Eu contei da última vez como conheci e comecei a me relacionar com o G e a A. Como o G era um corno manso que eu colocava pra chupar meu pau antes de comer a buceta e tirar a virgindade do cu da mulher dele e de como a A era uma hotwife de primeira e me ajudava a humilhar o marido e como ela gozava gostoso até quando eu comia o cu dela.
Também contei que depois de um tempo comecei a comer a A sem a presença do marido e deixamos de usar camisinha. Dessa forma, em pouco tempo ela engravidou e eles me contaram que era um sonho deles que a A engravidasse do amante mas que o filho seria deles e eu não precisava me preocupar com nada.
A gravidez teve algumas complicações então tive que transar bem menos e com mais carinho com a A. Também tive que parar de comer o cu dela pois ela reclamava de muitas dores e não tinha uma posição confortável pra ela ficar.
Nesse período o G nos apresentou uma solução e se predispôs a perder a virgindade do cuzinho dele em nome do nosso relacionamento. Aceitei na hora e passei a foder o cu do G no lugar do da esposa.
Na nossa primeira vez, a A estava completamente nua, a barriga já crescendo bastante agora que estava entrando na 20 semana, coloquei ela de ladinho, que seria a nossa posição quase única até o fim da gravidez. Ela abriu as pernas e eu meti o pau por trás em sua bucetinha. Meti com carinho, beijando seu pescoço. O corno estava ajoelhado aos pés da cama, aguardando ser chamado pra limpar a buceta da esposa no fim.
A esposa gozou e pediu pra eu continuar. Atendi ao seu pedido e, na segunda vez, gozamos juntos. Despejei a minha porra na buceta da A e tirei o pau de dentro dela. O G veio andando de 4 na cama até alcançar a buceta da esposa e começou a chupá-la até beber toda a minha porra que escorria fartamente. Quando finalizou veio limpar o meu pau com a boca o que o deixou duro novamente.
Agora tinha chegado a hora dele, então o G se manteve de quatro e eu fiquei atrás dele. A esposa deitada ao seu lado, nua, deliciosa levantou um dos pés e o colocou no meu peito. Eu o peguei e o levei até a boca. O pezinho dela delicioso como sempre.
Abri a bunda do G e cuspi em seu cu, esse seria o único lubrificante a que ele teria direito, mirei meu pau babado por ele mesmo em seu cu e empurrei a cabeça. Ela entrou com certa dificuldade e o corniho gritou de dor. Ignorei seus gritos e continuei empurrandoo pau. Ele chorava enquanto meu pau rasgava seu buraquinho até então virgem. Olhei pra esposa e ela sorria para mim apreciando o sofrimento do marido.
Meu pau entrou todo e não dei tempo dele se recuperar. Comecei a sodomizá-lo com força imediatamente. Meu pau entrava e saía, destruindo suas pregas e o fazendo sangrar. Ele chorava e a esposa ria, mandando ele aguentar. Meti com força no cuzinho dele tentando deixar o mais destruído possível.
Enquanto eu comia o marido, a A se masturbava com a mão livre e eu seguia chupando o seu pezinho. Só esperei ela gozar pra aumentar o rítmo das estocadas e, ao som dos gritos de dor do G, gozei no rabo dele.
Abaixeo o pezinho da A e fiz ela juntas os pés, então virei a bunda do G e enfiei o dedo no cu dele com força, fazendo o gozo sair e cair nos pezinhos da A. Mandei o G limpar tudo e ele deixou os pés da esposa brilhando, fazendo o mesmo com o meu pau.
Fizemos assim durante os próximos meses, mas conforme a gravidez ia chegando ao fim a A podia fazer cada vez menos sexo e nas últimas semanas foi totalmente substituída pelo marido. Claro que eu não a deixava à toa e sempre chupava seus pés e sua buceta até ela se saciar, mas o médico tinha proibido a penetração.
No dia do parto eu fui com eles pro hospital e tive a surpresa de descobrir que na verdade eram gêmeos. Eles não tinham me falado antes e foi uma descoberta assustadora e emocionante ao mesmo tempo.
Nos primeiros meses eles pediram pra eu não ir até a casa dels, pois teriam vários parentes e todo o cuidado adicional que dois bebês necessitam nos primeiros meses de vida. Quase seis meses depois eles me chamaram pela primeira vez.
O G estava muito contente com a paternidade e cuidava de quase tudo sozinho agora. A esposa agora já estava quase totalmente recuperada e descansada, mas subindo pelas paredes de tanto tesão reprimido.
Assim que cheguei lá ela me beijou ardentemente e ajoelhou, tirando minha pica pra fora e me chupando com ferocidade. Quando se saciou de pica na boca, ela me puxou pro quarto, tirou a roupa dela e a minha também, parecia uma leoa que não se alimentava à semanas vendo um bife enorme na frente.
Ela me jogou na cama e veio por cima e sentou na minha pica. Ela cavalgou e quicou por mais de uma hora, gozando várias vezes com apenas pequenas pausas antes de recomeçar. Depois de gozar umas quatro ou cinco vezes, finalmente deitou na cama exausta, me puxou pra cima dela e ordenou: "Goza em mim!"
Fui deitar em cima do seu corpo mas a A me empurrou pra que eu ficasse ajoelhado, então levantou suas pernas e colocou os pés na minha cara. Segurei seus tornozelos e Comecei a chupar seus pés, enquanto a fodia com força. Ela gemia altro e se contorcia apertando os lençóis e então senti seu próximo orgasmo vindo. Me concentrei e me ti o mais forte possível e então gozamos juntos.
Meu gozo iniundou sua bucetinha que há tanto tempo ansiava por uma pica e a buceta dela mastigava o meu pau sugando cada goza de gozo. Só então nos desengatamos e eu deitei ao seu lado, mas ela queria mais.
Depois de alguns minutos ela desceu e chupou o meu pau de novo, deixando ele duro novamente, então foi até a mesa de cabeceira e tirou um lubrificante da gaveta, espalhou pelo meu pau e ficou de quatro. Espalhou mais um pouco de lubrificante pela bunda e enficou um pouco no cuzinho, dizendo: "Me possua por inteiro hoje!"
Fiquei atrás da A e a enrabei. O pau entrou fácil e por inteiro. Comecei a meter com força e ela gritava, enquanto metia dois dedos na buceta. Ela gozou mais duas vezes antes de pedir pra eu gozar no cu dela, o que atendi prontamente, inundando também seu cuzinho enquanto ela gritava.
Só depois disso ela se acalmou e me levou para ver os bebês. Dois meninos que já estavam enormes e se pareciam muito comigo naquela idade.
Agora ficamos assim, eu vou pra lá e como a A até ela cansar e gozo dentro dela algumas vezes enquanto o G cuida das crianças. Quando acabamos, chamamos o G para limpar tudo com a boca e arrumar a nossa bagunça, enquanto nós ficamos com os bebês. Quando a A não quer ou não consegue dar o cuzinho, o G vem e disponibiliza o dele pra eu gozar dentro e depois eu tiro meu gozo em algum lugar, geralmente nos pés da A mesmo e o faço beber.
Até quando conseguiremos nos manter assim? Não sei. Só sei que estamos aproveitando ao máximo enquanto podemos.
