DIARIO DE UMA TRAVESTI APAIXONADINHA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 8227 palavras
Data: 17/03/2024 16:02:15

Natal de 1999. Querida amiga diária, pela primeira vez desde a infância, eu fiz um pedido a Papai Noel. E o pedido é tão bom, mas tão bom, que meu coração fica todo apertado, com medo de não se realizar.

Sim, eu sei o que você tá pensando, querida amiga diária: “Tem pau de macho nesse pedido”. Ló-gi-co que tem! Mas o meu pedido é pra ter o macho todo! Todinho meu e pra sempre! Eu sei, é bom demais pra ser verdade, mas... eu vou te contar a história toda.

No início desse ano, eu gastei muito dinheiro pra começar meu primeiro período na faculdade. Eu só tinha roupa de putinha e tive que comprar minhas roupinhas femininas “normais”, pra ir às aulas. Leia me ajudou muito, como sempre, me apresentando o mundo dos brechós de Belém, o que foi ótimo!

Meu curso é na UFPA. Se eu tivesse que pagar mensalidade, não estudaria nunca. Mas tive que comprar muitos livros de psicologia e de outras disciplinas. Aí foi Gilda, uma amiga de Leia que casou e foi morar em Salvador, quem me ajudou. Ela me mandou através de Leia uma listinha de sebos de Belém. Na maioria deles fui tratada que nem gente e em dois em especial, um na Nazaré e outro na Cidade Velha, fiz até amizade com os senhorzinhos. São uns amores e nunca me discriminaram por ser travesti.

Onde fui discriminada e foi uma decepção, foi na faculdade, onde a maioria das alunas da minha turma me tratou com homofobia. Não esperava isso em uma Federal e num curso de psi, mas encarei. Em compensação, a enorme maioria dos professores e funcionários me trata muito bem.

Mas de volta ao sexo, e ao pau do meu príncipe encantado, que é o que interessa, o fato é que eu precisei de bastante dinheiro pras roupas e livros e desandei a fazer um programa atrás do outro. Como dei o rabo e como comi cu de homem, no início desse ano! Claro, quase todos os fregueses de meu cuzinho e de minha pica chegaram em mim através de Leia.

Os fregueses que Leia me passou e eram amigos dela, passaram a ser meus amigos também e pra eles, como são de confiança, eu fazia programa em casa mesmo. Tem um deles, o Carlos, que é um tesão. Altão, tipo Sidney Magal, ele gostava de me comer de frango assado na minha cama e eu achava lindo, porque olhava pro espelho no teto (a melhor coisa que a falecida Paulete deixou no apartamento!) sobre a cama, e ficava me vendo com o corpão dele sobre o meu enquanto sintia tudo. Ele tem uma bunda de homem linda e de vez em quando me visitava só pra me dar. Isso é engraçado no Carlos, porque ao contrário da maioria ele não mistura as coisas. Tinha dia que ele vinha só pra me comer e eu adorava, e tinha dia que ele vinha só pra me dar e eu cumpria meu dever profissional direitinho.

Com os outros, com quem Leia não tinha confiança ou não conhecia direito, eu só ia em motel. Ganhei bastante grana com uns gringos, porque Leia é proibida por Dona Madalena de fazer programa com clientes da agência de viagens, pra não misturar as coisas. Mas ela, sendo travesti, linda e gostosa demais, funciona como um ímã e os clientes acabam perguntando por outra travesti que faça programa.

Essa era minha vidinha até perto do dia dos namorados desse ano, quando Leia me chamou na casa dela pra uma conversa e disse que um amigo muito gostoso e bem dotado, que volta e meia comia ela, tinha acabado de separar da mulher. Tinha sido um casamento rápido, de uns dois anos e ele tava muito ressabiado com mulher e tinha falado pra ela que agora queria ter um relacionamento sério com uma trans.

Juro que na hora eu não me animei nadinha. Primeiro porque tava muito bem vivendo de ser puta, gostando do sexo aleatório e de ganhar meu dinheirinho. Claro que pensava em largar da vida quando formar e virar psicóloga, mas isso ainda leva anos. Eu achava que começar a ter um “relacionamento sério” não podia dar certo comigo me prostituindo.

Mas também não me animei com a ideia de conhecer o amigo de Leia porque ela falou que o sujeito tinha 36 anos. Já comi fregueses bem mais velhos, mas ter um “namorado” com quase o dobro da minha idade?

Mas Leia insistiu (e hoje eu agradeço por ela ter insistido) e disse que marcaria uma “festinha” na minha casa, só de nós três, perguntando se ela mesma podia participar de nossa primeira transa só pra “quebrar o gelo”. Foi aí que ela me convenceu. Eu sabia que Gil tava fora, num curso do exército em Manaus e que Leia tava carente de pica. Então concordei só pra ajudar minha amiga. Sou capaz de fazer qualquer coisa por Leia.

Opa! Mentira!

Como é que eu vou me analisar, se mentir pra mim mesma, aqui na minha amiga diária. Não, amiga diária. Eu aceitei conhecer o amigo de Leia por causa de Leia, mas não pra “ajudar” ela. Aceitei porque tenho um tesão lésbico nela e porque dividir um bom macho, aprendendo com ela, é um sonho antigo! Pena que Gil não tem tesão em mim.

Mas no dia combinado eu fiquei passada! Leia chegou de manhã cedo com o macho recém separado, no meu quitinetezinho. Ela tinha me falado pra eu não me produzir de puta, porque ela ela também viria “normal”, já que depois teria que ir pra agência de viagens. Assim, eu tava só de calcinha, shortinho feminino larguinho e curto e camisetinha de alça e só me maquiei um pouquinho, com sombras discretas e um batom rosa. E fiz duas marias chiquinhas, uma de cada lado da cabeça, que Leia me pediu. Ela brincou dizendo que eram “alças de boquete”, mas explicou que queria me deixar mais “infantil” só pra me chamar de “filhinha” na frente do macho. Ainda perguntei se ela tinha mentido minha idade pro macho, mas ela disse que não, que ele sabia que tenho 19.

