Encoxada vestida de puta na festa.

Um conto erótico de Loirinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1819 palavras
Data: 01/03/2024 04:51:16
Última revisão: 16/04/2024 06:43:01

Meu noivo, Edson, faz parte de um grupo que se autodenominam clube dos exibidos. Começou na época da faculdade com alguns colegas. Meu sogro tem uma revendedora de motos e eles se reuniam lá, imitando grupos de motoqueiros americanos. Roupas de couro e óculos escuros. Para exibir suas máquinas de duas rodas e as máquinas de duas pernas como dizem. Um foi convidando outro e a coisa cresceu agora com mais de trinta membros.

Com passeios em grupo nos fins de semana. A oficina ficou pequena e as reuniões passaram a ser num barzinho e depois, na chácara de um novo adepto. Bebidas correndo solto, conversas sobre motos e ultimamente, safadezas. Na ultima festa combinaram que os homens deveriam fazer show de strip, caracterizados como gogo boys. Num palco improvisado com música ao fundo, eles executavam coreografias se despindo de forma sensual para alegria das mulheres. Esposas, noivas e namoradas. Até ficarem só de cueca.

As mais ousadas aproveitando para passar a mão no homem da outra. Meu noivo Edson chegou a ser agarrado por uma tal de Lili. Até que na vez do Regis, marido da anfitriã, depois de ameaçar tirar a sunga, atendendo aos gritos de ¨tira, tira, tira¨ abaixou a peça expondo o pênis duro. Foi o pouquinho que bastou para incendiar o lado sacana de todas, sob efeito etílico.

Para a próxima festa queriam ver nós mulheres fazendo tal show. Muitas não aceitaram se desnudar. Depois de muita negociação, ficou combinado que todas nós, deveríamos vir caracterizadas de puta de rua caçando clientes. Para a ocasião, peguei um vestido justo e decotado, erguendo a barra deixando mais curto ainda. Tanto que ao me olhar no espelho, vi que aparecia curva inferior da bunda e minha lingerie mais íntima. Meu noivo sugeriu que então que eu não usasse calcinha. Não vou me descrever porque já fiz isso nos relatos anteriores. Aliás, muita gente já viu minhas fotos que a divulgação enviou aos que deixaram e-mail nos comentários.

Chegando na chácara, desci do carro envergonhada, caminhando com dificuldade pelos sapatos de saltos altíssimos. Cabelos arrumados, produzida com maquiagem vulgar. Uma perfeita vadia. Achei que tinha ousado demais. Parecia que o vento tocava minha bucetinha desnuda. Fiquei surpresa ao ver que as outras capricharam ainda mais na caracterização. Muitas vestiam roupas bem ousadas, algumas até com fantasias de sexy shop. Teve quem chegou só com roupas íntimas. Naty a anfitriã então abusou: Com uma camisola semi transparente, sandália de salto e sem nada por baixo! Conforme o sol batia, dava para ver nitidamente os lábios da perseguida depilada!

A musica e bebida corria solta. No começo todos comportados, cada qual com seu parceiro. Aos poucos o clima sensual foi contaminando muitos. Os homens orgulhosos exibindo as parceiras que despertavam desejo dos outros machos. Confesso que até eu, me senti lisonjeada em ser apreciada assim. Quem não tem o ego elevado chamando tanta atenção? Não demorou para a coisa degringolar. Já havia cantadas e passadas de mão. Sentindo o clima pesado, procurei ficar junto ao meu noivo para me proteger do assédio.

Teve uma hora que Edson foi buscar mais cerveja, me deixando sozinha e aflita. Quando senti alguém me enlaçando por trás, movendo o quadril ao ritmo do som. Pensei que era o Edson e instintivamente, relaxei afastando as ancas num encaixe perfeito. A mão do desconhecido me apertou mais forte e percebi horrorizada pelo odor do perfume que não era o meu noivo! Abaixei o olhar para suas mãos e pela manga da jaqueta de couro tentei identificá-lo.

O desconhecido ousou mais, com as mãos passeando pelo meu baixo ventre. Senti algo duro cutucando minhas nádegas! Quem já foi encoxada sabe como é a sensação de sentir o hálito quente por trás. Beijaram meu cangote e a barba roçou meu pescoço logo abaixo da nuca. Pensei em me desvencilhar, porém, estranhamente algo me impediu. Não sei o que deu em mim naquela hora. O cara já ficava estocando minha bunda simulando uma cópula.

Desejei que meu noivo voltasse logo, ao mesmo tempo que a brincadeira não fosse interrompida. Ficamos assim engatados, ele como um hábil encoxador e eu, sua presa. Sem saber como reagir, deixei que acontecesse. Uma de suas mãos já estava apalpando meus seios. Sensação agradável tomou conta de mim, sei lá porque. A outra mão entrou por baixo da minha saia. Subiu pela virilha e ao chegar na xana deve ter tido a agradável surpresa por eu estar sem calcinha. Passou a manipular meu grelho e não pude impedir. Suspirei forte de prazer.

Fui masturbada com a buceta tão molhada a ponto de escorrer! Estava tendo um orgasmo no meio de outras pessoas dançando, agarrada por algum tarado que me pegava por trás. Fui sendo arrastada para o lado, nos afastando do grupo. Ele desengatou e pensei que iria parar. Ledo engano! A pausa foi para abaixar a calça e tentar meter! Horrorizada senti a cabeça do pau duro cutucando à procura da abertura.

Me virei apressada e pude ver quem era. Logo identifiquei o sujeito. Não sabia seu nome, apenas que era marido da Lily, a morena bonita que tinha agarrado meu noivo na festa anterior. Sujeito grandalhão que pilotava uma harley preta. Casal esse muito popular no grupo. Abaixei a saia e saí correndo, indo procurar meu noivo. Não achei no meio da turma que dançava. Passei pelo bar e nada!

Nisso senti quando pegaram na minha mão, me puxando para um canto. Era o grandalhão de novo! Chegou dizendo:

- Procurando teu noivo? Eu te levo onde ele está.

Me deixei levar, estranhando que o cara me conduzia para um bosque atrás do estacionamento. Num ponto onde a mata era mais fechada, ele parou e com o dedo indicador na frente dos lábios, fez sinal para eu não fazer barulho. E o que vi me deixou horrorizada! A mulher do grandão, a Lily chupava um magricela com as mãos apoiadas em seu quadril. E atrás, aproveitando a bunda arrebitada da morena, Edson, meu noivo metia com vontade!

Filho da p#%#! Até urrava socando o tarugo na morena. As mãos segurando firme o quadril dela, as pernas meio arqueadas para entrar fundo. E nem se deu ao trabalho de desnudar por completo. A calça e cueca só abaixadas, um quadro patético! A vagabunda gemia mamando no outro. O pior foi ouvir o que ela dizia com a boca ocupada:

- Vai, mete com vontade! Soca fundo no meu cu, vai! Põe tudo, tudo, Vai!

Na hora, meu sangue ferveu. A vontade era de ir lá e acabar com aquela putaria! Num impulso, fui avançar e o grandão me conteve, quase me dando uma gravata. Me puxou de novo para trás dos arbustos dizendo:

- Calma, gatinha. Lika, né? Deixa eles se divertirem Lika!

Tudo que pensei na hora foi ¨-PQP, é a mulher dele sendo fodida por dois e ele nem ai? Como é que pode?¨. Fui arrastada até um tronco de árvore. O grandão abaixou a calça e cueca, expondo o mastro duro. Ao abaixar a cabeça, vi o tamanho da coisa. Era não só grosso como também enorme! Assustada, tentei fugir. Maior e mais forte ele me dominou facilmente, enfiando o pauzão no meio das minhas coxas. Senti a cabeçona resvalar na minha vulva e no empurra e puxa dele, a pica esfregando nos delicados lábios da minha bucetinha. Me arrependi de ter ido sem calcinha.

