A nova namorada do Rodrigo - Parte 3

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 841 palavras
Data: 01/04/2024 12:38:21
Última revisão: 01/04/2024 12:50:09

Olá, me chamo Bruno.

Aqui vou relatar o que aconteceu na parte 3 deste conto, para quem ainda não leu as parte 1 e 2, sugiro que leia nesta série para poder entender, ou procure por "A nova namorada do Rodrigo" e a "nova namorada do Rodrigo - parte 2", qualquer coisa tá organizando na série, para ficar mais fácil.

Então, nos recompomos e ela queria ir embora, mas insisti que ficasse, pois já era mais de meia noite. Ela tinha medo de ser vista saindo da minha casa pela manhã, mas falei para ela que pedisse o Uber e quando chegasse, eu abriria a porta e ela sairia correndo da porta da minha casa para dentro do carro, pois assim ninguém a veria. A princípio, ela relutou bastante, mas com alguma insistência acabou aceitando, sugeri que comêssemos a pizza e tomássemos umas cervejas e ela topou.

Estávamos exaustos, o dia tinha sido bem cansativo e noite também rsrrs, a foda foi bem intensa. Então, comemos a pizza e tomamos umas cervejas e ficamos assistindo um pouco de Tv abraçados no sofá, programa de namorados, eu sei rsrsrs.

Trocamos algumas ideias, como sempre e conforme o álcool foi fazendo efeito, foi me dando muito tesão novamente. Então para sacanear, coloquei "sem querer" canal adulto, ela se espantou, esfreguei o meu pau duro nela e ela disse:

- que isso? Já quer mais, como assim?

- Com vc, eu tô sempre querendo, vamos aproveitar a noite?

- não sei tô bem cansada.

Nisso, eu beijei a sua boca e seu pescoço e desci até as suas coxas, subi o seu vestido e comecei a lamber o seu grelinho enquanto brincava com os dedos, ela gemendo disse:

- Aí é apelação, que fogo é esse, homem?

- como não ter fogo, com uma mulher deliciosa como vc?!

Então segui chupando a sua bucetinha e descendo até o cuzinho, em pouco tempo ela já estava bem molhadinha e gemendo sem parar. Segurou a minha cabeça e foi ditando o ritmo, me deliciava obedecendo o seu ritmo com o seu grelo enquanto via o seu mel escorrer até o sofá.

Então a peguei no colo mais uma vez e a levei para o quarto, joguei-a na cama e segui chupando, ela voltou a me controlar segurando a minha cabeça. Dai sugeri que ela sentasse na minha cara, tenho muita tara nisso, ela sentou na minha cara e foi esfregando sua buceta na minha língua, passa o grelinho e rebolava me sufocando, sem cerimônia passava até o cuzinho na minha língua eu delirava enquanto lhe dava prazer.

Algum tempo depois, ela se abaixou e começou a chupar o meu pau, que tava duro feito uma rocha e latejando em sua boca, fazíamos um maravilhoso 69. Ela pagava um boquete muito molhado e punhetava ao mesmo tempo, foi aumentando o ritmo e abusando de passar a língua na cabecinha.

Então aproveitei que já estava bem molhada e a coloquei de 4, dei uma última chupada nela e fui bombando, colocava e tirava todo pau de sua buceta, que as vezes escapava por estar tão molhada. Dei uns tapas na sua raba, a segurei firme pela cintura e fui aumentado o ritmo, ela gemia e gritava ao mesmo tempo, puxava a sua cintura com força socando o meu Pau até o talo, ela gozou intensamente.

Então ela se levantou, virou de frente pra mim e me deu um beijo bem lento e intenso, cruzando as nossas línguas. Aos poucos fui descendo e chupando os seus seios, brinquei com o seu clitóris com os dedos e senti sua xota se molhar de novo, a peguei no colo e voltei a beija-la, e aos poucos fui encaixando meu pau em sua buceta, ainda com ela no colo. Ela se segurou no meu pescoço e a segurava pela bunda, com as duas mãos controlava seus movimentos, ela olhava em meus olhos e pedia mais pica. Me chamava de gostoso, safado, me beijava com muita língua, beijava meu pescoço, orelha, gemia gostoso no meu ouvido. Botei-a na cama, virei de ladinho, levantei sua perna e fui socando devagar, enquanto olhava em seus olhos admirando cada expressão de prazer. Com o tempo fui aumentando o ritmo, até socar com força até o talo novamente, apertava seus seios com força e a xingava de vagabunda, piranha, vadia, puta. Ela pedia mais, dei uns tapas na sua raba e a enforquei e segui socando alucinadamente.

Em pouco tempo, já encharcada de novo, ela pediu para vir por cima, sentou de frente e começou a quicar com muitos força, dava umas reboladas às vezes, mas priorizava as quicadas. Em pouco tempo, ela olhou nos meus olhos e gozou de novo.

A coloquei de frente, e foi torando enquanto chupava seus seios, nos beijamos intensamente, fui socando até o talo e não resisti, tirei o pau as pressas gozei intensamente em sua virilha, mais um pouquinho e não me segurava. Foi uma delícia vê-la cheia de porra em volta de sua buceta.

Como já era tarde da noite, dormimos ali mesmo.

Terá continuação.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 17 estrelas.
Incentive Bruno 14 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível