Marcus e a seita misteriosa

Um conto erótico de Gaspar Montardo
Categoria: Grupal
Contém 5423 palavras
Data: 15/03/2024 20:58:39

Marcus e a seita misteriosa

Esta é a história de Marcus, um jovem de 28 anos, cabelos e olhos castanhos, um metro e oitenta de altura e corpo sarado. Marcus vive no subúrbio de uma grande cidade e tem uma vida corrida entre o trabalho realizado à noite como garçom em um bar e a faculdade que ainda cursa, pois teve de “trancar” por alguns anos. Atualmente está solteiro, não por opção, pois tem muita sede de sexo e se sente muito mais à vontade e confiante quando tem uma companheira, mas o fato é que ele não tem tido sorte nos últimos tempos e já nem se lembra mais a quanto tempo não “pega” ninguém.

A maior parte do tempo no trabalho, Marcus passa atrás do balcão servindo bebidas as pessoas e quando tem oportunidade bate um papo com os clientes mais chegados da casa, ouve muitas histórias e aprende muitas coisas diferentes dos mais diversos tipos que passam pelo seu balcão. Em uma ocasião uma conversa entre dois clientes que ele nunca vira antes lhe chamou a atenção, não apenas por que falavam de “sacanagem da grossa” segundo um deles, mas havia toda uma aura de mistério naquilo que um contava para o outro. O resumo era que uma amiga de um deles era integrante de uma espécie de clube ou seita onde a tal sacanagem rolava solta.

— É uma tremenda gata! — afirmava o cliente fazendo uma cara repuxada para o seu amigo e ainda lamentava que jamais tivesse tocado em um fio de cabelo sequer dela, mas que nesse lugar ela transava sem nem mesmo escolher com quem, exclamou em tom mais alto cutucando o amigo no braço antes de tomar um grande gole de cerveja.

Ambos estavam incrédulos o amigo e Marcus que fingia limpar os copos, mas sua atenção estava toda no assunto alheio.

— Não acredito! — retrucou o amigo, mas o outro garantia que tinha ouvido isso da própria, bem pelo menos parte da história, pois ela não contara muito sobre o lugar, apenas que era uma espécie de sociedade secreta onde os membros são cuidadosamente selecionados, não é para qualquer um não.

— Deve ser caro então. — disse o amigo em tom desanimado.

— Que nada! É gratuito! Só é preciso se cadastrar. — responde entusiasmado o cliente, mas admite que as chances de ser aceito sejam remotas e que não faz a mínima ideia acerca dos critérios de seleção, sabia apenas que é extremamente restrito, segundos suas próprias palavras e ainda disse:

— Veja aqui! Este é o website onde é realizado o cadastro. — mostrando ao amigo um pedaço de papel.

— Tome, você não tem nada a perder. — continuou.

— Esta maluco? — respondeu o amigo — A Verônica me mata! — emendou ele.

Depois dessa rindo muito, eles mataram os últimos goles de seus copos e seguiram para pagar a conta abandonando os lugares.

A noite prosseguiu normalmente depois disso, exceto pela inquietação que o assunto surtiu em Marcus e quando o último cliente foi embora, Marcus caminhava para o vestiário dos funcionários se trocar para ir embora, porém ao cruzar com o chefe, ele ouviu:

— Marcus! hoje a vassoura é com você. —

Durante a limpeza, Marcus encontra um pedaço de papel próximo de onde estavam aqueles dois clientes que ele havia ouvido a conversa e logo percebeu que se tratava do tal website do cadastro e se perguntou:

— Por que não? Se era de graça! — antes de ir embora, foi até o computador do patrão e acessou o link e preencheu um longo cadastro respondendo várias perguntas pessoais além das relacionadas a contato, trabalho e endereço. O tempo passou e Marcus esquecera daquilo, pois outras histórias malucas da noite haviam tomado lugar na sua cabeça depois disso. Alguns meses depois ao chegar ao trabalho havia um envelope sobre o balcão, quando viu seu nome nele, perguntou a um colega do que se tratava.