Na hora combinada, de manhã cedo, Leia chegou com o macho atrás. Ela de jeans, camisa gola polo da agência de Dona Madalena e tênis. E o macho tava de bermuda, camiseta comum e sandálias masculinas abertas, dessas de tiras de couro. Ele parecia mais velho do que os 36 anos que ela disse, com um cabelo liso e todo preto, molhado e penteado pra trás e o rosto bastante queimado de sol e um pouco enrugado. Tinha um corpo normal, altura mediana, mas uns olhos assim de quem tem febre. Na horinha eu pensei, “como que Leia achou que eu posso namorar esse homem?”. Tolinha, eu. As aparências enganam. Mas, até aí, tudo bem. O problema foi descobrir quem era o macho!

Assim que os dois entraram, eu troquei beijinhos no rosto com Leia e com o desconhecido e ela me apresentou ele como Miguel. Eu não me toquei de nada, tranquei a porta que dá pra escadaria e quando me virei pros dois veio a pedrada, saída da boca da minha ídolo:

- Miguel é tio do teu primeiro homem, o Paulinho.

Geeentem... que babado! Na hora eu congelei e não sabia o que fazer nem o que dizer, e os dois riram de mim. Leia foi logo na minha pia e pegou três copinhos pra gente tomar a Amarula que ela tinha trazido de casa, geladinha. Miguel recusou e eu cheguei a dizer que era de manhã cedo, mas Leia, muito alegre com o momento, disse que era pra nós duas começarmos bem o dia e me fez beber junto com ela.

Leia sentou nós duas juntinhas, no sofá de dois lugares e mandou Miguel pegar uma cadeira e sentar em frente. Leia tava realmente feliz e se abraçava comigo e me fazia carinhos na cabeça.

- Ela não é lindinha, Miguel? É meu melhor trabalho.

- Ela é sim. Se passasse por mim, na rua, num dizia que é viado, não.

- Brigada!

Leia, rindo, provocou Miguel.

- E euzinha, Miguel? Tu dizia que sou viado?

- É nunca. Tu passa! Nem da primeira vez, quando tu chegou no boteco quase nua, achei que tu era viado.

Leia deu aquela sua gargalhada de puta, balançando a cabeleira e me contou da noite em que conheceu Miguel:

- Sabe, filha? Eu tava fula da vida com Gil, que tinha me plantado pra comer uma bichinha novinha. Mais novinha do que tu! Daí enchi os cornos e fui procurar uma rola na rua. Saí de casa que nem piranha mesmo, com um micro short jeans que era do tamanho de uma calcinha e sem calcinha por baixo. E encima, só de sutiã!

- Men-ti-ra, mãezinha!

- De pedra! Queria era rola e qualquer rola servia. Mas dei uma sorte danada de achar Miguel num pé sujo. Daí cheguei nele e perguntei na lata, assim: “Moço! Tu come viado?”

Nós duas rimos da audácia de Leia e Miguel, também rindo, falou:

- Descarada! Tu achou foi três picas!

- Mas só lembro da tua, dessa coisa gostosa que tu carrega aí, meu bem! Mas espia!

Leia colou o rosto no meu e perguntou sapeca.

- E de nós duas? Quem parece menos viado?

- Difícil. Cês duas são muito diferentes mas muito bonitas. A Carlinha, aí, tem um jeitinho de menina novinha que tá botando corpo. É flor que vai desabrochar. Já tu... tu é mulher feita, já posta, flor linda, toda aberta pra beija-flor!

- Nooossa, Miguel! Tu tá um poeta hoje.

- Eu... sabe? Eu escrevia poesia, quando era garoto.

- Aaahhh, poesia! Tu ainda tem?

- Acho que tenho um caderninho por aí.

- Tuas mulheres vão querer ver!

- Minhas mulheres?

- Nós duas! Hoje, agora, somos tuas mulheres. Vem cá, Carlinha! Bora mostrar umas coisas!

Leia na maior cara de pau tirou minha blusinha regata, expondo minhas tetinhas saltadas. Ela sabe que eu gosto de me exibir no sexo e acho que sabia que eu tenho tesão no corpão dela, também.

- Ái, mãezinha! Assim tu me...

- É pra ele ver mesmo, tua boba! Esses meus peitos, aqui, ele já viu muito! Tá na hora de ver os teus!

Leia massageou um pouco minhas tetas, me fazendo gemer e olhar pra Miguel fazendo cara de desejo, mas logo ela tirou rapidinho a blusa gola polo da agência de viagens, expondo um sutiã rosa chá lindamente recheado pelos seus belos seios. Virando meio de costas pra mim, ela convocou minha ajuda:

- Abre pra mim aí atrás, Carlinha, isso! Pronto! Agora olha só, Miguel!

Sou fascinada pelos grandes discos roxos ao redor dos mamilos saltados de Leia. Aquelas tetas dela são lindas! E toda feliz, ela segurou os dois seios e se aproximou de frente, esfregando os mamilos durinhos dela, nos meus, que também tavam durinhos e bem pronunciados.

- Ái, mãezinha... isso é booommm...

- É, não é, Piranha? É bem o que Miguel falou...

- Como assim?

- Eu já tenho seios de mulher. Espia... duas flores grandes... Tu, tá botando peitinhos... são botões de rosa que vão se abrir... mas já tão lindinhos! E são sensíveis, né, filha?

- Áááiii... são...

Minhas tetinhas já têm um volume assim, capaz de encher a boca de um macho e meus mamilos são bem saltados e durinhos. Nem de longe meus seios se comparam aos lindos seios de Leia em tamanho e formato, mas a sensibilidade dos biquinhos é muito parecida e esfregando mamilo com mamilo, nós duas começamos a gemer. Daí, Miguel comentou:

- Que espetáculo!

- Aiiinnnhhh... gostou, Miguel?... tu vai ver mais coisa, logo, logo... vem cá, filhinha!

Leia me puxou para um beijo de línguas expostas e eu me entreguei cheia de tesão. Era um sonho beijar minha ídolo na boca! A gente se grudou, esfregando teta com teta e gemendo e se beijando de boca aberta por uns minutos, até ela me puxar pelas mãos para ficarmos de pé. E então ela tirou os tênis só com um pé descalçando o outro e se virou de costas esfregando aquele bundão gostoso em mim, como se quisesse despertar minha pica.

- Ái, Carlinha... tira a calça da tua madrinha, tira!

Envolvi ela com os braços, abri a calça e nós duas descascamos aquele jeans apertado que era uma segunda pele no bundão e pernocas de Leia. Nessa hora eu já tava esfregando meu pau duro no rabão dela, confiando que Miguel não fosse se importar. Aliás, eu olhava nos olhos dele e só via tesão por nós duas.

