Deixada no altar, a nupcias de Maya é com o papai – 4 de 7

Um conto erótico de GTM
Categoria: Heterossexual
Contém 6681 palavras
Data: 15/03/2024 08:47:51
Assuntos: Heterossexual

Maya tinha me surpreendido na noite anterior a seu casamento com a lingerie que usaria em sua noite de núpcias e não a resistindo começamos a repetir nossa única noite de amor. Após gozar com o oral que cada um deu ao outro, gozamos em um papai e mamãe sem que ela tirasse uma única peça de sua lingerie de noiva e quando terminamos, estava cansado e a deixando me deitei a seu lado. Peguei sua mão e fiquei fazendo carinho pensando no quanto Maya estava diferente daqueles seus infindáveis dias de tristeza e a preocupação por seu futuro caiu sobre mim como um machado abrindo meu peito de pai.

Se seu casamento naufragasse como parecia que iria acontecer, eu a resgataria? E o que faria? Se ela morasse comigo, não teria pressa de procurar outro namorado. E me perguntava se ela precisava achar outra pessoa. Cada vez mais, mulheres não se casam e priorizam outras coisas na vida. Maya não poderia ser uma dessas? Ela queria ficar sozinha? Era ela quem teria que decidir. A mim caberia a apoiar e tentar não me envolver com ela ou então seria um eterno vai e vem.

Naquele momento precisava faze-la feliz e para ser feliz ela queria que eu comesse seu cuzinho delicioso é só de pensar nisso e na visão que teria com Maya de quatro, meu pau começou a reagir me fazendo sair do imobilismo.

– Maya. Se você quiser que eu coma seu bumbum, vai ter que me ajudar meu amor, falei mostrando meu pau semi-duro.

Dando um sorrisinho e sem falar nada ela se levantou e se colocou de quatro ao meu lado com o rosto acima de meu púbis. Achei que iria titubear pois seria a primeira vez que me chuparia com seus sucos em meu pau. A primeira um ano antes foi no chuveiro com ele lavado e a segunda, uma hora antes e eu tinha tomado banho.

Ela não se inibiu e o segurando o levou a boca o saboreando e me deixando muito excitado por estar engolindo seu próprio mel.

– Essa é mais uma primeira vez nossa Maya.

Ela olhou para mim sem tirar meu pau que crescia dentro de sua boca parecendo não entender.

Era demais ver seu corpo de quatro a meu lado naquela lingerie chupando meu pau melado com seu suco de mulher, mas não poderia gozar pois tinha que atender seu pedido.

– É a primeira vez que você me chupa com seu mel nele. Você gosta?

Segurando meu pau em riste com a mão, ela tirou a boca dando uma última lambida para me provocar.

– No seu pau estou adorando, ainda mais misturado com o meu. No meu dedo, quando experimentei, não teve nenhuma graça.

– Você é mesmo safadinha. Até experimentou seu próprio mel?

– Claro e foi quando estava me masturbando pensando em você.

– Fique de quatro meu amor ou vou gozar antes da hora ouvindo você falar essas coisas.

Maya sorriu feliz tendo feito um trabalho extraordinário deixando meu pau duro tão rápido. Dando uma risadinha safada se posicionou de quatro na cama de frente para a cabeceira. Pena que não era possível ver o que acontecia no espelho.

Quando me posicionei atrás dela eu parecia estar em um sonho pois aquela visão era fora da realidade. Eu poderia viver 20 vidas e nunca mais teria um momento como aquele. Não era só a visão de seu corpo cheio de curvas generosas parecendo uma pera com seu quadril largo e sua cintura afunilada ainda mais por aquele espartilho. Não era seu bumbum redondo e perfeito ligado a suas coxas torneadas com a meia branca quase em sua virilha ainda vestindo o sapato de salto alto.

Também não era seu rosto lindo virado sobre o ombro me encarando safadinha. Toda aquela superdose de erotismo e sensualidade estavam vindo com outros fatores excitantes. Aquela lingerie era a que Maya usaria em sua noite de núpcias na noite seguinte e era eu quem a estava desfrutando em primeiro lugar. E se não bastasse tudo isso, aquela explosão de erotismo e beleza era minha filha, a pessoa que mais amo no mundo ao lado sua irmã.

Queria a atacar, mas queria a admirar sem pressa e fiz um comentário apenas para tentar mostrar o quanto estava gostando.

– Meu deus Maya. Essa visão superou as outras que você me proporcionou e é a mais erótica e sensual de minha vida. Merece até uma foto.

– Se você quiser, pode tirar. Eu viro meu rosto para a frente e ninguém vai saber, falou assanhada.

– Sua irmã conhece esse quarto e certamente te ajudou a escolher essa lingerie. Se ela visse, mesmo sem você mostrar o rosto, ela saberia quem é.

– Você poderia se masturbar olhando para essa foto, falou com malicia.

– Eu morreria de inanição pois não iria parar nem para comer, falei sorrindo.

Maya sorriu vendo o quanto a desejava e fez um última provocação.

– Se você quiser, pode tirar a foto depois de usar meu último buraquinho.