— Não faço ideia, o chefe foi quem pôs isso ai pra ti. —

Mais tarde, ainda naquela noite o mesmo colega perguntou:

— O que era aquele envelope, um aumento? — em tom jocoso ao que Marcus responde desanimado que era a “droga” de um exame médico periódico. Alguns dias depois ele comparece na clínica indicada e depois de assinar vários papéis que nem lera, realiza os exames solicitados e corre para a faculdade que já estava atrasado. Passam-se os dias e a vida segue rotineiramente para Marcus. Em uma noite conversava com um cliente antigo da casa quando o assunto é interrompido pelo seu interlocutor que lhe mostrava a mulher que estava entrando sozinha no bar, era uma loira de outro planeta, vestida de maneira sóbria, mas que marcava as curvas do corpo, modelo top como se costuma dizer, ela vai direto a um garçom que atendia as mesas e de longe eles a observavam enquanto ela se aproximava dele e lhe fala algo, então o colega aponta na direção de Marcus indicando para a mulher com a mão, ela passou então a caminhar na direção apontada diretamente para Marcus, ao chegar junto ao balcão perguntou:

— Você é Marcus? —

— Eu? Hãnn... sim, sou eu mesmo. — respondeu ele incrédulo, então ela tirou um envelope pardo da bolsa e entregou a ele e sem dizer mais nada deixou o local tão rápido quanto havia entrado. Marcus guardou o envelope sem abrir, pois a essa altura todos os colegas já riam dele e a noite terminou assim: gostosão pra cá, safadão pra lá, mas e algum momento a noite tinha de terminar e assim que chegou em casa, não tardou em examinar o conteúdo do envelope. Nele encontrou vouchers de passagens aéreas ida e volta, hospedagem, uma carta e um termo legal para assinar. Ele demora um pouco a entender do que se tratava, pois apenas ao ler a carta é que lembrou da inscrição feita na seita ou sei lá que era aquilo, mas o fato era que ele havia sido aceito e que dentro de duas semanas seria a sua cerimônia de iniciação.

Marcus ficara impressionado com a organização da coisa, parecia mesmo algo grandioso, então compreendeu que os exames que realizara nada tinham a ver com seu próprio emprego. A carta tinha muitas instruções sobre como proceder, mas algo no final do texto lhe chamou a atenção, ele teria de viajar na data especificada, hospedar-se no hotel e aguardar um transporte que o conduziria a um local não especificado sem seu aparelho celular. Dizia ainda que o termo precisava ser entregue assinado e ele deveria estar pronto a praticar sexo sem restrições, do contrário, a instrução era para jogar tudo fora e esquecer o assunto. Isso foi para Marcus assustador, ir para um lugar secreto tudo bem, mas sexo sem restrições?

— Espera aí! O que eles pensam? Sou macho! — ele reafirmava a si mesmo.

— O que isso significa? Vou comer e ser comido? Aiaiai não vai dar! — lamentava.

Os dias passavam depressa e Marcus não conseguia tirar da cabeça o tal evento, mas transar com homens ele não conseguia aceitar, apesar de que quando era garoto fizera troca-troca sem cerimônia, mas aquilo passou para ele agora se considerava hétero. Então em uma noite ele percebeu que tinha uma oportunidade única nas mãos e além do mais estava em uma seca brava, decidiu encarar, doa a quem doer, ou o que doer.

Alguns dias antes da fatídica data, conseguira uma folga com o patrão e se preparou para a viagem seguindo todas as instruções e quando o dia finalmente chegou, Fez a mala, fechou os olhos respirou fundo e partiu para o aeroporto.