- Agooora, filhinha, tu vai fazer uma coisa muito especial pra tua madrinha...

Leia falou se virando de frente pra mim e a gente continuou a se beijar e se sarrar de pé, mas ela parou o beijo pra continuar a frase em meio à nossa pegação.

- Uma coisa que tu já fez pra muito cliente... mas nunca fez pra mim...

- Huuummm... é o que, mãezinha?

- Ajoelha e tira minha calcinha, que eu te conto!

Eu realmente não acreditava que Leia ia me botar pra mamar o piruzinho infantil dela. Já tinha visto minha madrinha pelada algumas vezes e sempre invejava suas formas e seu pauzinho inofensivo. Não que eu quisesse ter um daquele tamanho que só faz cosquinha. Eu gosto da minha pica. Só não achava que ela ia curtir uma mamada. Mas, se era pro Miguel me ver mamar minha protetora, eu tava dentro.

- Assim, filhinha... deixa eu te ajudar... isso...

Leia abriu um pouco as coxonas pra que eu pudesse tirar a tanguinha branca com que ela prendia seu pauzinho pra trás e delicadamente ajeitei o saquinho e o luluzinho dela pra frente, senão continuariam escondidos por aquelas lindas coxas!

- Isso, filhinha... pega no grelinho de tua mãezinha... não precisa mostrar pro Miguel, não... ele já conhece... só pega com cuidado e começa a dar uns beijinhos!

Eu confesso que fiquei com tesão de mexer no piruzinho de minha ídolo. Joguei a tanguinha longe deixando Leia só de meia soquete e segurei no saquinho com as pontas dos dedos de uma mão, pegando a pequena rolinha com indicador e polegar da outra. Era tudo lisinho, limpinho, fofinho. Não tinha nada de masculino naquele pauzinho.

- Aiiinnnhhh, Carlinha... que dedos delicados... agora lambe o grelinho de tua mãezinha, lambe, vai...

Nem que eu quisesse daria pra lamber só o pauzinho. Pra lamber ele tinha que lamber o saquinho junto. E o cheiro, gente? Que perfume suave e envolvente que comecei a sentir, quando minha saliva se misturou com os cheiros de Leia! Por falar em flores, o cheiro das partes íntimas de Leia faz a gente acreditar que ela se alimenta só de pétalas de rosas!

- Isso, gostosa!... lambe tua madrinha.. lambe... aiiinnnhhh...

Lambi que nem cachorrinha durante um tempo, até ela me mandar colocar na boca e então chupei a rolinha flácida mas logo consegui colocar tudinho, saquinho e piruzinho juntos na minha boca. Nessa hora Leia segurou minhas marias chiquinhas uma em cada mão e fez movimentos de quadris como se me fudesse pela boca, mas em nenhum momento seu piruzinho endureceu.

- É assim, Miguel... pega pelos cabelos e puxa... e mete pica... ela vai amar!

Eu já tava amando a simulação de foda oral que a gente fazia pra Miguel. Imagina se fosse com um caralho de verdade! Só mesmo Leia pra colocar meu tesão a mil, me exibindo lesbicamente na frente do tio do meu antigo namoradinho, que eu tinha magoado.

- Agora chega, filhinha, alevanta e vem cá com a mãezinha!

Leia me puxou pra outro beijo alucinante e ficamos ali, se esfregando uma na outra, de pé, ela só de meias soquete e eu só de shortinho de algodão e calcinha. Mas eu já sabia que ela ia me deixar peladinha quando ela parou nosso beijo. Só que antes ela colocou a boca nas minhas tetinhas.

- Áááhhh... Mãezinha... ááahhh... eu...

Um ou outro cliente já havia me excitado mamando minhas tetinhas sensíveis, mas nunca ninguém sugara meus peitos como Leia! Foi incrível! Me senti mais mulherzinha do que em qualquer outro momento na vidinha, até ali! Acho que assim como a gente chupa rola melhor do que mulher, porque temos pau, Leia tem seios e mamilos muito sensíveis e por isso sabe muito bem o que fazer com a boca nas minhas tetas!

- Áááhhh... eu... num me aguento...

Meu pau armava uma afrontosa barraca na calcinha e no shortinho de algodão e mamãe Leia viu. Ela se afastou um pouquinho, patolou minha pica e perguntou pra mim com aquela cara de safada que ela sabe muito bem fazer.

- Que é isso? Minha garotinha tá com o grelinho durinho, tá? Bora dar uma... não, Miguel! Nada disso! Guarda esse piruzão gostoso que eu é que vou botar ele pra fora!

- Iiihhh, tá bom... tá bom... cheia de vontades!

Leia já tava de cócoras na minha frente, abaixando cuidadosamente meu shortinho, quando respondeu a Miguel:

- Vontades que tu vai a-mar! Te garanto! Mas agora espia! Espia o pau da minha filhinha, coisa bonita.

Leia arriou também minha calcinha e fiquei constrangida de estar nua e de pau duro na frente de Miguel. Mas, pra minha surpresa, ele parecia olhar pra minha rola com cara de desejo, enquanto Leia arregaçava a cabeça da minha pica e comentava.

- Uns doze centímetros... nem grossa nem fina... lisinha... cabeça bonita... tá toda brilhosa... vamos sentir o gosto desse grelinho?

Leia cheirou, lambeu, brincou com meu saquinho e rola e finalmente colocou meu pau naquela linda boca de lábios grossos. Eu quase morri! Como ela chupa bem! Com uma vontade danada! Juro que achei que ia desmaiar e passei a segurar na cabeça dela, gemendo. E ela ria e olhava pra Miguel, enquanto me chupava, o que fez ele comentar:

- Tu gosta, hein, Leia?

Minha madrinha largou da minha pica e respondeu a Miguel, antes de levantar.

- De chupar um pau? Ahhh, brincadeira tua, Miguel... é maravilhoso! Mas espia, aqui, ó...

Com delicados toques de pontas de dedos, Leia segurou meu pau pra cima e fez como se mostrasse a costura do meu saquinho lisinho, explicando pra Miguel enquanto me dava deliciosas lambidas ali, sempre de baixo pra cima nos intervalos entre as frases.

- Aqui, ó... é onde a gente teria bucetinha... se demorasse mais um pouquinho... na barriguinha das nossas mamães... cê vê como são as coisas, Miguel... eu tenho saquinho menorzinho... ia ter uma bucetinha pequenininha... mas a Carlinha, aqui... ia ter um bucetão!

