Negócios com o padrinho

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 873 palavras
Data: 02/03/2024 13:48:25

Seu Alves foi até uma casa na periferia visitar sua afilhada, a Gabi. Ela disse que precisava da sua ajuda para montar um negócio.

A casa velha, quase caindo, seu motorista parou na porta, ele saiu e entrou na casa. Os pais da Gabi como sempre o bajularam demais, ele chamou a Gabi pra passear de carro e conversarem.

Logo foi atendido, Gabi entrou no carro com seu melhor vestido. Logo seu Alves tbm e saíram dali.

No carro ele a sentou em seu colo, sua bundinha em cima da sua rola, ele estava com uma calça de moletom, bem folgada, abriu as pernas dela, uma pra cada lado, a bundinha bem em cima do pau, ele pegava na sua cintura e apertava ela pra baixo, o motorista foi instruindo ir para um local afastado e ermo, isso bem antes..

Ela ficou quieta ali no colo do padrinho bondoso, até que o carro parou.. ele disse:

- Florzinha, fica bem quietinha e obediente, que depois vamos conversar e vou te ajudar.

Entendeu?

- sim, padrinho.. entendi..

Ela disse sorrindo..

O padrinho segurou seu vestido e tirou do seu corpo.. a deixando só de calcinha.. ela não falou nada como prometeu fazer.. logo após pediu ao motorista a algema que estava no porta luva e uma mordaça de couro com uma bola no meio..

Colocou nela a mordaça, a boca dela ficou aberta em volta da bola.. algemou um pulso dela, a deitou no sofá, e passou a algema sobre uma abertura que tinha na porta do carro e algemou o outro pulso, ficando seus braços pra cima e presos por algema. Retirou sua calcinha e abriu suas pernas, sentando ali no meio, depois foi na bucetinha e abriu com os polegares, baixou a cabeça pra lamber o rego da xoxota, lambeu por dentro, sugou o grelo, ela gemia presa e amordaçada, sentindo muito prazer, o padrinho meteu um dedo com força dentro dela, que apenas arregalou os olhos, logo voltou a sentir prazer com ele estocando o dedo e virando ele dentro dela, alisando com a outra mão seu grelinho, foi até suas tetinhas e começou a mamar, com dedos dentro dela.. agora dois, ela sentia prazer.. mordia a bola na sua boca, ele mamava uma teta cheia com força, e depois a outra, amassando, os biquinhos eram mordidos e sugados.. os dedos iam e voltavam dentro dela..

O motorista assistia tudo olhando do espelho.. seu pau estava duro tbm.. ele abriu a calça e ficou punhetando..

O padrinho parou e virou ela de ladinho, e foi com os dedos em seu cu, enfiando a seco, ela de novo abriu bem os olhos, incomodou, o cuzinho era muito fechado, agora estava sendo dedado..

- me passa o lubrificante que está no porta luvas..

Ele pediu ao motorista, que pegou o lubrificante anal e deu pra ele, que coloco gel nos dedos e enfiou no cu da afilhada, já deixando pronto.

Quando acabou, tirou os dedos e a virou de barriga pra cima..

Desceu sua calça de moletom junto com a cueca, seu pau grosso apareceu, estava duro igual rocha.. ele pegou a cabeçona até a xana da Gabi, e penetrou com força, ela se contorceu sendo rasgada até o fundo, ele segurou suas pernas, abrindo mais, e começou a estocar com força, a Gabi não podia reclamar, estava presa e amordaçada, o padrinho comia com violência, gemendo igual bicho. Ela começou a sentir prazer com as estocadas, mesmo dolorida, mesmo sentindo o pau rasgar a boca da xota, ela revirou os olhos e gozou longamente na vara do padrinho comedor..

Esse sentiu seu pau ser apertado pela vagina da afilhada.

- minha florzinha gozou.. hummm? Putinha do padrinho..

Ela balançou a cabeça confirmando, ainda sentindo prazer.. ele saiu da sua vagina e virou seu corpo todo, ficando com a bunda pra cima, ali encaixou o pau molhado pelo gozo dela, encaixou no cu e penetrou, mesmo lubrificado teve que por muita força, rasgando as pregas, arrombando, lágrimas desceu dos seus olhos, sentindo arder seu reto anal, ele socou com muita força ali, segurava seus ombros, e apertava contra o assento do banco, o cuzinho apertado apertava mais o pau, o pau ia e voltava, entrava todo dentro, só ficava as bolas pra fora, metia com força bruta, até que ele não aguentou e gozou longamente ali dentro do reto anal da Gabi, enchendo de esperma, ela sentiu o calor da porra do seu padrinho dentro da sua bunda, fez arder mais ainda seu cuzinho arrombado..

Ele sai de dentro e pediu ao motorista uns lencinhos umedecidos que estavam no porta luva, limpou seu pau, e limpou por fora os buraquinhos da sua afilhada ainda algemada, passou um pomadinha no cu que até sangrou. Depois a soltou, ajudou vestir sua roupa.. e deitou em seu colo.. e perguntou:

- Qual ajuda vc quer do seu padrinho, minha Florzinha?

- preciso de um celular para vender bolo no pote que vou fazer

- claro, então vou dá um celular pra minha putinha..

Foram no shopping, ela escolheu o melhor que tinha, ele pagou e ainda lhe deu dinheiro para ajudar em seu negócio.

Chegou em casa andando de pernas abertas, cu ardendo cheio de porra e xoxota dolorida.. mas feliz pelo presente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Fofa1234 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Kratos116

Esse Padrinho é uma pessoa boa , sempre ajudando a afilhada. Se ele fosse experto dava uma casa nova a família da afilhada e conhecia eles a deixar ela morar com ele

0 0