Aprendendo tudo com mamãe (3)

Um conto erótico de Smart (versão Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 5915 palavras
Data: 23/03/2024 00:24:30

Parte 3.

Já pela manhã do domingo, fomos acordados pela minha mãe, que me chamou e depois chamou o Guto, ainda sonolento. Com os olhos entreabertos, morrendo de sono, vi mamãe vestida com um short curto de malha fria cor de caramelo, bem folgadinho, e uma blusa de alcinhas e sem mangas, do mesmo tecido, soltos no corpo. Era o conjuntinho de pijama que ela usa para dormir. Dava para ver que ela estava sem sutiã.

Vi mamãe se sentando na cama ao lado do Guto e ouvi:

— Guto, seus pais já vieram buscar você. Acorda.

Ela deu um cutucão e ele acordou assustado. Ela repetiu:

— Seus pais estão lhe esperando lá fora, no carro.

Eu já ia voltar a dormir, estava muito sonolento, mas, nisso, o ouvi perguntando:

— Quando é que vou poder ver você de novo? Eu adorei tudo.

Na hora me passou pela cabeça que ele não tinha nada a perder, mal nos conhecia, e então, podia falar o que quisesse, se quisesse, quando quisesse.

Mamãe estava com a mão acariciando o peito dele, carinhosa como sempre. Respondeu:

— Basta só você combinar com o Smart, para você vir passar o dia aqui em casa. Gostamos de você. Mas tem que se mostrar uma pessoa de confiança.

Guto olhava intrigado:

— Como assim?

— Não comentar com ninguém nada do que fizemos aqui. É um segredo nosso. – ela respondeu.

Houve um pequeno instante de silêncio. Ele confirmou:

— Claro. Nunca vou falar nada. Para ninguém.

Eu me enrolei no lençol, e fiquei deitado, como se estivesse querendo dormir, e fingindo estar alheio ao que eles faziam. Deixei apenas uma frestinha entre o tecido, por onde podia ver o que acontecia ali. Pude ver o Guto colocando uma mão na coxa da minha mãe, fazendo um carinho, e perguntando:

— Não pode ser amanhã? Eu quero muito.

Ela sorriu, e respondeu:

— Não, acho que não, o Smart já tem compromisso, ele tem aula e academia.

Eu não entendia nada, mas ela tinha suas razões para dizer aquilo. O Guto apertou a mão sobre a coxa dela e falou:

— Mas, eu queria mesmo era ficar com você, para a gente dançar, nadar na piscina, igual ontem. Nunca tive uma noite assim. Queria uma mãe assim.

A safada da minha mãe, parecia gostar de ouvir o pedido dele, sorriu mais ainda e respondeu:

— Huuuuum... que bom que gostou. Volte sim. Depois a gente combina. Agora vai se vestir que os seus pais estão esperando.

Ela já ia se levantar da cama quando ele a segurou pelo braço e sem dizer mais nada, tentou um último gesto, tocar nos seios dela. Mamãe segurou a mão dele, e disse sem ficar brava:

— Para, menino. Não faça isso, o que você está querendo?

Ele olhou para ela, com naturalidade, na maior sinceridade, e respondeu:

— Vamos tia, seu peito é lindo. Eu só quero pegar um pouco, vai ser rápido. Não contarei para ninguém. Quero ter essa lembrança.

Ela diminui a força no braço e soltou a mão dele. Deixou que ele a tocasse no seio por cima da blusinha fina. Eu vi aquilo e me excitou muito. Enquanto ele apalpava o seio ela falou em voz baixa:

— Pronto. Vai logo, já disse, os seus pais estão esperando.

Guto continuou apertando o seio e ela ali parada, aceitando. Eu sentia um certo ciúme, mas também entendia perfeitamente, tanto o desejo dele, como o prazer dela de se sentir desejada, admirada, gostosa. Por isso me excitava. Mamãe deixou que ele colocasse a mão por baixo da blusinha e pegar direto no seio.

Ela suspirou com o toque, e ficou ali parada, desfrutando das carícias. Guto continuou calado e apertando o seio de leve. Mamãe falou:

— Agora, para, está bom já, o Smart pode acordar.

A safada falou aquilo, e deu uma olhada para o meu lado. Eu conseguia ver e ouvir tudo. Mas ela não me via, coberto pelo lençol. O Guto pediu:

— Então, vamos para o banheiro?

Mamãe apenas respondeu:

— Não, primeiro vou falar para os seus pais que você está se banhando e demora um pouquinho. Vou abrir a porta da casa para eles entrarem na sala, se não quiserem esperar no carro. Então, eu volto e só vou ficar por 5 minutos.

