Minha namorada me expulsou da minha própria casa para me trair.

Um conto erótico de JoãoCc
Categoria: Heterossexual
Contém 1591 palavras
Data: 14/03/2024 23:43:56
Última revisão: 15/03/2024 00:04:48

Não é necessário ler os outros contos para entender, mas recomendo que leiam meus outros contos.

Depois de ter aceitado ser corno manso tiveram mudanças no nosso relacionamento, minha namorada estava me dando mais atenção, mais carinho, sexo,... Mas também, ela tava mais atirada para cima de outros machos, inclusive na escola, ela ficava de papinho com outros e eles ficavam me olhando com cara de "Que corno otário.". Eu não falava nada, me fazia de burro, fingia que não estava vendo...

Minha namorada tinha voltado a "conversar" mais com o Felipe e outros garotos na escola, ela sempre dava uma escapadinha na hora do recreio e ia com eles para o bosque da escola. Eu não seguia ela igual eu fiz quando ela fez isso pela primeira vez com o Felipe pq eu tinha medo de ficar com fama de corno manso na escola, eu sabia que eu já estava com fama de corno, mas tem uma grande diferença de corno para corno manso.

Em um desses dias que minha namorada deu uma escapadinha com o Felipe, ele não aguentou e veio conversar comigo:

— Mano ela disse que você tá dboa com isso e que não era para mim contar para ninguém, mas você tá dboa com isso msm ? Ela tá te fazendo de corno comigo e com a escola toda, essa mina é uma puta!

— Pode fazer o que você quiser com ela cara, só não conta para ninguém. — Eu disse de cabeça baixa e com vergonha.

Quando eu disse isso o Felipe concordou, mas me olhou com uma cara de desaprovação e julgamento, como se ele pensasse: "Não acredito que ele se sujeitou a ser corno manso dessa putinha.". Final de semana (não lembro se era sábado ou domingo) minha putinha me chamou para conversar às 20 horas na casa dela, ela disse que os pais iriam sair esse horário em um encontro e que teríamos umas 4 horas sozinhos, ela disse para mim não me atrasar, pois, queria conversar algo sério comigo.

Quando eu cheguei na casa dela eu já estava ansioso, perguntei o que ela queria conversar comigo. Minha namorada já veio até mim me seduzindo, falando que já tinha marcado o dia que eu ia me transformar em um verdeiro corno. Eu perguntei detalhes e ela me disse que eu era um corninho muito abusado, que eu tava querendo saber de mais. Eu perguntei de novo e ela me disse:

— Implora corninho, implora para mim te contar.

Eu não me reconhecia mais, ela me adestrou bem... Eu nunca tinha imaginado sentir tanto tesão com uma situação dessas, ficar a ponto de gozar sem nem ter tocado no meu pau por ser humilhado pela minha namorada. Eu implorei e ela me contou que daqui a duas semanas ela iria transar com o Felipe, esse tempo todo era pq só depois de duas semanas ela teria a casa vazia novamente. Eu disse:

— Duas semanas é muito tempo, meus pais vão sair daqui a 3 dias e vão ficar 2 dias fora para comemorar o aniversário de casamento, pq vocês não vão até lá... É até melhor que eu não preciso vir até aqui para ver vocês transar.

Minha namorada entrou em uma crise de riso. Eu estava sem entender nada, até que ela vira para mim e diz:

— Você é corno, é o último a saber... Eu vou conversar com ele pra gente fuder na sua casa, mas você vai ir para rua só vai voltar quando a gente terminar.

— Para de brincadeira, eu quero assistir amor.

— Você entendeu que você só vai saber por último corno, não é não! Obedece! — disse ana com cara de seria e morrendo de tesão em me humilhar.

Eu não era o único que tava mudando no relacionamento, eu já tinha percebido esse lado sádico e autoritário da minha namorada, mas ele tava se aflorando com o tempo, e ela estava amando (confesso que eu também.). Eu então pensei, eu já implorei uma vez, se eu implorar de novo vai dar certo. Eu ajoelhei no pé dela e comecei a implorar: "Por favor amor, me deixa ver vocês transando, deixa o seu corninho assistir!".

A resposta da Ana foi me dar um belo de um castigo, ela disse que não iria dar a buceta para mim depois que o Fernando comesse, e que eu não iria assistir e ponto final. Beth também disse que se eu insistisse nem punheta ela deixaria eu bater. Eu então pedi desculpas para ela, e que já tinha entendido o recado. Nesse dia ela me botou para chupar ela enquanto ela assistia vídeos e via fotos que o meu amigo tinha mandado para ela. Quando ela terminou de gozar ela bateu uma punheta pra mim enquanto me humilhava. Ela falava no meu ouvido coisas como: "Logo, logo eu vou estar sentindo um pau grande de verdade seu corno."; "Você quer ver sua namoradinha dando para o seu amigo né corno"; "Você tá sendo corno da escola toda, todo mundo sabe que eu tô te traindo no recreio, todo mundo acha que você é um otário, mas eu te amo corninho.". Quando ela disse que todo mundo me achava um otário eu não aguentei, explodi de tanto gozar, sujei o chão todo... E ela ainda me fez limpar. A gente namorou um pouco mais e eu fui para casa.