Eu gemia alto e espremia minhas tetinhas olhando pro Miguel e ele parecia muito interessado em aprender onde me lamber o saco. E minha madrinha continuou falando pra ele e me lambendo.

- Aqui, assim... tu pode lamber tranquilo... que ela vai se sentir menininha... mas agora, Miguel...

Leia abocanhou minha pica de novo, deu umas quatro mamadas gemendo e ficou de pé. Eu não sabia o que fazer quando ela me deu um beijinho de estalinho e me mandou ficar quietinha só olhando, enquanto ia nuazinha só de meias soquete, até a cadeira de Miguel. Foram só uns três passos, mas que visão era ver Leia nua, rebolando até Miguel! E sem precisar que minha madrinha falasse nada, Miguel também ficou de pé e os dois se atracaram num beijo alucinante.

Aquele beijo tinha dois significados muito bons, pra mim. O primeiro é que Miguel beijava a gente na boca! O segundo é que ele não se importava nem um pouco da boca de Leia ter acabado de sair do meu pau! Geeentem! Eu que na minha vidinha só beijara o Paulinho e um ou dois clientes mais saidinhos, adorei aquilo!

Miguel foi envolvendo Leia enquanto a beijava e logo ele esticou um braço pra enfiar a mão entre aquelas nádegas redondas e afofar o cuzinho dela com um dedo médio. Leia gemeu na boca dele, mas sem demorar ela se soltou e reclamou de brincadeira:

- Ái, Miguel... que horrível que eu sou! Tu ainda tá vestido! Vamos tirando, vamos...

Leia tirou a camiseta de Miguel e vi um torso magro, moreno, com poucos pelos e com uma pequena barriguinha de cerveja. Não era um corpo sedutor, mas também não era feio. Em seguida ela arriou a bermuda e a cueca de Miguel e o sentou no sofá, pra tirar as sandálias do macho. Mas minha madrinha fez isso com cuidado, ficando entre meus olhos e a piroca de Miguel, para que eu não visse o pau dele logo de cara.

- Agora chega aqui, Carlinha. Deixa a madrinha te mostrar uma coisa gostosa!

E eu cheguei perto e vi aquela coisa gorda! Diferente de mim e da maioria das trans que conheci ate agora, Leia tem mãozinha e pezinhos pequenos e elegantes, mas a mão dela parecia menor ainda segurando aquela coisa! Achei enorme de gordo o pau do Miguel, nessa primeira olhada.

Leia tinha arregaçado a tora, exibindo a cabeça da rola, e a cabeça era visivelmente menor do que o talo da piroca. E no talo, a mãozinha de Leia não fechava ao redor da trozoba! Eu só consegui falar um “ééégua!” e Leia e Miguel riram de mim.

Leia largou da rola gorda e aí eu vi que o pau do Miguel tinha mais de 20 centímetros com folga e que perto da base raspada sem pentelhos, a piroca afinava. Mas foi rápido esse meu olhar, porque Leia segurou meu rosto com as duas mãos e me olhando nos olhos, me disse assim:

- Espia, filhinha. Essa é minha despedida desse piru gostoso de cachorrão que o Miguel tem. E tenho que ir pro trabalho ainda. Antão... agora é só pra mim, tá?

- Tá bom, Madrinha. Cê quer que eu saia?

Gostei muito da reação à minha perguntinha obediente, porque Miguel e Leia responderão “não” quase juntos, e ela completou:

- Eu me conheço. Num vai demorar nadinha. Fica sentadinha aqui na cadeira, que daqui a pouco eu te chamo.

O que eu vi foi um espetáculo incrível. Ora eu ficava olhando o corpão lindo de Leia, ora a pirocona de Miguel e os dois sempre olhavam pra mim de forma provocadora. Vi até o que achava impossível, que foi Leia fazendo garganta profunda naquela tora gorda e chorando bastante por causa disso. Ela conseguiu engolir a tora todinha, coisa que eu, depois de meses namorando Miguel, ainda não consigo fazer.

Mas de volta àquele dia, minha primeira vez com Miguel, é óbvio que eu já tava querendo muito aquele pau gordo dentro de mim. E pela forma como Miguel me olhava, eu sentadinha femininamente com as pernas juntinhas dobradas de lado, com os peitinhos e a ponta da cabeça da pica aparecendo, e acariciando meus próprios lábios com dois dedos, parecia que ele me queria também. Mas primeiro foi minha madrinha quem se fez com aquela rola.

Depois de muito sexo oral, Leia sentou no colo de Miguel de frente pra ele, de pernas arreganhadas e ela mesma conduziu aquele trabuco para seu cuzinho. Eu vi direitinho aquela coisa gorda entrar no corpo sensual de minha madrinha, no meio daquelas nádegas redondas e lindas! Parecia uma pintura!

Leia gemeu bastante cavalgando aquela piroca que nem louca, mas era uma cavalgada muito diferente do que eu já havia assistido em filmes pornô de travestis e do que eu mesma já sentira fazendo aquela posição. Diferente porque o cu da minha protetora não subia e descia na pica de Miguel. A bundona de Leia subia um tantinho de nada e aparecia uma golinha do cuzinho dela pra fora, segurando a rolona do macho perto da base. Depois a bundona descia e isso tudo sumia, e isso tudo era muito rápido. Era quase como se Leia tivesse uma tremedeira. Na hora pensei que era disso que ela me falara, quando uma vez me disse que com pica em formato de pau de cachorro a gente fica engatada! E vendo ela, eu fiquei morrendo de vontade de ficar engatada na piroca de Miguel.

Miguel tinha Leia no colo entubando seu piruzão e acho que ele só não gemia porque tava com a boca o tempo todo numa teta de Leia. Minha madrinha gemia muito e eu bem sei que enquanto ela cavalgava aquela rola grande, ela também esfregava o piruzinho dela no corpo do macho.

Volta e meia Leia batia a cabeleira e me olhava intensamente, ora rindo de prazer, ora com as sobrancelhas retorcidas, mas sempre com uma expressão linda no rosto. Foi assim até o momento em que ela me avisou.

- Aiiinnnhhh... filhinha... vai... aiiinnhhh... vai ser agora... vai ser... aiiinnnhhh... ÁÁÁIII... ÁÁÁHHH...

