Minha namorada virou miss bichete

Um conto erótico de Caio
Categoria: Heterossexual
Contém 3779 palavras
Data: 29/04/2024 17:47:11

Vou contar aqui uma história real que aconteceu comigo. Obviamente todos os nomes foram trocados para preservar a identidade dos envolvidos. Caio e eu vou contar uma das experiências mais estranhas que eu já tive na vida. Mas para isso preciso dar um pouco de contexto. Na época eu morava em São Paulo e namorava minha primeira namorada que eu conheci no ensino médio, Fernanda.

Ela era mais alta que a média das garotas da nossa idade, com cabelos castanhos claros que caíam em ondas soltas até a metade das costas. Seus olhos eram de um verde vibrante, que contrastava de um jeito bonito com sua pele morena. Além de tudo ela tinha um corpão, mesmo sendo menininha, eu brincava com ela que com só um pouco mais de academia ela poderia ser panicat.

Eu? Bem, sempre fui mais do tipo comum. Cabelo preto, sempre um pouco desarrumado, e uma altura mediana. Minha mãe diz que meu sorriso é o que me destaca, mas ao lado de Fernanda, eu me sentia apenas o cara sortudo que tinha a chance de estar ali.

Nos conhecemos numa aula de biologia de laboratório que pela providência divida o professor me colocou para fazer dupla com ela. A nossa amizade foi rápida, e logo evoluiu para algo mais. Ela foi minha primeira namorada, e de certa forma, a primeira em muitas outras coisas na minha vida.

Fernanda sempre foi focada nos estudos, determinada a entrar em uma universidade pública. Noites a fio ela se dedicava aos livros, enquanto eu, bem, eu era o oposto. Não tinha planos concretos e deixava os estudos em segundo plano, o que frequentemente causava atritos entre nós. Ela se esforçava para me incentivar, mas minha falta de interesse era a principal fonte de discórdia no nosso relacionamento.

Apesar desses desentendimentos, a nossa relação era muito boa. Viajávamos juntos, sempre indo a um restaurante e cineminha. Estávamos quase sempre juntos, nossos amigos até nos chamavam de Cananda, já que era difícil ver um sem o outro. Se tinha alguma coisa que eu poderia reclamar, que não eram muitas, era que a gente transava muito raramente. A gente tinha perdido a virgindade um com o outro, era muito inexperiente em tudo, Fernanda era um pouco travada nas coisas, então não me deixava fazer nada que fosse diferente. A gente nunca tinha feito nem sexo oral um no outro, e acho que a única posição sem ser papai-e-mamãe que tentamos foi de quatro.

Para surpresa de ninguém, no fim do ensino médio Fernanda foi aprovada em uma faculdade pública no interior, e eu teria que continuar estudando fazendo cursinho em São Paulo. Quando Fernanda me deu a notícia de que havia passado na faculdade, minha primeira reação foi de pura alegria por ela. Sabia o quanto aquilo significava e o esforço que ela tinha dedicado para alcançar esse sonho. No entanto, logo após a comemoração, as conversas com meus amigos começaram a semear dúvidas em minha mente. Eles falavam sobre como relacionamentos à distância eram complicados e raramente davam certo, mencionavam as festas selvagens da vida universitária e questionavam se nosso relacionamento sobreviveria a tantas mudanças. Aquelas conversas me deixaram inseguro, fazendo-me questionar se a conquista de Fernanda poderia, de fato, ser o início do fim para nós.

A insegurança plantada pelas conversas com meus amigos começou a criar atrito em nosso relacionamento. Eu nunca abri meu coração para Fernanda sobre essas dúvidas, mas minha mudança de comportamento era evidente. Eu estava mais quieto e distante quando estávamos juntos, e ela sentia que algo não estava certo. Fernanda tentava descobrir o que estava errado, mas sem saber a verdadeira causa da minha inquietação, não conseguia resolver a situação. Embora ainda estivéssemos juntos, nossa relação já estava abalada quando ela se mudou para o interior para começar a faculdade.