Quando chegou o dia de eu me tornar corno eu acordei cedo, arrumei a casa, limpei o meu quarto,... Nesse dia (era sexta-feira, Beth, Felipe e eu faltamos a escola.). Faltava cerca de 40 minutos pro meu amigo chegar, eu tentei ir embora antes dele chegar , eu queria evitar a humilhação, mas a Beth não deixou. Eu fiquei até ele chegar, Beth fez questão de dar um beijo bem demorado de língua nele enquanto eu olhava e esperava ela me mandar embora da minha própria casa para fuder com o meu melhor amigo na minha cama.

Depois de cerca de 10 minutos se beijando, eles pararam e a Beth falou:

—Pode ir embora corno, só volta depois das 19h.

Felipe ria da minha cara por causa do jeito que a Beth falava comigo, eu concordei e saí de casa de pau duro, me sentindo humilhado e sem acreditar que eu tinha sido treinado pela minha namorada a sentir tesão nessas situações. Eu pensei em ir para casa de um amigo, mas não consegui, tava me sentindo culpado por sentir tesão naquela situação.

18:50 eu já estava na porta de casa, esperei dar 19 horas em ponto igual um corno manso. Entrei em casa e fui em direção ao meu quarto com meu pintinho duro, naquela época eu ainda não entendia como eu conseguia sentir tanto prazer nessa humilhação. Quando abri a porta quase gozei sem nem encostar no meu pau. A minha namorada tava pelada na minha cama chupando o Felipe enquanto ele brincava com a bucetinha dela, eu olhei a cena imóvel, quando ela me viu perguntou (enquanto masturbava o Felipe) se eu tinha chegado no horário certo. Eu respondi que sim e como recompensa ela disse que deixaria eu ver ela tomando o leite dele antes dele ir embora.

Enquanto minha namorada mamava o meu melhor amigo eu comecei a bater uma punheta, o meu pau naquela época tinha uns 11 centímetros, enquanto Felipe era muito bem dotado, impossível não reparar, parecia pau de ator porno. Eu olhava a minha namorada engasgando na pica dele e tinha que me controlar para não gozar. Não demorou muito e o Felipe encheu a boca da minha namorada de porra, quando eu tava quase gozando a Beth manda eu parar e diz: "Vem cá meu corno, para de bater punheta e vem cá."

Quando eu cheguei perto a minha putinha manda eu beijar ela. O Felipe tentava segurar o riso. Eu fiquei com vergonha e tentei recusar o beijo, até porque a boca dela estava toda gozada e em volta dos lábios dela, dava pra perceber que ainda estava suja com o leite do meu amigo. Enquanto eu tentava recusar a humilhação que eu iria passar se beijasse ela, a Beth pegou no pau que já estava babando de tanto tesão e disse: "Ou você me beija de língua, ou vou te deixar de castigo sem te contar dos seus chifres."

Eu pensei rapidamente "Já estou fazendo papel de corno e otário, e obviamente eu gosto dessa humilhação... Pq não aceitar esse papel de corno manso?". Eu comecei a beijar minha namorada enquanto ela masturbava meu pintinho, meus olhos estavam fechados pela vergonha que eu estava sentindo. Não demorou muito e eu gozei enquanto ela falava: "Goza pra mim meu corninho, mostra que você gosta de ser meu corno vai..." Eu gozei enquanto ela falava isso pra mim, e ao fundo eu escutava o Felipe tentando abafar a risada.

Antes do Felipe sair da minha casa ele disse: "Relaxa cara, eu sou discreto, não vou deixar ninguém saber dessas putarias que a gente faz. E quanto a essa putinha da sua namorada, vou fazer ela agir direito pra não deixar tão na cara, pq todo mundo na escola já tá sabendo que ela te traí... Mas pelo menos não sabem que tu gosta né..." O Felipe foi embora da minha casa depois de falar isso para mim, e o resto do tempo que meus pais ficaram fora, a Beth e eu aproveitamos para transar, pra conversar sobre o relacionamento (eu ainda estava um pouco inseguro com tudo, mas a Beth me garantiu que era só sexo e etc.).

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Comentários

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Conto bem escrito...se namorando já é um corno manso e submisso, qdo casar vai ser um corno chupador de pica e porra junto com a esposa.Quero ver fotos da sua safada prof.tavao@gmail.com

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Se você se sente bem com isso, seja feliz.

Eu não entendo como a pessoa pode ter prazer em ser completamente nulificada. Mas não é a minha vida, então minha opinião não importa.

O conto está muito bem escrito.

Parabéns.

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Como você é jovem, é muito estranho isso, e muito difícil se aceitar. Mas, quando mais velho, você verá que foi feito pra isso,e com o tempo vai ficar mais em paz, e até, realizado com isso. Olha, uma mulher assim é pra casar. Leia um conto chamado "sobre piquinhas e dominação", ele nos descreve. Pra mim, e minha situação, o melhor conto do site. Leia também o "calcinha molhada", uma série de 4 contos, também espetacular. Você vai ver que não estamos sozinhos. Te digo isso, pois só aos 50 e tantos achei a mulher ideal (como essa tua namorada) na minha vida.

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Olá, bom dia. Hoje eu tenho 30 anos, mas o relato é de quando eu ainda estava no ensino médio...

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