minha louca vida (parte 3) a familia

Um conto erótico de rapaz qualquer
Categoria: Trans
Contém 1696 palavras
Data: 20/03/2024 08:40:58

Essa é a terceira parte de historia real q aconteceu em minha vida, se quiserem entender melhor recomendo ler a outra partes anteriores a essa!

Após aquela nossa primeira noite de sexo os laços afetivos entre Karina e eu se fortaleceram ainda mais, durante cerca de um mês ocorreram vários encontros entre a gente, já andávamos feitos namorados pelas ruas onde despertavam olhares preconceituosos de quem nos conhecia pois Karina parecia uma mulher de verdade fisicamente quem não a conhecia jamais poderia imaginar que aquela linda menina escondia uma rola de aproximadamente 18cm nas calças. eu já havia namorado duas garotas antes dela mas nenhuma delas me tratava igual Karina ela era sempre carinhosa e prestativa, gostava de me ver sempre arrumado e cheiroso, eu não tenho muitos pelos pelo corpo e o pouco que tinha ela gostava que eu raspasse e mantivesse todo liso coisa q eu ate gostava pois achava q pelo demais me incomodavam.

certo dia estávamos sem dinheiro para sair Karina me propôs ir para casa dela passarmos o sábado vendo filmes e comendo pipoca, como na época não existia streaming me propus a alugar uns filmes em uma videolocadora, com tudo em mãos parti para sua casa as 18hrs chegando lá quem me atendeu de inicio foi sua irmã a mesma que eu havia ficado interessado no bar, seu nome era Patrícia, ao vê-la quase que me cai o queixo pois ela estava vestida com uma blusa de tecido fino sem sutiã q marcava bem seus mamilos no tecido por ela ter peitos grandes e um shortinho jeans que mal cobria toda poupa da bunda, estava uma delicia, ela me mandou entrar onde encontrei Karina ajudando sua mãe no quintal, sua mãe dona Sonia era uma coroa de uns cinquenta anos trabalhava em uma firma de limpeza dia sim dia não, não era muito bonita mas depois fiquei sabendo que ela quando nova já foi bem bonita e que tinha um fogo que a deixou com certa fama no bairro por suas aventuras sexuais com os homens da região, motivo estes que fez com que seu marido a deixasse quando as meninas ainda eram pequenas e indo morar em Brasília.

Sua casa era toda murada e nos fundo do quintal havia uma pequena construção com 1 banheiro e 1 cômodo com uma pia lugar este que era usado como deposito de bagunças e tb dona Sonia usava como quarto de costura, Karina que vestia uma legging velha e camiseta e chinelos ajudava a mãe a organizar o cômodo que logo me prestei a ajuda-la mas foi só sua mãe deixar a gente sozinho um pouco que ela já me puxou pra dentro daquele banheiro e me beijando com vontade e com suas mãos explorando cada canto de meu corpo como sempre fazia passou a me punhetar por sobre minha bermuda, eu como também não perdia tempo estava com as duas mãos agarradas em sua bunda já estava quase abaixando suas calças quando somos interrompidos por sua irmã patrícia dizendo:

Se os dois tarados já terminaram minha mãe está chamando a gente, mas antes vcs dois arrumem suas roupas porque está dando pra ver q estavam fazendo putaria! Patrícia disse isso rindo e apontando nossas calças onde tanto a legging de Karina quanto minha bermuda marcavam que estávamos de pau duro!

Após nos recompormos entramos na casa Karina foi tomar um banho eu fiquei na cozinha ajudando dona Sonia onde tivemos uma conversa sobre Karina, dona Sônia explicava que Karina se chamava na Mateus seu pai foi embora quando ela era bebe e que desde de criança nunca foi de gostar de coisas de meninos e sempre era encontrada admirando as roupas da irmã e da mãe, aos 12 anos já gostava de andar com roupas femininas por isso sofreu muito preconceito e bullyng na escola, as vezes ate apanhava enquanto os meninos a chamavam de viadinho, aos 16 ela começara a tomar hormônios e hj com quase 19 anos seu corpo já era de uma linda menina e por isso dona Sonia ficava preocupada queria saber se eu queria algo serio com ela ou era apenas diversão pois não queria que ela se magoasse.

Respondi que estava com ela e queria levar ela a serio e que não importava o que as outras pessoas diziam.

Após isso Karina chega me chama na sala para assistirmos filme, o primeiro filme foi de boa, estávamos nos 4 assistindo, no segundo filme dona Sonia já cochilava e Karina usava as almofadas para esconder que estava com a mão sobre meu pau e em seguida guiava o meu por sobre o dela, como ela estava de pijama largo eu coloquei a mão dentro e pegava em seu pau e alisava fazendo ele endurecer rápido, nisso dona Sonia levanta com um trovão pois formava um temporal la fora ela como fazia aquele pessoal das antigas pediu que desligássemos a tv, patrícia chegou perto da gente e disse:

Vocês dois acham que eu não sei o que estão fazendo com essas almofadas ae eu dou aulas sobre isso seus tarados rsrsrs!