A minha mãe saiu do quarto e ele ficou deitado, esperando. Dava para ver o volume do pinto dele suspendendo o lençol. Escutei o barulho da minha mãe lá fora, se movimentando. Permaneci quieto como se dormisse. Pouco tempo depois mamãe voltou, havia vestido um robe sobre o pijaminha para falar com os pais do Guto. Trancou a porta do quarto, e vendo que o Guto continuava deitado, se despiu do robe e se deitou na cama ao lado dele, virando de bunda e ficando de conchinha. Entre eles, apenas o lençol fino. Novamente ela avisou:

— São só 5 minutos.

Ele não perdeu tempo abraçando-a por trás, pôs logo uma mão dentro da blusinha dela, acariciando o seio. Ela deixou aquilo por alguns segundos. Depois ele tentou tirar a blusa, mas mamãe não permitiu, dando um tapa na mão dele.

Sem fazer barulho, com movimentos muito lentos, fui com a cabeça para mais perto da beirada da cama, buscando melhorar minha visão. Meu pau estava bem duro e latejante.

— Está acabando seu tempo. – Falou a mamãe.

Já parecia até combinado, ele colocou uma mão sobre a barriga dela e lentamente, acariciando, foi descendo, e quando chegou no short a mamãe alertou:

— Opa, aí não!

Ela disse, mas nada fez para impedir. Ele então continuou o movimento, mais lento, enfiou a mão por dentro do short e acho que até dentro da calcinha. Minha mãe soltou um suspiro e fez:

— Uuummm.

O Guto exclamou:

— Nossa, está gostando?

Mamãe apenas suspirou. Respirava forte. Ele disse:

— Senti a bocetinha peludinha, e está ensopada. Está com tesão?

— Hummm, está bom. - Disse ela em voz baixa.

Meu corpo se arrepiou inteiro, o safado estava com a mão na xoxota da minha mãe. Ela gostando de ser apalpada. E eu fiquei excitadíssimo de assistir aquilo. A safadeza da minha mãe me deixava alucinado.

Mamãe depois riu e respondeu:

— Mas, falta só mais 30 segundos.

Naquele momento ele deve ter enfiado uns dedos na xoxota, pois ela soltou um gemido abafado.

— Uuuuhhh.

Guto pediu:

— Vamos para o banheiro tia, por favor!

Mamãe já ofegante respondeu:

— Mas, o que mais você quer?

Ela tinha a respiração entrecortada, e soltava uns gemidos suspirados com as dedadas dele na xoxota. Ele disse:

— Vamos lá, eu tenho medo que o Smart nunca mais me chame para vir aqui. E nós nunca mais nos veremos.

Mamãe então, respondeu ríspida:

— Mas.... E o que mais você quer que eu faça?

O Guto, já ficando maluco de tesão, assumiu:

— Eu quero transar com a senhora. Quero enfiar meu pinto na sua bocetinha. Eu sinto e sei que você também quer.

Minha mãe questionou:

— Você já fez isso com alguém? Ou só fantasia?

Guto respondeu:

— Fiz sim, com uma moça que foi diarista na minha casa. Mas não era bonita e gostosa como a senhora.

Naquela hora meu coração estava batendo na garganta, emoção e tesão misturados, especialmente porque eu sentia que minha mãe estava com vontade de dar.

Naquele ponto, ela mesma se deu conta do risco, se assustou e desencostou dele:

— Você pensa que é assim? Isso não! Nem dá tempo. E tem mais, já acabou o seu tempo.

Ele não quis nem saber, tentou virar minha mãe de frente para ele e roubar um beijo. Ela, hábil, se esquivou, então quase implorando ele pediu:

— Só um beijinho tia.

Ela pensou por alguns instantes e depois, disse:

— Está bem. Mas só um selinho.

Minha mãe fechou os olhos e ele foi e deu selinho nela.

Eu já não estava aguentando mais aquele jogo e naquele instante, fiquei impaciente. Inventei um espirro estrondoso, claro que assustando os dois e fazendo com que a minha mãe pulasse da cama.

— Pronto, vai, se arrume logo!

O Guto se levantou, olhou para o meu lado, e vendo que eu não me levantara, pediu novamente:

— Só mais um beijo. Por favor.

Ele foi de encontro a ela e naquela hora, os dois já de pé se beijam novamente. Dessa vez foi um selinho mais demorado, e, por sorte, ouvimos quando meu pai se aproximava, chamando por minha mãe.

O Guto correu para o banheiro e mamãe foi para a frente do espelho do quarto, para se recompor. Quando meu pai bateu na porta, minha mãe abriu. Ela se virou para ele e disse:

— O Guto está tomando banho. Vai sair logo.

Meu pai fez um sinal de positivo e saiu, fechando novamente a porta.

Eu respirei aliviado. Fiquei ali pensando por qual motivo o meu pai era tão desligado. Talvez, como disse a minha mãe, ele, de fato, deixasse mamãe à vontade. Para fazer o que tivesse vontade.

