Espiando e comendo

Um conto erótico de Allyson
Categoria: Heterossexual
Contém 983 palavras
Data: 25/04/2024 21:48:37

Outro dia estava conversando com um amigo sobre como sexo é algo natural, mas muitas vezes as pessoas veem como tabu. Por isso é importante falarmos sobre isso. Estávamos lembrando casos em que vimos pessoas fazer sexo escondido. Escrevo aqui algumas vezes que vi fazendo o que há de mais natural.

Lembro que tinha um carro que parava em frente de casa dia sim, dia não. Um dia pedi para o moço parado ficar mais para trás porque logo eu sairia da garagem. Ao invés de ir para outro lugar, afastou para traz só o suficiente. O cara chegava umas seis da manhã e ficava mais de hora lá. Meio incomodado, fui ver da janela do segundo andar o que se passava. Tinha entrado uma mulher no carro e os dois conversavam. Estranho, mas normal. Um dia eu estava na janela e vi uma mulher bonita subindo a rua. Acompanhei com o olhar. De fato a rua era sem nenhum movimento. Daí a mulher entra no carro. Eu, de cima, vi quando ela já foi beijando o motorista na boca. E já foi passando a mão sobre a calça dele. Ela ficou apalpando e depois de mais um beijo ele abriu só o zíper da calça e colocou o pau pra fora. Nem vi se era grande ,ela já abocanhou. O cara estava com a mão na cabeça dela e a certo ponto colocou as mãos para trás, no encosto do banco. Percebi que era a hora do gozo. A moça, pelo jeito, engoliu tudo. Ela limpou a boca com um lenço que tirou da bolsa, tomou água de uma garrafinha e ficaram conversando bastante tempo. Flagrei isso em diversas ocasiões. Mentalmente, chamava a moça de sedenta porque ia logo chupar e bebia tudo.

Outra situação que me lembro é de um rapaz que subia minha rua assoviando de noite. Logo uma vizinha novinha saia de casa. Eles ficavam namorando num canto. Um dia, sai para colocar o lixo na rua e vi que estavam em um ponto a mais que amassos. Fiquei observando detrás de um carro, como se estivesse tomando um ar, e vi quando ela se abaixou e ele tirou o pau. Era bem comprido, ela lambia mais que chupava. Ele passava a mão nela, ela começou a punhetar ele e de repente se virou para ejacular. Fiquei pensando que a menina podia vir depois pedir para eu apagar o fogo dela. E esse namoro dos dois foi longo, uns dois anos, penso.

Outra ocasião foi onde fica a empresa em que eu trabalhava. Eu saia 14h do trabalho e ia pegar o ônibus. Um dia, esperando vi passar uma menina com uma calcinha saindo do bolso de trás do short. Ela foi para uma construção parada que tinha ali (um galpão que a empresa em que trabalhava deixou pela metade). Não podia entrar ali, mas nesse horário não tia vigia, zelavam mais de noite. Depois da menina, passou um moleque na rua e foi pra lá. Entendi o que se passava. Por diversas vezes vi essa cena com garotos diferentes. Comecei a sair um pouco mais tarde e passar no galpão pra ver se tinha algo. Num dia, vi um rapaz socando forte na novinha. Ela de costas, ele socando o pau nela. Outra vez, ela estava de quatro e um gordinho metendo nela. Adorava ver. Eram bem jovens. Um dia, eu estava no ponto e vi ela indo em direção ao local. Puxei conversa com ela, ia falar para não ficar indo lá. Mas ela era um tipo bem sacana e bonitinha. Magrinha, peitinhos redondos, pele branquinha. Depois de diversos dias puxando conversa ela disse que transava com os meninos para eles crescerem. Perguntei se era só com garotos, ela disse que se relacionava também com pais dos garotos.

Um dia ela perguntou se eu queria um boquete. Aceitei e no outro dia, no obra, ela se ajoelhou e chupou meu pau com muita vontade. Era uma profissional. Passava a língua pela cabeça, segurava as bolas. Sugava, enfiava tudo. A certo ponto disse: não goza na minha boca, tá. Concordei é comecei a me punhetar, ela tirou as mãos e disse: sem as mãos. Foi uma delícia. Quando senti que ia gozar virei para o lado. Ela se levantou, perguntou o que achei. Disse que gostei e perguntei se podia dar um abraço. Conforme fui abraçando, ela foi se agarrando em mim porque tava com tesão. Passei a mãos nos peitinhos e na bundinha, ela abriu um pouco as pernas e coloquei a mão dentro do short. Aí, nessa hora, senti mais que o dobro de tesão. A bucetinha dela estava lisinha e encharcada. Meu pau subiu na hora. Perguntei se ela queria transar, ela respondeu: mete em mim. Abaixou o short e a calcinha, eu tinha uma camisinha na carteira, ela perguntou se preferia que ficasse de quatro, eu falei que seria em pé. Virei ela de costas, ela empinou a bunda. Fui encaixando o pau que entrou com tudo na buceta. Comecei leve, depois soquei forte. Diminui o ritmo pra ela não gritar. Fui metendo gostoso, muito vai e vem até que ela teve o orgasmo. Abracei ela que se contorcia de prazer. Ela adorou.

Vestiu a roupa correndo e eu no embalo guardei o pau sem gozar e sem tirar a camisinha. Chegando em casa notei o incômodo do plástico. Comi ela algumas vezes na obra. Depois, quando comprei uma moto, levava ela para o motel. Ela gostava, ia de roupinhas bem curta na garupa. Cavalgava bem, sempre depiladinha, ela sabia fazer bem feito. Nunca cobrava dinheiro, mas eu sempre pagava. Indiquei para uns amigos do serviço que também gostavam. Um perguntou: Allyson onde foi que você achou essa menina? A novinha é profissional do prazer. Disse que foi por puro acaso mas não contei a história.

E você que lê, já flagrou ou espiou?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive Allyson a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários