Tímida, Perdendo a Vergonha Dando de Quatro Depois de Muito Tempo

Um conto erótico de GreMac94
Categoria: Heterossexual
Contém 1930 palavras
Data: 14/03/2024 22:02:28

Olá a todos! Me apresento aqui como Glenda e pensei muito se devia escrever e publicar algumas experiências pelas quais passei, porém, ao ler diversos relatos e contos de outras mulheres, tomei coragem e deixei um pouco a timidez de lado para saber mais da reação dos leitores, uma vez que propus a mim mesma que vivenciasse novas sensações. Bem, escrever aqui seria uma delas.

Sou uma mulher de pele clara, 26 anos, levemente bronzeada pelo sol, com uma altura de 1,62 (não me considero baixinha e nem alta), cabelos lisos e castanhos escuros que vão até a altura dos meus seios. Meus lábios são levemente carnudos, porém, o que mais gosto em meu rosto são meus olhos verdes, que, modéstia à parte, se destacam de primeira quando alguém me conhece. Não sou muito segura com meu corpo, me achando, inclusive, bem comum. Meus seios são medianos e minha bunda está longe de ser do estilo panicat, porém acredito que consiga chamar um pouco de atenção, uma vez que não sou magra e nem gorda. O que mais gosto em mim são as pernas, que se destacam por serem mais volumosas em relação ao meu corpo.

O relato que lhes trago aconteceu na época em que eu morava próximo de uma favela do Rio de Janeiro, onde residia minha vó. Tive que me mudar pra lá com meus 24 anos por questões de necessidade financeira. Confesso que não foi uma época muito boa da minha vida, porém estava disposta a superar tudo aquilo.

Devido às minhas feições, as garotas que moravam por perto não gostavam de mim e me evitavam (não que eu estivesse disposta a fazer amizades por lá), porém os olhares tortos me incomodavam, chegando ao ponto de escutar uma ameaça de que cortariam meu cabelo comprido. Meu trabalho de atendente em uma loja de chocolate famosa era longe e me desgastava demais devido à distância e longas jornadas. Era grata por conseguir me sustentar, claro, porém era demasiadamente cansativo.

Em meio a tudo isso foi fácil me prender na primeira pessoa que me tratou bem e me conquistou: um rapaz que conheci online que chamarei aqui de Igor. Meus relacionamentos anteriores não foram bons exemplos, uma vez que meus parceiros costumavam ser possessivos e se aproveitavam do meu jeito mais recatado. Conhecendo Igor através de mensagens, fui cativada pelo seu jeito carinhoso até ficar evidente de que estávamos querendo algo mais um com o outro, chegando ao ponto das conversas esquentarem e eu começar a mandar fotos íntimas minhas em várias posições. Foi com Igor que me soltei e conheci esse lado meu, que até então era impensável pra mim.

Confesso que meu tesão acumulou demais. Eu precisava demais ter uma experiência sexual com Igor. Após um bom tempo de conversas online, eu finalmente me senti à vontade para encontrá-lo pessoalmente em um lugar público, mais especificamente em um shopping. A essa altura eu estava bem apaixonada e presa a ele, talvez até demais, o que me levou a querer agradá-lo de várias formas e me soltar ainda mais sexualmente.

No dia do nosso encontro, em uma folga minha, comecei a me arrumar próximo das seis da tarde, já que tudo aconteceria pela noitinha. Passei um batom bem vermelho, um pó discreto em meu rosto e rímel para destacar meus cílios. Deixei meus cabelos soltos, vesti uma blusinha vermelha simples que combinava bem com minha calça jeans comprida azul clara. Por fim, calcei meias azuis claras estampadas com tênis brancos.

Levemente nervosa após chamar um Uber, fiquei pensando como seria encontrar com Igor, receosa de agir com timidez após tempos sem me relacionar e estragar a química que tínhamos online. Essa insegurança pode ter contribuído para que eu fizesse suas vontades no mais tardar do encontro, como logo irei narrar.

Nos encontramos na hora marcada, sem qualquer imprevisto e me admirei quando o vi pessoalmente. Um homem com pouco mais de 1,80 de altura, de pele morena escura e um bom físico, longe de ser um fisiculturista, mas seus músculos eram sim proeminentes. Confesso que senti meu tesão aumentar quando o vi. Não apenas isso, o encontro seguiu com aquela nossa química incrível. Logo estaríamos em um barzinho tranquilo, bebendo (de leve, pois ele estava de carro), rindo, trocando carícias discretas e, claro, nos beijando. Após vários beijos intensos já sentíamos a urgência de estar entre quatro paredes. Começava a chuviscar quando saímos do barzinho e fomos para um motel perto dali.