A viagem de avião não era longa e nem chegou a cansá-lo, o hotel em que ele foi hospedado era o melhor que já estivera, passou aquela noite quase sem conseguir dormir de tal era a excitação, o friozinho na barriga era constante. Às vezes nem acreditava no que estava fazendo por sorte o seu transporte estava marcado para o final da tarde, então mesmo dormindo tarde, teve tempo o suficiente para descansar. Depois de comer algo no hotel mesmo e tomado um banho caprichado, Marcus se preparou para entrar de cabeça nessa aventura, então lembrou do termo que precisava assinar, pegou uma caneta do hotel e em instantes estava tudo 100% preparado com o termo em um envelope disponível para os hospedes, não havia nada de extravagante ali apenas que não poderiam existir problemas legais entre ele e a “seita”. Pontualmente no horário seu interfone chamou da portaria avisando que ele era aguardado no saguão, desceu sem demora e ao sair do elevador encontrou um homem vestido de chofer, não havia como se enganar só podia ser aquele, se dirigiu a ele e disse:

— Olá, sou Marcus! — o homem nada responde, apenas indicou o caminho de saída do hotel onde uma van aguardava, ao chegar ao veículo, antes de abrir a porta, o chofer estendeu a mão como quem quer receber algo, o que Marcus entendeu que era o termo e entregou o envelope, o homem então abriu a porta e tornou a fechar assim que Marcus entrou. Não era uma van normal, pois não havia como ver para o exterior a iluminação era fraca, mas o suficiente para perceber que entre os poucos assentos disponíveis, um deles já estava ocupado por um homem que lhe desviava o olhar, com o semblante tão nervoso quanto ele próprio, então ele lembrou de uma das regras na qual era proibido falar com os demais integrantes logo resolveu ficar quieto e escolheu seu lugar pensando que agora não tinha mais volta e respirou fundo novamente fechando os olhos.

Alguns poucos minutos se passaram e a porta da van se abriu novamente, desta vez para uma garota entrar, ela evitou encarar os demais e sentou sem demora no banco mais próximo da porta. Marcus percebeu pelo seu suspiro de ansiedade que ela estava na mesma condição que ele e o outro passageiro, éramos os novatos ele apostou. Tão logo a garota sentou, se ouviu os movimentos da porta do motorista e em seguida o motor entrou em funcionamento, estavam agora em direção à sabe se lá onde, mas com sacanagem da grossa ele se lembrou da conversa que iniciou tudo isto.

A van rodou talvez por duas horas antes de parar e pelo barulho que se ouviu de um portão estavam dentro de algum lugar, então a porta se abre revelando uma garagem escura onde a única pessoa que se percebia era o próprio chofer que com gestos com a mão lhes indicava que deveriam sair da van e seguir para uma porta próxima que estava fechada. Os três chegaram à porta, mas não se atreveram a abrir, dali puderam acompanhar o chofer fechando a porta da qual saíram da van e desaparecendo para o outro lado do veículo, estavam sós e um pouco assustados, mas não se podia negar que a atmosfera era muito excitante a garota já mordia os lábios em um claro sinal de intenso tesão.

A porta se abre sem aviso e uma figura feminina mascarada vestido apenas um manto negro surge, indicando que entrassem o que fizeram em silencio, Marcus pensava que era como nos filmes, havia um semelhante que ele havia visto mas não lembrava o nome. Uma vez que todos entraram e a mulher que os conduzia fechara a porta atrás deles, ficou claro pelos muitos armários disponíveis em um dos lados da sala que ali era a hora de despir-se, a mulher ficou aguardando até que todos tirassem completamente as roupas, nesta sala havia luz suficiente para se ver tudo com clareza e era estranho ver uma garota tirar a roupa com tanta indiferença bem do seu lado, já estava valendo a pena pensou Marcus, pois a garota era maravilhosamente linda, jamais tinha chegado perto de tal gata em suas experiências até ali.

Após todos terminarem de guardar as roupas, a mulher buscou alguma coisa que estava sobre uma mesa no canto da sala e se aproximou deles, primeiro pôs uma espécie de colar no homem e lhe entregou uma máscara sugerindo que colocasse imediatamente, depois fez o mesmo com a garota que estava ao seu lado e por fim lhe entregou o mesmo colar que tinha como pingente três círculos coloridos, um azul, um verde e outro vermelho de um lado e do outro a data daquele dia, Marcus fez igual aos demais e quando terminou de vestir a sua máscara que cobria apenas do meio do rosto para cima, mas dando espaço suficiente para não prejudicar a visão ao redor, percebeu que os outros já se deslocavam para uma outra porta do lado oposto de onde entraram.