Por sorte não aconteceu mais nada entre minha mãe e o Guto. Ficou claro o tesão que ela também estava sentindo. Permaneci intrigado, pensando. Ou ela gostava mesmo de provocar o desejo em rapazes novinhos, ou ela estava sentindo falta de pica.

Logo a seguir, mamãe saiu do quarto e eu esperei o Guto sair do banheiro para me levantar. Ele se vestindo, falou:

— Amigo, gostei muito de tudo. Espero que você me convide outra vez. Agradeço muito.

Eu concordei, sorri, e confirmei que iria chamá-lo. Foi quando ele chegou perto, e disse baixinho:

— Smart, você tem a melhor mãe do mundo. Ela é o máximo, eu adorei. Eu sei que você sente ciúme dela, é normal, mas por favor, não deixe de me chamar. Somos amigos agora, sou de confiança, e serei sempre um grande parceiro.

Agradeci e dei o punho fechado para ele encostar o dele, num sinal de companheirismo. Ele saiu do quarto e eu fui tomar banho, louco para bater outra punheta deliciosa, lembrando de tudo o que havia acontecido.

Depois do almoço, naquele domingo, estávamos vendo um jogo de futebol na TV.

Minha mãe continuava com o mesmo pijaminha da manhã. Meu pai e eu somente de calções. Aproveitei um momento em que a mamãe foi até na cozinha, pegar uma cerveja para o meu pai, e fui atrás. Chegando perto dela já disse:

— Mãe, eu estava acordado hoje de manhã.

Ela me olhou com tranquilidade, sorriu e respondeu:

— Eu sei, eu sabia. Só você pensou que não deu para perceber.

Eu, surpreso, questionei:

— E por que disse para o Guto que eu poderia acordar?

Mamãe respondia como se falasse da coisa mais natural do mundo:

— Para ele não saber que você estava vendo e ouvindo. É segredo só nosso.

Eu estava intrigado ainda com a posição dela e cheio de ciúme:

— Mas deixou que ele a tocasse. Eu vi tudo. Você estava gostando.

Mamãe não se abalou:

— Claro, estava. É bom receber carícias. Isso é muito natural. Mas eu estou ensinando vocês, que não tem experiência, e sou obrigada a controlar o ímpeto. Querem avançar sem saber direito as coisas mais básicas. Não pode ser assim.

Ela parou por um instante, fez um carinho no meu rosto, e perguntou:

— Mas, o que foi filho? Ficou com ciúme do Guto?

Eu fiz que sim, sem falar nada. Ela sorriu, me deu um beijinho na testa, depois falou:

— Que fofinho. Mas, não precisa ter ciúme. Eu sou sua mãe, você sempre será especial. Mais do que todos. Gosto mais de você até do que do seu pai, que eu amo muito. O Guto é apenas um bom menino, carente e com sede de aprender. E parece ser boa gente.

Não resisti e perguntei:

— Você estava gostando, faria sexo com ele?

Mamãe sorriu, da minha pergunta, e respondeu:

— Ainda não, ele não sabe muito, e ainda precisa aprender muita coisa. Não sei se podemos confiar tanto. Depois das lições, vamos ver, quem sabe?

Meio enciumado e indignado, questionei:

— Você bota chifre no papai? Faz ele de corno?

Minha mãe respondeu:

— Não é nada disso. Eu e seu pai somos muito sinceros e verdadeiros. Não existe traição entre nós. Nossa cumplicidade é enorme. Não enganamos. Você não entende nada disso e agora não vou ter tempo de explicar. Mas depois eu explico direitinho.

Ela saiu da cozinha com a cerveja gelada para o meu pai, e eu fiquei ali só imaginando coisas.

Perto do final do jogo, o papai recebeu uma ligação do chefe. Saiu da sala e conversaram por uns dez minutos. Quando voltou, disse para nós que teria que viajar para o exterior para uma reunião urgente, discutir e resolver um contrato de uns clientes importantes nos EUA.

Ele convidou a mamãe, que estava de folga do trabalho por uma semana, para ir com ele numa estada por lá, de dois dias. Com um dia de viagem para ir, e um outro dia para o regresso, eles passariam quatro dias fora. E ela, feliz da vida, concordou.

Aquilo foi um balde de água fria no meu entusiasmo e nos meus planos. Ia ter que passar o resto do domingo, a segunda-feira, dia da viagem, até na quinta-feira, quando voltassem, sem ver a mamãe. Naquele momento era uma situação muito foda.

Depois do jogo, eu estava bem triste e mamãe percebeu. De noite, depois do banho, mamãe apareceu no meu quarto, com uma camisolinha curta azul marinho, quase transparente, e percebi que ela estava sem nada por baixo. Ela se aproximou da minha mesa, onde eu fico no computador, e colocando a mão de leve sobre o meu ombro, exclamou:

— Você ficou triste de eu viajar?