Ele estava querendo me penetrar! Prensada por ele e a árvore, me protegi por impulso, abaixando o corpo, dificultando suas ações pela nossa diferença de estatura. Já quase agachada, a ferramenta dele na altura dos meus olhos. Parecia ainda maior! Igual aqueles que a gente vê em filmes pornôs. O tarado ainda estocava e o falo duro batia no meu rosto e testa. Eu coloquei as mãos em seu ventre para me proteger da surra de pica, literalmente. Ele falando:

- Teu noivo está enrabando a minha mulher! Vamos aproveitar também, gatinha! Deixa eu meter, deixa! Meu pau está explodindo de tesão por você!

Pegou em meus ombros tentando fazer como que eu levantasse. Seu falo monstruoso se entrasse fundo poderia rasgar as entranhas da minha vagina. Ainda mais com ele excitado daquele jeito! Respondi de pronto:

- Para, eu não quero! Para!

- Só um pouquinho, vai! Eu vou gozar logo, deixa!

Ele tentando me levantar e eu, fazendo força para abaixar, usando o peso da corpo. Depois de algum tempo nesse embate, ele finalmente desistiu, parando de puxar, aliviando a pressão nos meus braços. Segurou minha cabeça com as duas mãos dizendo:

- Então dá uma chupadinha Lika! Você tem jeito de boqueteira, vai!

Querendo acabar logo com aquilo, resolvi ceder. Um tanto enojada, peguei no cacetão e coloquei a boca na glande inchada. Tive que abrir bem a boca para envolver a ponta rombuda. O tarado deu um gemido rouco e estocou forte, com a ponta chegando até minha garganta. Sufocada, acabei tossindo. A boca cheia dificultando meus protestos em vão. Suas mãos pareciam garras na minha cabeça. Ele fodia minha boca com vontade.

Apesar do desconforto, para apressá-lo, passei a masturbá-lo com a mão e fazer ruídos úmidos em sugadas fortes ¨-glup, glup, glup¨... Ele falava um monte de coisas tipo ¨-Chupa, gostosa, chupa! Que boquinha quente, gatinha! Chupa, ahhhh, chupa, ahhhh, bom demais! Ahhh, chupa! Ahhhh¨.... Urrando de prazer, acabou gozando um monte. Senti seus jatos na ejaculação atingindo o fundo da garganta. Sua ultima socada me sufocou, enquanto a vara monstruosa pulsava na minha boca.

Aproveitei que ele relaxou e me desvencilhei, saindo correndo. Cuspindo fora a porra que vazava pelos cantos dos meus lábios. Meio zonza pelo ocorrido, cabeça a mil. Ao passar onde o pessoal dançava, magoada, pensei até em procurar os amigos do Edson e levá-los para o mato, deixando que qualquer um que quisesse, metesse em mim. Num lampejo de lucidez desisti da loucura e quando dei por mim, estava na área do estacionamento. Senti num tronco e chorei. Não sei quanto tempo passou. Foi quando ouvi a voz do meu noivo:

- Amor, eu estava te procurando.

Segurando a vontade de gritar tudo que é tipo de impropérios, deixei que ele me abraçasse:

- Você sumiu, amor! Não está curtindo a festa?

Fez menção de me beijar. Eu mesma fiquei surpresa com minha calma ao retribuir seu beijo. Um beijo libidinoso, molhado, de língua. Ficamos assim trocando saliva. Então falei:

- Querido, você não sentiu um gosto estranho na minha boca?

- É, tá meio diferente. O que você comeu?

- É o gosto da porra do marido daquela vaca que você estava enrabando no mato!

- O que?

- Isso mesmo! Fiz um boquete no marido da Lili e ele gozou um monte na minha boca! Eu quero ir embora. Me leve para casa!

Na volta, Edson vendo que eu estava calada, tentando conversar. Eu fazendo de conta que não ouvia nada. Só pensava na merda que nós dois fizemos. Acho que nosso noivado já era...