Marcus tinha uma visão privilegiada da bunda da sua colega, era um espetáculo, ele já estava de membro duro há horas, era impossível evitar, mas com aquela visão seu pênis ficou a ponto de doer de tão rijo. Seguiam a mulher da organização em fila indiana pela porta que os levou a um grande corredor onde dobraram a direita, acarpetado em vermelho, tudo ali era na penumbra entre as poucas luzes, haviam as guias junto ao chão de ambos os lados e as que iluminavam o teto fazendo com que as pessoas fossem iluminadas indiretamente, ao contrário do esperado pelo silêncio que dominava o ambiente, o corredor largo era repleto de movimento com pessoas indo e voltando, todos mascarados e nus, com exceção de poucos que deviam ser os operadores como a sua guia ou sabe se lá como se chamam pensou Marcus, apensar da cena surreal tudo transcorria com naturalidade e o fato de ter muitas pessoas aparentemente tranquilas, deu segurança aos iniciantes para ficar mais à vontade no lugar.

Continuavam a seguir a mulher, mas a atenção de Marcus era nas outras mulheres que passavam maravilhosas por eles, uma mais linda que a outra, o que deixou Marcus nervoso é que também passavam homens com membros enormes, mesmo relaxados alguns eram assustadores, então em um momento viraram a esquerda e subiram uma escadaria em madeira que os levou a um mezanino onde a guia os conduziu para uma porta que os levou a uma espécie de camarote com três acentos que foram ocupados na sequência em que caminhavam com a garota no meio dos rapazes, a guia então os deixou ali fechando a porta de onde vieram ao fundo do camarote.

Tinham então uma visão privilegiada do amplo salão onde estavam, o camarote estava no centro de uma das extremidades, nas laterais do salão havia carreiras de assentos como as arquibancadas de um ginásio de esportes, porém tudo era em madeira com o chão revestido no mesmo carpete vermelho do corredor, nas arquibancadas havia muitas pessoas sentadas comportadamente, porém relaxadas como se aproveitando de um momento de lazer assistindo a um espetáculo qualquer, tudo muito natural.

O lado esquerdo era ocupado apenas por mulheres e no lado oposto apenas homens, no centro entre as arquibancadas e o local onde estavam havia um espaço amplo acarpetado com vários sofás e camas de diversos tipos, tudo muito organizado e com espaço generoso entre os móveis, em uma dessas camas duas mulheres transavam, uma recebendo um intenso oral da outra. Entre essa seção central e as arquibancadas havia corredores em um nível mais baixo por onde transitavam pessoas entrando e saindo das arquibancadas ou indo e vindo sabe-se lá de onde.

Voltando a seção central, no lado oposto de onde os três estavam, em uma parte um pouco mais elevada que a grande sala onde estavam as duas mulheres, havia uma grande cama redonda onde um homem e uma mulher transavam ferozmente ali na frente de todos, esse local era mais iluminado que o resto do ambiente, deixando o casal em total destaque e consequentemente, no foco das atenções. Era possível ouvir os gemidos do casal além da estranha e desconhecida música instrumental que dava um ar um pouco sinistro ao lugar, em frente a essa cama do casal havia algumas cadeiras, pelo menos oito onde estavam acomodados duas mulheres e um homem assistindo passivamente a sonora movimentação daquele casal.

