Foda no pilates - fim

Um conto erótico de Nova Cdzinha
Categoria: Heterossexual
Contém 774 palavras
Data: 24/04/2024 20:23:37
Última revisão: 24/04/2024 20:30:45

Acordei no dia seguinte só de calcinha, sutiã e o babydoll vermelho transparente. Estava sozinho na cama. Levantei, chamei por ela e nada. Fui ao banheiro e nada. Voltei para o quarto e vi um bilhete em cima da mesinha que dizia:

- desculpa, tive que ir embora, tenho compromisso na primeira hora da manhã. Não quis te acordar, estava tão "lindinha" dormindo. Deixei a mochila com uma roupinha pra ti. Adorei a noite...

Fiquei indignado. Procurei a minha roupa e não encontrei em lugar nenhum. Gelei. Olhei na mochila na esperança que estivesse lá e me caiu a ficha como se desabasse um prédio em cima de mim. Minha roupa não estava lá. Tudo que tinha era um vestido de malha bem justo, verde claro, um conjuntinho de um top e um shortinho jeans muito justo, com as barras desfiadas.

Fiquei desesperado! Não era possível que aquela puta estava fazendo isso comigo! No fundo da mochila, outro bilhete:

- agora a putinha escolhe se vai pra casa de babydoll, de vestidinho ou shortinho. A propósito, como estava muito atrasada levei teu carro. A despesa do motel está paga.

Nem preciso dizer que a minha carteira também tinha sumido.

Puta merda! Agora tô fudido, pensei.

Tremia, mas tinha que tomar uma decisão, afinal tinha que deixar aquele motel. Não poderia ficar o dia todo ali.

Por óbvio tirei o babydoll. Como sair na rua com um babydoll transparente?!

Coloquei o top e o shortinho. Fosse pelo top não teria problema porque "minhas tetinhas" são pequenas. Mas o shortinho ficou muito justo. Minha bunda ficou linda, mas as polpinhas ficavam aparecendo.

Experimentei o vestido. Ficou muuuuiiiito justo. Minha bunda ficava bem saliente e meus mamilos marcando o tecido, mas entre as opções era a mais discreta.

Procurei meu calçado, também não estava lá. Olhei perto da porta e tinha uma sandália com saltinho, do número que eu calço, 40.

Não tinha alternativa. Estava sem carro, sem dinheiro, teria que vestir alguma coisa e ir pra casa.

Coloquei a sandália de salto e a minha bunda que já estava saliente ficou ainda mais empinada. Todo depilado, meu corpo parecia de uma mulher. Claro que meu rosto denunciava que não era. Azar!

Saí na rua inicialmente muito constrangido. A impressão era que todos me olhavam. Depois de uns minutos caminhando sentia minha bunda engolindo a calcinha. Estava gostando daquela sensação e comecei a andar com um leve rebolado. Depois de uns 20 minutos caminhando cheguei em casa. O porteiro do meu prédio me olhou estranho, mas ao mesmo tempo secou a minha bunda. Entrei no elevador sem dar explicações.

Fiquei muito revoltado com ela, não liguei, não procurei e nem fui ao Pilates. Me senti humilhado com aquela situação forçada.

Passadas 3 semanas, não aguentava de dor na coluna. Chegava a andar meio torto. Não tendo alternativa, tive que ir à sessão. Ela se surpreendeu quando me viu, parecia assustada. Imaginei que estivesse assustada com o que eu diria depois da pegadinha no motel. Mas ela reagiu de uma forma muito estranha. Saiu correndo para o banheiro, me deixando na sala de espera. Demorou uns 5 minutos e voltou branca como papel. Perguntei:

- tu está bem?

- eu te devo um pedido de desculpas, mas, além disso tenho uma coisa pra te contar.

- que foi?

- eu estou grávida...

- como assim grávida?!

- esqueceu que transamos várias vezes sem camisinha e que tu despejava toda a tua porra no fundo da minha buceta?! Como assim grávida? Posso não ser tão novinha mais, mas continuo fértil.

Parei, pensei e disse:

- calma. Eu adorei tudo que aconteceu com a gente, adorei ter encontrado uma putinha para satisfazer meu lado Cdzinha e, apesar de ter ficado com raiva no início, adorei a armação no motel. Sei que tu é casada...

- eu era. Acha que meu marido que não transava mais comigo, continuaria casado depois de saber que estou grávida?!

- então, deixa eu terminar. O que eu ia dizer é que apesar de ser casada, que felizmente pra mim, não é mais, se quiser podemos ficar juntos. Nunca imaginei encontrar uma mulher, uma putinha como tu e não quero perder isso.

- eu não sei o que te dizer...

- não diz nada. Só me beija.

Nos beijamos ardentemente. A saudade da minha putinha era grande depois daquelas semanas. E a paixão que eu sentia, ao saber que ela estava grávida, talvez carregando uma linda menininha, se transformou em amor.

Estamos juntos desde então. Nosso sexo com ela grávida se transformou. Ela está muito mais sensível, safada e com um tesão que não tem fim. Tenho me sentido cada vez mais relaxado, e não pelas sessões de pilates...

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Comentários

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Muito bom, só queria que fosse mais longo mas mesmo assim gostei

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