Tesão com a depiladora - Parte 2

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1531 palavras
Data: 19/03/2024 08:32:31

Olá, me chamo Felipe.

Esta é a segunda parte de um conto, para quem não leu a primeira parte, basta buscar por "Tesão com a depiladora", foi escrito há poucos dias.

Bom, vamos à segunda parte.

Mais ou menos uma semana depois, cheio de tesão pela Alana, resolvi voltar ao estúdio e tentar marcar um serviço qualquer só para vê-la né buscar a minha recompensa. Porém nesse outro dia, cheguei um pouco tarde e devido a isso não pude escolher a preferência, fui informado que só a Nádia estava disponível (Pela regra da casa, teria que chegar faltando uma hora para fechar, para ter direito a escolher com quem faria o serviço), então deixei pro dia seguinte e voltei frustrado pra casa, mas ainda assim, obstinado a sair mais cedo para conseguir encontrar a Alana no dia seguinte.

No dia seguinte, cheguei às 17h, como a loja fecha às 18h, pude escolher a preferência com a Alana. Escolhi um serviço aleatório, mais barato só como pretexto para vê-la.

Ao entrar na cabine, ela me cumprimentou com bastante simpatia, disse que sentiu saudades de um jeito maroto e comentou:

- Nossa não sabia que você fazia esse serviço.

Eu respondi:

- Não faço, você sabe muito bem porque estou aqui né.

Ela respondeu:

- Sim, e vc sabe muito bem o que eu quero ouvir

Ela vestia seu tradicional uniforme branco e por baixo um soutien mais claro dessa vez, parecia rosa e uma calcinha mais cavada que parecia ser da mesma cor, estava uma delícia, pois as cores de suas roupas íntimas se sobressaiam, mas discretamente. Seu soutien valorizava bastante seus seios gigantes e sua calcinha deixava algum volume exposto do seu generoso capu de Fusca, embora a calça não fosse muito justa. Eu vestia uma camisa vinho e jeans, como geralmente ia pro trabalho.

Ela me deu as instruções, como de práxis. Eu tirei a camisa na frente dela mesmo, e quando ela disse que buscaria o material, eu a puxei e dei um beijo bem intenso em sua boca, com bastante língua, como estava muito excitado, puxei seu corpanzil o apertando de encontro ao meu. Como minha calça era estilo mais justa e não usava curva, esfreguei bem a minha pica na direção da sua buceta.

Ela saiu com a respiração bem ofegante e tentando disfarçar, enquanto ia buscar o material pelo corredor.

Quando ela voltou, propositalmente, só tinha tirado o tênis e ainda estava de calças, falei que daquela vez a missa de tirar seria dela. Então ela deixou o material de depilação na mesa de apoio, me deu um beijo molhado e lento, foi beijando o meu pescoço, baixou pro peitoral com muito carinho, deu uma generosa apertada c bastante força na minha pica (que estava dura igual a uma pedra) ainda por cima da calça, e devagarinho abriu o botão e o zíper da minha calça. E disse ter adorado o fato de estar sem cueca.

Então o meu pau pulou para fora, muito duro e já melado, ela deu algumas punhetadas e já iniciou chupando o meu saco. Aumentou a intensidade da punheta foi lambendo toda extremidade até chegar à cabeça, eu já tava delirando a essa altura, mais um vez, podíamos estar apenas nós 2 no estúdio e a recepcionista, e a ideia dela saber, descobrir ou desconfiar de algo, aumentava a adrenalina e o tesão. Vale ressaltar que a recepcionista deveria ter seus 40 anos ou um pouco mais, mas era bem vaidosa, bonita e gostosa.

Então ela seguiu fazendo um boquete delicioso, aumentou a intensidade, eu bem louco, puxei a blusa do seu uniforme, exibindo seu belo soutien rosa, ela mesmo o desabotoou por trás, exibindo seu lindos e fartos seios.

Fui acariciando seus seios enquanto ela me chupava, algum tempo depois, ela levantou e foi baixando sua calça branca de uniforme, e exibindo sua calcinha rosa, meio transparente, bem pequena, cavada e de renda. Me abaixei, puxei sua calcinha pro lado e fiquei de cara com a sua buceta, dessa vez toda depiladinha, inchada e molhada, elogiei o novo visual (confesso que gosto mais assim), passei brevemente os dedos em seu grelo que estava bem exposto, sentindo a se molhar mais ainda, enquanto tentava segurar os gemidos.

Afastei os seus lábios e comecei a lamber o seu grelo, passando a língua lentamente em todas as direções, dei umas belas sugadas e aumentei a intensidade das linguadas, a levantei no colo e a coloquei deitada sobre a maca de depilação.