Ainda mais um pouco acima dessas cadeiras exatamente no oposto do camarote na mesma altura em relação a todo o resto, estavam sentados um casal, seus destacados assentos eram como tronos, tudo também em madeira revestidos com tons de vermelho, suas máscaras eram mais suntuosas que as demais e apesar de ambos vestirem mantos vermelhos, o que os diferenciava ainda mais de todos os outros no lugar, era possível perceber os corpus nus por debaixo, estava claro que aquele casal era os mestres da cerimônia, ritual ou o que quer que seja, Marcus nada sabia de lugares como aquele. Destacava-se um bastão longo na mão do homem, uma espécie de cajado que era todo formado por pessoas nuas entrelaçadas como em uma comprida suruba e na ponta é claro havia um falo em riste, que clichê pensou Marcus, mas com certeza era uma figura misteriosa e até um pouco assustadora.

No local não havia bebidas alcoólicas, mas água estava disponível, ele podia ver que as algumas pessoas das que constantemente se deslocavam pelos corredores, bebiam tranquilamente nos bebedores existentes ao longo do caminho.

De repente sonoros urros de prazer indicavam que o homem havia chegado a um intenso orgasmo, Marcus pode perceber como tudo aquilo estava excitando a garota ao seu lado, pois ela se contorceu na cadeira vendo aquele homem gozar, a pele estava arrepiada e seus peitos estavam com os mamilos acesos se destacando por entre os fios de cabelos que os cobriam parcialmente. Após o orgasmo o homem se recolheu cabisbaixo e sua parceira parecia se comportar como quem vencera um desafio, tão logo levantou da cama se dirigiu a uma escada lateral onde uma figura como a que conduzira os três pelo corredor a aguardava, ambas desaparecendo em seguida para uma parte oculta do ponto de vista de onde estavam os três novatos, exatamente atrás de onde o casal principal estava na outra extremidade do salão.

O parceiro da mulher então se levantou e voltado para a figura com o cajado que agora também estava de pé, parecia aguardar alguma ordem, então o mestre da cerimônia digamos assim, aponta o falo do seu cajado para um homem na plateia que levantou imediatamente e se dirigiu para a parte central onde estão as duas mulheres transando que permanecem indiferentes a tudo que acontecia. O homem então desce do local da cama branca redonda para o mesmo setor para onde o homem da plateia de deslocara e ao encontrá-lo sentado em uma das poltronas disponíveis, ajoelha-se na frente dele e começa a chupar seu pênis como quem cumpria uma penitência.

Nesse momento Marcus mal podia se segurar na cadeira, enquanto compreendia lógica da coisa, olhou para o lado a garota estava com as pernas cruzadas e mordendo os lábio de tesão, o outro novato estava com os olhos vidrados nos acontecimentos do salão e a mão cobrindo a boca deixava claro a sua surpresa diante do que vira, aquilo era sexo de uma maneira que jamais imaginavam presenciar quanto mais participar.

O homem do cajado antes de sentar no seu lugar, escolheu outro casal da plateia apontando aleatoriamente seu cajado uma vez para cada lado, esse casal escolhido se dirigiu para a mesma cama redonda em destaque e logo começa um novo duelo.

Alheio a isso as mulheres do oral aparentemente tinham concluído o ato e ambas se dirigiam para mesma parte onde a primeira mulher desaparecera e foram igualmente recebidas por uma daquelas figuras, saindo da visão de Marcus que nesse mesmo momento, percebeu que a mulher vitoriosa do duelo anterior retorna para ocupar um dos oito lugares logo abaixo da seção do casal principal.

Assim prosseguiram as ações, ora o salão contemplava o orgasmo ruidoso de uma mulher, ora de um homem até que todas as oito cadeiras foram ocupadas pelos digamos vencedores. Marcus havia antecipado que algo diferente estava para acontecer, a cama branca fora rapidamente removida por quatro figuras de preto, sobrando apenas a plataforma para onde o Mestre do bastão desceu posicionando a frente das oito cadeiras, porém voltado para a sala logo abaixo onde ainda estavam as últimas duplas em pleno sexo oral. Nesse momento uma luz foi acessa iluminando o camarote onde estavam os novatos, o mestre então os ordenou com gestos com a mão para que levantassem, estavam agora em total destaque e com todas as máscaras do salão voltadas para eles, Marcus ficou nervoso com aquilo e broxou na hora pela primeira vez desde que entrara no lugar, até então alternara em duro, muito duro e doendo de duro, mas agora seu membro estava praticamente imperceptível.

