2011
bem desde que fiquei messes acamada,eu ainda tinha algumas dificuldades de para andar,minha avó com o passar de alguns dias após o ano novo,por mais que agora eramos duas na mão da minha avó,eu seguia fazendo sozinha boa parte das atividades,pois a eduarda acompanhava minha avó durante o dia,eu sentia todos os dias que eu perdia um pouco de algo,já não conseguia falar muito alem de responder o que minha avó perguntava,durante os dias que se passavam tive bem poucas conversas com a eduarda,ambas recebendo punições por conversar sem minha avó deixar,normalmente ela enfiava sua calcinha suja de urina em minha boca,ou colocava pregadores em minha língua,bem com a eduarda ela a punia prendendo com um fita aquele consolo que muitas vezes já havia usado em min,ela sempre pedia pra que eu defecasse encima do consolo quando eu não conseguia ela melava com pimenta e enfiava ate o fundo da sua garganta,bem eu passei a fazer a café algumas vezes a mais no dia,e minha avó também me fazia cozinhar a mais pois a eduarda estava passando por uma dieta de engorda,então durante o horário de almoço eu assitia a eduarda comer quilos de comida entre arroz,carne,salada e outros alimentos em imensa quantidade,quando eu acabava de comer a minha papa de verduras,minha avó me fazia tirar a roupas e sentar no seu colo,enquanto ela fumava apertava e massageava meus seios,ou apenas ficava chupando eles ate que a eduarda terminasse de almoçar,bem depois do almoço minha avó nos dava os remedeios, e mandava que colocássemos um coxão para área e deitássemos sem roupa,ela nos enrolava em varias cobertas era agoniante pois fazia bastante calor,minha avó sempre usava cordas ou fita pra garantir que não tirássemos a coberta,depois de algumas horas ela voltava e mandava que a eduarda ou eu ia fazermos o café,durante o tempo que levássemos para fazer o outro normalmente ficava se masturbando enquanto minha avó assitia,depois de pronto ela deixava que Bebêssemos apenas uma xícara, e gritando mandava que a eduarda ficasse esfregando a sua vagina no meu pênis,que ela chupassase meus seios e me beijasse,todos os dias ficavamos ao menos duas horas fazendo aquilo,e minha avó se divertia vendo aquilo,algumas vezes minha avó enfiava o dedo na garganta da eduarda forçando um vomito que ela fazia ir direto a minha boca,depois disso ela dava banho na eduarda e eu ia limpar a casa,e a noite se repetiva novamente,com minha avó fazendo prendendo com alguns panos e cordas na minha cintura,e mandava que eu penetrasse a eduarda durante boa parte da noite era apenas isso,algumas vezes minha vó batia com uma vareta no meu bumbum,ou urinava no rosto da eduarda,mesmo quando minha vó ja tinha mandado nos pararmos, eu podia escultar do meu quarto no meio da noite a eduarda gemendo ou chorando de dor,apenas posso imaginar o que acontecia,pois depois do acontecimento do ´´chiqueiro´´ eu dormi com elas bem poucas vezes,mais minhã parece que a cada vez que a Eduarda pedia pra ela parar minha vó só pioarava a situação.
(Se não tem estomago bom,para aqui)
🐞visita🐞
Bem pela primeira vez em dois anos minha mãe veio me visitar,por mais que pareça que ela faria algo,apenas aconteceu da minha avo enfaxiar meus seios com algumas bandagens e falar que se saise ao menos um pouco da linha ela me puniria,minha avó colocou a Eduarda na casinha de cachorro (não sei o que aconteceu lá,mais pelo pavor que ela teve nos próximos dias de chegar perto daquela casinha deve ter sido algo horrível)bem minha mãe veio com meus irmãos e tudo ocorreu bem ate que eles forem embora,perguntei se devia ir tirar a Eduarda de onde ela estava e minha avó disse que não,minha avó mandou que eu tirasse a blusa e retirou as ataduras,ela falou como estavam bonitos meus seios,passou a mão apertando eles, enquanto perguntou se eu achava eles bonitos,eu respondi que sim,minha avó molhou com pouco de calda de chocolate(havia tomado sorvete naquele dia e a calda estava encima da mesa)e começou a chupar eles,minutos se passaram e ela me levou pro banheiro e me deu um banho quente, lá ela brincou um pouco com meu pênis, e depois que sairmos ela me deixou sem calcinha, e me colocou uma camisola branca sem detalhes, me levou ate a sala e sentou comigo em seu colo na poltrona onde começou a fumar e assistir TV,não sei quanto tempo se passou porque estava ficando sufocada com aquele cheiro me de cigarro me deixava tonta.
