Dando o troco

Olá, eu me chamo “Raquel” (46 anos), e sou casada com “Carlos” (52 anos). Sou uma morena de cabelo pretos lisos e compridos até a cintura. Sou aquele tipo de mulher de parar o trânsito. Bumbum grande e empinado, pernas grossas e seios fartos. Tenho os olhos verdes, e alguns dizem que eu lembro muito a Sheila carvalho. Muitas amigas falam de sua inveja pelo meu corpo, especialmente porque eu nem faço academia. Então é tudo natural mesmo. Eu e meu marido somos casados a 26 anos. Eu casei virgem, e nunca tinha conhecido outro homem além dele. Eu sempre tive um confiança total nele. Porém, uns quatro anos atrás, infelizmente eu acabei descobrindo uma traição da parte dele com uma amiga. Ela era esposa de um grande amigo nosso e mantínhamos uma relação de amizade de muitos anos. Aquilo foi a pior coisa da minha vida. Fiquei sem chão, e a primeira coisa que pensei foi em separação. Fiquei com muito ódio do meu marido e desta “amiga”. O meu marido e ela ficaram super arrependidos do que fizeram e nos pediram perdão por tudo aquilo, e nunca mais tiveram contato depois daquilo. Eu e o marido dela acabamos perdoando os dois e ambos continuamos casados mesmo diante do que houve. Porém, a amizade nunca mais foi a mesma. Porém, por mais que eu tenha perdoado o meu marido, eu só pensava em uma coisa: o desejo de dar o troco nele, fazê-lo sentir a mesma dor que eu sentia diante de tudo aquilo. Nas semanas seguintes ao ocorrido, eu me mantive conversando com este amigo para ver como ele estava, e também porque precisava desabafar com alguém sobre tudo aquilo, e especialmente ele, porque sabia exatamente o que eu estava sentindo. Nós decidimos guardar tudo aquilo somente entre nós e mais ninguém. Ele do mesmo modo estava sofrendo com tudo aquilo. Eu falava para o meu marido que a minha vontade era de dar o troco nele, e ele só respondia que se eu quisesse dar o troco, ele iria aceitar de cabeça baixa, porque afinal era mais do que justo diante do que ele havia feito. Eu relutava em fazer o mesmo por uma questão de princípios, eu nunca fui este tipo de mulher. Do contrário, sou uma mulher tímida e era fiel até então. Porém, um dia eu decidi sair para conversar com este amigo, apenas com a finalidade de desabafar. Meu marido nem contestou, pois me conhecendo, no fundo ele pensava que eu jamais teria coragem fazer algo de errado. Na verdade, eu também pensava o mesmo. Marquei dele me pegar em casa e irmos em um barzinho perto de onde morávamos. Eu acabei me vestindo de modo bem provocativo, com uma mini saia e uma bota até os joelhos, e um decote onde aparecia bem o volume dos meus seios. Minha intenção era gerar ciúmes em meu marido, e nem pensei em nosso amigo. Antes de eu sair, meu marido me olhou com a boca aberta e simplesmente não disse nada. Ele sabia que se dissesse algo seria pior. Enfim, o nosso amigo passou para me buscar em nosso condomínio. Eu estava com o coração saindo pela boca e não acreditando que eu estava saindo com outro homem sem o meu marido junto. Ainda que eu não estava com intenção alguma de ir para a cama com ele, a sensação que eu sentia era de muita adrenalina misturada com medo, etc. Chegando ao bar, ficamos conversando por uns 30 minutos sobre tudo o que tinha acontecido. Ambos já havíamos tomado algumas cervejas, e eu confesso que este é o meu ponto fraco. Pois quando eu bebo, eu literalmente não me responsabilizo por mim mesma. Foi então que ele me falou do desejo de dar o troco em sua esposa, e que ainda sentia muita raiva de ambos, apesar de ter perdoado. Neste momento o meu coração quase saiu pela boca. Eu disse para ele que eu também pensava nisso o tempo todo, mas não sabia se tinha coragem de fazê-lo. Cheguei até a comentar com ele que o meu marido havia falado que eu tinha o direito de fazê-lo caso quisesse, e que ele simplesmente não falaria absolutamente nada. Eu mal terminei a frase e ele avançou em cima de mim e me deu um beijo na boca. Sabe aqueles beijos onde a pessoa parece que vai te engolir? Eu fiquei sem reação e só me entreguei ao momento. Como eu já