Não conseguiam desviar o olhar para o mestre que com movimentos do seu cajado havia escolhido seis integrantes da plateia, três homens e três mulheres, que ao serem indicados se deslocavam para onde o mestre estava na plataforma onde antes havia a cama redonda. Então apontou para a garota ao seu lado, agora que estava em pé marcos pode perceber que o camarote tinha uma escada que dava acesso diretamente para o corredor a direita da parte central do salão, na base dessa escada uma daquelas figuras de preto insinuava para que a garota o acompanhasse descendo as escadas, o que ela fez, não sem antes discretamente sussurrar algo baixinho o que para Marcus soou como “Meeeu deus”.

Agora na plataforma havia sido colocada uma pequena mesa com um recipiente de vidro onde se podia ver que continha três bolas coloridas uma azul, uma verde e outra vermelha os integrantes da plateia escolhidos se posicionavam lado a lado de frente para essa mesa sendo três de cada lado. A garota novata seguiu a figura até a mesma plataforma, onde uma venda foi colocada sobre sua máscara lhe tapando a visão, em seguida fora guiada até a mesa onde pôs a mão e retirou uma das bolas, a de cor verde.

Nesse momento Marcos pode perceber que algumas pessoas das arquibancadas laterais se moviam em direção ao fundo do salão, para a parte onde sua visão estava obstruída, o mestre então retira lhe a venda da garota e com gestos sugere que ela deve escolher duas mulheres das que estão ali ao lado da mesa, após ela as indicar, ambas também se movem para a mesma área onde parte da plateia se movia, a garota é então conduzida para fora da plataforma e também desaparece da vista.

Marcus olha para seu parceiro como que em um gesto de dizer agora é com a gente e percebe que seu colega permanece com o mastro em riste ao contrário dele próprio que com essa exposição toda esta miúdo como um dedo mínimo, tal era seu nervosismo.

Dessa vez o seu colega fora o escolhido e lá chegando ocorre o mesmo que com a garota, mas sua bola foi à vermelha, o que levou o mestre a lhe orientar a escolher dois dos homens ali postados que após definidos todos seguem para o misterioso destino junto com um pequeno grupo que também se deslocava na plateia. Em seguida Marcus segue o mesmo destino, mas para ele já estava definido a sua cor, ao chegar à frente do mestre este orientou aos dois integrantes que sobraram e a ele próprio para seguirem na mesma direção na qual os outros tinham seguido.

Sempre seguindo atrás dos demais ao chegar à sala que havia ao fim dos corredores laterais do salão, Marcus percebe as três portas na parede oposta no fundo do salão, um pouco distantes uma das outras e nas mesmas cores das bolas que haviam selado o destino dos novatos, portanto ele seguia os demais diretamente para a porta azul, percebendo que havia ainda outras duas portas brancas em lados opostos dessa mesma sala onde estava.

Marcus foi o último a chegar à porta azul e ao passar por ela se revelou na frente dele um lugar que mais se parecia com uma pequena arena, no chão a frente dele havia como um tatame de lutas marciais, porém mais macio, ao fundo uma parte com pelo menos quatro fileiras de assentos em um plano inclinado, talvez uns vinte lugares no total, aonde algumas pessoas vindas da plateia do salão se posicionavam para assistir o que estava por vir, o ambiente era escuro a exceção do tatame ao qual todas as luzes disponíveis ali se direcionavam Marcus foi levado ao centro dessa sala onde o homem e a mulher que ele havia seguido até ali, postavam se ao seu lado.

