Putinha Dos Empregados - Parte Dois

Um conto erótico de ellyz
Categoria: Grupal
Contém 3072 palavras
Data: 12/03/2024 12:01:45
Última revisão: 12/03/2024 12:28:30

Caralho, aqueles velhos malditos me deixaram toda arrombada e completamente entregue a eles. Minha mente estava confusa, meu corpo estava dolorido, mas eu não podia negar o desejo que ainda queimava dentro de mim, o desejo por mais do que eles haviam me dado.

Preciso de um banho para tirar toda sujeira e cheiro de suor daqueles filhos da puta.

Fui para o banheiro, e como eu já estava pelada, só entrei debaixo do chuveiro, começando a me ensaboar. Depois de alguns minutos, eu saí do banho e voltei para o meu quarto, me assustando ao ver o Seu Alberto, síndico do condomínio, sentado na minha cama, com uma calcinha minha nas mãos, cheirando.

— Senhor Alberto? O que o senhor está fazendo aqui? — Me aproximei, e o velho logo olhou para o meu corpo que estava coberto pela toalha.

— Vim comer sua bucetinha também. — Ele respondeu, com um sorriso maldoso nos lábios.

— Como é? — Pisquei, assustada. — Tá maluco?

— Tira a toalha. — Sua voz saiu autoritária e eu imediatamente senti aquela maldita mistura de medo e desejo brotar novamente em mim. — Anda, sua putinha. Tá esperando o quê? Eu quero ver como aqueles pobres deixaram a sua bucetinha de ouro.

— Você é louco! Saia daqui agora mesmo! — Gritei tentando manter a compostura, mas me sentindo vulnerável diante daquele homem mais velho e autoritário.

Seu Alberto se levantou da cama lentamente, se aproximando de mim de forma ameaçadora. Ele agarrou a toalha do meu corpo e a jogou no chão, expondo meu corpo nu à sua vista.

— Você é ainda mais gostosa de perto.

— Não encoste em mim! — Eu gritei, tentando me cobrir com as mãos, mas ele me segurou pelos pulsos com força. Senti um misto de medo, repulsa e excitação diante daquele homem mais velho dominando meu corpo.

— Você vai fazer tudo o que eu mandar, sua putinha mimada. Acha que só aqueles pobres tem direito de usar essa bucetinha? Agora é a minha vez de te punir. — Ele disse com um olhar perverso, me empurrando na cama.

Antes que eu pudesse reagir, Seu Alberto começou a me beijar com voracidade, suas mãos ásperas explorando meu corpo de forma rude e brutal. Eu lutava para me soltar, mas ele era muito mais forte e determinado. Sentia seu pau duro roçar contra minha bucetinha, o desejo pulsando entre as minhas pernas, mesmo que de forma completamente errada.

— Não, por favor... — Eu sussurrei, tentando resistir, mas meu corpo respondia aos toques e beijos dele com uma intensidade indescritível. Eu me sentia suja, utilizada, mas ao mesmo tempo tão excitada e perdida.

— Que bucetinha apertadinha você tem... — Ele passou a mão na minha buceta, esfregando ela com força. — Vou adorar gozar muito nela.

— Seu Alberto, o senhor não...

Antes que eu pudesse terminar a frase, ele me interrompeu bruscamente, segurando meu rosto com força e me beijando com violência. Senti seus dedos invadirem a minha buceta, explorando cada centímetro de mim.

— Vou comer a sua bucetinha bem gostoso, tá bom? — Ele falou, enquanto acariciava meu clitóris. — Ela tá bem inchadinha, um pouco arrombadinha. Aqueles empregados pobres comeram ela muito bem, não foi?

Eu gemi involuntariamente, sentindo meu corpo tremer de prazer e medo.

— Maravilha de buceta. Ainda está com resquício de leite daqueles pobres aqui. — Ele abriu bem as minhas pernas, deixando a minha bucetinha completamente arraganhada e exposta para ele. Ele começou a esfregar a cara nela e eu sentia a respiração quente dele em mim. Depois ele foi mordendo bem devagar, primeiro pelo lado de fora e depois mordeu os lábios da minha buceta e o meu grelinho.

— Isso dói... — Murmurei, sentindo a dor logo se transformar em prazer. O velho continuou a brincar com minha buceta, chupando com voracidade e explorando cada parte dela. — Mas é tão gostoso...

Eu estava perto de gozar, ele meteu um dedo com força na minha buceta, enquanto me chupava como se fosse um cachorro com sede.

— Hmmm, que delícia de melzinho minha cadelinha tem. — Ele sorriu safado, bebendo todo meu mel. Depois que acabou, aproximou o rosto do meu, segurando meu rosto com brutalidade. — Sente o teu gostinho, vadia. — Ele cuspiu na minha boca, me fazendo sentir um pouco do meu próprio gozo.

Era errado, sujo e depravado, mas ao mesmo tempo era excitante e delicioso. Eu até quis vomitar, mas fui impedida por ele, que me enforcou para que eu engolisse.

— Nada de cuspir, sua vadiazinha. — Ele mordeu o meu pescoço com força, e eu gritei de dor. — Agora eu vou experimentar essa bucetinha deliciosa.

— Por favor, seu Alberto, não. Eu estou toda arrombada, não aguento mais. — Eu implorei, tentando me livrar daquele homem que me dominava de forma tão agressiva e sádica.

Mas era tarde demais. Seu Alberto se posicionou entre as minhas pernas, pronto para me penetrar com força e brutalidade. Eu senti a cabeça do seu pau pressionando a entrada da minha buceta encharcada.

— Vou te foder como uma verdadeira putinha, sua garota mimada e arrogante. Vou mostrar a você quem manda de verdade. — Ele disse, antes de me penetrar com força, arrancando um gemido alto e misturado de dor e prazer dos meus lábios.

Eu gemia e gritava, sentindo cada estocada dele me deixar mais encharcada e excitada. Eu me movia de encontro ao seu corpo, desejando mais daquela sensação de prazer proibido e intenso.

Seu Alberto me possuía de forma completa, sua pegada firme e implacável me levando à beira do abismo do prazer. Eu me sentia uma vadia, humilhada e submissa, mas ao mesmo tempo tão viva e excitada como nunca antes.

— Vem cá, minha putinha. Quero você por cima. — Ele me puxou, invertendo as posições e me fazendo ficar por cima dele.

Sentei no seu pau lentamente, sentindo cada centímetro dele me preencher. Eu cavalgava nele com muita vontade, sentindo o prazer tomando conta de mim de uma forma avassaladora. Eu gemia alto, me entregando por completo a ele.

Seu Alberto segurava meus quadris com firmeza, me ajudando a rebolar e cavalgar nele com mais intensidade. Suas mãos ásperas exploravam meu corpo, deixando-me arrepiada e excitada.

— Que delícia de putinha você é, meu amor. Rebola gostoso nessa pica, vai. — Ele gemia, observando-me com puro prazer. — Isso, sua putinha. Rebola no meu pau, cavalga como uma égua no cio. Você adora ser usada, não é mesmo? — Ele acertou um tapa na minha bunda, e eu gemi ainda mais alto por conta do ardor que se espalhou na minha pele.

Eu sentia meu corpo todo tremendo, minha buceta pulsando de desejo e tesão.

— Ai, seu Alberto, o senhor só vai me deixar ainda mais arrombada do que os outros deixaram. — Eu gemi, enquanto ele me penetrava com força. Meu corpo estava em chamas, parecia que o meu fogo só aumentava cada vez que eu sentia a pica dele bater no meu útero. — A sua pica é muito maior que a deles. Eu vou ficar toda arrombadinha depois dessa foda.

— É exatamente isso que eu quero, minha putinha. Quero te deixar completamente arrombada, quero te fazer implorar por mais. — Ele disse, aumentando o ritmo das estocadas e me fazendo gemer alto de prazer.

Eu rebolava e cavalgava no pau dele, sentindo cada estocada me levar mais perto do êxtase.

— Vou gozar... — Eu gemi, sentindo o orgasmo se aproximar de forma avassaladora.

— Isso, minha putinha. Goza no meu pau, goza gostoso para mim. — Seu Alberto incentivou, acariciando um dos meus mamilos enquanto eu me contorcia de prazer.

Eu gozei intensamente, sentindo o prazer tomar conta de todo o meu corpo. Seu Alberto continuou a estocar com força, me levando ainda mais alto em uma onda de prazer incontrolável.

Depois de alguns minutos, ele gozou dentro de mim, enchendo minha buceta com seu leite. Eu ainda não estava me sentindo completamente saciada. Eu queria mais, mas não queria dizer nada à ele.

Nos deitamos na cama, exaustos e ofegantes, o suor escorrendo pelos nossos corpos. Eu olhei para ele, ainda surpresa com o que havíamos feito.

— Seu Alberto, isso foi errado. — Eu sussurrei, sentindo uma mistura de culpa e prazer.

— Errado, mas delicioso, não é mesmo, minha putinha? — Ele sorriu, acariciando meu clitóris. — Agora você sabe quem manda de verdade.

— Eu não posso... não devemos fazer isso de novo. — Eu disse, tentando me convencer de que era a coisa certa a fazer. Mas no fundo, eu sabia que queria mais daquilo, mais do prazer intenso e proibido que aquele homem me proporcionava.

Seu Alberto acariciou meus cabelos e me olhou nos olhos.

— Quem vai mandar nisso sou eu, minha querida. Você agora é minha putinha, minha submissa. Vai fazer tudo o que eu mandar, vai me satisfazer da forma como eu quiser. E vai adorar cada segundo disso. — Ele disse, com um brilho malicioso nos olhos. — Agora fica de quatro que eu vou comer esse cu grande.

Eu arregalei os olhos, assustada e dei um pulo da cama.

— Não!

— Sim! — Ele levantou e veio até mim, segurando com força no meu braço e me empurrando novamente na cama. — Fique de quatro.

— Seu Alberto, eu não vou dar meu cu pra você!

— Sim, você vai, sua vadia! — Ele mesmo me colocou de quatro e deu um tapa forte na minha bunda, me fazendo soltar um gemido alto. — Eu gravei você dando essa buceta para aqueles pobretões dos seus empregados. Imagine se seus pais ficam sabendo que a filhinha deles é uma verdadeira putinha que adora dar pra velhos? Pense no que eles vão achar quando ver o vídeo da sua bucetinha sendo arrombada por aqueles homens.

Aquelas palavras atingiram em cheio o meu ponto fraco. Eu sabia que não poderia arriscar que aquele vídeo caísse em mãos erradas. Assim, engoli meu orgulho e me preparei para o que viria a seguir.

— Tudo bem, seu maldito. Faça logo e saia daqui. — Falei, resignada, enquanto sentia seu Alberto posicionando seu pau duro na entrada do meu ânus. — Mas lubrifica!

Senti sua língua áspera e quente no meu buraquinho, preparando-o para a penetração. Ele começou a me penetrar lentamente, e eu gemi de dor e prazer ao mesmo tempo. Senti meu corpo estremecer diante da sensação intensa e proibida que aquela penetração me proporcionava.

Seu Alberto me possuía de forma brutal e impiedosa, seus movimentos eram firmes e determinados.

Eu gemia e gritava, sentindo cada estocada me levar mais perto do limite do prazer. O orgasmo se aproximava rapidamente, e eu não consegui segurar os gemidos de prazer que escapavam dos meus lábios.

— Isso, minha putinha. Goza para mim, goza gostoso no meu pau, sonsinha. — Seu Alberto sussurrou no meu ouvido.

Quando ele me chamou de sonsinha, eu não aguentei, soltei um gemido tão alto e gozei, fiquei com medo de todos meus vizinhos terem escutado, mas o medo só acendia o fogo dentro de mim, com a adrenalina de estar fazendo algo tão errado e proibido.

— Nossa, que delícia, meu amor. Você melou o meu pau todinho com esse cuzinho delicioso. — Ele sorriu, satisfeito, enquanto continuava a estocar com força, me levando a um novo nível de prazer e submissão. — Eu ainda não gozei, vira de ladinho, vira.

Virei de lado pro velho e ele se encaixou atrás de mim e meteu sem pena, com muita força. Eu gritei no começo, mas depois comecei a rebolar na pica dele, enquanto ele socava ela cada vez mais fundo no meu cuzinho e com a mão masturbava minha bucetinha. O velho encheu meu cu de porra e eu gozei mais uma vez.

— Eu adorei comer esse cuzinho, minha cadelinha. — Ele me beijou uma última vez e saiu de dentro de mim. Levantou, vestiu suas roupas e foi embora, me deixando ali com o cu e a buceta ardendo e cheia de porra.

De madrugada, eu resolvi descer para beber água, quando fui surpreendida pelos três velhos que me foderam mais cedo. O pedreiro, o mordomo e o porteiro estavam ali, na minha cozinha.

— O que vocês estão fazendo aqui? Saiam! — Olhei com desdém para eles, que se aproximaram de mim como se eu fosse uma presa.

— Quer dizer que você andou dando essa bucetinha e esse cuzinho para outro? — O pedreiro me olhou com raiva.

— Sabe que essa bucetinha e esse cuzinho são nossos. Não é pra você dar eles pra mais ninguém, principalmente para aquele maldito do Alberto. — O mordomo rosnou.

— Ela só dá o cuzinho para os velhos ricos. Para nós, que somos pobres, ela acha que só basta a buceta. — O porteiro disse, com um sorriso maldoso nos lábios.

Senti a minha buceta molhar só com suas palavras. O que tá acontecendo comigo?

— Eu não pertenço a nenhum de vocês. Eu sou uma mulher livre e faço o que quiser com o meu corpo. — Retruquei.

— Mulher livre? Você não passa de uma putinha mimada que gosta de ser dominada por homens mais velhos. E nós vamos te ensinar uma lição que você jamais esquecerá. — O pedreiro disse, enquanto me empurrava para o chão e começava a arrancar minhas roupas com violência.

— Vamos mostrar para você o que é ser uma verdadeira escrava. — O mordomo disse, segurando um chicote nas mãos.

Ele abriu bem a minha buceta, passando o chicote pra cima e pra baixo no meu grelo , me fazendo soltar gemidos de dor e prazer. Que sensação deliciosa...

— Isso mesmo, putinha. Você vai aprender a nos obedecer e a nos satisfazer da forma que quisermos. — O porteiro disse, enquanto pegava um pedaço de madeira. — De quem é essa bucetinha? — Questionou com agressividade, posicionando o pedaço de madeira na entrada da minha buceta e roçando com força.

Eu não respondi, fechei os olhos e mordi os lábios com força, tentando não soltar um gemido.

— Responde, sua vagabunda! — O mordomo bateu o chicote com força na minha buceta, me causando uma enorme dor, mas, ainda sim, eu permaneci calada.

— Essa vadiazinha está se fazendo de difícil. — O pedreiro se levantou, se afastando. Alguns minutos depois ele voltou com um taco de beisebol nas mãos. — Vamos ver se ela responde quando eu enfiar esse taco inteiro nessa buceta apertadinha e deixar ela mais arrombadinha ainda.

— Vocês não vão fazer isso, vão? — Olhei assustada e excitada para eles.

— Vamos sim, sua puta. Você merece ser punida por nos desafiar dessa forma. — O porteiro disse, enquanto o mordomo pegava uma corda e começava a amarrar meus pulsos. — Você vai aprender a nos respeitar e a nos obedecer, do jeito mais duro e intenso possível.

Eu me sentia completamente vulnerável e submissa diante daquela situação. Meu corpo tremia de medo e excitação, enquanto eles me amarravam e se preparavam para me punir de forma cruel e sádica.

O pedreiro se aproximou de mim com o taco de beisebol em mãos, olhando-me com um sorriso vingativo nos lábios. Ele posicionou o objeto na entrada da minha buceta e começou a empurrar com força, ameaçando me penetrar com ele.

