas senti um momento de confusão, seguido por uma compreensão gloriosa.

"T-Tem... v-você tem c-certeza?" Ele perguntou gaguejando e ofegante.

"Tão certo quanto sempre terei. Vá em frente antes que eu me acovarde..."

Ele não esperou. Senti suas mãozonas grandes e másculas começarem a retrabalhar minha bundona rechonchuda, amassando minhas nádegas cabeludonas. Suas mãozonas podem não estar totalmente firmes. Eu o ouvi abrir a garrafa que acabei de jogar para ele e, um segundo depois, senti uma garoa fria de líquido na minha fenda extremamente peludona. Lentamente, mas com firmeza, ele usou os dedões para empurrar minha fenda, espalhando os fartos cabelos grossos avermelhados procurando meu buraquinho virgem. Assim que ele encontrou, as pontas dos dedões grossos escorregadias começaram a circular minha entradinha franzida, empurrando levemente meu botãozinho enrugadinho... levemente... até que finalmente seu dedão grosso indicador engordurado, deslizou e entrou em mim.

Eu sibilei de satisfação. Isso era irreal. Cuzinho apertadinho era terra incógnita para mim, nada mais do que uma rampa nunca vista que você esvaziava todas as manhãs. Sua língua enorme e molhada tinha sido uma revelação, mas esta entrada foi um pouco além. Reflexivamente, reprimi o intruso, mas queria ir muito, muito mais fundo. A sensação foi... BOA.

Carlos sussurrou sedutoramente: "Estevão, você tem a bundona mais gostosa que eu já vi... mas é um pouco tímido... Acho que precisa de mais convencimento..." Ele puxou um pouco o dedão grosso molhado do meu buraco, adicionou um pouco mais de lubrificante e deslizou novamente para dentro. Ele tentou essa manobra várias vezes em rápida sucessão. Não só foi ótimo, mas a cada entrada eu relaxei um pouco mais. Finalmente, ele deslizou mais fundo... e continuou.

Eu suspirei. "Huuuuuuuumm Siiiiiiiiiiiim, cara, siiiiim, isso é tããããão boooooooooom... Huuuuuuuumm..." Ele acabou torcendo o dedão grande e grosso bem lubrificado, me explorando... e finalmente encontrando meu ponto mágico. Isso foi incrivelmente bom. Excitante. Aquecimento. Elétrico.

Ele continuou o processo, acrescentando outro dedão grosso e finalmente me soltando com quatro dedões. Neste ponto, eu estava suando como uma prostituta na igreja, contorcendo meu corpão musculoso de prazer enquanto soltava um gemido baixo e ondulante. Comecei a empurrar para trás com a minha bundona rechonchuda arreganhada, tentando enfiar seus dedões grandes e grossos mais fundo. Ele finalmente percebeu que eu estava pronto.

Eu já estava me fodendo nele.

Sua cabeçona inchada e pulsante deslizou para dentro de mim, e todos os sinos tocaram em uníssono em minha mente.

Felizmente, minhas entranhas apertadas e virgem se ajustou ao pauzão gigantesco e grossão de Carlos mais rápido do que a dele ao meu. Talvez porque ele não fosse tão estupidamente grosso, talvez sua preparação tenha ajudado, mas ele conseguiu entrar profundamente em mim mais rápido, com muito menos dor. Não me interpretem mal – ainda doeu no início. Mas entendi o que ele disse, que ter um pauzão grosso e latejante ali atrás desencadeou ondas de... Sentimentos incrivelmente bons que acabaram superando a dor. E a questão é que essas ondas de sentimentos não estavam apenas no meu cuzinho preenchido... não, o calor estava me tomando da cabeça aos pés. Estava fodendo por toda parte dentro de mim, tudo de uma vez. Acho que os pêlos do meu bração musculoso estavam todos arrepiados.

Carlos então mudou ligeiramente para tentar me foder de uma maneira diferente. Ele deslizou as pernas musculosas peludas para fora das minhas e começou a estocadas lentas, implacáveis e profundas dentro de mim. POOOOOORRA, foi bom quando ele chegou ao fundo dentro de mim, eu podia sentir o arbusto pentelhudo do seu púbis contra meu buraco esticado, mas mais eu poderia dizer que enquanto eu relaxava, sua cabeçona inchada do pauzão latejante estava indo mais fundo dentro de mim do que eu poderia imaginar. Foi um prazer físico em um plano diferente.