Bem já estava a noite e minha avó me serviu a janta,naquele dia não tive que fazer, porem comi um arroz galinha caipira,lembro de ter achado aquilo bem nojento,porem minha vó mal esperava eu mastigar e já estava colocando mais na minha boca,depois do jantar perguntei se deveria passar um café e minha vo disse que não, ela levantou da poltrona e mandou que eu tirasse a camisola e me colocou sentada no sofa,ela foi até o quarto e quando retornou estava nua e segurava um pedaço de comprimido bem pequeno,ela me fez tomar aquele comprimido, e logo veio por cima de min me beijando,passando a mão no meu rosto e me beijando, lembro de ficar todo o tempo que ela esteve sentada em min,com a sensação de falta de ar, bem ela começou a enfiar meu pênis dentro da sua vagina não entrava muito, pois era equivalente a um dedo midinho, mais ela fez aquilo ate se sentir cansada,quando ela se levantou eu não conseguia me mecher,me sentia cansada e sem ar,só pude observar minha avô trancar as portas e janelas da casa e fomos por quarto,lá minha avó me deitou com ela e dormimos,no outro dia ela me acordou como sempre e mandou que depois que terminasse de servi o café eu fosse ate a Eduarda e tirasse da casinha,ela ainda estava lá desde ontem,quando cheguei lá ela estava deitada no chão tremendo,ela teve uma expressão como se houvesse sido salva,a dessamarando pude ver sinais em seu corpo que algo grande penetrou seu anus a força e sua vagina também,(logo pensei que o cachorro havia feito algo com ela,pois o mesmo era de grande porte e estava com seu pênis duro para fora,aquilo poderia ser comparado a uma cabeceira de comoda,pois bem depois de retir ela de lá, minha avó a fez comer e tomar café, mesmo estando suja de urina de animal, o dia se passou como sempre os outros foram,mais tivemos a visita da nossa vizinha que veio fazer a aplicação de algumas injeções e nos dar alguns remédios e vitaminas,ela sempre cuidava de nos a pedido da minha vó, pois me lembro de poucas vezes ter ficado gripada, ou acamada por questões de saúde,a rotina seguiu se a mesma,porem mais a noite, a Eduarda estava evitando os toques,tanto da minha vó quanto de outras pessoas que ela tinha contato durante todo o dia, em uma especie de surto durante a noite, ela começou a gritar com minha vó a xingando,dizendo diversas coisas como não aguento, e que gostaria de morrer,minha vó não ficou feliz com aquilo e começou a bater nela Sem parar,ate que e a Eduarda parou teve um desmaio,a rosa foi imediatamente ver ela, depois disso e minha avo foi até área onde colocou uma cadeira de bar,minha vó estava tão nervosa que mesmo descordada levou com ajuda da rosa ela ate a área, lá ela jogou água na Eduarda que estava nua até que ela acordasse,quando acordou já estando amarrada na cadeira ela falou que aprenderia que sem a minha avó o único destino dela seria morrer mesmo,bem minha vó saiu deixando ela ali,naquele dia me deitei assim que minha vó mandou,não sei ela fez algo com a Eduarda mais sei que escultei ela chorar e tentar Falar algo durante a noite toda,sei que ela ficou sozinha,pois minha avó tinha trancado as portas e deitado,e a rosa tinha vindo deitar no meu quarto,ela me beijava e chupava em diversas partes durante a noite,mais não conseguía tirar a cabeça do choro da Eduarda.
(Se não tem estomago bom,para aqui)
🐞nojento🐞
Acho que era por volta de cinco da manha, nesse dia acordei com com alguém gemendo de dor como se estivesse aguentando a pior dor da sua vida,e escutei minha vó falar que se ela escultasse algum barulho seria muito pior o que aguardava ela,eu fiquei ali parada por alguns minutos até que com uma raiva imensa minha vó entrou o quarto socando meu estômago mandando eu levantar,eu não ouvi tanto o que ela falou em seguida,mais entendi que seria melhor apenas seguir normalmente a rotina como todos os dias,quando levantei pude ver a Eduarda de pé em frente a mesa,ela chorava e sua boca tinha sido costurada,havia um pouco de sangue em torno da sua boca e uma grande panela de alumínio em sua frente.