Acenei com a cabeça, confirmando, e depois respondi:

— Sacanagem, mãe, vou ficar sem academia, sem a senhora, ainda mais agora que estou aprendendo tanto.

Ela sorriu, depois disse:

— Ah, não fique assim, são somente quatro dias. Você vai ter muito tempo para aprender, ainda. Eu não posso perder essa oportunidade de viajar com seu pai, justamente quando tenho folga no meu trabalho.

Eu sabia que ela estava certa, mas não me animei mais por isso. Fiquei olhando para ela com expressão desanimada. Mamãe sugeriu:

— Eu posso compensar um pouco. Você queria pegar na minha xoxota?

Na mesma hora eu confirmei. Ela do meu lado, eu sentado na cadeira, mamãe apenas separou um pouco as pernas e disse:

— Vem, pode pegar. Aprende como é.

Eu estiquei a mão e enfiei entre as coxas dela, e fui subindo bem lentamente, acariciando uma das coxas por dentro. Vi que a pele na minha mãe ficou toda arrepiada.

Quando meus dedos tocaram de leve naquele pacotão da xoxota, pude confirmar que a mamãe não usava calcinha. Ela teve um ligeiro tremelique, e suspirou. Nossa! Os pelinhos da boceta da minha mãe estavam macios e molhadinhos. Eu também me arrepiei inteiro. Pressionei mais um pouco e senti que a xoxota escorria uma baba. Quase tive um treco de emoção, meu pau duro chegava a doer. Colei a mão e, naturalmente, o meu dedo médio se encaixou na racha e mergulhou naquela almofada macia e quente. Ouvi mamãe ofegar, e suspirar. Ela exclamou:

— Isso, gostoso, parece que já nasceu sabendo. Puxou seu pai.

Consegui perguntar:

— Você gosta?

Mamãe murmurou:

— Ah... gosto muito. É gostosoooo...

Eu também concordei, louco para enfiar meu pau ali. Falei:

— Agora sei o que o Guto sentiu de manhã. Vontade de enviar o pinto.

Mamãe se afastou, estava com uma expressão de tarada, e falou:

— Isso é o limite. Vamos parar agora. Hoje seu pai que vai aproveitar. Ele está com muito tesão também.

Eu ia questionar, mas ela já saiu dizendo:

— Amanhã falamos. Hoje não dá. Eu também estou com muita vontade.

Mamãe saiu do quarto e eu não tive outra opção além de chupar meu dedo, melado, cheirando a xoxota, e bater uma punheta intensa, que me fez gozar muito rápido.

Depois, fui dormir, mas continuava triste, sabendo que ficaria quatro dias no mínimo sem a presença da minha mãe.

Na manhã seguinte, parecia que mamãe estava adivinhando a minha angustia. Antes de sair para o aeroporto, naquela segunda-feira, ela me chamou no quarto e trancando a porta perguntou:

— Quer dar uma última cheirada?

Eu apenas balancei a cabeça positivamente. Com um enorme sorriso no rosto, ela falou:

— Safadinho.

Em seguida, desabotoou a calça e a deixou cair. Ainda de pé, ela chamou:

— Vem logo, seu pai já está colocando as malas no carro, e fica me esperando.

Em questão de um segundo, me agachei na frente dela no chão, e enfiei o meu rosto na xoxota, coberta por uma pequena calcinha azul, bem delicada.

Fiquei cheirando a xoxota dela por uns momentos, depois passei a língua por cima, tentava adentrar com a língua pelos lados da calcinha, mas o máximo que consegui foi sentir os pelos da parte externa dos grandes lábios, e a maciez daquele pacote volumoso.

Mamãe estava tão excitada, que puxava minha cabeça contra o corpo dela. Ela gemia satisfeita. Estava tão molhada, que quando se afastava um pouco para eu respirar, a baba da xoxota dela que saía pelo tecido da calcinha, ficava ligada à minha língua, como se fosse uma linha. Pude sentir um cheio e um gostinho diferente naquele dia, e exclamei:

— Mãe, o seu cheiro mudou um pouco.

Ela perguntou:

— Está ruim?

— Não, está muito bom. Eu adoro.

Ela sorriu, depois explicou:

— Fiz muito sexo com seu pai ontem. Deve ser isso.

Ouvir minha mãe contar que fez sexo com meu pai, me deu mais tesão. Eu tentei ir um pouco mais fundo, peguei nas laterais da calcinha e desci, mas só até aparecerem os pelos pubianos. Não consegui abaixar mais. Eu passei a língua neles, senti que eram uns pelos mais grossos, aparados. Depois me deu vontade de sentir o cuzinho dela, então pedi para que ela se sentasse sobre meu rosto.