Indo no carro de Igor, as carícias estavam mais intensas: eu acariciava seu pau duro por cima de sua calça e ele apertava meus seios, deixando meus mamilos eriçados. Eu já não aguentava mais, precisava urgentemente transar, sem devorada por aquele homem que estava do meu lado. E faria de tudo para agradá-lo.

Chegando no motel, após poucos minutos, a chuva já estava mais forte, mas não era problema. Estacionando na área coberta do quarto que nos foi atribuído e sem poder esconder o tesão, logo percebi que estava me colocando na posição de ser dominada, uma tentativa de satisfazê-lo segundo suas vontades. Igor percebeu.

Logo ao entrarmos no quarto e já seguros, Igor tirou minha blusa e meu sutiã, que também era vermelho, para logo abocanhar meus seios. Eu gemi com seus chupões, meus mamilos redondinhos estavam totalmente eriçados e úmidos da saliva de Igor, que me fez ajoelhar em sua frente. Entendendo o que ele queria, enquanto Igor tirava a própria camisa eu desabotoava sua calça e abaixava sua cueca, me surpreendendo comigo mesma em minhas próprias atitudes. Nunca havia feito algo assim com tanta vontade e voracidade.

Abaixando sua cueca segurei em minha mão direita o seu pênis enorme, rígido, pulsando, enquanto o masturbava devagar eu o olhava de baixo para cima, aproximando minha boca daquele pau gostoso que logo comecei a chupar. Passando minha língua em sua cabeça macia, eu babava quando dava chupões mais profundos, minha saliva escorria do seu pau enquanto eu fazia sons como se estivesse engolindo aquela pica enorme. Empolgado, Igor me segurou pelos cabelos enquanto me forçava a chupar mais, ordenando:

-Isso, caralho! Me chupa. Olha pra mim enquanto me chupa bem gostoso.

Submissa, continuei mamando seu pau enquanto o encarava com meus olhos verdes, lacrimejando um pouco quando sentia seus pênis bater em minha garganta. Foi a primeira vez que fiz um boquete tão profundo. Olhando de baixo pra cima para encará-lo pude ver a mim mesma no espelho no teto do quarto, ajoelhada. Confesso que foi estranhamente excitante

-Você tem a boca muito macia e deliciosa, Glenda. Vem cá - disse Igor, arfando, enquanto segurava meus cabelos e me conduzia a ficar de pé e me levando pra cama.

Próximos da cama, Igor me deitou de bruços, se colocando por cima de mim. Ele beijava minha nuca, mordia levemente minhas orelhas enquanto me segurava pelos cabelos, me fazendo gemer, sem deixar de acariciar e apertar meus seios com a outra mão.

Após beijar minha nuca, Igor foi descendo pela minha costa, lambendo-a. Enquanto ele descia, com meus próprios pés, em um gesto de urgência por ser penetrada, tirei meus tênis, ficando apenas de meias para que ele tirasse toda minha roupa o mais rápido possível. Já sem minha calça jeans, Igor agora agarrava e apertava minha bunda com as duas mãos, mordendo-a e passando a língua nela toda, já prestes e tirar minha calcinha rosa de renda. Eu estava deitada de bruços, com o rosto de lado na cama, de olhos fechados, gemendo baixinho e me entregando para o que quer que ele fizesse comigo.

Agora totalmente nua e entregue, Igor posicionou um travesseiro debaixo de mim, de modo que minha bunda se empinasse o suficiente para exibir minha bucetinha raspada e lisa, que logo sentiu a língua e a boca de Igor chupando-a. Eu gemi mais alto conforme ele se lambuzava em minha buceta. Pude me sentir arrepiando toda, principalmente na bunda, onde ele segurava e dava leves tapas enquanto me abocanhava. Igor subiu um pouco mais, passando a língua de leve no meu cuzinho e o beijando logo em seguida, o que me fez estremecer e dar um gemido mais alto.

-Então você gosta assim, no cuzinho? - disse Igor, abocanhando meu cu mais ainda.