(No dia ateriror minha avó tinha tentando apalpalos e ela não deixou,minha vó forçou ate ela ter o surto)
Minha vó mandou que eu despejasse um jarra de água gelada na panela,e em seguida pegou o tronco da Eduarda forçando dentro da panela,então sem dizer nada apenas despejou toda aquela água quente nos seios dela,ela estava com uma expressão tão dolorosa que me fez sentir uma imensa ânsia de vomito,não demorou muito até que ela mandou que eu busca-se duas cordas,que ela passou prendeu os seios da Eduarda junto com suas mãos em algumas madeiras que havia no telhados, pude perceber naquele momento como os seios dela havia crescido desde que ela começou a morar com a gente, seria aquilo efeito dos remédios?sera que os meus ficariam assim? Bem minha avó não mudou nem um pouco sua rotina,dava pra se perceber que por mais irritada estava ela se divertia a fazer tudo aquilo.
Minha avó comeu alguns pães de queijo e tomou seu café como sempre,eu apenas fiquei sentada ali só podendo assistir a Eduarda chorar de dor,minha vó e a rosa apenas agiam como nada estivesse a acontecer,bem depois de algum tempo assim,minha avó mandou que eu busca se uma pedaço de bambu fino que ela tinha guardado atrás da casa,e que eu batesse em todo o corpo da Eduarda com aquilo,e principalmente nos seios dela(que já estavam roxos pois não passava sangue)e que só pararia quando ela saísse do banho,lembro de começar a bater pedindo desculpas a ela,e ter olhado no relógio e ser 7h da manhã,seu corpo branco já estava todo marcado de vermelhos,alguns mesmo já estavam a sangrar quando minha vó voltou por volta das 9h da manha com uma caixa de coisas na mão.
Eu tentei pedi pra minha vó ao menos tirar a costura da boca dela,pra ao menos poder gemer ou segurar a dor do grito sem rasgar os lábios,não sabia que aquilo apenas a deixaria mais nervosa, deixando também que a rosa costurasse meus lábios,eu queria morrer de dor naquele momento, mais não pude deixar de ver ela trazer as caixas de cigarro que ela trazia do bar, era por volta de umas sete a oito.
(Durante o surto a Eduarda falou inúmeras coisas, a qual minha vó forçou ela depois a grande quantidades)
Minha vó esperou ate que nossa vizinha terminasse de costura minha boca, e falou que iria lidar comigo primeiro, ela tinha em suas mãos um pote onde guardava agulhas,ela falou que como eu queria ser muito gentil,ela me faria um favor de me mostrar novas coisas, ela fez com que a Eduarda que estava caída no chão conta- se quantas ela colocava no bico dos meus seios,lembro de sentir una dor imensa e quase bater na mão dela pra ver se pareava, foram entorno de 30 agulhas que ficariam ali até a noite,por causa da dor parei de perceber o que acontecia ao meu redor quando votei a olhar pra Eduarda ela estava com vários cigarros em seu boca, eu diria algo em torno de 28,enquanto eu procurava forças pra levantar da mesa,minha avó falava enquanto acendia os cigarros,que ela agora ia começar a fumar, já que minha fedia tanto, e deixava o gosto da boca da minha vó ruim,ambas teriam o mesmo hábito, e em tom de piada falou,aproveita que eu comecei na sua idade também.
Bem minha vó com me colocou sentada atrás da Eduarda,pra que eu segura-se seus braços e pernas,então vi ela melar seu braço com um líquido viscoso,e começar a enfiar os dedos na vagina da eduarda em movimento de masturbação ela enfiava os poucos mais do seu braco,quando os cigarros já estavam ela já havia penetrado seu pulso inteiro,com as cinzas e algumas bitucas caindo sobre seu corpo,Eduarda não sentia demostrava mais nenhuma energia ela só conseguia gemer baixinho e quasse sem voz.
minha vó retirou seu braço de dentro da eduarda e ele estava ensanguentado ,quase em um desmaio minha vó fala em uma voz doce para que eu tirasse os cigarros restantes da boca dela e colocasse em uma vasilha que tinha uma porção de arroz com sache de cachorro.