A mulher então se aproximou de Marcus que permanecia no estado diminuto e levou a mão no seu membro completamente amolecido e começou a acariciar, ao mesmo tempo em que lhe beijava o pescoço ela havia encostado o seu corpo no de Marcus de tal maneira que seus peitos ficaram espremidos entre os corpos e sua xana ficou diretamente sobre a coxa esquerda dele e os movimentos do seu corpo era como com a intenção de esfregá-la deliciosamente em Marcus, deixando a coxa dele molhada pela lubrificação abundante dela. A habilidade da mulher deu resultado e o membro de Marcus respondeu bem ao estimulo e não tardou em ficar pronto para a ação, ao perceber a mulher se afasta dele um pouco e orienta para que se deite de barriga para cima no tatame.

Tudo isso ocorria com o homem observando bem próximo a eles, Marcus obedece a tudo e assim que se posicionou a mulher agachou se como se fosse sentar em sua cara oferecendo sua xana para que ele a chupasse o que fez com gosto enquanto ela acariciava seu pênis e bolas com muito jeito como quem sabe muito bem o que faz.

O único som ali era dela gemendo do oral que recebia de Marcus, ela se movimentava sobre ele vagarosamente contorcendo seu corpo, sempre mantendo a boca dele ocupada, após alguns momentos ela se levantou e mudou a xana da boca para o pênis de Marcus que já estava rígido e ele completamente entregue ao clima esquecendo completamente do homem e da silenciosa plateia que a tudo observavam.

A mulher habilmente guiou o pênis de Marcus para lhe penetrar e se acomodou sobre ele, iniciando uma vagarosa e ritmada cavalgada, Marcus estava delirando vendo aquela bela mulher lhe foder daquela maneira e levou as suas mãos aos seios fartos dela que pareceu aprovar o contato, o ritmo da cavalgada agora se acelerava enquanto ela de olhos bem fechados jogava a cabeça para trás, os gemidos dela agora eram mais altos, quase como gritos então ela se curvou sobre ele e o beijou ainda mantendo movimentos com o quadril.

A nova posição passou a responsabilidade de comandar a ação para Marcus que agora penetrava sua parceira de tal modo que se ouviam os estalos do encontro dos corpos. Percebendo que ela havia lhe dado o controle, Marcus se movimenta de modo a inverter as posições colocando as costas dela no solo macio e nessa posição mandou ver como gostava de penetrar fazendo a sua parceira gemer ainda mais alto. E assim permaneceram por vários minutos, os corpos estavam agora suados e quando tudo parecia se encaminhar para um gozo mútuo, Marcus sentiu a mão do homem lhe acariciar as nádegas, fazendo o lembrar de onde estava, aquilo quebrou o clima de Marcus mas não da sua parceira que a julgar pelas unhas cravadas nas costas de Marcus se encaminhava para seu orgasmo, o que ficou evidente quando ela após um longo grito se pôs a rir em completo relaxamento com uma das mãos sobre a própria testa.

O homem que alisava a bunda de Marcus passou a tomar o controle da situação postando se ao lado de Marcus de modo que seu membro ereto ficou próximo de sua boca indicando o que ele deveria fazer a seguir.

Não havia alternativa àquela altura, Marcus obedeceu e pôs um pênis na boca pela primeira vez na sua vida, o homem pôs uma mão na cabeça de Marcus como que para controlar o ritmo do boquete e agora com a atenção de Marcus toda para ele, a mulher se levanta e deixa o lugar, deixando Marcus chupando o pênis do homem que agora gemia de prazer em dado momento ele tira o membro da boca de Marcus que permaneceu ajoelhado, o homem então se postou por detrás dele e levando a mão por entre as suas nádegas e o acariciava, Marcus sentiu que ele lhe aplicou algo gelado no seu traseiro e que era agora preparado de fato para ser penetrado, os dedos dele entravam e saiam de Marcus com facilidade.

Marcus se pôs então de quatro a pedido do homem que passou a penetrá-lo com tal destreza que parecia que ele era acostumado com aquilo, o homem sabia bem como fazer um anal e não tardou para se ouvir ambos gemendo de prazer, o ritmo da penetração aumentou o que fez o homem curvar seu corpo sobre Marcus que agora tinha os cotovelos do homem que o possuía prendendo suas coxas enquanto seu anel era deflorado sem dó ali na frete de uma plateia.