Mas Carlos fez algo que elevou o nível. Mudando de posição novamente, ele se deitou em cima de mim, com o peitoral peludão suado nas minhas costas largas, enquanto colocava os brações musculosos em volta dos meus. Seu queixo mal barbeado estava agora próximo ao meu, a rouquidão de sua respiração ofegante estava ecoando diretamente em meu ouvido. E ele começou a bater mais forte. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

"FOOOOOOOOOOODA-ME."

Estávamos... conectados. De uma forma primitiva e primordial. Como só os homens poderiam ser. Pele com pele. Pêlos com pêlos. Suor e odores. Eu podia sentir o toque suave dos pêlos grossos do seu peitoral enquanto ele se movia, antes que a fricção diminuísse um pouco devido ao nosso suor FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O contato, a porra do contato íntimo estava aguçando meus sentidos e tornando tudo... erótico. Para a sensação incrível por dentro, fui atingido por uma sensação de... euforia . Eu não posso explicar isso. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

E Carlos continuou trabalhando firmemente no meu furinguinho dilatadinho de maneiras que eu nunca pensei ser possível... seus gemidos roucos e animalesco fazendo todo o seu corpão musculoso e peludão vibrar FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele mudou de apenas bater para cima, para moer seu caralhão gigantesco em minhas entranhas em redemoinhos circulares de quadril, atingindo partes de mim que eu não sabia que eram zonas quentes FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele então começou a me beijar descuidadamente - minhas bochechas, minhas orelhas, meu pescoço suado, qualquer coisa em que ele pudesse prender seus lábios carnudos. Foi desajeitado, mas, caramba, foi eficaz FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP A certa altura, ele tirou o bração musculoso debaixo do meu ombro, estendendo ele acima da minha cabeça para se equilibrar melhor. Ao fazer isso, seu suvacão peludão suado se moveu bem acima do meu rosto, me dando o cheirão forte e hipnotizante da sua axila fedorenta. Aquele cheirão de macho, com a sensação depos seus pêlos grossos no peitoral roçando minhas costas largas, enquanto ele rosnava de prazer metendo seu cacetão profundamente, o cheirão de sexo e suor natural estava inundando minha mente de uma só vez FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

A experiência me dominou e queimou aquela porra poderosa em minha mente para sempre.

Eu estava ficando cada vez mais quente, evoluindo para uma necessidade animalesca. Todo o meu corpão musculoso e peludão estava radioativo com a minha necessidade de gozar, minha necessidade de liberação. Não havia nada no mundo além da minha fome.

Carlos voltou a me impulsionar cada vez mais, cada vez mais rápido e brutal. Seus gritos prazerosos ficaram mais altos e então ele atingiu o ponto sem volta

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF

Suas estocadas tornaram-se mais frenéticas, mas menos controladas. Seu caralhão monstruoso e envergado estava se contorcendo no meu buraco esfolado - oh Deus, eu podia sentir isso! Ele estava chegando, não conseguindo segurar. Suas mãozonas me agarraram com força suficiente para quebrar ossos e me fudeu violentamente como uma britadeira.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF

"UUURRGHH POOOOORRA UUUUURRNRGHRG QUERIIIIIIIIIIIDO OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS EU TÔ CHEGAAAAANDO OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH CARAAAAALHO TÔ CHEGAAAAANDO AAAAAAAAAAAAAHH TOOOOOMAAAAA POOOOOORRA OOOOOOOH UUURRGH..."

Finalmente, soltou. A liberação mais alta, suada e gozada que ele provavelmente já experimentou. Vomitando jatos e mais jatos fartos de espermas quentes e gosmentos nas minhas entranhas arrombadas.

Ainda gemendo rouco, ele continuou enfiando seu nervão gigantesco em meu buraco esfolado e esporrado por alguns minutos, recusando-se a deixar as incríveis sensações que sentia irem embora.

Eu ainda não tinha gozado e minha fome havia atingido níveis perigosos. Nunca senti tanta necessidade.

