Todos dormindo do lado e nós fodendo…

Da série Cronologia
Um conto erótico de M
Categoria: Heterossexual
Contém 1821 palavras
Data: 10/03/2024 22:12:02

Todos dormindo do lado e nós fodendo…

Minha primeira namorada foi Aline, uma mulher linda e gostosa, aliás, que peitos ela tinha…

Enfim, com ela descobri o sexo e com ela me viciei em sexo. Sempre que podíamos, dávamos um jeito de foder gostoso. As vezes nem pensávamos direito… Deu vontade? Fodemos. Lavando louça, no portão, no corredor, na casa de algum familiar quando estávamos sozinhos ela me pagava um boquete gostoso… Nem sempre era penetração, mas sempre uma putaria gostosa, entre nós.

Com o passar do tempo, aprendi a não depender dela, mas usar todas as minas que dessem mole e tinha a chance. Deu mole? Vapo, né? Aliás, o último conto foi sobre a primeira vez que traí, confiram, depois…

Enfim, apesar de não conseguir controlar a safadeza de transar com outras sem Aline saber, com ela nunca foi um problema transar, aliás, com ela, tive as melhores fodas. Uma dessas foi quando fomos visitar minha família em outra cidade.

Fomos convidados a passar um final de semana na casa de minha mãe que morava com seu esposo e meus irmãos em um lote onde também moravam uma tia minha com sua família. Aliás, tanto minha mãe como sua irmã, minha tia, são “conservadoras” demais e sua família não fica longe disso, diferente demais de mim. Primeiro dia lá já fomos repreendidos por estar sempre numa esfregação danada, afinal, quem tem um costume sofre pra controlar em certas ocasiões, mas ainda assim não parávamos. Primeiro dia, assim que encontramos uma brecha quando todos foram passear na praça, dia agradável e tal. Assim que fomos, já tentamos nos afastar o máximo possível até encontrarmos um parquinho não muito longe que estava meio que abandonado, lá começamos a namorar. Beijo vai e vem até que as mãos dos dois encontraram o corpo um do outro. Mas, até aí, nada além disso, afinal, muitas pessoas passavam relativamente próximos e qualquer um que olhasse poderia nos ver, né?

Decidimos voltar pra casa de minha mãe, já na ideia de transar, mas chegando lá não conseguimos entrar porque o portão estava trancado, não teve jeito pra nós, voltamos pra onde estavam todos e ficamos “na seca” aquela tarde.

Começo da noite voltamos pra casa, já estava esfriando muito, mais tarde todos foram dormir. Esticamos um colchão no chão e deitamos Aline e eu, na sala mesmo. Silêncio, então resolvemos assistir um pouco quando chega minha mãe e se deita no sofá, logo depois chega sem marido e deita com ela, todos assistindo a um filme que passava. Então, após o fim do filme, percebi que todo mundo dormia, menos eu que estava numa vontade desgraçada de transar, então comecei a alisar meu pau que estava aponto de bala, doido pra tirar pra fora e “brincar” um pouco, afinal, dormiam do nosso lado, praticamente, né? Então, sem conseguir mais me conter, comecei a bolinar Aline que estava deitada virada pro outro lado. Passei um braço por baixo de seu pescoço e o outro por cima de sua cintura, fazendo uns carinhos de leve, mas aumentando rápido. Desço a mão um pouco e já por dentro de sua roupa, por cima da calcinha, começo a esfregar de modo a acordar ela com vontade também, logo ela vira o rosto pra me beijar e eu aproveito pra passar a mão pra dentro de sua calcinha.

Aliso bastante seu grelo e ela começa a ficar bem úmida e “gemer” sem silêncio, sabe, só aquele som de vento ofegante, enquanto me beijava, então coloco dois dedos devagar dentro dela que levanta um pouco a perca pra sentir melhor. Ela então se vira mais, ficando com a barriga pra cima, e abre ainda mais as pernas, tentando me puxar pra cima dela. Eu aviso no ouvido dela pra fazer silêncio porque dormiam no sofá do nosso lado, então subo em cima dela, me encaixando entre suas pernas que logo me laçam e me apertam pela cintura, por baixo do cobertor que nos cobria.

Meu pau já estava pra fora, ela sequer tocou nele. Apenas me encaixei e fui entrando lentamente pra evitar algum gemido mais alto dela, mas ainda assim tive que beijar ela pra diminuir o som de sua respiração.

Papai e mamãe sempre foi uma das minhas posições preferidas no sexo, mas esse estava além de qualquer expectativa! Ia bem lentamente com medo de acordar alguém, mas socava o mais fundo que podia dentro daquela boceta gulosa de Aline que já estava tão molhada que sentia que estava pra gozar no meu pau. Aliás, sei que no seu gozo ela não consegue evitar um gemido mais alto, então eu apenas tirei de dentro dela de uma vez e disse no ouvido dela pra gente ir lá na área pra terminar e gozar. Ela concordou. Levantamos e fomos.

