A mulher que mudou minha vida - Primeiro anal

Um conto erótico de Minim
Categoria: Heterossexual
Contém 1514 palavras
Data: 18/03/2024 04:22:36
Assuntos: Heterossexual

Fala galera!

Sugiro que quem não leu os dois primeiros contos, vá lá e leia para poder entender tudo melhor.

Vamos dar início a parte 3 da mulher que mudou a minha vida!

Depois do dia que transamos pela primeira vez na minha casa (conto 2), continuamos a manter contato por mensagens e quando o namorado dela não vinha para a cidade, sempre dávamos um jeito de nos encontrar para poder transar da melhor forma possível. Estávamos a cada dia mais loucos um pelo outro.

Como nossos encontros passaram a ser mais constantes, fomos criando mais intimidade e descobrindo tudo que gostávamos na cama, e fora da cama, fomos ficando cada dia mais amigos.

Descobri que ela nunca tinha feito anal além de nunca terem gozado na boca dela, como ela disse no nosso primeiro encontro.

Eu tentei várias vezes comer o cuzinho dela mas ela nunca deixava, mas sempre me deixava chupar e colocar um dedo pra ela ir acostumando aos poucos.

Um belo dia mandei uma mensagem pra ela falando que tava louco pra comer o cu dela e ela respondeu assim "então vc tá querendo comer meu cu?" E eu respondi, "querendo não, eu vou comer!"

No mesmo dia, falei pra ela sair de casa de vestido e sem calcinha para me encontrar. Ela não queria,mas depois aceitou.

Era por volta de 19:00 quando ela saiu de casa para me encontrar em uma rua próxima. Ela foi a pé pois eu a pegaria com meu carro. Quando a avistei, meu coração acelerou como sempre fazia, minha adrenalina subiu e parei ao seu lado para que ela entrasse. Para minha surpresa, ela abriu a porta de trás do carro, entrou e se deitou no banco traseiro. Eu fiquei sem entender nada e ela me disse que não queria ser vista.

Como eu não conhecia bem a cidade, perguntei a ela onde ficava o motel pois eu ainda não sabia. Ela me disse que na cidade não havia motel, apenas na cidade vizinha que tinha. Essa cidade ficava a 10 km da cidade onde estávamos e ela disse que não queria ir pra lá pois ficaria tarde pra voltar e ela não podia demorar muito. Falei então que era pra ela me guiar para um local tranquilo e ela foi me levando para uma estrada de terra que levava para a lagoa da cidade. Quando chegamos nessa estrada, ela se levantou e pulou pra frente falando pra parar em qualquer lugar que ali seria tranquilo e ninguém passaria aquela hora. Achei então uma árvore enorme e como estava tudo escuro pois na estrada não tinha iluminação, parei ao lado dela e lá ficou um lugar excelente.

Assim que parei o carro, ela veio me beijando com aquela boca macia, aquele beijo delicioso que só ela tinha. Logo minhas mãos começaram a percorrer seu corpo e em pouco tempo já tinha seus seios nelas. Comecei a chupar um e apertar o outro. Aquele peito lindo, com bicos durinhos, ia chupando e mordendo, alternando entre eles. Depois comecei a passar a mão pelo seu corpo até chegar na sua bunda, ainda por cima do vestido e apertei, dei um tapa de leve. Ela gemeu e voltou a me beijar e eu fui passando a mão por baixo do vestido dela, sentindo sua pele macia e confirmando que ela realmente estava sem calcinha. Apertei sua bunda de novo e passei o meu dedo pelo seu cuzinho até chegar na sua buceta que já estava encharcada. Passei os dedos por ela e molhei para poder voltar ao seu cu e devagarinho ir colocando meu dedo lá dentro. Meu dedo foi entrando tão gostoso que ela não falava nada, só gemia. Tentei tirar seu vestido mas ela não quis e deixou apenas que o levantasse até a cintura. Fiquei com um dedo dentro do seu cu e voltei a chupar seu seio enquanto ela me apertava, me puxando mais para ficar colado nela. Nessa hora ela estava com a parte de cima do vestido abaixada até a cintura e a parte de baixo levantada também até a cintura, ou seja, o vestido virou praticamente um cinto no corpo dela. Depois de chupar muito seu seio e colocar meu dedo todo dentro do seu cu, ela me afastou um pouco e foi procurar meu pau que estava doendo de tão duro dentro da minha bermuda. Quando conseguiu pegar nele, rapidamente tirou da bermuda e se abaixou pra poder chupar ele. Ah como eu adorava aquela boca macia e quentinha no meu pau. Começou dando beijos na cabeça dele e depois foi beijando ele todo subindo e descendo até deixar ele bem molhado pra depois colocar o máximo que conseguia na boca. Eu estava amando tudo aquilo e coloquei a mão na sua cabeça forçando um pouco pra baixo tentando fazer com que ela engolisse ele todo. Ela engasgou um pouco e tirou da boca perguntando se eu tava querendo que ela ficasse sem ar e me machucasse. Respondi que não e que queria apenas que ela continuasse a chupar. Ela então voltou a engolir tudo que conseguia do meu pau e ficou fazendo movimentos subindo e descendo me levando a loucura. Chupou e beijou muito meu pau e de repente se levantou e veio para o banco do motorista onde eu estava, pegou meu pau todo babado e ficou passando na entrada da sua buceta até que sentou nele de uma vez e pude sentir o tanto que estava molhada pois meu pau deslizou facilmente para dentro dela. Ela deu um gemido tão gostoso e começou a me beijar de novo enquanto subia e descia no meu pau. Coloquei as mãos na sua bunda e fui direto no seu cu para colocar meu dedo de novo lá dentro. Ela parou de subir e descer e ficou indo pra frente e pra trás falando que ia gozar. Fiquei com o dedo no cu dela, a outra mão apertando seu seio e beijei sua boca. Ela não aguentou muito e gozou bem gostoso sentada com meu pau dentro dela. Depois de gozar, me abraçou forte e me beijou falando que foi maravilhoso.