enquanto a rosa dava um banho na eduarda,minha vó mandou que eu fosse pra casinha do cachorro e ficar a sua espera la,quando ela chegou me colocou de quarto no chão e puxou nosso cachorro pra cima de min,ela começou a estimular o cachorro que não demorou muito a me penetrar,eu sentia uma imensa dor mais não podia gemer muito menos gritar,aquela costura na minha boca rasgaria muito fácil,ate que o cachorro terminasse de me comer,minha vó me fala como gostava daquilo,que divertia como não se divertia,ela falava que o pai dela forçava os irmão dela a fazer o mesmo com ela,e que aquilo era só um meio dela passar a frente aquilo, quando o cachorro perdeu sua ereção,ele já havia me fodido duas vezes, minha vó me soltou, me puxando ate a área de casa onde a eduarda estava sentada sobre os joelhos, e ali comemos a comida daquela vasilha enquanto elas comiam um sanduíche,depois disso a rosa me levou para o banheiro e me deu um banho completo lavando ate com água meu anus.
🐞ultima punição🐞
depois do banho a rosa tirou aquelas costuras da minha boca,e falou como estava doida pra beijar a minha boca,e assim ela fez ate escultar minha vó chegar perto do quarto,me vendo banhada ela colocou uma cordinha amarada no meu saco escrotal e me levou ate sala,a eduarda estava quase desacordada sentada na poltrona,mais estava tocando sua vagina como se estivesse em um transe minha vó havia dado alguns afrodisíacos conhecidos como tesão de vaca,ela também me deu um pedaço daquele comprimido azul(viagra),ela nos colocou no chão e logo a eduarda subiu por cima de min tentando fazer penetração,isso durou ate o horário da minha vó dormi,quando ela nos deitou no quarto a eduarda começou chorar abraçada em min,ate agora aquele dia havia sido o mais violento.
🐞viagem de fim de ano🐞
nunca esqueci aquele dia, e tenho certeza que a eduarda também não esqueceu,podia se ver seu rosto triste quando minha vó não estava por perto,ela havia ganhado muito peso desde aquele dia,também havia criado depende-cia em cafeina e cigarros,algumas vezes quando olhava para ela podia se assemelhar bastante a minha vó,bem sexo tinha se torno algo mais diário em nossas vidas,a rosa havia comprado algumas coisa a pedido da minha vó,agora ela tinha um sinto que tinha um consolo,e com isso ela passava as tardes fazendo sexo com a eduarda ou comigo,desde o dia da ´´punição´´ eu a eduarda passamos a dormi juntas,e com isso minha vó comprou um extrator de leite materno pra min a eduarda usarmos durante a noite,ela gostava de como os bicos dos nossos seios ficavam duros quando ela vinha pela manha tirar,aquilo incomodava demais mas ainda por ser usada a noite toda,mais estávamos tão cansada que apenas tirávamos alguns cochilos no meio da noite,durante esses messes que ocorreu o uso da maquina os seios da eduarda deu uma engorda-a tampando sua barriga quando ela estava sentada,e os meus continuavam o mesmo.
bem mais um dia de rotina normal esperei minha vó vir tirar aquele aparelho de min,e preparei seu café da manha e acordei a eduarda,arrumei nossas roupas,pois viajaríamos por alguns messes para uma fazenda da nossa vizinha rosa,passaríamos dezembro,janeiro e novembro la,minha vó não parava de falar como iria se divertir depois das festas de ano,nossa vizinha rosa iria nos acompanhar durante a viajem,pois a fazenda era dela,no primeiro dia minha vó já havia começado suas diversões,ela prendeu a eduarda e eu no chiqueiro com os porcos,e a deixou la te o outro dia,em outro momento usou uma maquina de ordenhar vacas nos seios da eduarda por algumas horas e passou o dia prendendo e passando coisas nos seios sensíveis dela, e assim se seguiu ate o próximo ano,ela nos torturava de varias formas diferentes pois eu também participava de todas as brincadeiras de família que ela fazia(era assim que ela chamava essas torturas)bem os dias se passaram, apenas fomos usadas como brinquedo,trabalhamos e servíamos para minha vó matar seu tédio,os momentos a sozinha que eu tinha com a eduarda,apenas dormíamos pois no outro dia sabíamos que seria ainda pior,algumas vezes elas cobriam nossos seios com cera de vela derretida , e ate colocava um pavio para poder queimar durante a noite,ou nos fazia transar usando consolos durante o dia todo,bem esse foi o meu 2011,algumas coisa sobre essa viagem e melhor ficar em um próximo relato.🐞2011🐞