Enquanto Carlos relaxava lentamente e mais ou menos derretia suadão em cima de mim, eu rolei para fora dele. Peguei o frasco de lubrificante e espalhei um punhado desesperado em meu caralhão arrombador gigantesco e extremamente duro como pedra. Carlos estava deitado de bruços, incapaz... e provavelmente sem vontade de resistir ao meu ataque. Agarrei e puxei seus quadris para cima, colocando ele de joelhos com a cabeça e os ombros largos ainda na cama. Sua bundona peludona aberta ao máximo para todo o mundo.

E então eu fodi brutalmente com ele.

Não houve romance. Não houve mágica. Lá estava eu, escangalhando o buraquinho dele como um cachorro no Cio na rua. Relaxado, ele não resistiu ao meu monstruoso caralhão arrombador de cavalão e, na verdade, mal teve tempo de gritar "Foda-se, SIIIIIIIM!" antes de eu estar batendo forte. De novo e de novo. E de novo. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF

"OOOOOOOOOOOH CARAAAAAALHO SIIIIIIIM SIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH DEEEEEEUS UUURRGHH EU VOU GOZAAAAAAAAAAR OOOOOOOOOOH SIIIIIIM UUUUUNNNNNGH TOOOOOMA MEU LEEEITEEEE NESSE CUZIIIIIIIIINHO OOOOOOOOOOOH POOOOOOORRA UUURRGHH POOOOORRA UUUUURRNRGHRG QUERIIIIIIIIIIIDO TOOOOOMA MEU ESPEEEEERMA GROOOOSSOOO NESSE CUZIIIIIIIIINHO OOOOOOOOOH..."

Caramba, eu não poderia ter durado muito... logo eu estava rugindo em um orgasmo como Thor descendo uma montanha, pronto para a batalha. A intensidade quase me assustou.

Depois que as últimas explosões de esperma gosmento e fervendo injetados em suas entranhas diminuíram, eu saí com um baque molhado e caí ao lado dele. Ao lado do meu melhor amigo gasto. Nós nos inclinamos e começamos a nos beijar... não, essa não é a palavra certa. Nossas bocas carnudas se encontraram e se atacaram com a mesma intensidade selvagem com que estávamos nos fodendo minutos antes. Mas com o tempo, acabamos nos encontrando um no outro... e depois nos perdendo no outro. Nossos beijos lentamente esfriaram da paixão incandescente para a ternura.

Finalmente, nos separamos, olhamos profundamente um para o outro... e começamos a rir. Risadas abertas e calorosas que saíram de nós em ondas e encheram o quarto. A risada finalmente se transformou em risadas baixas e estrondosas, e nos entreolhamos. Quero dizer, realmente nos entreolhamos. Carlos sorriu e disse:

"Você tem os olhos mais incríveis..."

Foi a última coisa que eu esperaria que ele dissesse. Fiquei um pouco surpreso e comecei a rir novamente. "De que porra você está falando? Você é o cara com um baby blues matador. Todo mundo adora! Quem diabos se importa em ter olhos castanhos como os meus?"

"Seus olhos estão... vivos. Profundo. Como se houvesse uma velha alma por trás deles."

"Oh, ho. Então foi isso que primeiro atraiu você em mim? Meus olhos?"

Carlos fez uma careta de escárnio. "Quem disse que estou atraído por você... seu canalha nojento e suado. Jesus. Tudo o que estou fazendo é simplesmente por pena."

Foi isso, de alguma forma a provocação de Carlos nos reanimou o suficiente para começar uma luta séria alí mesmo na cama. Na verdade, ainda estávamos suadões o suficiente e encharcados de espermas, para que não pudéssemos nos abraçar seriamente, mas fui capaz de prendê-lo, colocando meu torso peludão suado em seu peitoral também encharcado de suor. Ele deu um tapão forte na minha bundona suada, me fazendo gritar e rolar para fora. Acabamos nos beijando furiosamente de novo.

Depois que voltamos para respirar, Carlos perguntou com mais seriedade: "Então... você gostou de ser fodido?"

"Você está procurando complementos, não está...?" Carlos balançou as sobrancelhas para cima e para baixo de forma caricatural e sorriu descaradamente.

"A verdade é que acho que meu Cu parece dois tamanhos maior agora. Mas isso foi... a coisa mais incrível que já senti. Foi como se um novo mundo de excitação se abrisse. Depois que me acostumei para isso, eu não conseguia o suficiente."