– Você é mesmo uma putinha assanhada. Essa é uma visão para ficar só em minha memória e não correr o risco de que ninguém mais a veja.

Ajoelhado fui chegando até me posicionar entre suas pernas. Eu queria falar para ela não ficar naquela posição com aquela lingerie para seu marido na noite seguinte, mas não podia a fazer dar mais motivos para atritos entre eles.

Quando afastei aquela calcinha de renda toda suja de nossos gozos anteriores seu cuzinho e sua fenda ficaram expostas, mas antes de ir até ele fui até sua pequena buceta a penetrado em uma única estocada.

– Ahhh papai. Vai tão fundo assim. Brinca um pouquinho aí antes de comer meu rabinho.

– Era exatamente o que eu ia fazer. Preciso aproveitar esse momento único meu amor.

– Brinca comigo papai. Brinca com sua putinha. Ahhhh.

A segurando pela cintura eu a estocava fazendo minha glande se chocar com seu útero com uma intensidade que nunca aconteceu antes. Vendo seu canal se alargar muito a cada estocada, Maya precisaria ser uma atriz para enganar seu marido que seria sua primeira vez, mas as mulheres tem seus truques e ela me disse um ano antes que diria que foi seu consolo que a deflorou.

Eu realmente queria seu cuzinho para finalizar aquela nossa pré-noite de núpcias, pois Maya precisava dormir para estar recuperada no dia seguinte. Só que também não queria que acabasse. Tive que fazer o mais difícil e parei puxando meu pau melado o encostando em seu buraquinho traseiro.

– Esse cuzinho seu marido não vai ter, perguntei querendo ouvir a resposta que sabia que ela me daria.

– Eu te disse que ele é só seu papai. Só você o terá. Agora me come gostoso e bem forte para que eu esteja dolorida amanhã à tarde durante o casamento para me lembrar desse momento com o homem de minha vida.

Forcei minha glande enquanto dei um tapa em seu bumbum por cima da calcinha.

– Você sabe mesmo como me fazer perder o controle. Quer que eu goze antes de chegar ao fim, perguntei dando outro tapa.

– Não papai. Quero o esperma de meu papai bem no fundo de meu último buraquinho.

Plaft. Plaft. Plaft.

– Você é mesmo uma putinha assanhada. Se quer que fique dolorido não vou parar até chegar ao fundo.

– Isso papai. Faça isso com sua garotinha. Faça eu me lembrar durante o casamento que você é o dono de meu bumbum e meu cuzinho.

Levei um mão na borda de cima de seu espartilho grosso e a puxei para trás deixando meu pau ir abrindo seu anel parecendo que o rasgava. Não foi um movimento rápido, pois não suportaria machuca-la. Só queria o deixar esfolado para que se lembrasse de mim no dia seguinte, porém foi um movimento continuo escutando Maya gemer junto cada vez mais intensamente até que eu estava totalmente enterrado nela.

– Ahhh papai. Com certeza vou me lembrar. Você enfiou tudo de uma vez. Meus Deus, parece que meu rabinho vai estourar.

– Você me provoca e não quer que eu reaja. Sou seu pai, mas também sou homem.

– Você é muito homem papai. Meu homem. Agora use meu bumbum quanto você quiser. Ele é seu.

Com o dedo peguei um pouco de sua lubrificação em seu fenda e quando puxei meu pau para fora pela primeira vez o melequei deixando mais escorregadio e por ela ter se acostumado entrou mais fácil. Comecei a colocar e tirar cada vez mais forte. Aquela visão mais erótica de meu pau enterrado em seu cuzinho conspirava para que fosse quase impossível resistir.

– Maya. Sabe no que estou pensando?

– No que papai, perguntou empolgada.

– Na formula um.

Seu olhar para mim era de não estar entendendo o porquê falava aquilo.

– Por que?

– Porque se eu não pensar em outra coisa vou gozar agora. Você não imagina o que é ter essa visão sua com essa lingerie e ver meu pau entrando nesse seu buraquinho pequeno, gostoso, apertado e quente. É impossível me controlar.

Maya sorriu feliz.

– Pode gozar papai. Depois você goza de novo.

– Não vou conseguir meu amor. Queria curtir muito mais, mas não vou conseguir.

– Você me deixou excitada. Se fizer bem forte, bater em meu bumbum bem ardido e me chamar de sua putinha eu vou gozar com você. Uhhh.

Decidi mudar um pouco seu pedido sabendo que iria funcionar.

– Então mostre que você é a putinha safadinha do papai e peça direitinho que você quer que eu faça, que eu faço.

– Papai. Ohhh. Mete esse seu pau grande em meu cuzinho apertado, me bate e me chame de sua putinha. Por favor.

Segurei mais firme na parte superior de seu espartilho e a puxei forte contra mim levando meu pau o mais fundo que nossa anatomia permitia começando a estocar com volúpia, mas não com minha força máxima. A outra mão subia e descia em sua bumbum dando tapas fortes sobre sua calcinha.

– Você é mesmo um verdadeira putinha do papai. Vai se casar amanhã e está com o pau de seu pai enterrado em seu cuzinho com sua lingerie de núpcias.