Mamãe retrucou que já estava atrasada:

— Será na minha volta. Aguente firme.

Ela começou a subir a calça, mas ainda muito excitado eu pedi:

— Por favor, ao menos me dê essa calcinha.

Ela terminou de se vestir dizendo:

— Não, isso vai demorar muito! Até que eu tire esta e ponha outra, vou perder muito tempo.

Insisti mais um pouco:

— Mas mãe, são quatro dias, é muito tempo.

Então me bateu uma ideia:

— Vai, mãe, tire essa agora. Então, a senhora vai sem calcinha mesmo.

Ela riu e concordou:

— Tá bom.

Depois de ela aceitar, pensei que fosse tirar a roupa no banheiro, ou me pedir para sair do quarto, mas não, ela apenas mandou eu fechar os olhos. E começou a se despir.

É claro que eu não fechei nada, e então pude ver mamãe desabotoando novamente a calça e tirar tudo junto, ficando peladinha da blusa para baixo, na minha frente. Eu fiquei paralisado, e babei vendo os pelos dela, aparados sobre a xoxota. Eles eram castanhos, lisos, e todos certinhos no estilo “pista de pouso”. O pacotão era fenomenal.

Na hora, me lembrei da imagem de uma atriz brasileira famosa, de cinema e de novelas, que fez um filme de nudez, e era muito peluda. E cheio de ideias, vacilei na hora, em vez de tentar ver a xoxota, fiquei admirando os pelos dela e depois fiquei vendo mamãe desenrolar a calcinha da calça e levá-la ao nariz. Me despertando do transe ela falou:

— Está bem molhadinha... por sua culpa.

Após isso, ela me entregou a calcinha, vestiu a calça e antes de sair do quarto, me deu um abraço e para finalizar me deu um selinho, daqueles demorados. Ela sussurrou:

— Meu machinho tarado.

Eu fiquei encantado. Nunca ela me chamou assim. Já saindo, ela falou:

— Agora aproveita aí a minha calcinha, que o seu negócio já está querendo sair da cueca.

De fato, meu pau já estava quase saindo, estava muito duro.

Ela partiu e eu não perdi mais tempo, cheirando a calcinha e me masturbando. Acabei colocando sobre o meu pau e gozei na calcinha da minha mãe.

Puta que pariu! Eu não conseguia tirar aquela xoxota volumosa da minha cabeça. Outra coisa também não saia da minha cabeça: O jeito natural que ela tinha, mesmo tratando de fazer coisas excitantes. E a moral que mamãe dava para as pessoas, como o treinador e na véspera o Guto. Ela se deixava ser tocada com facilidade, gostava de ver o desejo nos outros, e parecia que sentia tesão por qualquer um. Fiquei pensando: “Será que papai não consegue dar conta”? Ela falou que transaram a noite toda, mas parecia estar numa seca de uns 2 anos, porque eu sei que ela é simpática, mas tão safada, já era exagero. Pelo jeito dela falar, papai não se importava que ela fosse daquele jeito. Parecia uma cadelinha no cio. Eu também estava muito preocupado, pois minha inexperiência me deixava muito atrás da concorrência, eu não sabia beijar, tinha uma noção das posições sexuais, mas ficava com remorso de abusar, medo de na hora, não saber para onde ir. Também, às vezes, eu pensava se seria covardia o que eu estava fazendo com meu pai, tendo tesão na esposa dele. Mas, depois me consolava sabendo que eu era filho deles, e tinha direito de aprender aquilo tudo com mamãe. Enfim o que realmente prevalecia em minha mente era minha querida mamãe e o tesão que eu sentia por ela. E que ela estava gostando de alimentar. Com a calcinha deixada, ainda toquei mais duas punhetas deliciosas naquele dia, pensando: “Tenho que me contentar só com a imaginação durante esses dois dias”

Já no outro dia, antes de ir para a escola, a Melody estava demorando muito para se aprontar, e o taxi que nos levava já havia chegado para nos buscar. Então, eu fui no quarto dela chamá-la, e sem bater eu abri a porta. Coloquei só a cabeça pela fresta para falar com ela, mas ao ver minha irmã só de calcinha, sem sutiã, não consegui falar nada. Vi os peitinhos dela bem durinhos. Fiquei paralisado ao ver aquilo, ela era uma ninfeta muito boa, bem branquinha, muito bonita. O interessante é que ela não se cobriu e nem se virou, apenas falou:

— Já estou indo, demorei, pois não estava conseguindo vestir a minha calça.