"Você gostou mais de ser fodido ou gostou de me foder?" Carlos perguntou.

"Essa é uma excelente pergunta." Pensei seriamente nas coisas. "Me chame de pervertido taradão, mas não acho que posso dar uma resposta depois de apenas uma tentativa."

Carlos explodiu em uma risada irônica. "Seu maldito porco, você!"

"Não, sério. Isso é tão... novo. Estou totalmente fora do meu alcance aqui. Mas sexo com você foi a experiência mais intensa da minha vida. Tanto dar quanto receber. Eu quero..."

[...]

É estranho. Apesar de onde estávamos, apesar de tudo o que havíamos feito, pela primeira vez desde o beijão memorável da noite anterior, de repente me senti... bem, nu. Vulnerável. Eu cautelosamente continuei. "Eu quero continuar explorando. Com... hum... você... Quero dizer... se você... você sabe... quiser..."

Um sorriso torto lentamente surgiu em seu rosto lindo. "Você está certo, também quero explorar... Mas somente com você!"

O alívio tomou conta de mim. Este estava se transformando no melhor dia da minha vida.

Mas. Apesar do nosso amplo interesse em começar uma nova rodada de diversão, estávamos nos sentindo bastante esgotados naquele momento... e nem a nossa libido nem a bravata poderiam mudar esse fato. Reunimos os restos do nosso almoço e voltamos para baixo, e geralmente nos limpamos um pouco. Depois de um tempo, voltamos ao quarto de hóspedes - para sempre marcado em minha mente como The Sex Room - e decidimos ver que tipo de filme poderíamos encontrar. Algo agradável apareceu na tela e seguimos em frente. Não vou mentir: cochilei depois de alguns minutos e suspeito que Carlos fez o mesmo.

Muito mais tarde, nos mexemos e voltamos à segunda coisa mais importante na mente dos jovens: comida. O bom é que minha mãe equiparava o amor à comida e tinha estocado ridiculamente demais na geladeira para eu aproveitar enquanto estava lá. Quer dizer, poderíamos ter organizado uma recepção de casamento italiana com todas as coisas que ela deixou para nós. E, por Deus, aproveitamos ao máximo.

Mais tarde, muito mais tarde, começamos a nos sentir alegres novamente. Eu não pude evitar... Eu não conseguia o suficiente do corpão musculoso e peludão do meu amigo, nem ele do meu. Uma coisa foi diferente nessa rodada: tive mais tempo para pensar no que queria. Eu amei, AMEI foder Carlos, mas havia algo tão selvagem, estranho e maravilhosamente estranho nas sensações que senti quando ele me fodeu, e eu queria explorar um pouco mais. Eu o queria dentro de mim novamente, apertando botões e puxando alavancas que eu não sabia que tinha. Eu queria que essa sessão durasse mais e queria olhá-lo nos olhos, enquanto ele deslizava para dentro e para fora de mim... Eu queria essa conexão. Eu queria algo sensual e íntimo.

E então eu fiz a minha jogada.

Tínhamos começado a trocar alguma ação séria de sucção, quando eu o puxei do meu piruzão latejante e o coloquei sentado. Subi na frente dele, olhando maliciosamente. Ele olhou para mim com uma expectativa animada, e eu o beijei apaixonadamente antes de me afastar e sussurrar: "Confie em mim. Tenho uma idéia."

Peguei o frasco de lubrificante, espremi um bocado e comecei a trabalhar seriamente em seu caralhão gigantesco e latejante, duro como pedra. A pressão deslizante das minhas mãozonas teve uma reação imediata, e Carlos jogou a cabeça para trás e sibilou: "POOOOOORRA." Eu trabalhei em seu cacetão monstruoso até que ele estivesse bem revestido, e então estendi a mãozona para trás e furiosamente trabalhei mais fluido em meu buraco cabeludão.

Alisado, espalhando os cabelos grossos até deixar meu furinguinho exposto e pronto para ir, me levantei e posicionei meu buraquinho faminto sobre sua cabeçona inchada e pulsante, e lentamente me sentei nele, deixando meu peso musculoso levá-lo profundamente para dentro das minhas entranhas. Nós travamos os olhos quando eu deslizei e não o soltei.