Leia jogou a cabeça pra traz e gozou gritando lindamente, com sua perfeita voz de mulher. Eu senti a onda de energia direitinho. Foi impressionante!

Pouco depois, Leia se levantou aos pouquinhos, com Miguel mandando ela tomar cuidado. Vi que ela precisou fazer força pra fora umas três vezes, subindo o cuzinho naquela piroca um pouquinho de cada vez, até a rola escapulir de seu rabão. Então, Leia se ajoelhou no chão entre as pernas de Miguel e sorrindo lindamente ela beijou, lambeu e chupou a piroca gorda do macho, agradecendo nos intervalos:

- Aiiinnnhhh, Miguel... obrigada... muito obrigada mesmo... tu é ótimo...

- Tô aqui, Viada. Sempre que tu quiser...

- Não, não, Miguel... eu agora sou casada e fiel... mas esse teu pau gordo e gostoso... huuummm... só uma chupadinha, peraí... esse teu pau gordo e gostoso... ele num vai ficar sozinho, não... ele vai ter companhia... filhinha, vem cá! Ajoelha aqui com a madrinha!

Eu levantei e dei os três passos até eles exibindo minha pica durinha e percebi que Miguel olhou com vontade para o meu pau. Mas eu sabia o que minha madrinha queria de mim e me ajoelhei coladinha nela.

Leia levantou o piruzão do macho bem pra cima e me exibiu o sacão raspado de Miguel.

- Aqui, filhinha... lambe aqui... salgadinho, né? Gostoso... Miguel aprendeu comigo a raspar os pentelhos todos, não foi, Miguel?

- Foi, Gostosa! Tu me convenceu!

- E tu bem gostou, que eu sei.

- É!

Eu ainda dava lambidinhas no saco de Miguel, quando Leia me chamou de novo.

- Agora toma aqui, filhinha. Tô te passando o bastão. Cai de boca nessa coisa gostosa que eu vou... ái, Miguel! Ia esquecendo! Espia, só! Eu te esporrei todo! Espia, filhinha, a sujeira que tua madrinha fez!

Leia tinha gozado entubando aquele caralhão e esfregando o piruzinho contra o corpo de Miguel, a meio caminho entre o peito e a barriga dele, num lugar onde felizmente ele tinha poucos pelos. Ela me chamou e nós duas lambemos os restinhos de esperma dela, limpando o corpo do macho. Depois ela ficou de pé e me levantou também.

- Espia, filhinha. Vou me lavar rapidinho que preciso ir pro trabalho. Agora tu cuida do Miguel pra mim. Certinho, Miguel?

- Pódexá. A gente vai se conhecer melhor, né Carlinha?

Claro que eu tava super sem graça, né? Aquele homem feito, tio do Paulinho, dono daquele pau de cachorro, tinha feito minha ídolo gozar e tava ali, sentado nu, no meu sofá. E eu nuazinha em pelo na frente dele, sem saber o que fazer. Ainda bem que ele tomou a iniciativa!

Enquanto Leia se fechava no banheiro, Miguel se levantou me pegou carinhosamente pelas mãos e me fez sentar com ele no sofá. Foi um momento mágico. Miguel é um marceneiro bruto, acostumado a trabalhar madeiras mas me tratou como se eu fosse uma dama num restaurante e não uma puta.

Sentamos meio de frente, um pro outro e a mão que eu tinha sobre a parte alta do sofá ficou o tempo todo sendo acariciada pela dele. A gente sorria um pro outro e Miguel é que puxou o assunto.

- Antão, foi tu que fez meu sobrinho querer saber tudo sobre viado.

Tenho certeza de que fiquei vermelha que nem pimentão e só fiz que sim com a cabeça e Miguel continuou.

- Foi ele que te inaugurou, foi?

- Foi. Em tudo!

- Como assim, em tudo?

- Eu nunca tinha nem beijado ninguém, antes.

- Mas tu... queria?

Achei que Miguel tateava nas palavras e que era hora de ajudar na conversa.

- Ser uma viadinha? Queria muito! Sempre quis!

- Que bom. E... tu... bem, conta pra mim. O que, que tu gosta de fazer.

- Égua... tudo. Tudo... tudo o que Leia fez contigo, eu gosto muito de fazer.

- E tu quer fazer comigo, também?

- Quero!

Quando Leia saiu do banheiro de banho tomado e maquiagem refeita, a gente se beijava gostoso no sofá e eu segurava aquela tora gorda que tinha feito minha madrinha gozar, enquanto Miguel ordenhava uma tetinha minha. Tinha tesão no beijo, mas não era um beijo de agarramento como os de Leia em Miguel, pouco antes. Era um beijo assim de namorico, como se a gente se estudasse, antes de se agarrar de verdade.

Leia veio até perto da gente só pra catar a roupa e depois foi se vestir na minha cama.

- Não precisa parar, gente. Faz de conta que tia Leia não tá aqui.

Mas paramos, né? Eu perguntei se ela queria um café, que eu tinha passado cedo, antes deles chegarem e ela disse que se servia, mas fiz questão de levantar. Miguel também aceitou e enchi três xícaras com a garrafa térmica.

Nós três sentamos à mesinha que tenho, donde Miguel tinha tirado uma cadeira, ficando as três que usamos e Leia bebericava o café e olhava pensativa pro espelho do teto, sobre a cama.

- Sabe, Carlinha? Esse teu cantinho significa muito pra mim.

- Tu falou, madrinha.

- Mas não te disse porque, né?

- Não.

- É... foi aqui que eu me montei pra um homem pela primeira vez.

- Jura?

- De pedra. Eu era só uma bichinha enrustida até Gil me pegar. Ah, eu já tinha tido um namoradinho que eu chupava na outra escola, mas não significou muita coisa. Só trauma. Foi com Gil que eu me senti confiante pra me montar pela primeira vez. E Paulete me ajudou muito! Foi tudo bem aqui.

- Conta pra gente, por favor?

- Ah, vocês têm muito o que fazer e eu tenho que ir pro trabalho...

- Ah, por favor, Madrinha!

Miguel é que foi decisivo, nisso. Ele pegou minha mão, colocou na piroca gorda dele enquanto ainda bebíamos café e pediu a Leia.

- Vai, Leia. Agora também quero ouvir. E Carlinha fica aqui fazendo um carinho no meu pau, enquanto tu conta.

- Já vi que juntar vocês foi juntar comida com a vontade de comer. Que bom.