Mas, apesar das dificuldades, Fernanda ainda fazia questão de ligar para mim todos os dias. Ela compartilhava cada detalhe de sua nova vida no interior, principalmente porque se sentia sozinha e ainda não conhecia ninguém na cidade, e suas aulas não tinham começado. Essas ligações trouxeram um sopro de esperança, talvez o relacionamento à distância pudesse funcionar e que minhas preocupações eram infundadas.

No entanto, minha confiança foi abalada quando Fernanda mencionou que haveria a primeira festa da faculdade. Ela me enviou um flier da festa me convidando para ir junto com ela para festa. O flier tinha a imagem de duas mulheres lambendo uma banana. Aquilo me atingiu como um soco no estômago. Todas as histórias sobre festas universitárias que meus amigos contavam pareceram se confirmar naquele momento. Meu coração acelerou, a insegurança e o ciúme se misturando em uma reação fervente. Sem conseguir me controlar, acabei exigindo que Fernanda não fosse à festa. "Isso vai ser uma loucura, não é lugar pra você," eu disse, mais bravo do que pretendia.

Eu não tinha como ir à festa, já que era em dia de semana e meus pais estavam no meu pé para que eu me dedicasse aos estudos no cursinho. Quando expressei minha preocupação a Fernanda, ela foi direta em sua resposta. Argumentou que, mesmo sem minha presença, iria à festa. "Caio, nunca te dei motivo para desconfiar de mim. Preciso fazer amigos e conhecer pessoas aqui," ela explicou, com uma firmeza que me fez recuar um pouco. Era verdade. Ela sempre foi leal e nunca havia me dado razão para duvidar de sua palavra. Fora que eu sempre fui extremamente crítico a homens possessivos que controlam onde sua mulher vai e como se veste, se eu insistisse corria o risco de além de ser hipócrita, perder a minha namorada.

Nos dias que antecederam a festa, nossas conversas foram tensas e breves. Fernanda ainda estava incomodada com nossa briga, e eu me sentia perdido, sem saber como agir. Mas no dia da festa, recebi uma foto dela, pronta para sair. Fernanda estava usando uma sainha preta curta rodada, uma meia-calça, uma bota preta longa e um top branco, e a mensagem que acompanhava a foto dizia: "Olha o que você está perdendo ;)".

Aquela foto mexeu comigo de uma maneira que não esperava. Por um lado, ela estava gostosa demais. Eu queria estar lá só para ter a chance de transar com ela depois da festa. Por outro, eu estava morrendo de ciúmes e medo do que poderia acontecer com ela sozinha naquele lugar. Num impulso, decidi pegar o carro e ir até lá, mesmo sabendo que chegaria com pelo menos duas horas de atraso. A estrada nunca pareceu tão longa, e cada quilômetro me fazia questionar se estava fazendo a coisa certa, mas a imagem de Fernanda não saía da minha cabeça.

Para piorar a situação, quando finalmente cheguei ao local da festa, me deparei com uma fila enorme. Após uma espera angustiante, entrei e me vi num ambiente gigantesco e escuro, abarrotado de gente. A música alta e as luzes piscantes apenas intensificavam a minha ansiedade enquanto eu tentava localizar Fernanda. Passei quase uma hora vagando de um lado para o outro do salão, meu coração acelerado a cada par de olhos que encontrava. Olhava ansiosamente para cada casal que se beijava nas sombras, temendo reconhecer Fernanda entre eles. A incerteza e o medo de encontrá-la nos braços de outro eram quase insuportáveis.

Quando eu já estava perdendo toda esperança de encontrar Fernanda e pensando em abandonar a festa, algo inesperado aconteceu. De repente, a música que inundava o ambiente parou e as luzes do palco brilharam intensamente. Um estudante, vestido com uma fantasia de raposa, o mascote da faculdade, subiu ao palco com entusiasmo. Ele anunciou que era hora de começar o concurso de miss bichete, convocando todas as calouras a se apresentarem no palco. Meu coração, antes pesado pela frustração, se encheu de alívio. Se Fernanda fosse ao palco, eu finalmente conseguiria encontrá-la.