bem desde que fiquei messes acamada,eu ainda tinha algumas dificuldades de para andar,minha avó com o passar de alguns dias após o ano novo,por mais que agora eramos duas na mão da minha avó,eu seguia fazendo sozinha boa parte das atividades,pois a eduarda acompanhava minha avó durante o dia,eu sentia todos os dias que eu perdia um pouco de algo,já não conseguia falar muito alem de responder o que minha avó perguntava,durante os dias que se passavam tive bem poucas conversas com a eduarda,ambas recebendo punições por conversar sem minha avó deixar,normalmente ela enfiava sua calcinha suja de urina em minha boca,ou colocava pregadores em minha língua,bem com a eduarda ela a punia prendendo com um fita aquele consolo que muitas vezes já havia usado em min,ela sempre pedia pra que eu defecasse encima do consolo quando eu não conseguia ela melava com pimenta e enfiava ate o fundo da sua garganta,bem eu passei a fazer a café algumas vezes a mais no dia,e minha avó também me fazia cozinhar a mais pois a eduarda estava passando por uma dieta de engorda,então durante o horário de almoço eu assitia a eduarda comer quilos de comida entre arroz,carne,salada e outros alimentos em imensa quantidade,quando eu acabava de comer a minha papa de verduras,minha avó me fazia tirar a roupas e sentar no seu colo,enquanto ela fumava apertava e massageava meus seios,ou apenas ficava chupando eles ate que a eduarda terminasse de almoçar,bem depois do almoço minha avó nos dava os remedeios, e mandava que colocássemos um coxão para área e deitássemos sem roupa,ela nos enrolava em varias cobertas era agoniante pois fazia bastante calor,minha avó sempre usava cordas ou fita pra garantir que não tirássemos a coberta,depois de algumas horas ela voltava e mandava que a eduarda ou eu ia fazermos o café,durante o tempo que levássemos para fazer o outro normalmente ficava se masturbando enquanto minha avó assitia,depois de pronto ela deixava que Bebêssemos apenas uma xícara, e gritando mandava que a eduarda ficasse esfregando a sua vagina no meu pênis,que ela chupassase meus seios e me beijasse,todos os dias ficavamos ao menos duas horas fazendo aquilo,e minha avó se divertia vendo aquilo,algumas vezes minha avó enfiava o dedo na garganta da eduarda forçando um vomito que ela fazia ir direto a minha boca,depois disso ela dava banho na eduarda e eu ia limpar a casa,e a noite se repetiva novamente,com minha avó fazendo prendendo com alguns panos e cordas na minha cintura,e mandava que eu penetrasse a eduarda durante boa parte da noite era apenas isso,algumas vezes minha vó batia com uma vareta no meu bumbum,ou urinava no rosto da eduarda,mesmo quando minha vó ja tinha mandado nos pararmos, eu podia escultar do meu quarto no meio da noite a eduarda gemendo ou chorando de dor,apenas posso imaginar o que acontecia,pois depois do acontecimento do ´´chiqueiro´´ eu dormi com elas bem poucas vezes,mais minhã parece que a cada vez que a Eduarda pedia pra ela parar minha vó só pioarava a situação.
(Se não tem estomago bom,para aqui)
🐞visita🐞
Bem pela primeira vez em dois anos minha mãe veio me visitar,por mais que pareça que ela faria algo,apenas aconteceu da minha avo enfaxiar meus seios com algumas bandagens e falar que se saise ao menos um pouco da linha ela me puniria,minha avó colocou a Eduarda na casinha de cachorro (não sei o que aconteceu lá,mais pelo pavor que ela teve nos próximos dias de chegar perto daquela casinha deve ter sido algo horrível)bem minha mãe veio com meus irmãos e tudo ocorreu bem ate que eles forem embora,perguntei se devia ir tirar a Eduarda de onde ela estava e minha avó disse que não,minha avó mandou que eu tirasse a blusa e retirou as ataduras,ela falou como estavam bonitos meus seios,passou a mão apertando eles, enquanto perguntou se eu achava eles bonitos,eu respondi que sim,minha avó molhou com pouco de calda de chocolate(havia tomado sorvete naquele dia e a calda estava encima da mesa)e começou a chupar eles,minutos se passaram e ela me levou pro banheiro e me deu um banho quente, lá ela brincou um pouco com meu pênis, e depois que sairmos ela me deixou sem calcinha, e me colocou uma camisola branca sem detalhes, me levou ate a sala e sentou comigo em seu colo na poltrona onde começou a fumar e assistir TV,não sei quanto tempo se passou porque estava ficando sufocada com aquele cheiro me de cigarro me deixava tonta.