Nos 3 rimos muito disso, em seguida falei que iria embora quando dona Sonia disse que poderia ficar pois temporal aproximava e a noite não era seguro ir embora, disse que poderia ficar com Karina afinal já éramos adultos, após isso nos retiramos para o quarto Karina entro já me beijando e tirando minha camisa e chupando meus peitos coisa que ela adorava fazer e eu acabei pegando gosto por isso tb, ela retirou sua blusa e eu retribui chupando seus seios em seguida fui abaixando e tirando seu short sua calcinha quase não continha seu pau que já saltava para fora eu chupei por alguns minutos como um picolé em dia quente com Karina em pé e eu ajoelhado em sua frente me levantei beijei sua boca ela pegava nossos paus juntos e fazia uma punheta junta em seguida foi sua vez de ajoelhar e me chupar como eu havia feito a ela, o tesao tomava conta daquele quarto, levei Karina pra cama deitei de barriga pra cima e levantei suas perna lambi seu cu deixando bem babado enfiei a língua com vontade e enfiei um dedo fazendo ela soltar um gemido abafado e contido para que a mãe e a irmã não escutassem, já não aguentando mais apontei a cabeça do pau em seu cuzinho e fui entrando aos poucos, ela tampava a boca querendo gemer e gritar enquanto eu ia bombando ate meu saco encostar em sua bunda, nessa posição o pau vai bem fundo e Karina delirava não deixava nem encostar em seu pau para não gozar rápido eu já estava quase gozando quando ela me pediu para mudar de posição queria sentar em mim, e assim fez iniciando uma cavalgada em cima de mim, após alguns minutos ela pediu q queria gozar na minha boca e eu atendi a seu pedido ela apenas se levantou e soltou vários jatos em minha boca e rosto fazendo com q eu ficasse todo melado , ela lambeu meu rosto e mandou q abrisse a boca cuspiu toda sua porra mandando q engolisse e eu o fiz levando um tapa na cara seguido de um beijo na boca, isso foi novidade para mim pois ate então nunca havia engolido esperma e levar um tapa na cara Karina disse que me deixava mais submisso assim como ela gostava. Mas eu não havia gozado ainda e como estava deitado de barriga pra cima ela levantou minha pernas e começou a lamber meu cu e enfiar um dedinho enquanto me punhetava fazendo eu gozar encima de mim.

Karina me limpou com minha cueca e ficamos deitados nus em sua cama conversando quando de repente a energia acabou, nos levantamos e disse que precisava tomar banho como estava calor tomamos banho pra refrescar, mas não poderia usar aquela cueca pois não estava previsto de dormir lá então não levei roupas o todo homem sabe o perigo do zíper ao dormir com bermuda jeans sem cueca rsrsrs, então Karina me ofereceu uma calcinha tipo calesson para quem na sabe é tipo um shortinho só que de renda e que deixa parte da poupa da bunda de fora, sem ter opção eu aceitei, Karina disse que fiquei bem putinha com uma bunda bem gostosa e pediu que colocasse a parte de cima do conjunto para ver como ficava, eu coloquei de zoaçao mas ela gostou e acabou empolgando pegando um batom vermelho e passando em mim isso tudo a luz de velas pois a energia não havia voltado, me vendo daquele jeito seu pau dava sinais de vida novamente, Karina me pediu que a chupasse daquele jeito vestido como uma putinha e assim fiz ajoelhei em sua frente com ela sentada na cama e a chupei ate sentir seus jatos enchendo minha boca novamente, ela pediu q abrisse a boca e mostrasse a ela e depois engolisse cada gota, quando o fiz recebi novamente um tapa na cara e um beijo na boca.

Falei pra Karina que precisava tomar um pouco d'água para não ficar com gosto de esperma na boca e fomos na cozinha no escuro com uma vela do jeito q estávamos vestidos Karina de shortinho largo com os peitos de fora eu de calcinha, sutiã e batom, Karina me ofereceu um refrigerante enquanto ela lava um copo a energia voltou e para minha surpresa surge Patrícia de calcinha e camiseta e me vê daquela forma na cozinha e começa a rir segurando para não fazer barulho para não acordar sua mãe, mas minha surpresa maior é que Patrícia se manteve ali quase nua na minha frente conversando com a irmã que tb estava quase nua. Nisso já eram mais de 1 da manha voltamos para o quarto Karina pediu para que dormisse vestido daquele jeito e eu fiz na madrugada senti Karina encostando em mim por trás alisando minha bunda e esfregando o pau por sobre o short dela mas ela ainda estava dormindo e fazia isso por impulso nisso reparei que ela queria que eu fizéssemos algo mais na nossa relação, algo que me mudaria profundamente.

CONTINUA...

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Comentários

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Tô amando, belo desenvolvimento e passe na história, dando sempre o gosto de querer ler mais, continue com a qualidade e o ritmo, que vai ser uma série de contos excelente!!! Você é fera!!!

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Delicia de conto, tá ficando picante vou aguardar a sequencia bjs

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