Assim que as calouras começaram a subir ao palco, meus olhos finalmente encontraram Fernanda entre elas, e um alívio imediato tomou conta de mim. Com o coração mais leve, tentei me aproximar do palco para uma visão melhor, mas a tarefa era quase impossível. Uma verdadeira parede humana, principalmente de homens, bloqueava o acesso, dificultando qualquer avanço. Enquanto isso, o estudante vestido de raposa, assumindo ares de apresentador de game show, continuava a animar a multidão. Ele proclamava que para ser miss bichete não bastava apenas ser bonita; a vencedora deveria ser considerada a mais "safada" da universidade, adicionando um tom de provocação ao evento que me deixou ainda mais inquieto.

A ideia de Fernanda participar e possivelmente ganhar o título de miss bichete me incomodava profundamente. Considerava aquela competição uma humilhação machista, totalmente inapropriada e ultrapassada, especialmente em um ambiente acadêmico. Além disso, temia que tal título atraísse a atenção das pessoas erradas para ela. Observando atentamente, notei que, embora Fernanda fosse sem dúvida uma das mais bonitas no palco, havia outras meninas que eu achava que tinham mais chance de ganhar. A ansiedade ainda pesava sobre mim enquanto a competição se desenrolava e eu torcia loucamente contra minha namorada.

A primeira etapa do concurso de miss bichete era simples. O mascote, animado, passava o microfone de uma caloura a outra. Cada participante tinha que dizer seu nome, curso e status de relacionamento. A regra peculiar era que, se a caloura mencionasse ter um namorado, o mascote prontamente perguntava se ele estava presente na festa. Caso a resposta fosse afirmativa, o som estridente de uma buzina ecoava pelo local, e a caloura era imediatamente expulsa do palco com uma certa teatralidade.

Quando chegou a vez da Fernanda, senti meu coração bater mais rápido, pendurado em cada palavra que ela dizia. Ela se apresentou com confiança, dizendo seu nome e o curso que começaria. Então, veio a pergunta inevitável sobre seu status de relacionamento. Com uma calma que me surpreendeu, ela respondeu que estava namorando. Um murmúrio de decepção percorreu a multidão, mas ela não parou por aí. "Mas ele não está aqui hoje," continuou ela, fechando os olhos e mostrando a língua para o público. Meu Deus, o que ela estava fazendo? Ela queria ganhar aquela porcaria de concurso? A resposta da platéia foi instantânea; a multidão explodiu em aplausos e gritos, com uma energia que não se via até então na festa.

No palco, restaram cerca de dez meninas após a primeira rodada, incluindo Fernanda. Observando a competição, ainda achava que as chances dela ganhar eram mínimas, considerando o número de participantes. Mas a próxima prova elevou a extravagância do evento a outro nível. As organizadoras dividiram as calouras em dois times. Cada uma recebeu uma bexiga, que foi colocada entre as costas e o bumbum. A tarefa era estourar as bexigas das companheiras de equipe, utilizando apenas movimentos pélvicos, como se uma estivesse enrabando a outra. A cena era tanto cômica quanto desconcertante, e a plateia vibrava com cada bexiga estourada, aplaudindo e incentivando as participantes com gritos e assobios.

A maioria das meninas parecia encarar a prova com certa timidez, dando risinhos e demonstrando pouco entusiasmo em realmente competir. Fernanda, por outro lado, aparecia que era uma expert de concursos de auditório. Para maximizar suas chances de estourar a bexiga, ela se colocou de quatro no palco, deixando sua bexiga numa posição bem fácil de ser estourada pela colega, mas a posição provocou reações imediatas da platéia. Gritos de "vagabunda", "gostosa" e "puta" ecoaram pelo ambiente. Apesar do evidente esforço e dedicação da minha namorada, seu time não conseguiu vencer a competição.