De fato, a calça que ela estava usando parecia espremer o seu corpo e colar nas pernas dela. A impressão que dava era de que havia engordado um pouco. Ainda só com minha cabeça dentro do quarto, vi minha irmã começar a vestir o sutiã e somente depois que ela vestiu, eu saí dali com o coração disparado. Eu estava confuso. Mesmo tento ficado excitado, eu não tinha certeza de que desejava minha irmã. Achei que fiquei olhando por curiosidade de ver uma mocinha de seios de fora se vestindo, e achava que ela só me deixou ver daquele jeito pelo fato de sermos irmãos, de estarmos acostumados a não ter vergonha do corpo, e, consequentemente, não haver desejo sexual entre ambos. Mas, eu me senti excitado naquele dia, e pensei que talvez, algo tivesse mudado entre nós, desde que estive com ela no provador de roupas.

No decorrer do dia não aconteceu nada de importante. Já na outra manhã, eu fiz de propósito, fui ao quarto da Melody, mas fui mais cedo e igual ao dia anterior abri a porta e coloquei só a cabeça para dentro do quarto. O que eu vi me agradou muito. Ela estava enrolada numa toalha e parecia procurar uma roupa na gaveta do armário.

— Vê se não demora hoje. - eu disse.

Quando eu já ia saindo ela falou:

— Espera, hoje você vai me ajudar a vestir a minha calça. Espera um pouco enquanto eu visto uma calcinha.

Foi só ouvir a palavra “calcinha” que já fiquei louco. Era um dos meus maiores fetiches. Esperei ansioso ela me chamar para entrar e quando ela deu sinal verde, entrei calmamente e pude vislumbrar minha irmã. Ela estava vestida numa calcinha rosa claro com uns desenhos de morango e ela era de media a grande e o sutiã da mesma estampa.

— Então Smart, a calça ficou apertada e quase não está mais entrando nas minhas coxas, ontem foi o maior sufoco para eu conseguir vestir.

Ela estava com a calça do uniforme da escola na mão, e falando aquilo.

Eu não conseguia parar de olhar para a xoxota dela, que fazia um pequeno volume entre as coxas. Eu disse:

— Veste aí, para eu ver.

Ela começou a vestir a calça na minha frente. Eu adoro ver os movimentos femininos ao se vestir. São todos excitantes. Mas ela só conseguiu subir até à metade da coxa.

— Viu, fácil só vai até aqui, engordei muito. Vou pedir para o papai deixar eu fazer academia.

Não falei nada, apenas coloquei uma mão de cada lado do cós e puxei com muita força a calça para cima, fazendo um barulho como se estivesse rasgando.

— Aiiííí. Cuidado, assim você rasgou.

— Rasguei não.

Pareceu que foi coisa da sorte, um ato involuntário fez com que eu me aproximasse mais ainda dela. Ela pediu:

— Vê aí se você rasgou ou não.

Eu me agachei na frente dela, fingia examinar a calça, mas não conseguia desviar o olho da xoxota, muito linda.

— E aí, rasgou?

Dei uma olhada na calça de baixo para cima e respondi:

— Claro que não.

Ela então explicou:

— Eu acho melhor fazer assim: puxa devagar de um lado e depois do outro, vai indo assim até chegar na cintura.

Eu não estava buscando me aproveitar de minha irmã, mas, tinha uma mistura de tesão, por ter visto uma xoxotinha que eu pensei ser virgem, na minha frente, mas, também, certo peso na consciência por ser a minha irmã, e até naquele momento, não conseguia pensar nela sexualmente. Mas algo estava mudando, embora o meu caso fosse mesmo com mamãe.

Fiz o que ela sugeriu. Subia a calça de um lado e depois subia de outro, até chegar à cintura. Mas, o problema mesmo era pra fechar a calça. Tentamos de todo jeito, mas o bagulho estava difícil. Até que já com um pouco de malicia, eu sugeri que eu desse um abraço nela bem apertado por trás e ela topou. Eu fui para atrás dela, me agachei um pouco, encaixei meu ventre na bunda dela, para que o meu pau ficasse bem sobre o rego, da bunda, e depois colei o corpo na cintura dela.

Contei até três, e abraçado em sua cintura, puxei minha irmã contra mim com muita força. Com aquele aperto, não teve como meu pau não endurecer, de tão colado que estava. E não é que a minha ideia deu certo? Minha irmã conseguiu abotoar a calça com aquele nosso esforço:

— Consegui! - disse ela.

Eu diminuí a força do abraço, mas continuei “encoxando” , e ela falou:

— Vou pedir para a mamãe comprar outras calças de uniforme pra mim, olha como ficou apertada!

Ela se referia à cintura, pois a calça estava mesmo apertando muito.

Me desgrudei dela e concordei:

— Manda mesmo, porque no seu bumbum também ficou muito apertada, chega a ser indiscreto.

Falei aquilo e passei a mão pela sua bunda.

Na mesma hora ela saiu correndo, se afastando de mim, me fazendo pensar que tinha feito algo para ela se irritar. Mas, ela correu foi para a frente do espelho e ficou olhando o bumbum:

— Olha, aqui também ficou muito apertado!