- Conta, Madrinha! Vai!

- Tá bom. Foi assim. Eu tinha procurado Paulete, que era o viado mais famoso do bairro, pra me ensinar a me montar, maquiar, fazer essas coisinhas de fêmea. Daí, quando a gente pegou intimidade eu pedi a ela pra me produzir e perguntei se ela me alugava aqui o cafofo dela, pra um encontro com Gil. E ela topou, mas me colocou um preço.

- Dinheiro?

Leia fez aquela cara de piranha que ela sabe tão bem fazer e respondeu sorrindo.

- O preço de eu dar pra Gil, aqui, foi dar o rabo pro marido de Paulete, o Vadão, assim que Gil foi embora. E Vadão tem uma rola... aff! Ele virou meu cafetão, por muito tempo.

Na mesma hora entendi porque Leia tinha querido comprar o apartamentinho de Paulete e porque tinha conseguido convencer o “viúvo”.

- Ééégua, Madrinha! Já começou com dois, no mesmo dia!

- É... foi muito bom! E vi muita coisa nesse espelho daí. Mas agora eu tenho que ir pro trabalho! E vocês têm que se conhecer melhor.

Leia pegou sua bolsa fake de grife e eu a levei até a porta da escadaria. Quando me voltei, Miguel continuava sentado numa cadeira junto à mesinha, mas de frente pra mim e batia uma punheta preguiçosa, sorrindo e me exibindo a piroca. Agora ele era todo meu! Mas conseguiu me surpreender logo de cara!

Caminhei rebolando para Miguel e ele me chamou com um gesto de mão, mas continuou sentado. Meu pau tava à meia bomba com a história de Leia no meu apartamentinho, e quando tá assim ele fica com a cabeça de fora, porque meu prepúcio é curtinho. E Miguel se soltou, olhando pra minha pica.

Miguel continuou sentado, agarrou minha bundinha com sua mão grossa de marceneiro e sem falar nada ele segurou meu pau com a outra e começou a me chupar. E eu comecei a gemer que nem louca com a surpresa. Não esperava aquilo mas em nenhum momento duvidei da macheza de Miguel. Tenho alguns clientes que gostam de me mamar a pica, mas me comem muito gostoso e nunca são passivos pra mim. E eu gosto muito desse perfil e intuí que era o caso de Miguel. E acertei direitinho!

Logo tive a confirmação de que Miguel não queria fazer troca troca. Ele continuou com meu pau todinho na boca mas agarrou minha bundinha com as duas mãos, espremeu e arreganhou minhas nádegas e começou a arrodear meu cuzinho com um dedo. E eu passei a gemer mais alto ainda.

Naquele instante, num piscar de olhos, passou pela minha mente que Miguel tinha descoberto seus verdadeiros prazeres transando com Leia e que talvez tivesse se separado da mulher porque ela não tinha o “detalhe”. E pela fome com que ele mamava minha rola, um detalhezinho como o de Leia não era bastante. Mas afastei aquilo da cabeça. Eu tava é começando a embarcar numa viagem romântica e viagem romântica de travesti só termina em desilusão.

Não sei quanto tempo Miguel ficou mamando meu pau e dedando meu cuzinho. Ele encontrou meu rabinho bem lubrificado de KY e não precisou nem molhar o dedo. Mas depois de me mamar bastante ele se levantou e me beijou na boca, me dando um gostinho da minha própria rola. E eu me entreguei de verdade naquele beijo.

Quando parou o beijo, eu peguei naquele piruzão grosso e ele tava muito duro. Eu queria retribuir a mamada, mas Miguel não deixou. Ele me colocou de quatro no sofá dizendo que Leia tinha falado pra gente se conhecer melhor e que ele só tinha começado. Eu gostei muito porque, fosse me mamando ou me colocando de quatro pra me comer, Miguel tinha a iniciativa o tempo todo e eu era só objeto. Mas eu não sabia que ele ainda não ia me arrombar.

Invés de me comer, Miguel caiu de boca no meu cuzinho e eu quase morri. Que coisa boa! Ele dava mordidinhas na minha bunda, lambia meu rego, arrodeava meu cuzinho e depois comia ele com a língua e depois trocava a língua pelo dedo e repetia tudo de novo. Isso durou um tempão e meu pau babava muito. E eu só gemia e implorava pelo pau dele, mesmo sabendo que ia sofrer com aquela grossura toda.

Só bem depois de eu pedir rola por muito tempo Miguel tirou a cara do meu rabo, ajeitou minha altura puxando meu traseiro mais pra trás e passou a pincelar me rego com aquela piroca deformada de tão gorda. Meu Deus! Eu saí de uma tortura pra outra!

Eu sentia o pau enorme e babado de cuspe de Miguel passeando pra cima e pra baixo do meu cuzinho. Ele zombava de mim perguntado se eu queria rola e eu quase gritava que sim. E sempre que eu dizia sim ele pressionava a cabeça da piroca contra meu cuzinho, parecendo que ia meter, mas não metia. E eu gemia, lamentava, implorava pra ele me comer e nada. E eu já tava com a bunda tão pra trás e os joelhos tão pra frente, no sofá, que eu não conseguia dar um golpe de cu pra tentar prender a pica com meu anel.

Depois de uma eternidade daquele jeito, Miguel começou a terceira fase da tortura. Ele meteu só a cabeça. Só a ponta da rola já me arreganhou e fez meu cu arder, mas foi de um jeito muito gostoso. E eu, bobinha, quase agradeci que ele finalmente metia em mim, mas se tivesse agradecido teria sido cedo demais.

Miguel agora me segurava a cintura com uma força enorme e eu curtia a pegada e o contraste daquelas mãos grossas de marceneiro contra minha pele tratada e delicada. Mas ele tinha controle absoluto da foda e ficava só com a cabeça dentro de mim. Eu já chorava de angústia pedindo pra ele me comer todinha, pra ele meter tudo, com força, mas ele ficou naquele vai e vem curtinho e me provocava perguntando se eu queria mais. E eu gritava que sim, que era pra ele me arrombar toda, mas não adiantava!

O meu pau tava o tempo todo duro e eu sentia que podia gozar a qualquer momento e falava isso pro Miguel, mas nem assim ele metia. Foi outra eternidade, até que ele, ofegante e suando muito, perguntou se eu queria ser a mulherzinha dele e eu gritei que SIM! Daí aconteceu uma coisa mágica! Miguel meteu tudo e eu gozei. Simples assim!