– Vou ser sempre sua putinha papai. Só sua pela vida inteira. Com meu marido vai ser só sexo por sexo, sem nenhum amor e sem desejo. Vou gozar papai. Goza no meu cuzinho. Ahhhhuuuuu.

Tivemos um orgasmo em perfeita sincronia sem saber qual dos dois corpos tinha mais prazer. O pouco de porra que ainda tinha foi despejada rapidamente em seu último orifício e mesmo assim meu orgasmo continuou. O de Maya foi mais longo, mas quando terminou se esparramou na cama de bruços me fazendo sair dela.

Deitados, ela de bruços e eu de costas, ficamos nos recuperando e os pensamentos fervilhavam em minha mente. Como homem, meu desejo era raptar Maya e fugirmos juntos para um lugar que ninguém nos encontrasse. Como pai, eu desejava estar errado sobre o futuro de seu casamento e que Maya fosse feliz com seu marido.

Não poderia simplesmente fugir pois tinha Luisa e ela sempre foi a mais apegada a mim. Eu e Maya agora tínhamos aquela ligação de amor e sexo e mesmo ela tendo sido sempre muito próxima a mim, era a caçula Luisa que vivia atrás de mim querendo fazer tudo o que eu fazia e estar comigo em todos os lugares.

Sempre me esforcei para dividir minha atenção e meu amor de forma igual e parecia estar conseguindo, então fugir com Maya estava fora de questão. Minha caçula ficaria magoada e nunca me perdoaria pôr a abandonar e nunca perdoaria sua irmã por me roubar dela. Não sabia o que Maya estava pensando a meu lado, mas quando falou mostrou que estava preocupada mais com coisas praticas.

– Vamos tomar banho? Preciso lavar essas peças a mão e vou aproveitar o banho.

– Vamos. Vai secar a tempo?

– Vai sim. Vou deixar pendurado a noite em meu quarto com o ar ligado e vai secar. Posso dormir aqui? Você disse que quer uma última vez amanhã quando acordarmos, perguntou sorrindo.

– Só se você dormir nua.

– Se você dormir nu também, eu durmo.

– Feito amor.

Tomamos banhos juntos e até ajudei Maya lavar sua lingerie. Como ela previu, a meia rasgou durante a noite e foi descartada e o espartilho tinha uma leve mancha de esperma por dentro, mas era pequena e quase imperceptível.

Ao terminarmos, ela foi pendurar as peças em seu quarto e quando voltou entramos nus embaixo do lençol e a agarrei de conchinha. Fizemos algumas pequenas provocações por aquela situação, mas logo ela dormiu.

Demorei muito para dormir odiando pensar que Maya estaria nos braços de outro homem na noite seguinte. O ciúme de homem me corroía como também a preocupação de pai e simplesmente não tinha o que fazer para a salvar.

Na manhã seguinte acordei antes e fiquei admirando seu rosto apaixonadamente por uns 20 minutos e vendo a hora passar fui de levinho por cima de seu corpo nu e beijei várias vezes sua testa, olhos, nariz e lábios. Ela já tinha acordado e mantinha os olhos fechados curtindo meu ato carinhoso.

Quando parei e ela abriu os olhos dando um sorriso maravilhoso meu coração se derreteu de felicidade e por fim de tristeza sabendo que aquela alegria não duraria.

– Estou sonhando papai? Sonhei tantas vezes com você me acordando assim. Só por isso meu dia vai ser bem melhor.

– Você sonhou tanto assim comigo?

– Foram quase 10 anos de sonhos. Claro que não eram todas as noites, mas pelo menos umas duas vezes por semana. Deu para sonhar muitas situações diferentes. Daquelas bem românticas até aquelas bem quentes. Só que a realidade das situações quentes foi muito melhor do que os sonhos. Será que seria assim também com as situações românticas, perguntou para sim mesma, querendo que eu ouvisse.

A beijei apaixonado sem poder responder e me deliciei em seu corpo perfeito e totalmente nu fazendo amor em um papai e mamãe perfeito que durou quase 30 minutos e só acabou para Maya não sem atrasar, pois, nenhum de nós queria que acabasse, mas acabou e eu precisava dizer algo a ela.

– Obrigado meu amor. As duas noites com você foram os dois melhores momentos sexuais de minha vida, pois além de toda sua beleza, gostosura e deliciosa safadeza, o amor que sentimos pelo outro sempre esteve presente. Eu realmente te amo muito de todas as formas que uma pessoa pode amar outra. E pelo seu bem, tente ser feliz.

Seus olhos lacrimejavam enquanto ela soluçava baixinho me ouvindo.

– Já te disse várias vezes o quanto te amo também. Não se preocupe demais. O sentimento que tenho por você há tanto tempo é responsabilidade minha. Você sempre foi uma pai maravilhoso e não precisa se culpar se algo der errado. Essa é a vida e como pai você já fez sua parte e sei que estará sempre presente para nos apoiar. Prometo que vou tentar fazer dar certo, só não posso garantir. Logo preciso ir. Um último beijo de despedida?

Nem respondi e a beijei com tanto amor que meu coração até doía. A partir daquele momento, certamente aquele seria o pior dia de minha vida. O dia que entregaria a mulher e a filha que amava para outro homem sabendo que dificilmente ela seria feliz.