Eu estava aliviado, era quase como se um pesadelo estivesse chegando ao fim. No entanto, o mascote anunciou que as perdedoras não sairiam de mãos vazias e que havia um prêmio de consolação. Ele chamou cada uma das meninas restantes ao centro do palco, e uma a uma, jogou água em suas blusas. A cada ação, uma buzina soava, sinalizando que era hora de deixarem o palco. O público reagia com risadas, aplausos e insultos as meninas.

Fernanda foi a última do seu time a ser chamada ao centro do palco pelo mascote. Ela recebeu seu “prêmio de consolação”, deixando seu top branco praticamente transparente. Em seguida, o mascote segurou sua mão e, com um sorriso largo, anunciou: "Você foi a que mais se dedicou no seu time, então vamos ver se o público te dá mais uma chance. Vocês querem que a Fernandinha continue no jogo?" O público começou gritar como uma torcida organizada “Fernandinha putinha! Fernandinha putinha!” , formando um coro vibrante em apoio a ela, que do palco mandava beijos. Animado com a resposta, o mascote exclamou: "O público falou! Fernandinha vai para o próximo round!"

Eumal podia acreditar no que meus olhos viam. A cada nova etapa, o concurso parecia descer um degrau a mais, transformando-se num verdadeiro show de horrores. Eusentia uma mistura de raiva e impotência, quase pronto para virar as costas e ir para casa, mas uma parte de mim precisava ver como aquilo terminaria.

No meio do palco, um veterano vendado foi posicionado sentado em uma cadeira. A próxima prova foi anunciada: as calouras deveriam dançar ao redor dele, e ele decidiria, apenas pelo contato da dança, quem avançaria para a próxima fase do concurso. A multidão vibrava, ansiosa pelo espetáculo que se seguiria, mas Caio apenas sentia o estômago revirar. Ele observava, cada vez mais preocupado, enquanto Fernanda se preparava para sua vez, questionando-se até onde ela iria para continuar no jogo.

Fernanda foi a primeira a encarar a nova prova, devido à sua posição na competição anterior. O mascote se aproximou e perguntou qual música ela gostaria que tocasse. Sem hesitar, ela escolheu o tema da "Pantera Cor-de-Rosa", uma escolha inesperada que arrancou risos da plateia. No início de sua apresentação, Fernanda circulou a cadeira lentamente, mais focada em interagir com o público do que em impressionar o avaliador sentado. Ela dançava com uma leveza que parecia quase inocente.

Porém, conforme a música se intensificava em seu trecho mais sugestivo, Fernanda mudou sua abordagem. Virou-se de costas para a cadeira e começou a descer gradualmente, rebolando ao ritmo de cada nota marcante da música. Com movimentos calculados, ela sentava no colo do veterano a cada batida.

Já sabia que meu relacionamento com Fernanda havia terminado. Não tinha como voltar atrás depois do que estava acontecendo naquele palco. Mas o que realmente selou essa percepção foi o momento em que Fernanda, ainda dançando, se ajoelhou no colo do avaliador, de costas para o público. Ela começou a passar sua blusa molhada no rosto dele, um ato que me deixou petrificado na multidão. A música se encaminhava para o final, e Fernanda, decidida a garantir sua vitória, levantou seu top, colocando o rosto do veterano entre seu seios. Por um segundo, a multidão toda estava em completo silêncio, totalmente hipnotizado pela ousadia da minha namorada de fazer aquilo na frente de todo mundo da faculdade. A música terminou, e com o fim da performance a loucura tomou conta da multidão. Claramente o show da minha namorada era muito mais do que ele estavam esperando até mesmo para a baixaria que normalmente é essas festas.

Com certeza, Fernanda iria avançar para a próxima etapa, mas o impacto da sua apresentação foi tal que inspirou uma mudança notável nas outras competidoras. Algumas, que antes pareciam tímidas e até meio forçadas a estar no palco, agora assumiam uma postura completamente diferente. Influenciadas pela ousadia de Fernanda, elas se lançaram em suas danças com um novo fervor, executando movimentos extremamente audaciosos e até sexo simulado. A atmosfera do concurso se transformou, e o que antes era um evento de entretenimento questionável escalou para um espetáculo de provocação aberta.