O pauzão dele entrou em mim com só golpe de cintura dele e eu me senti arreganhada por dentro e preenchida como se eu estivesse grávida! E no mesmo instante em que aquele tarugo se alojou em mim, eu me esporrei toda! E gritei que nem uma condenada.

Meu cuzinho mordeu bastante a base mais magra do pau de cachorro de Miguel e ele ficou paradinho me segurando com uma mão e fazendo carinho no meu lombo com a outra. Daí ele falou assim, pra mim (eu nunca que vou esquecer):

- Prooonto... prontinho, viu? Agora tua é minha mulherzinha. Vem cá!

Ele começou a levantar meu tronco e foi naquela hora que eu senti o que é ficar engatada naquele piruzão de cachorro. Meu cu prendia o pirocão dele bem na base e qualquer movimentozinho que eu fizesse era só prazer. E como ele foi me puxando até minhas costas ficarem coladas no corpo dele, a trozoba me pressionava por dentro bem atrás do meu pau e saco e eu gemia de prazer.

E foi assim, com ele em pé atrás de mim e eu ajoelhada no sofá, e com nós dois engatados por piroca e cu, que Miguel me virou os ombros e a cabeça um pouquinho de lado e me beijou na boca. MEU DEUS! Que momento! Ninguém nunca tinha me beijado me comendo e eu delirei com aquilo!

Passou um pouco e ele falou pra eu ficar de pé, também, que ele me ajudava. E eu fiquei mas com a rolona engatada eu tinha que ficar bem curvada pra frente. Daí ele foi me levando pra cama devagarinho, mandando eu tomar cuidado que ele não queria estragar o cuzinho da mulherzinha dele. A gente era um bicho de quatro patas e cada passinho dele ou meu me mexia toda por dentro. Eu me senti todinha dele.

Miguel e eu deitamos de ladinho, do nosso lado esquerdo e ele perguntou assim:

- Cuzinho apertadinho, pai d’égua. Tá doendo pra tu, tá, minha mulherzinha?

- Tá não... é assim... grande... teu pau é muito grande... mas dói não.

- É que tu faz umas caras de dor.

- Né de dor, não. É de... huuummm... do tesão todo...

- Que bom. Antão posso continuar brincando?

- Aaahhh... Miguel... me come!!!

Miguel ficou me fodendo de ladinho, com uns movimentos curtinhos e rápidos e eu me tremia toda. É bom demais quando ele faz assim. E de ladinho, eu sentia todo o calor e o suor do corpo dele, desde as minhas coxas até o cangote, onde ele dava mordidinhas. Ficamos um tempão desse jeito e além do pirocão engatado ele me alucinava falando coisas, dizendo que a gente ia namorar e que meu cuzinho ia ser só dele.

Eu já me sentia todinha do Miguel e de ladinho minhas tetinhas parecem até maiores e ele ficou espremendo elas de um jeito muito gostoso, enquanto me comia. Mas quando ele sentiu que a minha respiração ficava mais rápida, comigo de novo muito excitada, ele largou da massagem nos meus peitinhos e me deu a mão dele mandando eu babar ela toda. Eu não sabia o que ele ia fazer e nem tinha como pensar sendo comida daquele jeito gostoso e daí eu tentei chupar um dedo como se fosse um pau e ele me corrigiu.

- Não. Assim, não. Baba mesmo. Baba a palma da minha mão. Isso.

Miguel tirou a mão babada da minha boca e agarrou com ela o meu pau que tava durinho de novo. Eu ainda pedi pra ele não fazer, que assim era covardia, mas ele nem me respondeu. Ele só fez um “shiii” com a boca me mandando calar e eu calei e ele continuou me fodendo curtinho e rápido e me punhetando mais rápido ainda.

Eu gozei de novo e no meu gozo eu sem pensar gritei um “Ái, Miguel! MEU AMOR!!!” Na hora nem dei por aquilo, mas ele registrou e lembra até hoje. Eu gozei com jatos da minha porra melando a cama, minha barriguinha e a mão do meu macho. É... escrevendo agora, acho que foi ali, gozando de ladinho com ele dentro de mim, que eu comecei a pensar em Miguel como “meu macho”. Mas lembro que reclamei com ele.

- Áaahhh, Miguel... maldade... gozei de novo... e tu nem...

- Tu gozou lindamente. Gritou que nem mulherzinha, mesmo.

- Aaahhh... mas mulherzinha num goza na punheta.

- Tu que pensa! Já comi muito cu de mulher de ladinho assim e...

- Safado, tu, hein?

- Sou só um pouco vivido. Mas já comi muito cu de mulher brincando com o grelinho delas. Elas gostam do dedinho ali, mas a maioria não gosta de dar o cu, não.

- Não sabem o que perdem!

Eu me torci pra olhar Miguel e de novo a gente se beijou na boca com ele engatado em mim. Que coisa boa! Mas daí eu fiz um denguinho necessário.

- Mas, falar em gostar... tu num gosta do meu cuzinho não, né?

- Té doidé? Cuzinho pai d’égua! Donde que tu tirou isso?

- É que tu me fez gozar duas vezes, mas tu, nada.

- Tu tem compromisso?

- E-eu... não. Leia falou pra eu não marcar na...

- Antão, qual o problema? A gente tem tempo!

Depois de mais uns beijos e dele esfregando minhas tetinhas, Miguel recomeçou a fazer aquelas bombadinhas curtinhas que com a piroca engatada em mim, pareciam que iam virar meu cu do avesso.

- Aaahhh... Miguel... quero teu leite...

- Só te dou se for juntinho!

- Mas eu já gozei...

- Não tô com pressa!

Miguel levantou minha perna direita e continuou me comendo daquele jeito um tempão. E eu gemia e gemia, até que ele foi me virando, sempre com a trozoba engatada em mim e me colocou de bruços na cama. Ele sabia muito bem o que fazia e antes dele soltar todo o peso dele em minhas costas ele meteu a mão sob meu corpo e ajeitou meu pau pra cima, de um jeito que as bombadinhas dele no meu cu passaram a me fazer esfregar minha pica entre o lençol e meu próprio corpo, com ele me espremendo contra a cama só com o peso dele.

- Áááhhh... Miguel... desse jeito eu...

- Dessa vez eu vô contigo!

