O corno curiosos descobriu a putinha que tinha em casa PT 3

Um conto erótico de Novinho Safado
Categoria: Gay
Contém 1543 palavras
Data: 14/03/2024 11:34:37
Última revisão: 14/03/2024 13:25:12

Depois de ver tudo aquilo, não dei nenhum sinal, não me abalei. Agi normalmente. Não sei se tudo alimentava mais a minha imaginação ou a minha tristeza. Ele acordou, eu fui tomar banho com ele e depois voltei pra cama. Ele saiu pro hospital e eu decidi fazer umas fotos e vídeos quentes. Se não fosse para ele, usaria com certeza com alguém. Me excitou um dos tweets em que Felipe contava que estava indo para o gramadão plugado, apesar de eu nunca ter visto plugs dele, identifiquei como sendo um dos dildos que ele tinha e estava quebrado (o motorzinho). Forrei a cama, peguei o brinquedo, lubrifiquei bem o cu e coloquei o toy sentado no lado que ele ficava. Coloquei nesse perfil dele +18 e assisti aos vídeos que assistia, as fotos que via. Eu já tinha brincado com os brinquedos dele no tempo que não estava rolando nada, era meu escape. Depois de ver os vídeos, coloquei o celular na minha frente, coloquei para gravar e comecei uma bela punheta imaginando a boquinha dele. Não queria que o toy aparecesse. Mas na hr do orgasmo, esqueci tudo e me contorci, fazendo-o girar e aparecer no vídeo. A porra se espalhou pela minha barriga. Desliguei o vídeo e fui me lavar.

Não sabia como seria tudo depois dali. Estava muito confuso ainda. Conversei com meus amigos e os conselhos eram consensuais: não valia a pena permanecer em um relacionamento onde não havia confiança. Principalmente pela mentira, pois quando o perguntei na semana do carnaval, ele jurou que nunca tinha feito nada depois que estávamos juntos, mas os tweets diziam outra coisa.

Depois daquele dia, sumi do whatsApp e não o visitei mais. Respondia apenas o básico “bom-dia” e “boa-noite”. Na terça ou quarta-feira, eu estava na parada de ônibus de manhã e ele passou de carro. Não o reconheci, mas ele buzinou e saudou com a mão. Depois mandou mensagem comentando sobre. Eu só ignorei. Estava bem cheio dando aula, com trabalhos da faculdade para fazer e uma prova na quinta-feira. Apesar de estar sofrendo, não podia tomar uma decisão antes, pois poderia prejudicar meu desempenho.

Na quinta-feira após a prova, comprei doce e umas cervejas e nesse dia tinha que arrumar o quarto e o banheiro tbm, pois na sexta iria me mudar de apartamento. Cheguei em casa, comecei a beber e arrumar as coisas e já me preparando para terminar. Ele perguntou à tarde se eu tava vivo, eu disse que à noite falava. Então criei coragem e falei que queria terminar. Ele nunca imaginou que isso aconteceria, pois eu era muito apegado e a vida com ele era boa demais pra eu trocar de uma hora pra outra. Felipe não criou resistência também, mas acho que ele já estava percebendo pelo sumiço. Disse que eu sofri meus processos sem conversar com ele. Mas eu tentei conversar, né? Mas não houve verdade. Foi uma conversa longa e eu confessei que tinha visto tudo: o instagram, o twitter, as conversas com o amigo, as datas que coincidiam com minhas viagens. Ele disse que era tudo fantasia, que ficava fantasiando e se satisfazendo com os vídeos do tt e quando eu chegava estava sem vontade. Mas que nunca tinha chegado a fazer nada. (Acreditam?) Encerramos a conversa.

A noite foi mais uma noite longa e o dia seguinte também. Eu relia os prints e mensagens e com o humor lá embaixo. No sábado, o tesão falou mais alto e resolvi baixar o grindr. Agora era a minha vez de trair. Até aquele dia, não queria mais nem pensar em homem nenhum. Depois de muitas conversas com caras, consegui marcar com um que morava a 300m do meu ap. Era mais velho, tinha um pauzão e parecia ser bombeiro. O único problema era o sobrinho dele que estava acordado. Já estava ficando tarde, mas me preparei, fiz a chuca, passei um hidratante e fiquei enrolando até que o sobrinho dele dormisse e tivesse o sinal verde. Na hora que ia sair, meu colega levantou e eu tive que enrolar e fingir que ia buscar um lanche, pois já era perto da meia noite. Coloquei só uma bermuda, sem cueca e saí.

Chegando no prédio do cara não o vi na garagem e não tinha levado celular. Andei em volta do prédio e nada. Esperei um pouco e com uns 5min sai um moreno, um pouco mais baixo que eu, meio maromba e um pouco diferente da foto também, mas isso era o de menos. Estava só de bermuda, sem camisa e sem cueca. Entrei pela garagem e chegando ao ap, a tv estava ligada com um filme, o volume um pouco alto para o sobrinho não escutar nada. Achei que iríamos para o quarto, mas começamos a nos pegar já ali na sala mesmo. Nos lambendo, beijando de leve e roçando os paus por cima do short. Ele colocou a mão na minha bunda e começou a apertar. Eu me deixei dominar por aquele macho maduro. Seu pau era grosso e tinha um tamanho bom.