Passei o dia fazendo o que deveria, chorando algumas vezes. Quando deu a hora marcada, estava na porta do salão onde seria celebrada a cerimônia e a festa. Por não haver muitos convidados, todos já estavam acomodados nas mesas que se sentariam para o jantar e assistiriam de camarote a celebração em um pequeno palco montado dentro do salão.

Cheguei cedo e fiquei me martirizando inconformado pelo que estava prestes a acontecer. Nem a lembrança de que Maya estaria dolorida pelo que tínhamos feito me animou.

Quando todos estavam acomodados e deu a hora, ela chegou sem atraso e estava deslumbrante. Eu tinha visto a prova de seu vestido, mas naquele momento seu cabelo preso arrumado e sua maquiagem mais carregada a deixavam um noiva de revista.

Suas feições eram mais de preocupação e ansiedade do que tristeza me aliviando um pouco e quando me viu a esperando, deu um leve sorriso feliz por me ver lá. Com as pessoas que cuidavam de sua arrumação a rodeando não pudemos conversar até que ela pegou em meu braço para a levar até o pequeno altar onde seu noivo a esperava parecendo ansioso. Antes de liberarem nossa entrada tivemos um tempinho para trocar algumas palavras.

– Bem papai. Aqui estamos. Vamos acabar logo com isso.

Parecia mais um desabafo de alivio do que um desejo e eu sabia que era isso mesmo. Quando a música começou a tocar, a porta se abriu e começamos a entrar meu estomago embrulhou e quase cheguei a passar mal, mas consegui me controlar.

A entreguei para o noivo que a esperava com raiva de mim mesmo. Meu desejo era sair correndo de lá e sumir arrependido por não fazer nada. A celebrante começou a cerimônia, primeiro contando um pouco da história do namoro com fotos ao fundo. Em seguida falou algumas palavras bonitas e foi para a celebração propriamente dita.

Quando perguntou a Maya se ela realmente queria se casar e ela confirmou dando uma pequena olhada para mim, senti uma faca sendo enfiada em meu coração. Em seguida a mesma pergunta foi feita para seu noivo Daniel e o que aconteceu a seguir foi como uma tragédia grega.

Antes de responder, Daniel pegou o microfone da mão da celebrante praticamente o arrancando dela parecendo muito nervoso e começou a falar tremendo como uma vara verde.

– Não, eu não quero me casar com a Maya.

Houve aquele silencio absoluto de todos tentando entender o que estava acontecendo pois ninguém podia acreditar, inclusive eu e Maya. Ele continuou.

– Namoramos por 10 anos e do início até hoje Maya evitou contatos íntimos dizendo que queria se guardar para o casamento. Como tenho 25 anos e sou um homem normal, estive com outras garotas, mas mesmo assim me senti humilhado e rejeitado todo esse tempo. Felizmente, há 6 meses conheci o amor de minha vida e vou me casar com ela e por essa razão não posso me casar com a Maya.

Eu tinha vontade de ir até ele e dar um soco percebendo que fez de propósito deixar chegar até aquele ponto só para poder humilhar minha filha. Daniel poderia muito bem ter terminado tudo quando conheceu a garota de quem falou. Para finalizar, deu o golpe final em sua intenção de humilhar Maya.

– Agora, se for verdade que você é virgem, pegue sua virgindade e faça com ela o que você quiser pois eu não a quero. Para falar a verdade nunca te amei e só te namorei tanto tempo por causa de minha mãe e de sua mãe. Adeus Maya, falou descendo do palco e indo em direção à porta de entrada sob o olhar atônito de todos e quando chegou lá pegou pela mão uma linda garota para que todos soubessem que era sua namorada, e sei foi sem olhar para trás.

Até aquele momento todos estiveram sem nenhuma reação. Quando saiu pela porta, tudo começou a acontecer. Maya foi a primeira pessoa para quem olhei e ela chorava, mas sabia que não era de tristeza. Talvez alivio. A mãe de Daniel desmaiou e seu marido e filhos que eram padrinhos a socorriam. Minha ex-esposa estava passando mal sentada em sua cadeira sendo acudida por Luisa que estava a seu lado.

Algo precisava ser feito e o mais apto para tomar uma atitude naquele momento era eu e não tive dúvida de tudo o que faria pelo resto da noite.

Fui até Maya e a abracei a amparando e a protegendo. E pegando o microfone que Daniel tinha devolvido para a Celebrante, chamei a atenção de todos.

– Boa noite a todos. Como vocês puderam ver o casamento não vai acontecer. Porém não é justo que todos vocês que carinhosamente compraram roupas para essa festa, se arrumaram e vieram até aqui tenham que ir embora e procurar um restaurante. Dessa forma, o jantar vai acontecer mesmo sem casamento e convido a todos para permanecerem e aproveitar e conversar com seus conhecidos. Me perdoem por não poder ficar com vocês porque nesse momento, minha prioridade é cuidar de minha filha.

Devolvi o microfone sob um burburinho parecendo que os convidados tinham aprovado minha decisão. A organizadora me disse que não precisaria me preocupar que ela faria tudo como combinado tirando a parte da participação dos noivos. Só então dei atenção a Maya a segurando pelos ombros.