Bem já estava a noite e minha avó me serviu a janta,naquele dia não tive que fazer, porem comi um arroz galinha caipira,lembro de ter achado aquilo bem nojento,porem minha vó mal esperava eu mastigar e já estava colocando mais na minha boca,depois do jantar perguntei se deveria passar um café e minha vo disse que não, ela levantou da poltrona e mandou que eu tirasse a camisola e me colocou sentada no sofa,ela foi até o quarto e quando retornou estava nua e segurava um pedaço de comprimido bem pequeno,ela me fez tomar aquele comprimido, e logo veio por cima de min me beijando,passando a mão no meu rosto e me beijando, lembro de ficar todo o tempo que ela esteve sentada em min,com a sensação de falta de ar, bem ela começou a enfiar meu pênis dentro da sua vagina não entrava muito, pois era equivalente a um dedo midinho, mais ela fez aquilo ate se sentir cansada,quando ela se levantou eu não conseguia me mecher,me sentia cansada e sem ar,só pude observar minha avô trancar as portas e janelas da casa e fomos por quarto,lá minha avó me deitou com ela e dormimos,no outro dia ela me acordou como sempre e mandou que depois que terminasse de servi o café eu fosse ate a Eduarda e tirasse da casinha,ela ainda estava lá desde ontem,quando cheguei lá ela estava deitada no chão tremendo,ela teve uma expressão como se houvesse sido salva,a dessamarando pude ver sinais em seu corpo que algo grande penetrou seu anus a força e sua vagina também,(logo pensei que o cachorro havia feito algo com ela,pois o mesmo era de grande porte e estava com seu pênis duro para fora,aquilo poderia ser comparado a uma cabeceira de comoda,pois bem depois de retir ela de lá, minha avó a fez comer e tomar café, mesmo estando suja de urina de animal, o dia se passou como sempre os outros foram,mais tivemos a visita da nossa vizinha que veio fazer a aplicação de algumas injeções e nos dar alguns remédios e vitaminas,ela sempre cuidava de nos a pedido da minha vó, pois me lembro de poucas vezes ter ficado gripada, ou acamada por questões de saúde,a rotina seguiu se a mesma,porem mais a noite, a Eduarda estava evitando os toques,tanto da minha vó quanto de outras pessoas que ela tinha contato durante todo o dia, em uma especie de surto durante a noite, ela começou a gritar com minha vó a xingando,dizendo diversas coisas como não aguento, e que gostaria de morrer,minha vó não ficou feliz com aquilo e começou a bater nela Sem parar,ate que e a Eduarda parou teve um desmaio,a rosa foi imediatamente ver ela, depois disso e minha avo foi até área onde colocou uma cadeira de bar,minha vó estava tão nervosa que mesmo descordada levou com ajuda da rosa ela ate a área, lá ela jogou água na Eduarda que estava nua até que ela acordasse,quando acordou já estando amarrada na cadeira ela falou que aprenderia que sem a minha avó o único destino dela seria morrer mesmo,bem minha vó saiu deixando ela ali,naquele dia me deitei assim que minha vó mandou,não sei ela fez algo com a Eduarda mais sei que escultei ela chorar e tentar Falar algo durante a noite toda,sei que ela ficou sozinha,pois minha avó tinha trancado as portas e deitado,e a rosa tinha vindo deitar no meu quarto,ela me beijava e chupava em diversas partes durante a noite,mais não conseguía tirar a cabeça do choro da Eduarda.
(Se não tem estomago bom,para aqui)
🐞nojento🐞
Acho que era por volta de cinco da manha, nesse dia acordei com com alguém gemendo de dor como se estivesse aguentando a pior dor da sua vida,e escutei minha vó falar que se ela escultasse algum barulho seria muito pior o que aguardava ela,eu fiquei ali parada por alguns minutos até que com uma raiva imensa minha vó entrou o quarto socando meu estômago mandando eu levantar,eu não ouvi tanto o que ela falou em seguida,mais entendi que seria melhor apenas seguir normalmente a rotina como todos os dias,quando levantei pude ver a Eduarda de pé em frente a mesa,ela chorava e sua boca tinha sido costurada,havia um pouco de sangue em torno da sua boca e uma grande panela de alumínio em sua frente.
