O frentista

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 839 palavras
Data: 26/04/2024 08:15:47
Assuntos: Heterossexual

Falei pra minha mulher: fui abastecer o carro e o mesmo frentista me perguntou se também queria uma ducha e de dentro do carro fiquei a observar e pensei que com este você toparia e fiquei nos meus pensamentos, naturalmente veio um enorme prazer, imaginando você sendo possuída por aquele homem simples, mulato, aparentando uns 30 anos, corpo esguio. Ela mudou de aparência, ficou ruborizada e só eu sei que quando ela fica assim é quando está com tesão. Senti que ela gostou do que narrei, mas ficou muda, meio que surpresa. Eu insisti, perguntando se ela gostaria de ir até lá, agora no carro dela, para abastecer e lavar e ela concordou e lá fomos. O mesmo frentista veio e eu no banco do carona vendo ela pedir para encher o tanque e dizer que depois gostaria de uma ducha no carro. E ela ficou a observar o corpo dele ao esfregar o carro e eu falei no ouvido dela: imagina que é ele esfregando você debaixo do chuveiro, ela se estremeceu e disse: eu quero! Ele terminou o serviço e eu sai do carro para pagar e disse: minha mulher gostou de você, mais tarde podemos encontrar e, antes da resposta dele, eu já fui perguntando que horas ele saía, ãs 18, ele disse. Bem, vou lhe dar uma gratificação, vou parar o carro na esquina abaixo e esperar por você e eu ouvi dele: eu vou, pode esperar!

No horário marcado ele chega, trajando uma bermuda e camisa de malha, entrou no banco de trás, olhamos pra ele e dissemos: boa noite! Minha mulher quis saber mais dele e foi fazendo perguntas: tinha 32 anos, era casado, não tinha filhos e normalmente na sexta feira ele chegava mesmo tarde em casa, era costume. E partimos para o motel. Eu quis saber se já havia antes acontecido algo assim com ele, respondeu que não e que estava surpreso, mas que quando eu falei do dinheiro ele se animou, pois viria em boa, pois estava fazendo uma reforma em sua casa. Olhei pra minha mulher, ela gostou do que ouviu, a simplicidade era algo que atraía ela. Chegamos no motel, escolhi uma suite com piscina externa e fiz com que o clima ficasse descontraído, primeiro me dirigi ao banheiro para um banho, depois foi ela que, de propósito, deixou a ponta entreaberta, pudemos nós dois admirar o corpo dela ensaboado. Foi a vez dele ir ao banho e voltou, como nós fizemos, também enrolado na toalha. Coloquei uma música suave e tirei ela pra dançar, beijos ardentes, deixei cair a toalha dela, os olhos dele foram direto pra bunda, esfregou os lábios. Com a mão pedi pra ele se levantar e se aproximar, ele veio já nu esfregando o pau e abraçou ela por trás, ela suspirou de prazer e se virou pra ele, se beijaram e me afastei a admirar. A pele escura dele na pela claríssima da minha loira mulher, se beijaram, ele por demais guloso, alisava ela toda, mais acentuadamente na bunda e seios. Ela escorre a mão pra baixo até o pau dele, grosso, enorme e negro, uma novidade pra ela, que se ajoelha, admira e chupa, chupa, chupa muito, passa a língua em volta, volta a admira e enfia novamente na boca. Eu olhando aquela cena, louco de prazer também, escuto ele chamar ela de gostosa, vagabunda, enquanto ela se delira com isso! Ela se levanta, volta a beijar aqueles lábios carnudos e se põe à beira da cama, fica de quatro, eu pego a camisinha na cabeceira e dou a ele, que coloca, alisa a vulva dele e penetra, veio o primeiro de muitos suspiros, ele enfia mais, ela sente, pois o pau dele era grosso e grande e ele mete, mete pra valer, enquanto puxa o cabelo. ela balbuciando ai, ai, ai, não aguenta e grita que vai gozar e se estica na cama e ele se acomoda no corpo dela e também goza, enquanto eu também chego ao orgasmo me masturbando, que delícia!!

Já passava das 20 horas, mas os três queriam mais e fomos à piscina, ela agora me queria e me fez sentar na borda, abaixou a cabeça e meteu a boca no meu pau, enquanto ele olhava admirado e passava as mãos no corpo dela, quis novamente penetra-la e ela se esquivou, dizendo que agora seria a minha vez. Saímos da piscina, ela esticou a toalha no chão, me fez deitar e veio por cima, meu pau entrou gostoso e ela morde os lábios e tomou a iniciativa do vai e vem. Já no meio daquela loucura de prazer vejo ele oferecendo o pau pra ela, que sem receio voltou a chupar aquele pau enorme, enquanto fodia comigo, nós dois gozamos e ele termina o serviço esporrando no chão.

Roupas colocadas, fomos embora. Deixei ele num ponto de ônibus, já com a boa gratificação no bolso. Em casa, comentamos sobre aqueles momentos e fomos dormir. Na manhã seguinte, transamos novamente pensando no que fizemos e foi delicioso!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 16 estrelas.
Incentive Não a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

BOM dia acabei de ler seu relato que sorte teve esse rapaz do posto queria eu ter essa sorte me manda um email sergiofontesmaia@gmail.com e vcs são de onde?

0 0