A promessa de que ele ia gozar no meu rabinho me deu mais tesão ainda e minutos depois eu já quase me esporrava de novo quando Miguel começou a bufar, logo depois anunciou que ia gozar e então esporrou lá no fundo do meu ser, gritando que nem macho. Gente! Foi lindo! Assim que eu senti aquele mar de esperma quente se espalhando bem lá dentro, eu esporrei também. E acho que meu cuzinho mordeu a rola dele com ele ainda gozando.

A gente parou de gozar e ficamos conversando coisas da vida, namorando e trocando uns carinhos e beijinhos. E ele me fez um elogiou enorme!

- Tu é muito mais gostosa do que a Leia!

Eu fiquei vermelha de vergonha e escondi o rosto dele que nem menininha, até esquecendo que aquela trozoba enorme ainda tava dentro de mim. Mas respondi dizendo que era absurdo e que Leia era muito melhor. E Miguel argumentou que não e me perguntou:

- Tu já comeu Leia, por acaso?

- E-eu? Eu não!

- Antão tu num sabe.

- Mas que isso, Miguel? Ela é mó gostosa. É linda, tem maió corpão e é tão sensual.

- Cada um é um. Ela é tudo isso. Mas eu disse: ela é a travesti mulher feita. Tu é a travesti mocinha, toda apertadinha... cuzinho pai d’égua!

Por conta dele me chamar assim de “apertadinha”, até hoje eu não ouso tirar o pau dele de dentro com ele ainda duro, como Leia fez naquele dia. A gente meio que estabeleceu um padrão de nossas transas. Eu provoco Miguel até ele ficar muito duro, às vezes com boquetes e às vezes só com pegação e sarro. Daí ele me come e me faz gozar duas ou três vezes até gozar comigo, ou junto do meu último gozo ou logo depois. E daí a gente fica de namorico e conversa até o pau dele broxar e poder sair do meu cuzinho sem me machucar.

Esses momentos de nossas conversinhas e carinhos com o pauzão dele murchando dentro de mim são tão bons! Eu me sinto tanto a mulherzinha dele! Todos os passos da relação da gente foram combinados nessas horas. Foi num momento desses que Miguel me contou de Paulinho, dizendo que o sobrinho ficou magoado comigo, mas que focou nos estudos e tá fazendo medicina no Rio de Janeiro e que tá apaixonada por uma garota de lá. Fiquei muito feliz por Paulinho.

Foi num outro momento desses que ele me pediu pra morarmos juntos e duas semanas depois deixei o cafofo que era de Paulete e juntei meus trapinhos com os de Miguel. Leia me desejou felicidades mas disse que vai manter o quitinete.

E foi num outro momento de conversinha e namorico, esperando o pau dele ficar mole dentro de mim, que ele me fez prometer parar de fazer programa e passar a dar meu cuzinho só pra ele. E é isso mesmo o que eu quero!

Em troca, Miguel me fez passar a trabalhar na marcenaria dele, como secretária e vendedora de serviços e de móveis. O galpão é enorme e era tudo sujo e desorganizado e eu arrumei tudinho. Os empregados dele me respeitam porque sabem que eu sou a mulherzinha do chefe e eu organizo a agenda, os serviços, controlo o atendimento aos clientes e controlo a entrada e saída de dinheiro e todo mundo passou a ganhar mais com isso.

Miguel desfez o velho escritório e montou divisórias, pintou e decorou um terço do galpão, que passou a ser a loja onde a gente expõe os móveis que eu desenho e ele constrói e fizemos sucesso na comunidade! E ele dividiu a loja com uma parte nos fundos, onde ele construiu o meu futuro consultório de psicóloga. Me mostrou hoje e eu chorei muito quando vi!

Eu falei pra Miguel que nunca que vou poder pagar, porque quando eu puder atender como psicóloga eu quero cobrar muito pouco, muito barato, pra poder atender o pessoal da comunidade, que precisa muito! E ele me abraçou e me beijou dizendo que é exatamente por isso que me ama!

Daí, desse abraço e beijo, Miguel trancou a porta do consultório e foi arriando minha calcinha e falou com aquela cara de tarado dele:

- Eu fiz a tua mesa da altura certinha, sabe pra que?

- Pra que, meu macho?

- Da altura certinha pra te comer te olhando de frente!

- Será? Será que é a altura certinha mesmo? Bora testar?

Nisso eu já tinha arriado a bermuda e a cueca dele e rapidinho ele me deitou de costas na minha escrivaninha, colocou meus pés com sandálias nos ombros dele e me comeu gostoso até eu gozar esporrando na minha saia de trabalho. Depois a gente ficou engatado, rimos do que tínhamos feito e começamos a falar de trabalho e de dinheiro só pro pau dele murchar e poder tirar do meu cuzinho.

Mas assim que a rola me desengatou eu fiquei de pé e entre beijos naquela boca de macho eu falei assim:

- Espia, Maluco! Tu num pode meter rola na doutora, no trabalho não?

- Pode não?

- Pode não, porque a gente leva mó tempão pra tu broxar e a gente se soltar. Os outros vão saber. E se chega alguém pra comprar um móvel?

- Antão o que, que pode rapidinho no trabalho, doutora?

- Pode um boquete! Um boquete assim, ó!

Eu ajoelhei no meu futuro consultório e dei um senhor trato na rolona gorda de Miguel como faço sempre, há meses. Não é um mero boquete. É uma homenagem, uma declaração de amor a ele e ao pau de cachorro dele. Eu agradeço cheirando, beijando, lambendo e chupando aquele caralhão do meu macho. Agradeço por tudo o que aquela piroca faz comigo, agradeço aquela rolona me fazer a mulherzinha que eu sempre quis ser, moldando minha alma e meu corpo, e agradeço a mim mesma por conseguir agasalhar aquele pauzão dentro de mim.

Foi batendo uma punheta furiosa no pau de Miguel, com a cabeça na minha boquinha, que eu pedi a Papai Noel pra ter aquela jeba pelo resto da minha vidinha e pra morrer antes de Miguel, porque senão me mato. E acho que Papai Noel me disse sim, porque assim que eu terminei de pedir em pensamento, Miguel inundou minha boquinha com a gala mais gostosa do mundo!

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Comentários

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Carlinha e Miguel são um casal improvável, mas que eu amei. Vou torcer pra que eles fiquem juntos. O pior é que eu ainda acho que Paulinho merecia outra chance com ela kkk

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