– Você está bem? Dá apara andar? Vamos para casa e desligar todos os telefones.

Ela só balançou a cabeça confirmando.

Olhei para onde estava a mãe de Daniel desmaiada e ela parecia estar acordando. Fui até minha ex-esposa e Luisa puxando Maya pela mão.

– Vocês estão bem? Dá para cuidar de sua mãe? Preciso tirar Maya daqui.

– Pode ir papai. Leve a Maya. Eu cuido da mamãe. Assim que ela melhorar, nós vamos para casa.

– Qualquer coisa você me avisa filha. Vou desligar todos os telefones e só vou deixar o meu ligado, mas só no silencioso. Se demorar um pouco para responder, não se preocupe.

– Pode ir papai. A Maya não parece bem.

Até aquele momento Maya não tinha dito uma única palavra parecendo estar perdida em pensamentos. Fui abrindo caminho com meu corpo grande até chegar a meu carro e colocar Maya dentro dele e entrei em seguida.

– Onde está seu telefone? Vou desligar.

– Está com a Luisa, finalmente falou.

Tirei o som do meu e coloquei o carro em movimento. Levaria uns 20 minutos para chegarmos em meu apartamento.

– Como você está filha?

– Totalmente chocada papai. Não sabia que o Daniel tinha tanta mágoa em seu coração. Naquele momento chorei de tristeza por o ter deixado assim.

– A culpa não é sua Maya. É das duas mães. Estive algumas vezes com o pai dele, que me disse que também não concordava com essa pressão que elas faziam em vocês.

– De qualquer forma me senti mal por ele. Pelo menos ele arrumou alguém de quem gosta. Nunca imaginei que fosse tão corajoso a ponto de fazer isso e enfrentar a mãe. Nós nunca conhecemos os outros mesmo. Namoramos 10 anos e eu não o conhecia.

– Só não gostei que ele deixou tudo acontecer só para poder te humilhar como vingança na frente de todos os conhecidos. Quase fui lá e dei um soco nele. Só não fiz para não piorar a situação.

– Qual humilhação papai? Para todos que estavam lá ele me pintou como uma mulher recatada e fiel. O que tem de humilhante nisso?

Pensei um pouco e percebi que Maya tinha razão.

– Na verdade nada.

– Após o choque inicial chorando por sentir sua magoa sabe o que eu pensei?

– Me fala.

– Minha preocupação não foi ser rejeitada no altar. Minha preocupação são os gastos enormes que vocês e os pais deles tiveram. Também fiquei pensando que tenho que separar os presentes que ganhamos e devolver os que ganhei. Não acho justo ficar com eles. E por último pensei na nossa viagem de Lua de Mel que você nos presenteou e que seria daqui há dois dias. Você entende papai? Estou aliviada.

– Não se preocupe com os gastos filha. O importante é sua felicidade. Quando a viagem vou ligar para meu amigo da Agencia e perguntar se sua irmã pode ir no lugar dele. Assim você tira umas férias após esse estresse todo e ela aproveita também.

– Você não pode viajar junto também?

– Vou ver com meu amigo e com meu sócio na construtora. Substituir alguém é mais fácil do que acrescentar pois tem que ter disponibilidade.

– Está bem, acho que vai ser bom. Vou viajar com a Luisa, mas espero que você consiga ir também. Pelo menos alguns dias. Você nunca tira férias.

– Vou tentar amor. Prometo. Amanhã cedo resolvo isso. Tudo bem ir para casa?

– É do que eu preciso nesse momento. Isolamento. As pessoas não podem ver que não estou triste como elas imaginam que eu esteja. Devem imaginar que estou arrasada.

– Mais um motivo para você viajar. Será um desculpa para curar suas feridas na visão dos outros, mas na verdade é para ficar ausente e não tentarem conversar com você por 2 semanas.

– Será que a mamãe está bem?

– Olhe meu celular. Se não houver nenhuma ligação ou mensagem de sua irmã, estão indo para casa. Ela sim vai ficar arrasada. Ela e a amiga dela. Quero ver como vão manter a amizade, pois sua mãe ao invés de se culpar, vai culpar o Daniel.

– Elas que são amigas que se resolvam e agora o Daniel me deu a desculpa perfeita. Ser largada no altar traz traumas contra o casamento. Ninguém mais pode me obrigar a casar.

– Você parecia mais triste antes do casamento do que após ser largada no altar.

– E eu estava papai. Você mais do que ninguém sabe que não daria certo. Sempre ouvi que são as noivas que largam os noivos no altar, nunca o noivo.

– Eu sei de uma caso. Sua avó tem uma amiga que foi largada no altar da igreja e nunca mais casou. Hoje ela deve ter uns 80 anos e é dona de uma livraria.

– Coitada. Ela realmente deveria amar o noivo. Deve ter sido horrível para ela.

– Com certeza. Preciso te confessar que após me despedir de você está manhã a até que o Daniel arrancou o microfone da celebrante, também foi horrível para mim pois foi o pior momento de minha vida.

Chegamos ao estacionamento do prédio e continuamos a conversar até chegar ao elevador.