— Por favor, não! — Eu gritei, sentindo o medo tomar conta de mim. Mas ao mesmo tempo, uma parte de mim desejava aquela punição, aquela sensação de dor e prazer que eles me proporcionavam.

O mordomo segurou meu queixo com força, obrigando-me a olhar nos olhos dele.

— Você vai nos obedecer, sua puta. Vai fazer tudo o que mandarmos, vai nos satisfazer da forma como quisermos. — Ele disse, com autoridade e crueldade. — Ou você prefere que nós mostremos para seus pais o que você realmente é?

Aquelas palavras atingiram em cheio o meu ponto fraco. Eu sabia que não podia arriscar que meus pais descobrissem o que eu estava fazendo, o que eu havia me tornado. Assim, engoli meu orgulho e me preparei para a punição que viria a seguir.

O pedreiro então enfiou o taco de beisebol na minha buceta com violência, fazendo-me soltar um grito de dor e prazer ao mesmo tempo. Eu me contorcia e gemia, sentindo aquele taco me rasgando por dentro. Era uma sensação muito assustadora e muito gostosa ao mesmo tempo.

— É incrível como essa bucetinha aguenta tanta coisa. Você é uma putinha de verdade, não é mesmo? — O pedreiro disse, enquanto continuava a empurrar o taco dentro de mim, me fazendo gritar de dor e prazer. — De quem é essa bucetinha e esse cuzinho?

Eu permaneci calada.

— Cadela filha da puta! — O porteiro acertou um tapa no meu rosto. — Ela tá brincando com a gente.

— Vamos ver até onde essa bucetinha aguenta, vamos ver se ela é tão resistente como pensa ser. — O mordomo disse, pegando uma vara de metal e começando a espancar minhas coxas e nádegas, me fazendo soltar gritos de dor e prazer.

— Caralho... Ain... Por favor... Mais... — Implorei, tentando controlar minha respiração.

— Ah, a cachorrinha quer mais, quer? — O pedreiro bateu com o chicote na minha cara. — Pede com jeitinho, minha cadelinha, pede.

— Por favor... Punam a putinha de vocês. Eu mereço ser punida com mais brutalidade depois de ter dado para o seu Alberto. — Sussurrei, sentindo um misto de vergonha e excitação percorrer todo o meu ser.

Os homens sorriram, satisfeitos com a minha submissão. O mordomo continuou a me espancar com a vara de metal, enquanto o pedreiro empurrava o taco ainda mais fundo na minha buceta, me fazendo gritar de prazer e dor.

— Ai! Isso! Isso! Mais fundo, mais forte! — Eu gritei, completamente fora de mim.

— Acho que esse cuzinho tá com ciúmes da bucetinha. — O porteiro começou a acariciar meu buraquinho. — Vamos dar a ele uma atenção também, né, rapazes?

— Enfia esse pedaço de madeira no cu dela sem dó! Ela merece sentir toda a nossa brutalidade e dominação. — O mordomo disse, segurando o pedaço de madeira e se aproximando do meu ânus.

Eu tremia de medo e excitação, mas sabia que não podia mais resistir. A dor e o prazer se misturavam em uma sinfonia de sensações intensas, me levando ao limite do prazer e submissão.

O pedaço de madeira foi enfiado no meu cu com brutalidade, me fazendo soltar um grito rouco de dor e prazer. Eu me contorcia e gemia, sentindo cada centímetro daquele objeto me preencher de forma avassaladora.

— Isso, sua vadia! Você merece cada momento dessa punição. Mostra quem é que manda aqui! — O pedreiro gritava, excitado com a cena que se desenrolava diante de nós.

Eu me sentia submissa e entregue aos desejos brutais daqueles homens, me deixando levar pelo prazer proibido e intenso que eles me proporcionavam. Eu gemia e gritava, sentindo meu corpo vibrar de prazer e dor.

— Bianca?

Eu congelei ao escutar meu nome ser chamado por uma voz familiar.

Merda...

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Comentários

Foto de perfil de Tiotesão

Gostei dos enredos e escritas. 3 estrelas e seguindo

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