Ela olhou diretamente nos meus olhos e depois olhou para a xoxota. Eu disse:

— Deixa eu ver.

Fui para a frente dela e sem nenhum remorso, coloquei uma mão em cima da xoxota., ela segurou forte na minha mão e foi guiando, descendo pela xoxota, passou no vão até no ânus e perguntou:

— Tá muito apertada né?

Eu respondi:

— Sem palavras... amanhã mesmo, você pede à mamãe para comprar outra calça.

Mas, aquela atitude dela, somada com as duas outras, uma dela se deixar observar seminua, e no provador de roupas, me deixou intrigado. Não parecia mais uma coisa de uma menina ingênua, e eu fiquei foi admirado com o desprendimento dela, pois nunca esperava aquilo. E para piorar ela ainda falou:

— Já estamos atrasados, a Melina já deve estar muito brava.

Só depois que ela falou isso foi que ela soltou minha mão. Meu pau estava muito duro naquele momento. Eu tentei disfarçar, mas não tinha certeza se ela não notou.

Finalmente, ela vestiu o uniforme completo, com a blusinha do conjunto e antes de sairmos do quarto ela falou:

— Não se esqueça de que você também terá que me ajudar a tirar a calça.

Eu estava bem surpreso, não conseguia dizer nada. E seguimos para a escola. Naquele dia chegamos quase dez minutos atrasados. A tolerância era de dez mesmo.

Na volta, aconteceu o que ela havia dito. Mal entramos em casa, a Melody já me levou para o seu quarto:

— Vamos fazer do mesmo jeito, você me abraça por trás enquanto eu desabotoo minha calça.

Eu já não conseguia falar nada, estava impressionado com a ousadia e desprendimento dela. Por iniciativa da própria Melody, ela veio até mim e colou seu corpo ao meu. Como combinado eu a abracei. Instantaneamente, meu pinto ficou duro e logo eu começo a me encaixar me esfregando nela. Parecia que ela fazia de propósito:

— Estou quase conseguindo, espera um pouquinho... aahh escorregou de novo... me aperta mais um pouco.

O pior é que ela falava isso meio gemendo ou suspirando.

Foi a partir daí que eu notei que não era só eu que estava excitado, e foi então que também decidi partir para a sacanagem.

— Cansei.

Falei isso e me sentei na cama, mas, trouxe ela junto.

— Você tem que me apertar mais, senão, não vou conseguir! – Disse ela.

Eu soltei o abraço, mas ela mesmo solta ficou sentada em minhas pernas.

— Mais do que eu já apertei? – perguntei.

Após falar isso eu me deitei de costas na cama, e ela se levantou um pouco e depois voltou a se sentar bem encaixadinha no meu pau. Estava difícil resistir. Meu pau pulsava sem parar, tenho certeza absoluta que ela estava sentindo e gostando.

— Vamos tentar de novo?

Ela se levantou e me puxou pelo braço. Eu a agarrei por trás mais uma vez, e puxei muito forte. Dessa vez ela disse:

— Consegui, consegui!

— Até que enfim! - falei e novamente me sentei na cama com ela no meu colo.

Melody falou:

— Agora só falta tirar a calça... vamos logo, que eu estou doida para tomar um banho.

Novamente ela levantou e me puxou pelo braço:

— Como é que é para fazer agora? – perguntei.

Vi minha irmã se deitando e levantando as pernas:

— É só puxar! Ela disse rindo.

Traduzi aquele sorriso dela como uma provocação, e então entrei na dela, primeiro abri as pernas dela e fiquei entre elas, depois eu falei:

— Quase rasgou aqui. – e toquei na xoxota dela. Fiz um círculo com o dedo indicando o local.

Melody respondeu:

— Eu não disse? Vai, agora tira logo, que eu quero me banhar.

Ela ainda deitada, levantou apenas a cintura da cama e no momento em que ela fez isso, eu segurei nas laterais da calça pelo cós e comecei a puxar devagar.

Naquele momento, eu já estava tão fora de mim, que nem notei que também estava puxando a calcinha junto. Só percebi quando a Melody gritou:

— A calcinha, a calcinha!

Eu ainda demorei um pouco pra entender, já estava quase aparecendo a xoxota dela. Então, eu larguei a calcinha e puxei somente a calça. Eu ia puxando devagar, fazendo aquele momento único ser demorado. Melody calada me olhava com um brilho diferente no olhar. No momento em já dava para ver a xoxota dela ainda prensada na calcinha, eu parei de puxar e fiquei admirando aquela belezura. Na hora, percebi que a Melody não puxou a nossa mãe no quesito cocota, pois a boceta dela não fazia o pacotão como a da mãe.

— Acorda menino, tira logo essa calça, que eu estou precisando urgentemente de um banho. – ela falou meio rindo.

