Carol, Ferro o dia todo - Uma família respeitada

Um conto erótico de Homem Mau
Categoria: Heterossexual
Contém 1683 palavras
Data: 27/04/2024 12:05:02

Naquela mesma noite, enquanto eu me lambuzava fudendo a Carolzinha de todas as formas possíveis, ela me contava como foi a negociação com o porteiro Alisson para ele liberar a saída dela do condomínio, mesmo com minha expressa proibição. Ela me dizia com a voz chorosa, de quatro na minha poltrona na sala de estar, vestida apenas com as meias calças e a tiara de gatinha:

- Ainn... Eu contei.... Ainn, ainn, ainn... Contei pra ele que você me come... Ainnn, ainn, ainn meu cuzinho!

Eu engatado atrás dela, até o talo naquela bunda gostosa de patricinha mimada e putinha. Estava metendo sem dó aquela noite, descontando minha raiva e meu tesão pelo vídeo que a Carol gravou mamando a rola preta do porteiro abusado pra escapar para os bloquinhos com as amigas vestida de piranha. Eu dava tapas estalados naquele rabo, o bumbum da minha princesa já estava todo vermelho, com as marcas dos meus dedos. Entre as ofegadas e tapas na bunda da Carol eu queria saber mais:

- Ele tocou em você, Carolina? Você deu praquele paraíba abusado?

Meu pau até o talo no cuzinho apertado da ninfeta, minhas bolas batendo na xoxotinha.

- Não... Ahh, ainn, ainn, goza logoooo... Ele só passou a mão em mim, beijou meu rosto e meu pescoço, ficou apertando minha bunda... ainn, ainn... a hora que eu abaixei o top ele ficou doido, chupou meus peitos e já tava quase gozando, batendo uma com meus peitinhos na boca... Goza no meu cu logo, por favoooor! Ainn, ainn... Foi aí que eu resolvi filmar, eu chupei o pau dele só uns 3 minutos, desculpaaaa ainn, ainn...

Eu senti o gozo vindo. Olhei bem aquela gostosa de quatro com a bunda empinada, apoiando os cotovelos no apoio de braço da minha poltrona, carinha linda de choro, os cabelos castanhos claros na minha mão em um rabo de cavalo, puxados pra putinha se empinar bem e saber que aquilo não era só sexo anal, ela estava tomando no cu, ela estava sendo fudida na bunda sem dó. Mais um tapa na bunda grande e redonda, fiquei na dúvida se ia gozar dentro do cu da Carolzinha, estava tão gostoso, mas como parte do castigo, tirei o pau do cuzinho apertado dela, aquele barulhinho delicioso de sucção quando saiu, e girei a poltrona, o rostinho dela de choroso mudou rapidamente para assustado e contrariado. Eu sem soltar os cabelos dela puxei a cabecinha e ela me olhou franzindo a testa, a boca aberta, resistiu, mas entendeu que estava sendo castigada. Colocou a cabeça na boca e com a mãozinha foi batendo uma, mas eu enfiei a rola toda na boca dela e soquei, igual o porteiro tinha feito algumas horas antes.

- Da bunda pra boca, princesa. É assim que se trata vagabunda, que é isso que você está se tornando com esse comportamento.

Eu falava isso perdendo a voz, gozando muito na boquinha dela, socando enquanto gozava olhando aquele rosto lindo de menina.

Carol sempre trepou bem, eu que ensinei quase tudo que ela sabe, foi treinada pra me agradar. Mamou tudo, engoliu toda minha porra, esperou eu terminar de esporrar tudo pra tirar meu pau da boquinha. Olhou para mim com um pouco de indignação.

- Porra, como você faz isso sem nem me avisar? Isso você nunca tinha feito antes...

- Olha a boca, Carolina! Porra? Tá achando que está falando com seus amigos de faculdade, com os vagabundos que você fica na praia? Com o porteiro Alisson?

Ela senta na poltrona e me olha de braços cruzados, cara de brava. Os peitos empinados sobre os braços, as coxas grossas de lado, naquela meia calça de vagabunda, os pezinhos delicados se esfregando em cima da poltrona. Um metro e cinquenta e dois de ninfeta classe A, o melhor que pode haver. Carinha de princesa inocente e sapeca, um corpo delicado e cuidadosamente moldado nas partes exatas para dar tesão em todo e qualquer homem. Cintura fina, bunda grande e empinada, coxas grossas, bem torneadas, peitos lindos, do tamanho ideal, com biquinhos rosados. Longos cabelos lisos e bem cuidados.

- Sua atitude irresponsável e estúpida colocou a gente em uma situação delicada, Carolina. O porteiro sabe do nosso segredo, como vamos lidar com isso? Eu não posso demiti-lo, o que você sugere que eu faça?

Ela fica me olhando em silêncio, ainda com carinha de brava. Alguns segundos depois vejo ela olhando para o nada, os olhos baixos em algum ponto do tapete, a expressão muda. Parece ter um sorrisinho discreto no canto dos lábios dela.

- Ele não vai falar nada, já teve o que queria... E se quiser de novo eu faço, já que você acha que eu sou uma vagabunda!