– Por que?

– Porque eu sabia que não iria dar certo.

Já tínhamos pego o elevador e estávamos chegando a nosso andar.

– Foi só por esse motivo que foi o pior momento de sua vida? Mesmo achando que daria errado havia uma possibilidade de dar certo. Não era motivo suficiente para ficar tão mal, me provocou.

Ao sair do elevador não havia ninguém, o que era normal pois só tinha mais um apartamento em nosso andar. Acendi a luz e olhei para Maya e mesmo tendo chorado sua maquiagem bonita não estava borrada. Eu tinha ouvido qualquer coisa sobre maquiagem a prova d’água enquanto a acompanhei nas contratações.

Ao abrir a porta, ela se moveu pensando em entrar primeiro.

– Onde você vai? Te devo uma resposta e quero te dar aqui fora.

Maya parou olhando surpresa para mim.

– Foi o pior momento da minha vida pois entregaria a mulher que amo para outro homem. Foi o pior momento de minha vida, pois não conseguia achar uma saída para aquela situação. Foi o pior momento de minha vida, pois estava me corroendo de ciúme por pensar que outro homem te tocaria. Quando o Daniel fez aquilo queria o socar por estar fazendo mal para a mulher que amo, mas no fundo queria o agradecer.

Maya chorava emocionada. Me agachei e a peguei no colo com a porta do apartamento aberta.

– Quem leva a esposa para dentro vestida de noiva é seu marido, falei a carregando para dentro.

Ao fechar a porta com meus pés estava seguro para falar o que tinha decidido desde que o Daniel acabou com o casamento. A segurava no colo toda linda naquele vestido que a ajudei escolher.

– A partir de hoje você é minha mulher e minha esposa Maya. Você vai se mudar em definitivo para cá e viver comigo e juntos vamos enfrentar todos os desafios que aparecerem e vão aparecer muitos, mas não me importo se estiver com você. Nunca mais vou deixar você sofrer como sofreu esse último ano. Seu pai e seu marido não vão deixar acontecer. O que você me diz? Agora só depende de você.

– Papai. Esse dia que começou feliz, depois se tornou triste e por fim se tornou estranho, a partir de agora é o dia mais feliz de minha vida. É tudo o que sempre quis. Sei que não vai ser fácil, mas com você junto comigo, vamos enfrentar tudo. Eu te amo tanto, tanto, falou me beijando apaixonada.

Quando nossos lábios se separaram a soltei a colocando no chão e a abracei de frente a trazendo junto a mim.

– Eu também te amo Maya. Teremos muita coisa para resolver, mas agora quero fazer amor com minha esposa, falei sorrindo.

A peguei no colo novamente e a levei para o quarto, nosso quarto a partir daquela noite. A coloquei deitada e voei para cima dela apenas para nos beijarmos mais um pouco.

– Você vai despir esse vestido para mim? A esposa se despe do vestido de noiva para seu marido, não é?

– Claro que vou me despir para meu marido, mas você já me viu nua hoje, falou sorrindo.

– Está aí uma coisa que nunca vou enjoar em minha vida, meu amor.

– Papai. Você precisa me ajudar para abrir os colchetes atrás. Não consigo fazer sozinha.

– Acho que não vou ter surpresa com a lingerie, não é, perguntei sorrindo.

– Você vai ter surpresa sim, só que não é nada muito especial. Aquela lingerie e a meia eram para a noite, mas eu iria me trocar antes. Só o espartilho estou usando para deixar esse vestido modelando melhor meu corpo. A Lingerie é estilo confortável.

– Sei que vou amar de qualquer maneira. Então venha que vou te ajudar abrir atrás e depois você tira sozinha para mim, falei saindo da cama a puxando junto.

Ao nos colocarmos em pé, fui para trás e fiquei ansioso pois eram muitos os colchetes.

– Para que tanto, perguntei brincado?

– Para ficar bem modelado. Você não achou sua noiva linda?

– Maravilhosa. Fiquei babando, falei enfim terminando.

– Senta papai. Quero me despir para meu marido. Sinceramente, não imaginei que estaria assim feliz por fazer isso hoje, falou começando a puxar o vestido pelos braços.

Era um vestido totalmente fechado até a gola, mostrando só um decote redondo com tecido transparente no alto das costas. A parte de baixo não era cheia como normalmente os vestidos de noiva são, mas o tecido mole caía sobre suas curvas modelando seu corpo com elegância. E tinha custado bem caro, mas naquele momento a vendo o despir para mim, pensei comigo mesmo que estava sendo um ótimo custo/benefício.

– Quem poderia imaginar? Parece coisa de novela, falei sorrindo.

– Muito novela. Quando contarmos para quem não estava lá, não vão acreditar.

Ela tinha tirado a parte de cima deixando seu vestido dobrado em sua cintura fina com o espartilho. Apesar de ser estilo confortável seu sutiã era lindo e sensual em uma cor bege perolada em um tecido macio e transparente com alças largas parecendo de seda. Seus seios, aréolas e mamilos eram totalmente visíveis já me dando água na boca.

– Ainda bem que seu noivo não ia ver você com essa lingerie. É sensual e linda demais.