Restavam apenas três meninas no palco, e a atmosfera já pesada tornou-se ainda mais carregada quando três veteranos caminharam até o centro, cada um segurando uma banana. Era óbvio qual seria a próxima prova, cada caloura teria que simular atos provocativos com a banana, sendo segurada pelos veteranos.

Meus olhos estavam fixos em Fernanda, e meu coração palpitava com cada movimento que ela fazia. A prova começou com o veterano segurando a banana próxima à boca de Fernanda. Ela, com uma calma que contrastava violentamente com a tormenta dentro de mim, colocou suas mãos sobre as dele. Enquanto mantinha um contato visual intenso com o veterano, Fernanda lambia a ponta da banana de maneira provocativa.

O mascote então anunciou que era hora dos veteranos abaixarem suas bananas. O veterano que estava com Fernanda obedecia, baixando a fruta até a altura do seu peito, o que forçava minha namorada a se curvar ligeiramente para continuar sua atuação. Com uma determinação que parecia surgir das profundezas de uma pessoa que eu mal reconhecia, ela começou a fazer movimentos mais rápidos, tentando colocar o máximo possível da banana em sua boca em cada vai-e-vem.

O mascote anunciou novamente que os veteranos deveriam abaixar as bananas mais uma vez. Fernanda sussurrou algo no ouvido do seu veterano antes de ajoelhar-se no chão. Ele, seguindo as instruções dela, entregou a banana para que ela a segurasse, posicionando-a na altura da cintura dele. O veterano então colocou as duas mãos atrás da cabeça da minha namorada, usando-as para controlar a velocidade do vai-e-vem daquela performance.

Eu me sentia nauseado. Os gritos do mascote incentivando as meninas, o delírio do público, os celulares erguidos que filmavam cada momento daquelas cenas—tudo isso me fazia querer vomitar. A atmosfera daquele lugar era elétrica, carregada de euforia e desinibição, mas para mim, cada risada e cada aplauso eram como golpes, desferidos diretamente contra minha consciência.

A música cessou abruptamente, e o mascote ergueu as mãos, pedindo silêncio ao público, que estava em polvorosa. Apesar dos esforços dele, os gritos de "Fernandinha" dominavam o ambiente, ecoando com uma intensidade que parecia abalar as próprias estruturas do local. Enquanto isso, um veterano apareceu com uma coroa e uma faixa de miss, entregando-as ao mascote. O clima era de vitória antecipada, e os olhos de todos se voltaram para Fernanda, que esperava, com uma expressão de triunfo misturado com ansiedade estampada no rosto.

O mascote caminhou em direção a ela, a faixa e a coroa em mãos, e por um momento, pensei que tudo estava decidido. Mas, ao chegar perto de Fernanda, ele parou repentinamente e, com uma voz teatral, exclamou: "Pera! Para tudo, tem mais uma prova antes para ter certeza que ela tem o que é preciso para ser a nossa miss!"

O público, já antecipando a próxima exigência, começou a gritar em uníssono: "Fica de quatro!" A reação de Fernanda foi instantânea; ela colocou as mãos na cintura, sua expressão misturava reprovação e hesitação, como se quisesse recusar o pedido. Mas, após um momento de hesitação em que parecia ponderar sua decisão, suas ações tomaram outro rumo.

Ela se aproximou do mascote, tomou a coroa de suas mãos, colocou na sua cabeça e foi descendo, passando a mão na fantasia dele. Então, lentamente, Fernanda foi se ajoelhando, finalmente assumindo a posição exigida pelo público, que explodiu em aplausos e gritos eufóricos.