(No dia ateriror minha avó tinha tentando apalpalos e ela não deixou,minha vó forçou ate ela ter o surto)
Minha vó mandou que eu despejasse um jarra de água gelada na panela,e em seguida pegou o tronco da Eduarda forçando dentro da panela,então sem dizer nada apenas despejou toda aquela água quente nos seios dela,ela estava com uma expressão tão dolorosa que me fez sentir uma imensa ânsia de vomito,não demorou muito até que ela mandou que eu busca-se duas cordas,que ela passou prendeu os seios da Eduarda junto com suas mãos em algumas madeiras que havia no telhados, pude perceber naquele momento como os seios dela havia crescido desde que ela começou a morar com a gente, seria aquilo efeito dos remédios?sera que os meus ficariam assim? Bem minha avó não mudou nem um pouco sua rotina,dava pra se perceber que por mais irritada estava ela se divertia a fazer tudo aquilo.
Minha avó comeu alguns pães de queijo e tomou seu café como sempre,eu apenas fiquei sentada ali só podendo assistir a Eduarda chorar de dor,minha vó e a rosa apenas agiam como nada estivesse a acontecer,bem depois de algum tempo assim,minha avó mandou que eu busca se uma pedaço de bambu fino que ela tinha guardado atrás da casa,e que eu batesse em todo o corpo da Eduarda com aquilo,e principalmente nos seios dela(que já estavam roxos pois não passava sangue)e que só pararia quando ela saísse do banho,lembro de começar a bater pedindo desculpas a ela,e ter olhado no relógio e ser 7h da manhã,seu corpo branco já estava todo marcado de vermelhos,alguns mesmo já estavam a sangrar quando minha vó voltou por volta das 9h da manha com uma caixa de coisas na mão.
Eu tentei pedi pra minha vó ao menos tirar a costura da boca dela,pra ao menos poder gemer ou segurar a dor do grito sem rasgar os lábios,não sabia que aquilo apenas a deixaria mais nervosa, deixando também que a rosa costurasse meus lábios,eu queria morrer de dor naquele momento, mais não pude deixar de ver ela trazer as caixas de cigarro que ela trazia do bar, era por volta de umas sete a oito.
(Durante o surto a Eduarda falou inúmeras coisas, a qual minha vó forçou ela depois a grande quantidades)
Minha vó esperou ate que nossa vizinha terminasse de costura minha boca, e falou que iria lidar comigo primeiro, ela tinha em suas mãos um pote onde guardava agulhas,ela falou que como eu queria ser muito gentil,ela me faria um favor de me mostrar novas coisas, ela fez com que a Eduarda que estava caída no chão conta- se quantas ela colocava no bico dos meus seios,lembro de sentir una dor imensa e quase bater na mão dela pra ver se pareava, foram entorno de 30 agulhas que ficariam ali até a noite,por causa da dor parei de perceber o que acontecia ao meu redor quando votei a olhar pra Eduarda ela estava com vários cigarros em seu boca, eu diria algo em torno de 28,enquanto eu procurava forças pra levantar da mesa,minha avó falava enquanto acendia os cigarros,que ela agora ia começar a fumar, já que minha fedia tanto, e deixava o gosto da boca da minha vó ruim,ambas teriam o mesmo hábito, e em tom de piada falou,aproveita que eu comecei na sua idade também.
Bem minha vó com me colocou sentada atrás da Eduarda,pra que eu segura-se seus braços e pernas,então vi ela melar seu braço com um líquido viscoso,e começar a enfiar os dedos na vagina da eduarda em movimento de masturbação ela enfiava os poucos mais do seu braco,quando os cigarros já estavam ela já havia penetrado seu pulso inteiro,com as cinzas e algumas bitucas caindo sobre seu corpo,Eduarda não sentia demostrava mais nenhuma energia ela só conseguia gemer baixinho e quasse sem voz.
minha vó retirou seu braço de dentro da eduarda e ele estava ensanguentado ,quase em um desmaio minha vó fala em uma voz doce para que eu tirasse os cigarros restantes da boca dela e colocasse em uma vasilha que tinha uma porção de arroz com sache de cachorro.