Ela diz isso e me olha com uma cara afrontosa. Eu encaro ela. Meu pau ainda meia bomba, ainda úmido com a saliva dela. Ela com as meias só. A maquiagem um pouco borrada, os cabelos levemente bagunçados de um jeito sensual. Fico com vontade de comer ela de novo ali e agora, mas eu preciso me impor. Pego meu copo de whisky e atiro em um canto da sala. A explosão de raiva faz Carol se encolher na poltrona, ela não esperava por isso. Eu grito, dando passos firmes na direção dela:

- Faz de novo, Carolina? Você vai virar puta do porteiro? Você está achando que eu sou algum idiota?

Ela faz uma carinha de choro e pede desculpas, diz que só queria sair com as amigas, que fez besteira. Finge choro de forma convincente. Eu faço pose de nervoso mais alguns segundos e depois me abaixo, faço um carinho nos cabelos dela, me curvo. Ajeito os cabelos dela caídos no rosto escondido entre as mãos, sobre os joelhos, em posição fetal. Eu dou beijos na cabecinha dela, ela finge bem, tem até lágrimas. Vira o rosto para mim, fazendo um beicinho de choro ainda, os olhos cheios de lágrimas. Eu abraço ela, ainda em posição fetal, faço carinhos nela aninhada no meu peito. Ela respira em soluços, mas não chora mais. Uma cena comovente, não fosse um detalhe: meu pau está duro que nem pedra. Pego ela no colo ainda em posição fetal, e levo ela para o meu quarto. Quero transar como namoradinhos agora, um papai mamãe beijando o rostinho cheio de lágrimas até gozar nessa bucetinha deliciosa.

A manhã seguinte era de um sábado quente. Acordo cedo, Carol dormiu na minha cama essa noite. O braço esquerdo sobre o meu peito, a perna esquerda no meio das minhas pernas. A bunda gostosa marcando o lençol, o rostinho lindo dormindo tranquilo. A boquinha aberta, os dentes muito brancos, a pontinha da língua. O rosto corado, cabelos bagunçados sobre o rosto. Me desvencilho dela com cuidado. De pé eu admiro aquela delícia. Me arrumo e saio para ir buscar café na padaria há algumas dezenas de metros do condomínio. Na portaria encontro com o porteiro Alisson. Ele me olha sério, mas em seguida abre um sorrisinho sacana.

- Bom dia, doutor! Está com cara de quem teve um ótima noite...

Eu faço um leve esgar de desprezo e murmuro um bom dia.

- Espero que dona Carolina, esteja bem, doutor, meus cumprimentos para ela. Muito boa menina....

Eu imagino aquele paraíba com as calças arriadas beijando o pescoço da minha princesa, passando as mãos no corpo dela, apertando aquela bunda deliciosa. Me viro e penso no que dizer, exito. Sei na hora que perdi a postura e o timing do esporro no serviçal abusado. Tiro os óculos escuros com um movimento brusco e encaro o porteiro. Ele deve ter um e sessenta e pouco, a pele escura, bigode e um cabelo ralo, crespo e grisalho. Nariz largo, beiço grande. Sem pescoço, praticamente. Uma barriga grande de bebedor de cerveja vagabunda, a camisa azul esticada. Eu sou pelo menos uns 15 anos mais velho que ele, mas estou em muito melhor forma, não tenho barriga e tenho 1,80m. Cálculo que seria uma briga acirrada, mas esses paraíbas que moram em alguma comunidade tem mais experiência em confronto físico. Decido recuar. Ele me encara com olhar provocador e depois sorri.

- Isso doutor. Vá lá buscar suas coisas, deixe que eu acordo Carolzinha com muito carinho.

Fala isso rindo. Eu bato o portão e acelero o passo. Imagino aquele paraíba feio entrando e encontrando a Carol deitada nua, a bucetinha molhada, as pernas abertas de bruços. Aquela bunda espetacular relaxada. O homem nu sobre ela, metendo na minha princesa. Ela acordando assustada, a mão dele sobre a boca dela, violando sua inocência, seu corpo branco e puro, apesar de lascivo. Corro um pouco. Na padaria pego apenas pão. Pago apressado e saio, praticamente correndo. Chego no prédio e o porteiro não está lá. Entro e corro para o elevador, que demora. Aperto sem parar o botão para nosso andar e lá chegando corro para abrir a porta, as chaves se confundem na minha mão. Abro e entro olhando ao redor:

- Carol? Carol, cheguei, meu anjo. Carol?

Entro no quarto e Carol está lá, na mesma posição, dormindo tranquila. Deixo o pão sobre a mesa de canto e me sento na cama, suado, o coração disparado. Olho para Carol, o rosto mais lindo, uma princesa angelical. Os braços e as mãos delicadas, as costas finas, um pouco de sardas nos ombros, o desenho das omoplatas, o pescoço fino, longo e elegante. Descendo um pouco as costas e a cintura fina se abrem em ancas generosas. Um quadril tipicamente brasileiro, carioca. Tiro minha camisa e me deito aí lado dela, coloco minha mão sobre a lateral daquela bunda grande. Minha mão desliza pela coxa dela. Entro por baixo dos lençóis e afrouxo minha bermuda. Minha mão desliza pelo ventre dela e toca na xoxotinha, como imaginei úmida, molhada, pedindo por um homem. Carol se vira acordando em um espreguiçar relaxado. Olha para mim com os olhos semicerrados e eu coloco minha mão sobre a boquinha dela, meu corpo rola sobre o dela e meu pau pincela aquela bucetinha apertada. Ela parece um pouco confusa enquanto eu sinto meu pau entra na xoxotinha quente. Que delícia.

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