Eu iria ter um ataque cardíaco. Tudo aquilo era um ritual e parecia que todos sabiam que iria acontecer menos eu. O mascote deixou minha namorada de lado e foi até o limite do palco. Na cintura de sua fantasia tinha uma parte remendada que ele puxou de uma só vez, expondo seu membro para todos ali.

Ele se dirigiu na direção da minha namorada, e eu torcia para que ela corresse e terminasse o que quer que estava acontecendo ali. Ele chegou perto e ficou de cócoras do lado dela, tirou a calcinha dela e a arremessou para o público. Esse era o fim do meu namoro. Fernanda parecia uma pessoa totalmente diferente do que eu conhecia.

O mascote não parou por aí, se posicionou atrás dela, e do nada, começou a tocar a música do créu. O público cantava junto, e cada créu, a sainha da minha namorada balançava pela força da estocada que ela tomava do seu veterano. Fernanda parecia fazer parte da performance, sorrindo para o público e rebolando no pau do seu veterano quando a música estava entre os créus.

O veterano da banana se aproximou e abaixou suas calças na frente da Fernanda. Ela de quatro não esboçou nenhuma reação, o que ele entendeu como um convite para pegar a cabeça dela e obrigando-a repetir o que ela fez com a banana no membro dele. Ele ia sem dó nenhuma, e um coro de “Fernandinha putinha” ecoava, enquanto ela se engasgava com o membro do seu veterano.

O mascote para animar ainda mais a platéia e humilhar ainda mais a minha namorada, segurou ela pelas pernas, fazendo com que seu único ponto de contato com o chão fossem suas mãos. Era uma cena insana, atrás da minha namorada um homem vestido de raposa a comia com a maior velocidade e força que conseguia. Na frente dela, um veterano seu da faculdade, segurava a cabeça dela fazendo-a engolir seu pau por completo fazendo a testa da minha namorada tocar na barriga dele. Tudo isso, enquanto ela tentava se equilibrar na ponta dos dedos para não cair de cara no chão.

Não sei dizer quanto tempo eles ficaram nessa posição, para mim tudo parecia uma eternidade. Eu até senti um alívio quando a raposa soltou a minha namorada, se abaixou e falou algo no ouvido dela. O veterano da banana e o mascote se posicionaram um de cada lado na minha namorada, ela olhando para o público levantou o seu top deixando seus peitos amostra, enquanto masturbava os dois com os membros em direção ao seu próprio rosto.

No microfone, o mascote anunciou que iria gozar, e Fernanda simplesmente se virou para o membro dele, abriu a boca e deixou que a porra saísse direto do pau para sua boca, engolindo tudo e mostrando a lingua como se provasse que não tinha desperdiçado nenhuma gota. O público ia à loucura mais uma vez. Então, o mascote colocou o microfone perto da boca do veterano da banana, e só era possível ouvir sua respiração ofegante, o que fez todo mundo cair na gargalhada. Sem pedir permissão, o veterano pegou a cabeça da minha namorada, afundou seu pau o máximo que conseguia, deu algumas estocadas e gritou no microfone para todo mundo ouvir que ele estava gozando.

Minha namorada se levantou, suja, suada e meio zonza. O mascote pedia uma salva de palmas e anunciava que a partir de agora ela era a miss bichete da faculdade. Eu fui embora chorando, confuso e magoado. Acho que Fernanda nunca descobriu que eu vi toda a performance dela. Fui direto para São Paulo, dirigindo de madrugada, pensando na minha relação e quais seriam meus próximos passos.

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Comentários

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Crlhoo faz meses q um conto foi tão excitante como esse!!! Fodaaaaa!!

Porfvor faz a versão da Fernanda agora, cm a visão dela dessa festa e oq ela tava pensando, pq ela fez isso e tal, seria incrível!!!

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Um conto bem legal, gostei bastante ela uma putinha safada e o cara um corninho apaixonado,bom enredo bem escrito salvo um errinho aqui e ali que são quase inevitáveis quando se escreve no celular eu sei porque eu escrevo e é impossível não se cometer alguns errinhos, mas muito legal dei três estrelinhas para você.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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