enquanto a rosa dava um banho na eduarda,minha vó mandou que eu fosse pra casinha do cachorro e ficar a sua espera la,quando ela chegou me colocou de quarto no chão e puxou nosso cachorro pra cima de min,ela começou a estimular o cachorro que não demorou muito a me penetrar,eu sentia uma imensa dor mais não podia gemer muito menos gritar,aquela costura na minha boca rasgaria muito fácil,ate que o cachorro terminasse de me comer,minha vó me fala como gostava daquilo,que divertia como não se divertia,ela falava que o pai dela forçava os irmão dela a fazer o mesmo com ela,e que aquilo era só um meio dela passar a frente aquilo, quando o cachorro perdeu sua ereção,ele já havia me fodido duas vezes, minha vó me soltou, me puxando ate a área de casa onde a eduarda estava sentada sobre os joelhos, e ali comemos a comida daquela vasilha enquanto elas comiam um sanduíche,depois disso a rosa me levou para o banheiro e me deu um banho completo lavando ate com água meu anus.
🐞ultima punição🐞
depois do banho a rosa tirou aquelas costuras da minha boca,e falou como estava doida pra beijar a minha boca,e assim ela fez ate escultar minha vó chegar perto do quarto,me vendo banhada ela colocou uma cordinha amarada no meu saco escrotal e me levou ate sala,a eduarda estava quase desacordada sentada na poltrona,mais estava tocando sua vagina como se estivesse em um transe minha vó havia dado alguns afrodisíacos conhecidos como tesão de vaca,ela também me deu um pedaço daquele comprimido azul(viagra),ela nos colocou no chão e logo a eduarda subiu por cima de min tentando fazer penetração,isso durou ate o horário da minha vó dormi,quando ela nos deitou no quarto a eduarda começou chorar abraçada em min,ate agora aquele dia havia sido o mais violento.
🐞viagem de fim de ano🐞
nunca esqueci aquele dia, e tenho certeza que a eduarda também não esqueceu,podia se ver seu rosto triste quando minha vó não estava por perto,ela havia ganhado muito peso desde aquele dia,também havia criado depende-cia em cafeina e cigarros,algumas vezes quando olhava para ela podia se assemelhar bastante a minha vó,bem sexo tinha se torno algo mais diário em nossas vidas,a rosa havia comprado algumas coisa a pedido da minha vó,agora ela tinha um sinto que tinha um consolo,e com isso ela passava as tardes fazendo sexo com a eduarda ou comigo,desde o dia da ´´punição´´ eu a eduarda passamos a dormi juntas,e com isso minha vó comprou um extrator de leite materno pra min a eduarda usarmos durante a noite,ela gostava de como os bicos dos nossos seios ficavam duros quando ela vinha pela manha tirar,aquilo incomodava demais mas ainda por ser usada a noite toda,mais estávamos tão cansada que apenas tirávamos alguns cochilos no meio da noite,durante esses messes que ocorreu o uso da maquina os seios da eduarda deu uma engorda-a tampando sua barriga quando ela estava sentada,e os meus continuavam o mesmo.
bem mais um dia de rotina normal esperei minha vó vir tirar aquele aparelho de min,e preparei seu café da manha e acordei a eduarda,arrumei nossas roupas,pois viajaríamos por alguns messes para uma fazenda da nossa vizinha rosa,passaríamos dezembro,janeiro e novembro la,minha vó não parava de falar como iria se divertir depois das festas de ano,nossa vizinha rosa iria nos acompanhar durante a viajem,pois a fazenda era dela,no primeiro dia minha vó já havia começado suas diversões,ela prendeu a eduarda e eu no chiqueiro com os porcos,e a deixou la te o outro dia,em outro momento usou uma maquina de ordenhar vacas nos seios da eduarda por algumas horas e passou o dia prendendo e passando coisas nos seios sensíveis dela, e assim se seguiu ate o próximo ano,ela nos torturava de varias formas diferentes pois eu também participava de todas as brincadeiras de família que ela fazia(era assim que ela chamava essas torturas)bem os dias se passaram, apenas fomos usadas como brinquedo,trabalhamos e servíamos para minha vó matar seu tédio,os momentos a sozinha que eu tinha com a eduarda,apenas dormíamos pois no outro dia sabíamos que seria ainda pior,algumas vezes elas cobriam nossos seios com cera de vela derretida , e ate colocava um pavio para poder queimar durante a noite,ou nos fazia transar usando consolos durante o dia todo,bem esse foi o meu 2011,algumas coisa sobre essa viagem e melhor ficar em um próximo relato.
