Estou tentando parar, mas não é mole

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Trans
Contém 836 palavras
Data: 19/03/2024 02:06:05
Última revisão: 27/03/2024 02:45:21
Assuntos: ana, Oral, Trans

Comecei a sair com trans há uns anos, mas ultimamente estou tentando parar de fazer isso. Porém, essa vontade não passa, pelo contrário, só aumenta. Eu namoro uma loirinha cis linda e tarada com quem transo o tempo todo, mas isso não basta, pois sinto uma enorme vontade de ser possuído que nunca vai embora. É um desejo que beira a irracionalidade. Tenho muito tesão em mamar de joelhos sem preservativo e dar a bunda para uma gostosa é bom demais.

Minha namorada é muito feminina e gosta de ser submissa na cama. Mesmo assim, já pensei em conversar com ela sobre inversão de papéis, mas não acho que ela teria aquela atitude que tanto me dá tesão. Além disso, acho muito provável que ela não entenda meus desejos e pense algo errado sobre mim. O pior é que eu não confio nela, ela poderia usar isso para me chantagear com muita facilidade (Eu sei que é triste pensar assim, mas quando a gente tem mais experiência no amor, descobrimos que tudo é possível). O que mais temo no tocante a isso é começar a fazer inversão com ela e depois, em qualquer momento que tivermos alguma "discussão" esse assunto virá à tona e eu vou ter que ouvir que deveria arranjar um homem pra mim e talvez coisas piores. Isso se ela, em um momento de ciúmes ou algo assim, não ameaçar contar para todo mundo para me constranger. Prefiro permanecer de boca fechada e dar umas fugas ocasionais com trans.

Às vezes acho que foi um erro ter experimentado uma trans para início de conversa. Eu sempre gostei de mulher cis, mas comecei a sentir muita vontade de sair com uma trans quando vi, pela primeira vez, um vídeo porno com trans. Desde então esse tesão me assombra. Comecei a consumir muito a pornografia com trans, sinto o maior tesão em ver videos de trans sendo ativas. No início sempre me sentia culpado depois de gozar e comecei a tentar parar. Acabei como um alcoólatra que conta os dias que não bebe, era o que eu fazia quando ficava sem ver nada. Mas essa vontade e curiosidade era algo que vinha e voltava. Às vezes era de boas, mas outras vezes eu não conseguia me controlar.

Demorou até eu tomar coragem de sair com uma. Fiquei meses nesse dilema, eu marcava e desmarcava com aquelas que eu achava mais lindas nas fotos, mas sempre desistia na hora H. Tinha receio delas serem mais masculinas do que nas fotos e de entrar num caminho sem volta. Talvez tivesse sido melhor nunca tentar e simplesmente esquecer essa fantasia, mas tesão é uma coisa difícil de esquecer.

Quando finalmente sai com uma fui passivo. Sempre tive vontade de dar, mas tinha medo.

A moça tinha traços femininos, mas a estrutura do corpo era mais encorpada pela genética, o rosto grande como de um homem mas com feições bem femininas, a bunda levemente pequena e redonda, braços compridos e com veias, ombro levemente mais comprido que de uma mulher cis e o volume na calcinha.

Conversamos muito na cama sobre meus desejos. Ela ouviu tudo com atenção e sem julgamentos. A única coisa que ela me disse em tom de brincadeira foi o seguinte:

- Conselho de amiga, não começa, porque depois nem Deus será capaz de te fazer parar de dar ahahaha!!

Acho que devia ter levado o concelho mais a sério. Ela me deixou bem à vontade e descontraído fazendo brincadeiras como essa e depois me colocou para chupar aquela pica cheirosa, tamanho médio, mas muito grossa na base e uma rocha de tão dura. Eu tremia chupando aquele pau. Vou confessar que fiquei com medo da grossura. Chupei muito, aí ela pegou a camisinha e colocou na pica, fiquei de frango assado na beirada da cama e ela tirou meu cabaço sem dó. O tesão foi muito maior que a dor e me apaixonei por aquela pica. Dei para ela em várias posições. Me comeu gostoso demais e, de repente, começou a cochichar baixinho no meu ouvido (coisas que eu não entendia) e passou a socar bem forte mesmo. Gozei em poucos minutos. Meu pau estava sacudindo no ar quando aconteceu, eu estava de quatro. Descobri que não tem jeito de eu não gozar se a t-gata começa a meter bem forte no meu cu. E no fim ela me deu leite na boca.

Foi incrível! Mas depois rolou uns pensamentos de que não deveria ter feito, parei um pouco de consumir pornografia. Mas agora era pior do que antes, pois eu já conhecia o sabor, literalmente. Não adianta, a vontade volta sempre. Quando eu menos espero ando novamente com essa vontade que não sai de mim. Já assumi que gosto disso e que logo logo vou ter que sair com mais uma, porque o tesão é muito grande. O problema não são as trans, é essa culpa da traição. Só que somente com elas eu tenho uma coisa que não posso ter com minha namorada.

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Comentários

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Delícia 😋

Tenho desejo de sair com um travesti.

Imagino o quanto deliciosa deva ter sido essa foda.

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