Agora o que se ouvia era apenas o homem gemendo cada vez mais alto ele largou o peso de seu corpo sobre Marcus fazendo com que ele deitasse e nessa posição meio deitado e meio agachado o homem gozou intensamente preenchendo Marcus com seu sêmen quente e espesso. Assim que terminou e se restabeleceu, o homem se levantou e deixou a sala, deixando Marcus no chão com o traseiro derramando sêmen por entre as nádegas.

Não demorou para que uma daquelas figuras aparecesse e orientasse Marcus a segui-la de volta para o salão, ao sair da arena da porta azul, Marcus caminhava sentindo lhe escorrer o sêmen do homem pelas pernas abaixo. Seguindo na direção de uma das portas brancas que ao chegar foram recebidos por uma loira estonteante que sem demora levou Marcus para dentro, lá ele percebeu que iria receber um banho daquela deusa linda que Marcus ficou com a estranha impressão de já tê-la visto em algum lugar, então enquanto ela lhe lavava por entre as nádegas, ele ouve dela:

— E ai como foi? —

— Não sabia que se podia falar aqui. — respondeu Marcus.

— Podemos, mas somente em ambientes privados e quando há apenas duas pessoas. — explicou ela, que ainda lhe perguntou:

— Você ficou com o casal não é mesmo? —

— Sim, foi muito insano! Ambos me comeram e me deixaram lá atirado, sem sequer gozar uma única vez. —

— Humm... Eu sei, mas vamos resolver isso então. — disse ela interrompendo a esfregação das costas dele e se ajoelhando para lhe realizar um oral, aproveitando que ele permanecia excitado esse tempo todo.

Depois de alguns minutos com aquela loira maravilhosa ajoelhada na sua frente sob a água quente do chuveiro que lhe caia nas costas. Sentindo aquela boca macia em seu membro duro, com movimentos ritmados combinados com a destreza e delicadeza da mão dela, Marcus explode de prazer gemendo alto e ejaculando todo o tesão acumulado até então diretamente dentro da boca da loira que engolia tudo, aquele foi o melhor boquete da sua vida sem dúvidas, pensou ele depois.

Terminado o banho, limpo pela água e pela língua da loira, Marcus foi conduzido então de volta ao camarote, onde reencontrou os colegas novatos agora todos nitidamente mais relaxados. Assistiam a uma intensa suruba que rolava na parte central do salão comandada pelos oito integrantes que antes ocupavam as cadeiras dos vitoriosos. Após alguns minutos, a porta por onde chegaram inicialmente ao camarote se abriu e eles perceberam que a aventura havia chegado ao fim, foram conduzidos de volta a sala onde estavam as roupas e depois de vestidos receberam das mãos da guia um envelope fechado e lacrado de conteúdo desconhecido para eles naquele momento.

Foram então levados para a van que os levou em seguida de volta para o hotel, onde os novatos puderam descansar da aventura sexual mais insana imaginável, antes de retornarem para suas próprias vidas no dia seguinte.

E assim a iniciação de Marcus na seita secreta, fora concluídaLIVRO Amazon: Sonhos Eróticos \\\\\

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Comentários

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Achei muito grande ,dava para resumir em uns 2 capitulos pois parei na parte do camarote

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Ah, acabei de ver que a versão digital do seu livro pode ser lida através do Kindle Unlimited, que tenho. Já comecei a ler. Muito bem escrito. Já o meu livro com as aventuras de Regina está quase pronto. Uma hora dessas sai, estou fazendo as ilustrações.

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Legal, obrigado! Eu não tenho muita divulgação, por isso há pouca procura.

Boa sorte com seu lançamento.

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Muito interessante! É um assunto que explorei em uma série de mais de 200 contos aqui no site : Iniciação na Sociedade Secreta do Sexo e Aventuras de Regina, publicados anteriormente em outros sites e depois neste, desde 2016. Mas nos meus contos, embora haja surubas de várias formas, não tem homo. Três estrelas.

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