Examinado pela vizinha médica (Uma Viagem do Caralho Parte 5)

Um conto erótico de Thomas BBC
Categoria: Heterossexual
Contém 1205 palavras
Data: 25/04/2024 01:43:20

Este conto faz parte da Série "Uma Viagem do Caralho", que escrevia em outro perfil (que acabei perdendo o acesso). Sugiro a leitura das quatro outras histórias. Em resumo, uma viagem para o interior do Brasil fez com que meu pau passasse a medir 27cm duro (20cm mole). Minha esposa virou uma tarada que adora exibir minha pica para outras mulheres e gemer bem alto para todos ouvirem.

Aliás, este é o começo deste conto: ele continua após uma viagem a uma praia de nudismo que fiz com minha cunhada e sogra. Para ser mais preciso, dois meses após isso. Boa leitura (e punhetas e siriricas - mulheres, gostaria da opinião de vocês).

Transar na frente da minha sogra e cunhada foi muito bom para mim. Para minha esposa, sem dúvida, foi ainda melhor: vez ou outra ela falava no quão gostoso tinha sido, nas palavras dela, "ser fodida como uma puta enquanto elas babavam pela pica do meu macho". Ela fazia questão de dizer isso para mim olhando com a maior cara de safada. Claro que minha pica respondia na hora ficando dura, no que ela fazia questão de se esfregar em mim para eu poder sentir o bico duro dos seus peitos. Fora as vezes em que estávamos fodendo e minha sogra ligava por Whatssapp: nessa hora ela fazia questão de atender e falar na maior naturalidade possível (enquanto gemia) que estava "ocupada com meu maridão". Minha sogra entendia na hora o que isso queria dizer e perguntava pelo "genro caralhudo" dela. Eu, me segurando para não gozar, respondia ofegante que estava bem e que estava "cuidando muito bem da minha esposa". Nessa hora escutávamos a risada dela e, mais alguns minutos de conversa, a mulher desligava e voltávamos para a foda.

Em público, ela fazia questão de me deixar de pau duro, principalmente no shopping: minha pica marcava a calça e percebíamos, para alegria dela, outras mulheres apontando e arregalando os olhos. Ela fazia de propósito, pois sabia que, chegando em casa, eu iria foder ela com força e gozar na cara dela (que aliás ela sempre fazia questão de pedir). Nossos vizinhos, quando nos viam, davam risada e diziam para a gente "tentar fazer menos barulho", que "desse jeito vão acordar o bairro" etc., no que minha esposa dizia "a culpa é do meu MARIDÃO (com ênfase nesta palavra)". Felizmente a vizinhança é bem tranquila e nunca tivemos problema. Até que uma nova vizinha chegou e nos trouxe o momento que passo a relatar.

Vinda de outra cidade, esta vizinha, que vou chamar de S., trabalha como médica no posto de saúde do nosso bairro. Quando minha esposa soube disso, fez questão de perguntar se eu não queria fazer uma consulta, para verificar se está tudo bem comigo. Na hora eu entendi o plano dela: queria ver eu exibindo minha pica e a reação de S. ao meu tamanho. Apesar de nunca nos termos visto, eu sabia que a vizinha escutava minha esposa e eu fodendo, o que também de deixou animado com a ideia. Me fiz de inocente e disse que tudo bem, que poderíamos marcar uma consulta. Minha esposa então disse que não precisava, que ela "daria um jeito". Não entendi o que ela quis dizer e decidi deixar para lá.

Uma semana depois, quando voltava do trabalho, me deparo com S. e minha esposa conversando na porta de nosso apartamento. Quando me viu, minha esposa sorriu e disse "olha o meu maridão aí! Como foi o dia meu amor?" Respondi que tinha sido tudo tranquilo, cumprimentei S. e que estava um pouco cansado, que iria para o apartamento tomar um banho e deixaria elas à vontade. Minha esposa disse que, como eu era muito ocupado e quase não tínhamos tempo, ela pediu um favor a S., "sobre o que tínhamos conversado outro dia". Eu já tinha percebido isso no instante em que avistei ambas, mas tinha que me fingir de desentendido. Fiz cara de quem se recorda e disse que, se estivesse tudo bem para S., eu agradeceria.

- Imagina, será um prazer (ela disse). Eu estou livre agora.

- Maravilha (disse minha esposa)! Pode entrar - disse, enquanto nos dirigíamos para a sala.

Após se acomodarem no sofá, S. perguntou do que se tratava. Foi o momento de eu tomar a iniciativa:

- Na verdade (eu disse), é apenas para saber se está tudo bem comigo. Digo, "lá embaixo".

- Desculpe, não entendi (ela disse).

- Sabe o que é S.? É que meu marido "não é normal lá embaixo". Aí queria saber se está tudo bem.

- Como assim "não é normal?" Quer dizer que o tamanho tem causado algum desconforto para você? - ela disse.

- Um pouco.... digo.... eu não estou reclamando.... mas é que eu acho muito grande (nessa hora S. ficou um pouco envergonhada)... aí gostaria de saber se é normal...

- Bom (disse S. meio sem jeito), eu preciso ver...digo, examinar primeiro....se estiver tudo bem para você.

- Sem problemas. Pode ficar à vontade (disse me esposa tentando conter a excitação - seus olhos brilhavam nessa hora). Amor (ela disse, olhando para mim)...mostra para a doutora.

Nessa hora eu fiz que sim e baixei minha calça. Como não uso cuecas, S. viu meu pau completamente mole (20cm). Nessa hora, pude ver os olhos dela se arregalando enquanto ela soltava um "minha nossa!". Tive que me conter para não rir.

- Viu só doutora? Não é um pouco grande?

- S-sim...muito. Por isso os seus gritos... - ela disse baixinho, como se pensando alto.

- Então doutora (eu disse)... ele está mole... duro é um pouco maior...

- Sério?! Isso fica maior? - disse S., ainda sem acreditar.

- Sim (eu respondi). Olha só... amor, me ajuda (eu disse, me aproximando um pouco mais da minha esposa)?

Minha esposa respondeu que sim e apenas o seu toque foi o suficiente para meu cacete reagir e ficar totalmente duro (27cm). Era nítido que estávamos loucos para foder ali na frente dela.

S., meio que em transe, perguntou se eu tinha dificuldades em gozar, no que eu respondi que não. O tesão tomou conta e coloquei minha rola na boca de minha esposa, que a abocanhou com vontade e começou a me chupar sem o menor pudor na frente da doutora. Às vezes minha esposa parava de me chupar para me perguntar se estava gostoso ... se eu iria gozar muito na cara dela. Eu respondia que sim enquanto fazia movimento de foder a sua boca com força. Minha esposa era só gemidos e não demorou muito para eu gozar. Jatos fortes e fartos de porra quente na boca e rosto da minha esposa.

Satisfeito, e ainda com muito tesão, perguntei para a doutora se estava tudo em ordem comigo?

- Até demais (ela respondeu). Nunca vi tanto gozo assim...

- É verdade amor (disse minha esposa). Nunca saiu tanto assim (no que eu concordei - imaginando ser o tesão da situação).

Na verdade isso era o começo de uma nova mudança: meus testículos ficariam maiores e, com isso, meu tesão e volume da ejaculação também aumentariam (descobrimos após um exame que S. passou). Como consequência, passaria a bater punheta com mais frequência (incluindo no trabalho), o que me rendeu algumas situações interessantes com minhas colegas de trabalho. Mas isso fica para outro conto.

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