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Foto de perfil de Loirinha gostosaLoirinha gostosaContos: 3Seguidores: 150Seguindo: 0Mensagem Aprendiz de escritora, gosto de ler contos picantes.

Comentários

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Ótimo conto! Porém você poderia ter aproveitado e ter dado para o marido da safada que seu marido estava enrabando!

Me envie fotos dessa pepeka gostosa joseeuripedes74@gmail.com

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Otimo conto loirinha, esperando a continuacao para ver o desenrolar da historia. Parabens

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Adorei seu conto, e esse noivado, o que aconteceu? acabou ou entrou de vez no mundo liberal?

Sortudo o cara que ganha um boquete seu, você é perfeita!

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Desculpe pela demora em retribuir.

Seu conto é muito bem escrito, e traz temas muito interessantes.

Acho muito intrigante essas dinâmicas de inveja, ciúmes.

Na minha opinião pessoal, entendo ela ter se sentido como se sentiu, não acho que deveria ter dado e entrado de cara se não estava afim ou em conflito, mas ao mesmo tempo, a noção de que todo o aparato do seu corpo de mulher existe para um objetivo.

Deve sempre existir o respeito sempre, mas a natureza sempre vai puxar para o óbvio, você nasceu para receber o homem dentro de você, seja na boca, na vagina, no cuzinho, pênis e sêmen, e quanto antes este conceito se estabelecer na sua mente como mulher mais fácil e menos dolorosos serão os relacionamentos desta natureza.

Agora cabe a cada mulher decidir com quem vai cumprir essa missão natural, seja com a maior quantidade possível como uma puta, seja com um homem específico, ou mesmo com seletos para agradar, seja seu marido ou você mesma.

Parabéns!!!!

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Ah, e recebemos as lindas fotos suas no e-mail do casalfloripa55@hotmail.com o dia q vier a Floripa com o Edson, podemos tomar um chopp, manda msg pra nós no privado (e-mail) e vamos nos conhecendo.

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Muito bom o conto Loirinha.

Precisa ter cabeça firme, separar o que é aventura da realidade do casal do dia-a-dia. E cumplicidade sempre...

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Menina que delícia de conto. Seu noivo Edson já sabia o que poderia acontecer com você tanto que lhe pediu para ir sem calcinha...kkk

Já que tem o apoio de seu noivo, como eu tenho do meu marido, aproveitei e sejam felizes.

Bjs

Michelle

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Você toda linda e gostosa, vestida de putinha, quem é o cara que vai resistir? E certamente vc deve ser mais gata que a gata que seu noivo comeu, mas pelo visto, ele tava lá só pela sacanagem mesmo.

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Adorei seu conto, continue escrevendo vai ser uma delicia ler os proximos

discreto_sp_@hotmail.com

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Que beleza, loirinha, adorei a ousadia

felipemeto88@outlook.com

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Ela aceita ir pra uma festa vestida de pura, sem calcinha, e acha que não terá putaria? E que todos não vão querer fazer? Essa ou é burra, ou é cínica.

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Nossa eu fiquei de pau dura imaginando sendo chupado por vc e lhe dando leitinho... eita bunda gostosa loirinha q cuzinho delícioso, a eu de língua nesse buraquinho, conto muito bom. Votado bjs

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Loirinha boa noite! Olha eu aqui lendo mais uma de suas deliciosas histórias. Diz um ditado que bala trocada não dói, nem sei se é verdade, mas acho que a vida tem dessas coisas, ou para acender, ou para apagar um fogo ( relacionamento)...rsrsrs... Gostei demais! Você é ótima nas narrativas.

Obs: Qdo tiver um tempinho venha ver como eu descobri que o filho da minha amiga cresceu...rsrsrs...

Abraços e bom final de semana!

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Acho bque vc foi precipitada, já que foi sem calcinha e. vcs queria o que, muita putaria. Mas quero vê suas fotos chiquinhoassis52@yahoo.com.br Vai manda pra mim adoro vê uma esposinha, ou uma noivinha peladinhas

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