Sua bocona carnuda, se abriu sem palavras em um grito silencioso de paixão... mas eu não poderia ter ficado em silêncio mesmo que tentasse. Deixei escapar um gemido ofegante, quando senti cabeção estourar as minhas paredes aveludadas dentro de mim. Aquele momento de dor ainda estava lá, mas foi varrido por outras sensações que eu mal conseguia entender, muito menos explicar. Comecei a me balançar para cima e para baixo na sua pirocona, rodando as minhas ancas enquanto o fazia. Porra, DEUS, seu pauzão gigantesco e grossão era tão bom. Nós balançamos um contra o outro de novo e de novo, e de novo e de novo, saboreando tudo. Lentamente caímos num ritmo luxuoso: lento e sensual, profundo e inevitável. Havia esse novo universo de sensações me atingindo de uma só vez. Era como se todas as minhas terminações nervosas estivessem disparando ao mesmo tempo.

A melhor maneira de descrever o que estava acontecendo dentro do meu corpo e da minha mente, é pensar em como é brincar nas ondas quando você está na praia. Há um ritmo fundamental quando as ondas atingem seu corpo, mas as sensações não param por aí. Há a sensação da espuma do mar borbulhando em sua pele, o sabor do sal e o suave raspar da areia agitada na água. Há a sensação profunda da ressaca enquanto ela suga seu corpo, e a tontura vertiginosa quando você passa por uma onda. Todos esses sentimentos maravilhosos e variados acontecem ao mesmo tempo, formando um todo maior que a soma de suas partes.

Agora, pegue esses sentimentos e multiplique-os porFui eu sendo fodido por Carlos.

FODA-SE se esse não foi o melhor passeio sexual da minha vida! Era como se eu tivesse me tornado sexo. Meus primeiros sentimentos de euforia aumentaram para 11... naquele momento Carlos poderia literalmente ter me pedido qualquer coisa e eu teria dado sem questionar.

Carlos, por sua vez, se inclinou para mim enquanto beijava violentamente meu peitoral peludão, meu pescoço suado, qualquer coisa que pudesse colocar em sua bocona faminta. Suas mãozonas, carregando sua paixão tanto quanto qualquer outra parte dele, esfregavam freneticamente minha pele suada, desesperadas pela sensação da minha carne sob seus dedões grossos. Todas essas sensações se somaram à sensação imparável e desesperada do seu nervão gigantesco e grossão, enquanto massageava minhas entranhas aveludadas. Eu precisava dele. Eu fodidamente PRECISAVA dele. Levantei sua cabeça, me inclinei e o beijei tão selvagemente quanto pude, tentando transmitir minha fome por ele, minha necessidade. Pré-gozo escorreu descontroladamente pelo meu caralhão monstruoso, enquanto minhas enormes bolas peludas ferviam em antecipação.

Eu não tinha idéia de quanto tempo transamos... a merda se tornou tudo.

Finalmente uma nova sensação se desenvolveu, crescendo cada vez mais além de tudo que eu já havia experimentado. A represa estourou de repente e eu vim como um raio. Joguei minha cabeça para trás e deixei minhas bolas explodirem em espermas ferventes e gosmentos. Ao fazer isso, levei Carlos a gozar fartamente dentro de mim também, me inundando com sua gozada reprodutora. Na verdade, ele gemeu mais alto do que eu.

Foi o momento mais íntimo da minha vida. Eu tinha me entregado completamente ao meu melhor amigo e recebido em troca o melhor sexo que já experimentei na vida. Toda a minha idéia de sexo tinha acabado de ser totalmente reescrita.

Este foi o começo de algo... algo incrível?

Continuamos fodendo lentamente muito depois de ambos termos disparado nossas cargas, e eu ainda estava saboreando a sensação do seu pauzão amolecido dentro de mim. Finalmente nos dissolvemos em um beijão profundo. Nós nos separamos e Carlos estendeu a mãozona e afastou uma mecha de cabelo despenteado do meu rosto. O silêncio caiu entre nós, mas o silêncio era caloroso e de alguma forma rodava com vida... e possibilidades.

"Você tem os olhos mais incríveis...", ele repetiu suavemente.

CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Fuckme a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários