Putinha Dos Empregados

Um conto erótico de ellyz
Categoria: Grupal
Contém 2910 palavras
Data: 11/03/2024 22:26:24
Última revisão: 11/03/2024 23:10:45

A garota de olhos claros, pele branca, cabelos loiros, e um corpo escultural, havia acabado de descer do carro e entrar no condomínio em que morava com os pais, quando foi abordada pelo porteiro.

— Boa tarde, senhorita Bianca. — O porteiro a cumprimentou educadamente, assim como sempre fazia.

Bianca olhou para o mais velho com cara de nojo e o ignorou como sempre fazia. Ela seguiu para o elevador, ainda sentindo o olhar do porteiro sobre ela. Assim que chegou em seu apartamento, ouviu gemidos. Pensou até que fosse sua mãe e seu padrasto que haviam chegado mais cedo de viagem, mas, quando chegou na sala, viu uma cena que nunca pensou que veria: O mordomo estava sentado no sofá, assistindo pornô na televisão, enquanto se masturbava. A garota arregalou os olhos, incrédula e deu um grito:

— Seu velho nojento!

O homem rapidamente se levantou, colocando as calças e olhando para Bianca.

— Senhorita Bianca, eu... eu...

Bianca estava tremendo de raiva.

— Você é um velho asqueroso! Como ousa fazer isso na minha casa?!

O mordomo tentou se explicar, mas Bianca não queria ouvir. Ela pegou o telefone e ameaçou ligar para a polícia, enquanto o homem implorava por perdão.

— Por favor, senhorita Bianca, eu juro que nunca mais farei isso. Por favor, não me denuncie.

Bianca olhou para ele com desprezo e respirou fundo, deixando o telefone de lado.

— Saia da minha frente e vá fazer seus serviços domésticos. — Ela foi rude.

O mordomo rapidamente saiu da sala, deixando-a sozinha. Aquela situação havia mexido com Bianca, mas também despertado um desejo que ela nunca havia sentido antes. Ela então seguiu para o quarto, indo tomar um banho. Enquanto se banhava, começou a pensar no olhar do porteiro, e no flagra que deu no mordomo e começou a se tocar inconscientemente.

De repente, escutou batidas na porta do banheiro. Ela desligou o chuveiro, se enrolou na toalha e saiu, encontrando o mordomo ali.

— O que você quer? Quem te deu permissão para entrar no meu quarto?

— Desculpe, senhorita. Mas eu só vim avisar que o pedreiro que está fazendo a obra do quarto dos seus pais, chegou.

Bianca revirou os olhos.

— Eu não ligo. Você é quem resolve as coisas com esse tipo de gente igual a você.

O mais velho franziu o cenho, confuso.

— Que tipo de gente?

— Pobres, empregados, iguais a você. — Ela respondeu, rindo. — Agora saia do meu quarto!

O mordomo saiu, deixando ela sozinha. Bianca se arrumou e saiu do quarto, passando pelo corredor e parando em frente ao quarto dos pais, onde o pedreiro estava trabalhando.

— Senhorita, será que tem como me arranjar um copo de água? — O mais velho perguntou.

— Aqui não é a casa da mãe Joana, seu velho imundo! Vai pedir água na casa da sua mãe.

Ela deu as costas para ele e saiu dali.

O porteiro, o pedreiro e o mordomo se reuniram e decidiram finalmente fazer algo sobre a atitude desrespeitosa da patricinha.

Era três horas da tarde, e Bianca estava na área da piscina, lendo uma revista, quando o porteiro se aproximou e a agarrou por trás, cobrindo sua boca com uma mão para abafar seus gritos. Surpresa e assustada, Bianca tentou se soltar, mas foi inútil. Enquanto o porteiro a segurava, o pedreiro e o mordomo se aproximaram e a seguraram firmemente.

— O que vocês estão fazendo? Me soltem agora mesmo, seus nojentos! — Bianca tentou gritar, mas foi inútil. Os três homens começaram a acariciar seu corpo, explorando cada centímetro com suas mãos ásperas.

— Cala a boca, sua piranha mimada! Você merece um castigo por tanto desrespeito e arrogância. — O porteiro rosnou, apertando os braços de Bianca com força.

— O quê?! Me soltem agora mesmo! — Exigiu e recebeu um tapa na cara. A garota arregalou os olhos, surpresa.

— Agora você vai aprender a nunca mais tratar as pessoas como se elas fossem merdas só por não ter o mesmo dinheiro que você. — O pedreiro disse, arrancando a parte de cima do biquíni dela com brutalidade, revelando seus seios firmes e empinados. — Olhem só para esses mamilos. — Sorriu malicioso, apertando os mamilos dela com força, a fazendo soltar um grito.

— Filho da puta. Me soltem ou eu vou começar a gritar. —Bianca se debateu, mas os homens eram mais fortes. No fundo, ela sentia uma excitação estranha, uma mistura de medo e desejo.

— É exatamente isso que queremos, putinha, que você grite. Vamos fazer o que quisermos com você. — O mordomo disse com um sorriso perverso, enquanto arrancava a parte debaixo do biquíni dela, a deixando completamente pelada.

Ela ficou completamente envergonhada ao perceber que estava molhada e excitada diante daquela situação.

— Olhem só para isso — O mordomo apontou para a buceta da garota. — A vadia está molhada. Ela está adorando, não está? Vamos dar a você o que você merece, sua puta.

Ela fechou os olhos e tentou resistir, mas seu corpo traía seus pensamentos.

— Essa bucetinha já experimentou muita pica, né? Fala pra gente, cadelinha. — O pedreiro sussurrou em seu ouvido, enquanto acariciava seu clitóris com firmeza.

Bianca gemeu baixinho, sentindo o prazer tomar conta de seu corpo. Ela sabia que não deveria gostar daquilo, mas era difícil resistir, estava perdida entre o medo e o prazer, sua mente confusa e seu corpo respondendo aos toques dos homens de uma forma que ela nunca imaginara.

— Abre bem essa boquinha que agora você vai chupar meu pau, putinha.— O mordomo disse, colocando o pau para fora e na frente do rosto dela.

Bianca olhou para aquele pau, sentindo uma mistura de nojo e desejo. Ela hesitou por um momento, mas a pressão dos homens a forçou a aceitar. Ela abriu a boca, sentindo o membro duro invadir sua boca, enquanto o pedreiro continuava a acariciar seu clitóris e o porteiro acariciava seus seios.

— Isso, cadela. Chupa bem gostoso o pau desse velho asqueroso. — O mordomo ordenou, enquanto movia seus quadris para frente e para trás, fazendo Bianca engolir seu pau até a garganta. Bianca engolia o pau com vontade, sentindo um misto de humilhação e prazer indescritível.

Enquanto chupava o pau do mordomo, sentiu as mãos ásperas do pedreiro invadirem sua buceta, explorando cada centímetro de sua intimidade molhada. Ela gemeu ainda mais alto, envergonhada com o que estava acontecendo, mas incapaz de negar o prazer intenso que a dominava.

— A putinha mimada está adorando ser usada por nós. Pelos empregados pobres. — O pedreiro riu, enquanto enfiava todos dedos em sua buceta apertada, fazendo ela arquear as costas de prazer.

— Vocês vão me foder? — Ela perguntou, tentando não se mostrar interessada.

— Claro que vamos te foder, putinha. — O mordomo respondeu, puxando os cabelos loiros dela com força, forçando ela a voltar a chupar seu pau.

— Vamos te fazer implorar por mais. — O porteiro disse, um tom de voz baixo e rouco, enquanto tirava a própria roupa e se aproximava dela com uma expressão predatória no rosto. — E eu vou ser o primeiro.

O mordomo tirou o pau de dentro da boca dela e se afastou um pouco, dando espaço para o porteiro. O porteiro se ajoelhou na frente dela.

— Abre bem essas pernas que eu quero chupar essa bucetinha. — O porteiro ordenou, ao mesmo tempo em que começava a acariciar a entrada de sua vagina com os dedos.

— Não. — Ela se negou, querendo bancar a difícil. Ela queria que os velhos fossem mais agressivos e a obrigassem a obedecer.

— Quer mesmo brincar assim, sua vadiazinha insolente? — O porteiro disse com um sorriso malicioso, antes de empurrá-la violentamente contra o chão.

Bianca gemeu de dor e prazer ao mesmo tempo, o mordomo e o pedreiro seguraram as pernas dela, deixando ela completamente exposta.

O porteiro então começou a chupar sua buceta com fervor, fazendo a garota gemer alto de prazer, mesmo contra sua vontade.

— Por favor... — Ela implorou, mas o porteiro não parava, ele a chupava com tanta intensidade que ela não conseguia resistir.

Enquanto o porteiro a chupava, o mordomo e o pedreiro se revezavam em acariciar seu corpo, explorando cada parte dela com as mãos ásperas e firmes. O prazer era intenso, misturado ao medo e à humilhação.

Depois de alguns minutos sendo chupada, ela acabou gozando na boca do porteiro, que sorriu, se deliciando com o gozo dela.

— Que delícia. — Ele sorriu e começou a pincelar o pau na entrada da buceta dela. — Eu vou adorar comer essa bucetinha apertadinha.

— Se vocês vão me foder, coloquem camisinha! — Ela gritou, tentando impor alguma resistência.

Mas os homens riram, ignorando seu pedido.

— Você vai ser fodida do jeito que a gente quiser, sua putinha mimada. Nós não vamos usar camisinha, vamos te comer no pelo e você vai adorar. — O mordomo disse com um sorriso malicioso.

Sem aviso prévio, o porteiro enfiou seu pau duro e grosso dentro dela, fazendo Bianca gemer alto de prazer e dor. Ele a estocava com força, enquanto o mordomo e o pedreiro a seguravam firmemente, dando a eles total controle sobre seu corpo.

Eu não acredito que estou gostando disso, pensou Bianca, enquanto era penetrada de forma bruta pelo porteiro. Ela se sentia uma verdadeira vadia, uma cadela que estava ali para ser usada. Seu corpo respondia aos estímulos de forma intensa, o prazer tomando conta de seus sentidos.

— A partir de hoje você será nosso brinquedinho sexual, sua putinha. Vamos te usar da forma como quisermos, até você implorar por mais. — O mordomo disse, enquanto acariciava seus seios com brutalidade.

— Você vai aprender a não nos tratar feito bicho, não vai, cadelinha? — O porteiro bateu no rosto dela, deixando uma marca vermelha.

Ela gemeu em resposta, sentindo uma mistura de dor e prazer. Ela estava completamente entregue aos homens, seu corpo respondendo de forma incontrolável às sensações que eles lhe proporcionavam.

Depois de alguns minutos, o porteiro gozou e saiu de cima dela, dando a vez para o mordomo, que soltou uma perna dela e se posicionou na frente dela, observando a buceta dela.

— Meu amigo, você deixou uma bagunça aqui. — O mordomo disse, olhando rápido para o porteiro, que riu. — Agora é a minha vez de brincar, minha cadelinha de raça.

Bianca engoliu em seco, olhando para o pau do mordomo que estava completamente duro e que era três vezes maior do que o do porteiro.

— Isso não vai caber em mim. É grande demais. — Ela falou, horrorizada. O velho riu, acariciando a buceta dela.

— É claro que vai caber, sua putinha. Você está molhada e pronta para me receber. Eu vou devagarinho. — O mordomo disse e enfiou o pau de vez na buceta dela, a fazendo gritar bem alto.

Os três homens riram, se divertindo com as caras e bocas que ela fazia enquanto era fodida brutalmente.

Enquanto o mordomo a penetrava, o pedreiro se aproximou e começou a forçar seu pau na boca dela, fazendo-a chupar com voracidade.

— Que boquinha gostosa. Isso, vadiazinha, chupa com vontade, chupa até tirar todo leite desse pau velho e sujo. — O pedreiro gemeu, forçando a cabeça dela para cima e para baixo em seu pau. Bianca se sentia completamente submissa e entregue aos desejos dos homens, permitindo que eles fizessem o que quisessem com ela.

Bianca sentia seu corpo estremecer de prazer e dor. Ela estava em êxtase, sentindo-se realizada de uma forma que nunca imaginara. Ela gemia e gritava, entregando-se por completo ao desejo ardente que a consumia.

— Quem é a nossa putinha? — O mordomo perguntou desacelerando a velocidade das estocadas.

— Eu sou sua putinha. Façam o que quiserem comigo. — Bianca respondeu, sentindo um tesão incontrolável tomando conta de seu corpo. Ela queria mais, queria sentir-se completamente submissa aos desejos dos homens que ela desprezava. — Por favor... Com mais força, mais forte! forte!! — Ela suplicou, querendo ser penetrada com mais intensidade.

O homem não precisou de mais incentivo. O mordomo aumentou o ritmo das estocadas, enquanto o pedreiro forçava mais o pau na boca dela. Bianca sentia-se preenchida de forma completa, sendo dominada e usada da forma mais vil e prazerosa que já havia experimentado.

Depois de alguns minutos, o mordomo gozou e saiu de cima dela. Era a vez do pedreiro. O mais velho segurou ela pelo braço, a puxando para se levantar e a levando até a espreguiçadeira. Ele se deitou e olhou para a garota:

— Vem cá, putinha, senta no meu pau.

Bianca não pensou duas vezes. Ela sentou por cima dele, começando a cavalgar lentamente no pau do velho, que começou a delirar de prazer.

— Isso, rebola na minha pica, sua putinha gostosa. — O pedreiro gemia enquanto ela aumentava a velocidade das cavalgadas. — Minha eguinha. Nunca comi uma buceta tão gostosa como a sua.

Bianca gemia alto, sentindo o prazer intenso tomando conta de seu corpo. Ela se entregava completamente àquele homem, deixando-se levar pelas sensações avassaladoras que o sexo brutal proporcionava. Ela se sentia viva, realizada de uma forma que jamais imaginara.

Enquanto cavalgava no pau do pedreiro, sentiu as mãos ásperas do porteiro acariciando seu corpo, provocando arrepios de prazer.

— Você gosta de ser nossa vadia, não é? Gosta de ser tratada como uma cadela no cio. — O mordomo acertou um tapa na bunda dela, que logo ficou vermelha.

Bianca gemia cada vez mais alto, sentindo-se completamente entregue ao desejo que a consumia. Ela rebolava no pau do pedreiro, sentindo cada centímetro dentro dela a preencher de forma intensa. O prazer era insano, as sensações indescritíveis, ela se sentia viva de uma forma que nunca experimentara antes.

Ela cavalgava com mais intensidade, sentindo o orgasmo se aproximar. Cada estocada do pedreiro a levava mais perto do êxtase, daquele momento em que todo o seu corpo seria tomado pelo prazer mais puro e intenso.

— Vou gozar... — Ela gemeu, sentindo a deliciosa sensação do orgasmo se aproximando.

— Isso, goza na pica desse velho sujo safado. Goza pra gente, sua putinha mimada. — O porteiro disse, ainda excitado com a situação.

Bianca não conseguiu se segurar mais, e explodiu em um orgasmo intenso, gritando de prazer, enquanto o pedreiro continuava a estocar com força.

— Que delícia, essa putinha é uma verdadeira vadia. — O pedreiro disse, enquanto gozava dentro dela, enchendo sua buceta de porra quente.

Bianca estava exausta, seu corpo estava tremendo, a respiração pesada. O pedreiro a empurrou de cima dele e se levantou, começando a se vestir, assim como os outros dois, enquanto a garota tentava entender o que havia acabado de acontecer.

A garota levou a mão até a buceta inchada e cheia de leite. Ela olhou para os homens, com os olhos arregalados:

— Vocês gozaram dentro de mim! — Ela exclamou, surpresa e chocada, mas ao mesmo tempo sentindo um misto de prazer e satisfação.

— Claro que sim, vadia. Você mereceu cada gota. — O mordomo disse, sorrindo de forma maliciosa. — Agora você sabe o que acontece com as patricinhas mimadas que tratam os outros com desrespeito.

Bianca olhou para os homens, sentindo uma mistura de vergonha, arrependimento e excitação. Ela não conseguia acreditar no que acabara de fazer, no prazer intenso que aquela situação proibida e humilhante lhe proporcionara. Ela sabia que não era certo, que aquilo ia contra tudo o que ela acreditava, mas ao mesmo tempo, não conseguia negar o quanto havia desfrutado daquela experiência.

— Nunca mais me tratem desse jeito, senão... — Ela tentou ameaçar, mas foi interrompida pelo porteiro.

— Senão o quê, putinha? Vai chamar a polícia? — Ele riu, debochado. — Você sabe que não vai fazer nada, afinal, no fundo, você adorou cada segundo disso.

Bianca permaneceu em silêncio, sem saber como reagir. Ela estava confusa, envergonhada e excitada ao mesmo tempo. Ela sabia que aquilo não podia se repetir, mas uma parte dela desejava sentir tudo aquilo de novo. Ela nunca mais seria a mesma após aquela experiência. Ela sabia que algo dentro dela havia despertado, uma parte sombria e proibida que a fazia querer mais daquilo.

— Ah... E nem pense em tomar remédio, putinha. Queremos que você sinta cada consequência de ser uma vadia. — O porteiro disse, enquanto se afastava.

— Enquanto a sua mãe e o seu padrasto estiverem viajando, você será nossa putinha de estimação. E não adianta tentar fugir, porque nós sempre estaremos aqui, prontos para te usar do jeito que quisermos. — O mordomo disse.

Bianca ficou em choque, sem saber como reagir diante daquela situação. Ela sabia que estava em apuros, nas mãos daqueles homens que agora tinham total controle sobre ela. Ela estava assustada, excitada e confusa, sem conseguir processar tudo o que havia acontecido.

— Nunca mais... — Ela começou a dizer, mas foi interrompida pelo mordomo.

— Nunca mais nada, sua putinha. Agora você é nossa propriedade, e vai fazer tudo o que mandarmos. Ou quer que contemos para seus pais o que você fez? — Ele disse, sorrindo de forma maliciosa.

Bianca engoliu em seco, sentindo o medo tomando conta de seu corpo. Ela sabia que não tinha escolha, que agora era prisioneira daqueles homens que a haviam dominado de forma tão intensa. Ela teria que se submeter a eles, cumprir suas ordens e satisfazer suas vontades, mesmo que isso significasse descer a um nível de degradação e submissão que ela nunca imaginara.

— Eu... Eu farei o que vocês quiserem. — Ela murmurou, resignada.

Bianca sabia que estava em uma posição vulnerável, que havia se entregado aos desejos dos homens que a dominaram daquela maneira. Ela se sentia culpada, suja, mas ao mesmo tempo excitada e ansiosa pelo que viria a seguir. Uma parte dela desejava que aquilo nunca mais acontecesse, que ela pudesse esquecer aquela experiência traumática, mas outra parte ansiava por mais daquela sensação intensa de prazer proibido.

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