Confesso que fiquei envergonhada, chegando até mesmo a tentar diminuir meus gemidos, mas era inútil negar a mim mesma: eu estava com um tesão enorme e saboreando cada segundo daquilo. Em um certo momento, senti Igor abrindo meu rabo para visualizar meu cuzinho totalmente molhadinho com sua saliva. Enfrentando minha vergonha, criei coragem e fiz com que meu cuzinho piscasse duas vezes para provocá-lo, o que funcionou muito bem. Ele me abocanhou vorazmente uma última vez antes de começar a passar lubrificante em minha bucetinha. Eu estava ansiosa para ser comida naquela posição.

Senti aquele pau penetrando minha bucetinha bem devagar, também bem lubrificado e com camisinha. Igor começou com movimentos lentos, mas firmes, já me fazendo gemer um pouco mais alto. Por cima de mim, ele me bombava por trás, aumentando aos poucos a velocidade dos seus movimentos enquanto eu sentia o impacto do seu corpo contra a minha bunda. Estava uma delícia ser comida de bruços daquele jeito. Meus gemidos já estavam próximos de gritos de prazer. De olhos fechados e com o rosto encostado na cama eu sentia aquela pica arrombar minha bucetinha. Minhas mãos apertavam a colcha da cama e os dedos dos meus pés estavam contorcidos de prazer, ainda que eu estivesse de meias. Se apoiando com uma mão, Igor usava a outra para dar tapas em minha bunda e, vez ou outra, usar o polegar para massagear meu cuzinho com o polegar com movimentos circulares. Senti arrepio e prazer extremo quando, em um certo momento, Igor debruçou o corpo sobre o meu, sem parar de me comer freneticamente, e começou a morder de leve e lamber minha orelha. Eu gemia, gritava, às vezes implorando pra ele não parar. Tomada por tesão, eu ajudava Igor a bombar em mim enquanto eu rebolava levemente, como se meu rabo pedisse por mais.

-Vem cá, cachorra. - disse ele se levantando e me deixando de quatro na beira da cama.

Totalmente empinada e com o rosto na cama, Igor aproveitou e tirou uma foto da cena. Eu deixei. Queria muito agradar ele e aquilo me excitava, fazendo com eu me sentisse ousada. Não foi a única foto que Igor tirou de mim naquela noite.

Voltando a meter em mim, para que começasse a me comer de quatro, Igor ordenou:

-Pisca esse cuzinho gostoso pra mim de novo, vai.

Gemendo ao sentir aquele pau entrando cada vez mais, eu pisquei meu cu rosado pra ele várias enquanto levava tapas na minha bunda. Agora Igor me comia com mais força ainda. Eu gritava, apanhava, gemia de tesão, sentia minha buceta ser devorada e meu cuzinho massageado. Sentindo que Igor estava quase gozando eu rebolei mais forte no seu pau, fazendo com que ele quase gritasse de prazer enquanto gozava, segurando minha bunda com as duas mãos… eu havia satisfazido aquele homem com toda minha lascívia, cansada, suada, porém também satisfeita.

Deitados e cansados, comecei a pensar no que tinha acabado de fazer. Me senti envergonhada, feliz e livre. Acima de tudo eu estava empolgada com esse lado da minha personalidade. Antes de finalizar a noite, Igor pediu pra tirar mais algumas fotos. Claro que deixei!

Espero que tenham gostado do meu relato pessoal, queridos! Pretendo escrever e me soltar mais caso gostem, então fiquem à vontade para entrar em contato através do e-mail: gle.macedo94@gmail.com

Beijoss

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Foto de perfil genéricaGleMacContos: 1Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Uma mulher encontrando cada vez mais a própria liberdade, empolgada em compartilhar minhas experiências!

Comentários

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Muito legal seu conto,vc sabe passar suas experiências. Pra início,tá ótimo,mas seria legal vc se envolvendo com outros homens... e talvez mulheres.

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Você não precisa sentir vergonha em nada.

Foi uma foda deliciosa e maravilhosa, entre quatro paredes não existe regra

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Muito excitante e muito bem escrito. Parabéns e continue com as histórias.

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Espero que tenha continuação de seus contos. sertaoeventos@gmail.com

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Obrigada! Se este conto for bem recebido com certeza contarei outras experiências minhas

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Que belo conto, espero que se solte cada vez mais, como vc disse "feliz e livre"

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Muito obrigada. Significa muito pra mim esse elogio sobre meu conto

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