Continuei a tirar a calça dela, e chegando na altura do joelho eu parei de novo e novamente ela falou:

— Vamos logo, mais rápido.

Eu soltei a calça, olhei pra ela e disse:

— Para que essa pressa?

Desci minha cabeça até próximo da xoxota dela e fiquei cheirando a poucos centímetros aquela buceta que exalava o cheiro forte de suor.

— Você nem está fedendo!

Me afastei da boceta dela e olhei para ela rindo. Ela diz:

— Mas não é só aí que pode ficar fedendo..

Ela ergue os braços, cheira as axilas e completa:

— Quer ver? Sente só aqui o cheiro.

Não teve como eu não fazer, fui lá e dei uma bela cheirada na axila, que até que estava cheirosa. Então, não perdi a oportunidade:

— Pois, se vira aí, pra eu ver se atrás esta fedendo.

Ela parou meio assustada, e disse:

— Hum? Você quer dizer o bumbum?

Eu peguei em uma das pernas dela e fiz força para ela se virar de bruços e disse:

— É. Você também vai ter que deixar eu ver se você está fedendo ou não. Finalmente, ela se vira, ficando com a bundinha empinada e sem perder tempo eu começo a cheirar o bumbum dela, mas eu não encostava o nariz, apenas ia sentindo só o cheiro por cima mesmo. Entrei entre as pernas dela e cheirei o cu e a buceta. Ô delicia. Estava iniciando e se consolidando o mesmo desejo que eu senti por minha irmã. Apesar de ela ter engordado um pouco, ela continuava magra, mas era aquela magrinha com uma bundinha empinada, bem gostosinha.

— E aí? Como é que está? Estou fedendo? - ela perguntou.

— Espera aí.... abre as pernas só mais um pouquinho.

Eu pedi, e ela abriu bem as pernas. Só assim eu pude ver alguns pelinhos escapando pelos lados da calcinha. Eram pelos pequenos.

Tentei ir além, queria ver a xoxota dela e quando toquei no lado da calcinha para botar ela de lado, minha irmã falou:

— Ei, minha calcinha não, nem pense em tirar.

Eu continuei com o dedo lá e disse:

— Menina, deixa de ser besta, só assim eu vou poder sentir melhor o cheiro. Nessa hora, eu pensei que ela fosse deixar, mas ela saiu da posição em que estava e disse:

— Já deu tempo de sentir, agora é minha vez de ver se você está fedendo.

Olhei para ver se ela falava a sério e vi que queria mesmo. Bem, já que ela queria, não pude fazer nada. Me levantei, fiquei de pé e ela sentada na cama.

— Quer que eu tire a calça? – perguntei.

— Lógico! - ela respondeu.

Não tive escolha, apenas desabotoei a calça e a abaixei. A cara de minha irmã era cômica, boca aberta e olhos arregalados, ao ver o volume que meu pau duro fazia na minha cueca. E além do volume, dava pra ver onde ficava a ponta da cabeça, estava bastante molhado.

— Vem, cheira. – falei, esperando a reação dela.

Melody olhou para mim, fechou os olhos e foi chegando o rosto devagar.

— Eca, você está precisando de um banho mais do que eu!

Ela falou, sorrindo, e saiu correndo para o banheiro.

Me vesti novamente e fui para o meu quarto. Estava muito excitado. Principalmente por perceber que a minha irmã estava também brincando de me provocar e ficou excitada com aquilo. Bati uma punheta com o cheiro da Melody na minha cabeça, mas pensando em mamãe, que só chegaria tarde da noite da quinta-feira.

Continua.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Ótimo conto, porém cadê a continuação?

Ultimamente os melhores estão ficando sem continuação.

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Muito em breve vai ser publicada a continuação deste com. Vou conforme posso. Tem semanas que não consigo tempo para contos eróticos.

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otimo conto! pena que demora para sair a continuação

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Pitekus, é sempre chato demorar a continuação. Mas eu vejo da seguinte forma: 1. Coloco sempre um material de qualidade, procuro melhorar sempre, tenho o cuidado de revisar para evitar muitos erros. Respeito o leitor. 2. Publico gratuitamente, ou seja, trabalho para oferecer um bom conteúdo ao leitor. E de graça. E escrevo por prazer.3. Eu tenho que ganhar meu sustento, então, não vivo para ficar aqui fornecendo contos. Quando demoro, é porque tive outras prioridades. Claro, a vida não espera e não vem de mão beijada. Então, peço que tenha um mínimo de paciência quando a gente não consegue prosseguir logo. Senão, ,e sinto cobrado, como se tivesse a obrigação de fazer no seu ritmo. Como diz a canção, quem espera sempre alcança, três vezes salve a esperança. Obrigado.

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O clima libertino dessa família, mãe e filha, a Melody está delicioso.

Excelente capítulo!

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