Não tirei meu pau de dentro dela e pouco tempo depois ela já estava pronta pra outra e começou a rebolar no meu pau, gemendo muito. Uns minutos depois, decidi que era a hora de tirar a virgindade daquele cuzinho mesmo não sendo a posição ideal e sem saber se ela iria aceitar. Simplesmente a levantei do meu colo até meu pau ficar na entrada da sua buceta e comecei a passar ele na porta do seu cu. Ela não disse nada e deixei ele bem na entrada e fui descendo ela pra ele ir entrando. Ela gemeu um pouco de dor mas disse que não era pra tirar. Ela então começou a controlar a descida e meu pau foi sumindo dentro daquele cuzinho apertado. Quando entrou tudo e ela sentou novamente no meu colo, ela ficou quieta se acostumando com ele lá dentro. Aproveitei pra voltar a beijá-la e brincar com seus seios para que ela relaxasse. Quando se acostumou, começou a subir e descer devagar fazendo meu pau deslizar naquele cuzinho apertado que até então era virgem. Eu não estava acreditando que tava sendo o primeiro a comer o cu daquela mulher linda e deliciosa. Aquilo pra mim era um sonho e eu não queria acordar nunca mais!

Seu cuzinho apertado estava estrangulando meu pau mas estava tão gostoso que eu nem ligava. Passei a fazer carinho nas suas costas e desci até sua bunda chegando no seu cu e senti ele todo preenchido com meu pau. Fui a loucura nessa hora!

Ela continuava a subir e descer, mas dessa vez aumentou a velocidade e passou a gemer muito gostoso dizendo que estava adorando tudo aquilo. Quando cansou de ficar fazendo esses movimentos, ela passou a rebolar e levou a mão a sua buceta para começar a mexer no seu clitóris batendo uma deliciosa siririca. Nessa hora eu percebi que ela estava perto de gozar novamente e comecei a fazer movimentos de sobe e desce tentando fazer com que eu gozasse também junto com ela. Quando a respiração dela ficou mais ofegante e os gemidos mais intensos, percebi que aquele era o momento. Acelerei meus movimentos, abracei ela forte beijando sua boca e enfiei meu pau o mais fundo dentro daquele cu e enchi ele de porra. Ao mesmo tempo ela também gozava forte praticamente gritando mesmo com minha boca colada na dela.

Depois de um tempo, nos olhamos e nos beijamos com tanto carinho como se fôssemos dois namorados.

Quando ela saiu do meu colo e foi pro outro banco, minha porra começou a escorrer do seu cu e ela colocou o vestido para poder tentar segurar o máximo possível e não se sujar tanto.

Terminamos de nos arrumar, ela foi pro banco de trás de novo e fomos embora. Deixei ela no mesmo lugar e fui pra casa ainda sem acreditar em tudo que aconteceu e o rumo que as coisas estavam tomando.

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