estava bem altinha devido ao álcool, falei pra ele: “Vamos pra um motel antes que eu fique sóbria e perca a coragem. É agora ou nunca”. Ele pagou a conta e fomos no motel mais perto de onde estávamos. Chegando lá fui ao banheiro me lavar, e quando abri a porta do banheiro ele já estava pelado na cama e com o seu pênis super ereto. E foi nessa hora que eu me assustei com o que eu vi. Eu acredito que ele deveria ter uns 22 cm de pau. O pênis do meu marido no máximo tinha uns 14 cm. Como eu disse, eu me casei virgem e nunca tinha visto outro pênis em minha vida. Eu nem conseguia olhar para o rosto do meu amigo, toda a minha atenção ficou voltada para o tamanho daquele membro. Foi então, que sem pensar duas vezes fui reto na direção daquilo e cai de boca engolindo-o como uma loba faminta. Eu fiquei de ladinho de frente para o espelho, enquanto ele estava encostado na cabeceira da cama. Eu nem sei quanto tempo devo ter ficado chupando aquele mastro enorme sem parar. Eu não sei o que deu em mim. Talvez tenha sido o álcool, mas eu mordiscava a cabeça daquele pau, que por sinal era cabeçudo e perfeito. Eu chupava suas bolas, e lambia de cima a baixo, e de novo engolia ele inteirinho. O gosto daquele pau era simplesmente maravilhoso. Eu aproveitava cada segundo daquele momento como se fosse o último de minha vida. Ele só dizia: “Meu Deus, Raquel, o que é isso? Eu nunca fui chupado dessa forma. Aonde você aprendeu a fazer isso com tamanho perfeição?”. Eu não respondia nada, e aquelas palavras me incentivavam ainda mais a chupá-lo com mais desejo e vontade. Eu não queria tirar aquele pau da minha boca nunca mais. Eu só conseguia pensar no meu marido sendo chupado pela outra, e que então, com certeza a partir daquele dia este meu amigo nunca mais ia me esquecer. Eu ia proporcionar para ele o melhor sexo oral que ele já teve um dia com aquela traidora. Depois de passar minutos e minutos chupando aquele pau enorme, eu fui surpreendida por um jato quente em minha boca. Eu me assustei com aquilo e fiquei sem saber o que fazer. Meu marido nunca tinha ejaculado em minha boca. A única coisa que eu fiz foi esperar ele terminar de gozar, e engoli todo o esperma dele. E mesmo depois de ter engolido tudo, eu ainda fiquei beijando aquele pau, e lambendo cada gota de esperma que saia dele. Fiquei ali mordiscando, beijando suas bolas, e olhando para o meu amigo com aquela cara de satisfação plena. Eu pensava comigo, isso sim é dar o troco naqueles desgraçados. Meu amigo me pediu desculpas por não ter conseguido segurar. Eu falei que tudo bem, e que tinha gostado da experiência. Ficamos ali abraçados um tempo, e foi então que ele quis me recompensar. Então foi a vez de ele cair de boca em minha vagina e me chupar loucamente. E olha, senti inveja da mulher do cara, pois o cara era um mestre nesse quesito. Meu marido nunca gostou de me fazer sexo oral, então era a primeira vez que eu estava experimentando aquelas sensações que me faziam gemer tão alto que ele precisava falar pra eu gemer mais baixo. Kkkkk... acabei também gozando na boca dele, enquanto segurava sua cabeça como se quisesse que ela entrasse inteirinha dentro de mim. Ah, acho que até então aquele tinha sido o melhor orgasmo da minha vida. Tomamos um banho juntos tomando todo o cuidado para não molhar o cabelo, e fomos embora. Sim, isso mesmo, acabou que ficamos somente no sexo oral, pois já havíamos demorado demais, e eu não queria que meu marido desconfiasse de algo. Eu decidi não contar nada para o meu marido num primeiro momento. Eu queria desfrutar por mais tempo daquela sensação de adrenalina diante de tudo o que aconteceu. Eu fiquei semanas e semanas pensando em cada segundo daquilo que eu tinha vivido. Num primeiro momento eu falei pro meu amigo pra gente não se falar mais, e que ele do mesmo modo não contasse nada daquilo pra esposa dele, e ele concordou. Depois daquele dia, eu nunca mais fui a mesma. Eu literalmente chutei o balde. Eu me descobri uma outra mulher, e tive muitas e muitas outras aventuras depois, as quais compartilharei num outro momento.