– Nenhum homem já viu ou vai ver meu corpo nu ou com lingerie, papai. Só você.

– Por isso sou o homem mais privilegiado do mundo, falei enquanto ela já empurrava o vestido pelo quadril me deixando ainda mais extasiado olhando para sua calcinha alta que desaparecia por baixo do espartilho, também totalmente transparente em conjunto com o sutiã.

Por baixo, sua bucetinha careca, usada e abusada por mim 24 horas antes era totalmente visível.

– Meu Deus Maya. Estou morrendo de ciúme pensando que ele poderia ter te visto assim sem eu ter visto antes. Você está linda e um tesão.

– Ele não ia me ver assim, pois já teria me trocado, falou tirando pelos pés calçados por aquele sapato da noite anterior e mostrando sua coxa torneada dentro de uma meia também perolada.

Só o espartilho era branco e eu já tinha me aproveitado muito dela com ele na noite anterior.

– Tire o espartilho e os sapatos Maya. Quero você só com o que é inédito.

– Você manda meu marido, falou sorrindo soltando uns botões de pressão na frente de seu espartilho o tirando e depois tirando seus sapatos levantando uma perna por vez mostrando todo seu equilíbrio.

Algumas marcas da pressão do espartilho em sua pele eram visíveis, mas nada que tirava o espetáculo daquela visão. Sua calcinha quase até o umbigo parecendo aquelas antigas nada tinha de recatada naquele tecido fino e transparente.

– Não se mexa Maya. Quero ficar admirando esse seu corpo escultural enquanto tiro minha roupa.

Maya era toda felicidade sorrindo sem parar e gostando de minha babação. Assim que fiquei só de cueca, me levantei e fui até ela a abraçando e a segurando pelo bumbum me esfregando em seu corpo.

– Eu te amo meu amor. Só quero que você saiba que amo esse seu corpo perfeito e lindo, mas eu te amo pelo todo. Amo a pessoa e a filha que você é em primeiro lugar. E por sorte vem todo esse bônus junto, falei apertando seu bumbum empinado.

– O mesmo para mim papai. Amo você por quem você é e também por esse corpo lindo e gostoso.

Demos um beijo apaixonado, mas nosso corpos se comportavam de modo sexual se esfregando ao outro. Eu a queria e ela me queria.

– Maya, tivemos uma noite muito intensa ontem e hoje de manhã fizemos um delicioso papai e manhã. Quero algo diferente agora e vai ser a primeira vez na cama.

– Adoro toda e qualquer primeira vez, papai. Como vai ser?

Nossas mãos corriam pelo corpo do outro nos amassando com vontade.

– Nossa primeira vez foi com você sentada em meu colo lá no sofá quando você me estuprou, a provoquei.

– Não me lembro de ter te forçado, falou sorrindo.

– Não, mas você arrancou minha cueca e sua calcinha para o lado e fez tudo sozinha. Foi simplesmente fantástico e o único defeito foi ter sido rápido demais. Então hoje quero aqui em nossa cama e sem nenhuma pressa para poder desfrutar de minha esposinha em meu colo e poder apalpar seu corpo e me deliciar com seus seios.

– Uau papai. Você me deixou escorrendo. Então vamos logo. Você me quer nua, perguntou se desvencilhando de meu abraço e me puxando.

– A primeira meia hora com essa lingerie linda e a segunda meia hora nua.

– É sério, perguntou tirando minha cueca.

– Se aguentarmos é sério. Tivemos um sexo bem intenso ontem à noite. Agora quero curtir você meu amor.

Fui me sentando apoiado na cabeceira macia de minha cama e então Maya se posicionou passando uma perna sobre meu corpo.

– Vai ser bom. Para ser sincera, estou bem dolorida lá embaixo na frente e atrás. Só não me dei conta antes por causa do nervosismo pelo casamento e depois por tudo o que aconteceu.

Desta vez fui eu quem tomou a atitude. Eu já tinha tirado a cueca quando me sentei e naquele momento levei minha mão esquerda puxando sua calcinha melada para o lado enquanto segurava seu bumbum a posicionado com a outra mão até que senti meu pau em sua portinha.

– Agora senta nele com calma para não doer amor. Vou te confessar algo. Ontem à noite pensei que se deixasse ela bem dolorida, te ajudaria a enganar que era sua primeira vez. Então me empenhei para isso acontecer. Me desculpe.

Maya ia descendo toda meladinha sem nenhuma pressa.

– Você sabe que amei cada segundo e tudo que você fez papai. Quem diria que você é que seria o prejudicado por me deixar dolorida, riu feliz.

– Mesmo se você não estivesse dolorida iria te propor nossa primeira noite oficial assim, com calma e cheia de amor. Você escolheu um homem muito mais velho que você Maya e sabe que não tem como termos sempre o sexo que tivemos em nossas duas noites.

Maya enfim chegou com seu bumbum em minha perna tendo meu pau inteiro dentro de si.