Tiramos nossas roupas e a porta de entrada estava meio entreaberta, deixando ver a rua e o estacionamento. O ap era no térreo. Eu sentei no sofá e ele ficou em pé, comecei a mamar a rola dele, enquanto ele segurava minha cabeça e bombava na minha garganta. Que saudades que eu estava daquilo. Ele estava bem limpinho e depilado, mas ainda tinha aquele cheiro de pau. Depois ele me deitou no sofá com a bunda pra cima e começou a chupar meu cu, eu delirava e gemia baixinho. Me excitava o fato de seu sobrinho poder levantar a qualquer momento. Ele abria meu cu e colocava a língua lá dentro, me fodendo com aquele músculo quente. Cuspia e empurrava a saliva para dentro, lubrificando tudo. Colocou um dedo, e olhava com maldade para meu rosto. Colocou outro e começou a me dedar. Eu gemia de boca aberta como uma cadela e nesse intervalo, ele colocou meu pau na boca. Ficou me dedando e chupando. Depois que eu já estava com cu e pau babados, ele começou a me penetrar. Ainda estava muito apertado e não entrava. Ele buscou um lubrificante e encheu meu cu com KY. Colocou o pau na entrada e não meteu de vez, foi deixando até eu me acostumar. Quando forçou mais, senti um pouco de dor, pois era bem grosso, mas de pronto puxei seu quadril na minha direção para que entrasse tudo de vez e aí eu fui nas alturas. Ele começou a bombar e eu gemia e ria como uma puta, como a puta do meu ex devia fazer com os outros. Eu com as pernas nos ombros dele e ele bombando em cima de mim.

Ele me colocou em várias posições, de ladinho com as pernas fechadas, no braço da cadeira e ainda me pegou no colo. Nossa, eu amo fuder assim suspenso. Eu sou magrinho, então era fácil de levantar. Segurou minhas pernas e me deixava cair sobre seu pau. E eu quicando, enquanto lambia seu pescoço. Depois de um tempo, ele me colocou de 4 no sofá e ali começou a maltratar meu cu, segurando e batendo na minha bunda. Eu tava num tesão do caralho e não demorou muito para que eu gozasse várias jatadas grossas nos meus pés sem nem me tocar. Parecia que eu estava urinando, mas era só porra. Melou meus dedos, chinelo e o chão da sala e ele nem percebeu. Meu cu apertava o pau dele com uma pressão enorme. Quando ele perguntou se eu queria gozar. Eu disse: “Já foi!”. Então com isso ele intensificou as estocadas e em poucos minutos senti seu leite quente enchendo meu cuzinho. Podia sentir seu pau vibrar e forçar as paredes quando ele estava gozando. Ainda manteve um tempo dentro e espalhou porra na entradinha. Exaustos, ele me perguntou se eu queria me lavar e me mostrou onde era o banheiro. Os dois andando pelados pela casa, com o sobrinho menor de idade dormindo no quarto. Me senti uma verdadeira puta. Voltei, me vesti e fui embora.

É isto pessoal. A história ainda vai render. Gostaram do desfecho até aqui? O corninho também aprendeu a trair (quer dizer, já sabia, mas isso é história pra outro conto kkk). Mas agora estava pago o ódio pelos últimos acontecimentos. O que vocês acham que aconteceu entre mim e Felipe? Perdão? Mais traição? Um ménage? Comentem e votem no conto.

CONTINUA...

(P.S.) O Lucas que relato nos outros contos que meu namorado tava tentando ficar com ele no carnaval tem um perfil de conteúdos no twitter e no privacy. Eu não havia encontrado o perfil dele, pois meu namorado não o seguia com a conta normal e sim com a conta +18 e o nome do dito cujo não era o real. Eu disse que ele era feio? Sim, bem feio, mas com o pau de um jumento e aí que eu entendi que o fogo do meu ex era de rola grande e grossa. Até eu daria e mamaria o Lucas, mas Felipe preferiu esconder de mim, poderíamos ter nos divertido juntos.

QUEM QUISER VER ALGUNS DOS PRINTS, ME MANDA MENSAGEM QUE PASSO UM CONTATO.

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Comentários

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Tô gostando. Você escreve legal! Ah! Manda os prints: gayviao@gmail.com. Nota 10

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Caralho mano! Essa putaria toda dá pra virar série adulta. Amo como vc detalha, adoro as sensações dos contos. Vc escreve bem pra cacete. Muito bom. Espero que role muito mais, menage e muito tesão pra ti.

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Muito obrigado. Vou continuar escrevendo. Histórias não faltam.

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Ahhh carinha, essa sua escrita é um tesão! Gosta de foder suspenso, é? Magrinho gostoso da porra...pqp! Não sei o que rolou, mas eu quero putaria das boas hahaha

Ah, me manda esses prints aí! Cdcanonym@tutanota.com

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haha eu acho bom. Você gosta?

Os comentários de vocês me motivam a continuar. Prints enviados.

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Ahh, com você eu gostaria de tudo hahaah 😈

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Delícia de conto

Espero a continuação

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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