Ali fui aumentando a força e a intensidade do movimento, passava a língua por toda extremidade de sua buceta e ia até o seu cuzinho, fazia os movimentos com cada vez mais voracidade até que ela não se aguentou e gozou intensamente. Consegui a sentir trêmula e contorcendo todinha.

Então ela disse:

- Nossa, agora mesmo que estou em débito com vc rsrsrs

Então com ela ainda deitada na maca, abri suas e posicionei meu pau na entrada de sua xota, penetrei enquanto nos beijávamos e segui socando com bastante vontade. Desci fui chupando seus seios maravilhosos, passando muito a língua em seus grandes mamilos, auréola e por ele todo. Depois passei para o seu pescoço e orelha, e chupava todinha enquanto socava e brincava com os seus seios. Em pouco já a senti encharcada de novo.

Beijei a sua boca e pedi para fudê-la de 4, ela empinou bem a sua bunda e pude ter a visão maravilhosa de sua buceta e seu cuzinho abertos para mim, dei uma chupada em ambos e voltei a socar a sua buceta.

Socava enquanto a segurava pela cintura, puxei seus cabelos, dei alguns tapas com força em sua tava, a chamei de vadia e vagabunda, ela pediu mais, chamei de Piranha e minha putinha, então ela começou a rebolar enquanto eu a socava e gozou de novo.

Então nos beijamos e pedi que ela viesse por cima, mas ela disse que iríamos quebrar a maca.

Então voltei a deita-la de pernas abertas e fui metendo em sua buceta aos poucos fui sentido que se molhava mais de novo. Apertei bem os seios seios e voltei a chupa-los, olhei bem em seus olhos e disse que ela era muito piranha, que adorava fuder vadias como ela (baixinho e seu ouvido, para não sermos descobertos), dei uns tapas e sua cara e ela exclamou:

- Bate na sua putinha, cafajeste! Essa putinha adora apanhar.

Então bati com mais força e movido pelo tesão absurdo que sentia, então ela disse:

- Bate mais, pq tô doida para gozar de novo nesse pau maravilhoso, seu safado, cafajeste. Faça de mim a sua putinha.

Nesse momento, a enforquei e aumentei a força da socada, então levantei as suas pernas e apontei o pau em seu cuzinho, ela disse que era melhor não, tentei forçar mais ela pediu que ficasse para uma próxima e justificou:

- É muita tentação te dar o meu cuzinho, mas não vou me segurar, farei algum escândalo e seremos pegos. Do jeito que

dar já tá arriscado a recepcionista desconfiar e aparecer aqui.

Então segui socando a sua bucetinha, até que ela me perguntou se deitaria no chão, topei de primeira. Ela abriu as pernas e começou quicando de costas, apoiando a mão no e descendo e subindo até o final, num ritmo constante e moderado. Eu a segurava pela cintura e quando subia aproveitava para olhar o seu cuzinho apertado, tava doido para comê-lo. Então ela diminuiu a intensidade da sentada e passou a rebolar, sua xereca tava muito molhada e pau às vezes escapava.

Daí, ela se levantou e começou a sentar de frente, nos beijamos novamente com muita língua, apertei seus seios, beijei sua orelha e pescoço e segui chupando os seus seios, me afogava naquela fartura toda. Então senti que ela começou a rebolar mais que o normal e sua escorria de tão molhada, chegava a molhar a minha virilha até às coxas, nesse momento já comecei a me segurar, pois ela que estava no controle da situação. Então ela pôs os braços envolvendo o meu pescoço, o beijou e logo gozou gemendo bem gostoso no meu ouvido, fui à loucura.

Logo me levantei, a coloquei deitada no chão de pernas abertas, ela disse que precisávamos terminar pois já deveria estar perto da hora de fechar. Então fui socando a sua buceta enquanto abusava de mamar aqueles seios fartos, olhei em seus olhos vi uma grande expressão de prazer, sua buceta se molhava novamente, até que olhando nos meus olhos ela disse:

- goza pra mim, safado, dá leitinho pra sua putinha!

Daí não resistiu dei mais algumas estocadas, tirei o pau me segurando e gozei intensamente por vários segundos em seus seios, fazendo uma grande bagunça.

Ela se mostrou espantada com a intensidade e a quantidade gozada.

Depois disso, nos beijamos, nos limpamos e nos recompomos ainda juntos. Prometi que voltaria e saí ainda com as pernas bambas para fazer o pagamento.

Por mais que tivesse me sentido realizado, senti tesão pela recepcionista, que já tinha tirado o uniforme e usava uma roupa mais a vontade e ainda tive impressão de receber alguns olhares desconfiados.

Paguei educadamente, elogiei o serviço e disse que voltaria em breve.

Terá continuação

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A recepcionista deve ter sentido o cheiro de sexo no ar

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