– Ahhh papai. Isso é bom demais de qualquer jeito. Escolhi um homem mais velho, mas que nas duas vezes que fizemos amor me provou que está em pleno vigor sexual. A primeira vez achei que seria a única e a de ontem achei que seria a última. Por isso fui tão intensa. Agora sei que teremos a vida toda e não precisa ser sempre como foi. Até porque você já realizou 90% de todos meus sonhos sacanas com você.

Segurei seu bumbum por cima da calcinha o puxando e o empurrando a deslizando com cuidado.

– Não se preocupe, pois, eu mesmo vou querer muitas noites como as que tivemos nessas duas vezes. Só não vai ser rotina.

Maya sorriu se divertindo.

– Não sou nenhuma ninfomaníaca. Se te assustei foi porque queria tirar o atraso de anos te desejando. Mas que me lembre, você também fez coisas que nem pedi, me provocou.

– Fiz coisas que nunca tinha feito antes. Seu jeito de me querer me fez deixar alguns constrangimentos de lado só para te fazer feliz.

Sem pressa fazíamos amor tendo aquela conversa deliciosa e reveladora.

– Pode ter certeza que você me fez muito feliz, muito mais do que em meus sonhos.

– Quando esses sonhos começaram?

Maya deu um sorriso constrangido.

– Você já me acha safadinha. Se contar, aí sim você vai pensar isso de mim. E essa informação é proibida para menores, falou com malicia.

– Agora você me deixou curioso. Me conta.

– Eu estava no primeiro grau ainda e enquanto minhas amigas contavam o que faziam com seus namoradinhos, sonhava com você me tomando e fazendo amor comigo.

– Meus Deus. Se tivesse feito isso de verdade teria sido preso.

– Em meus sonhos você fez tudo isso e nunca foi preso, falou sorrindo.

Em seguida mostrou no quão fundo era seu desejo por seu pai.

– Se fosse consentido por mim você não seria preso e naquela época tinha acabado de completar a idade para dar consentimento e é evidente que eu daria. E incesto não é crime no Brasil.

Desde que Maya revelou sua paixão por mim um ano antes, essa palavra nunca tinha sido usada por nenhum de nós apesar de sabermos que era isso que estava acontecendo. Parecia mais fácil a ignorar.

– Não é crime, mas todos o condenam e teremos que viver com isso.

– Escolhas papai. Toda escolha tem algo ruim, mas estou muito bem com a escolha que fiz.

– Eu também meu amor. Zero arrependimento.

– Papaiii!

– Sim meu amor.

– Será que ao invés de ser uma única vez de uma hora, podemos fazer duas vezes com dois gozos. Está tão delicioso que não quero que termine, mas quero tanto gozar. E a dor já diminuiu. Deve ser porque está bem melado e porque estou excitada demais.

– Claro que pode meu amor.

– Já deu meia hora?

– Acho que uns 20 minutos, falei sorrindo.

– Depois que gozar, consigo aguentar mais. Pode ser 20 de depois 40 minutos, sorriu necessitada.

– Você pode tudo meu amor.

– Você goza comigo? Quero sentir o esperma de meu marido, me provocou.

– Acho melhor você gozar logo então, pois depois do que você falou não vou demorar nada, falei excitado.

– Então brinca com meus seios e morde meus biquinhos. Assim vamos gozar juntos em nossa primeira vez de casados.

A atendi e soltando de seu bumbum uma das mãos a levei a um seio o apalpando enquanto com minha boca comecei a brincar com o outro por cima daquele tecido fino e levemente áspero fazendo com que Maya sentisse ainda mais forte minhas mordidas em sua aréola.

Ela começou a cavalgar com mais vontade, mas sem que fosse demais. Era tudo tão perfeito e delicioso aquela nossa primeira vez que foi impossível resistir por muito tempo e gozamos totalmente sincronizados.

– Estou gozando tão delicioso e tão forte papai. Ahhhh.

– Papai também está gozando meu amor. Você é minha.

– Sou sua. Sempre fui sua em pensamento e agora sou de verdade. Uhhh.

Parei de falar e me concentrei em seu mamilo durinho adorando brincar por cima do sutiã fininho, sabendo que logo mais o sentiria diretamente em meus lábios.

Conforme foi terminando, Maya começou a vir se inclinando para mim e tive que liberar seu seio. Ela deitou gostosamente em meu peito fungando ainda terminando seu orgasmo. O meu tinha terminado, mas algo engraçado aconteceu.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Que maravilha de história, essa breve humilhação do Daniel, foi ridícula mas foi a salvação da Maya, ela que saiu ganhando no final, saiu como mulher honrada, e virgem para todos. Mais mostra como as coisas são ridículas, com as duas mães loucas forçando eles, ao namoro é depois noivado, por pura capricho, essas duas babacas não merecem respeito.

Agora pai e filha, vão viver esse amor, talvez vão enfrentar alguns problemas principalmente preconceito, agora aguardar o próximo capítulo.

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Foto de perfil de Kratos116

Essa história é muito boa , excitante, empolgante mas devo admitir que está muito concentrada nesses 2 personagens sendo que ainda tem a Luísa ,a ex esposa e fora o Daniel e a sua família que mereciam ao menos uma capitulo já que agora o casamento acabou,tem que ter ao menos 1 ou 2 capitulos mostrando a repercussão de tudo

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