Lá fora estava muito gelado, mas, ainda assim, continuamos. Em pé, agarramos um no outro como se não fodessemos há dias. Logo ela foi abaixando e começou a mamar meu pau. Estava escuro, a única luz vinha da rua por cima do muro de um poste da rede elétrica que mal iluminava a gente, mal via seus olhos, mas sei que olhavam pra meu rosto.

Não fica muito ali me chupando, mas sentia sua boca quente em contraste com o frio do vento e sua baba que escorria no meu pau. Então puxo seu cabelo pra que ela suba e a beijo gostoso. Amava demais aquela boca! Ela estava usando um vestido não muito grande, então fui descendo o short que ela usava por baixo junto a calcinha que estava tão molhado que imagino até que ela chegou a gozar quando tirei o pau, mas no susto, não gemeu.

Continuei beijando ela enquanto inclinava seu corpo sobre algum móvel que estava na área que nem lembro o que era mais, e dessa vez soquei de uma vez e comecei a colocar mais força nas estocadas, mas sem ir rápido pois sempre que batia em sua virilha, o móvel fazia barulho demais. Nessa, sem perceber, comecei a foder um pouco mais rápido, o que fez o barulho aumentar um pouco mas não suficiente pra chamar a atenção de alguém, digo, quase isso… Os cachorros do lote ouviram e começaram a latir.

Ela gemia baixinho no meu ouvido, pedia pra foder ela forte, mais rápido e socar tudo que estava gostoso e tals, eu perguntava o que ela queria e, claro, ela queria rola. Rola ganhou, pois eu já estava com tanto tesão que comecei a foder ela mais forte e mais rápido, o que fez o barulho do móvel aumentar muito e os cachorros a latir ainda mais, incomodando quem quer que os escutasse. Nisso a gente vê as luzes da casa da minha tia se acenderem, nos assustando e nos forçando a buscar um canto pra nos escondermos. Imagino que minha tia, que abriu a porta de sua casa, tenha procurado algo estranho no lote depois de ser acordada pelos cachorros, pois ela os mandou ir dormir, como se eles estivessem apenas incomodando seu sono. Assim que ela fecha a porta, alguns segundos depois desliga a luz e Aline e eu, rindo em silêncio, voltamos a nos beijar. Sentei ali mesmo onde estávamos e ela senta em mim, destaco que o frio era grande e que minha bunda gelou naquele chão kkkkk mas queria gozar dentro de Aline e ela também queria minha porra que eu sei, pois ela sentou com vontade encaixando sua boceta de uma vez só e começou a subir e descer no meu pau com força. Acho que essa situação a deixou sedenta, sakas? Então eu a ajudei, segurando suas “ancas”, forçando pra cima e pra baixo no ritmo que ela mesmo controlava. Novamente os cachorros começaram a latir, esses FDP kkkk, mas dessa vez o barulho era causado pelo bater da bunda e virilha de Aline em mim, além de seus gemidos que, agora, não era contidos por ela.

Escuto exatamente um “vai deitar, Pantera!!!”, nome de um dos cachorros do lote, hahahaha…

Pra não corrermos o risco de minha tia nos flagrar, o que poderia causar problemas com minha mãe que morava ali por favor de minha tia, resolvemos entrar e tentar dormir, como se não nos conhecêssemos…

Entramos, deitamos novamente e logo eu já estava doido pra foder de novo. Abracei Aline que estava de costa pra mim e minha mão já foi automaticamente pra sua boceta… Assim que levanto seu vestido percebo que ela estava sem short e sem calcinha, além de encharcada.

Assim que coloco minha mão em sua boceta, ela desse a dela e apoia a minha, como se estivesse controlando os movimentos ao seu gosto, sabe? Então percebo que a mão dela estava molhada e quentinha ainda, o que deixou claro que ela estava se tocando também. Então eu tiro meu pau pra fora com a outra mão, me aperto contra ela e bem devagar empurro pra dentro, com ela levantando um pouco a perna esquerda. Enfio novamente meu pau dentro dela e fico movimentando devagar, naquele colchão por baixo da coberta. Ela, Aline, então começa a empurrar a bunda pra traz, mostrando que estava chegando novamente ao clímax de antes. Sinto ela ficando mais úmida e já imagino que ela vai gozar, então eu levo uma mão pra sua boceta, dois dedos dentro e fodendo forte ela e com a outra mão eu aperto sua boca evitando que ela grite ou gema, quase a deixando sem ar, ela então empurra sua bunda pra traz sem ir pra frente e apenas se movimenta enquanto aperta meu pau. Sinto seu gozo quente no meu pau e ela se segurando pra não dar bandeira, até que ela “solta” o corpo no colchão e relaxa mais… Eu pergunto se ela gostou e ela nada diz. Quando eu tiro meu pau de dentro dela, ela vira pra mim, me beija muito gostoso e pega meu pau, me punhetando até eu começar a gemer, demonstrando que ia gozar logo. Ela quase levanta, muda de posição e engole meu pau inteiro, foi tão gostoso que acabei gozando logo e enchendo sua boca de porra… Ela parece brincar um pouco ainda com a porra no meu pau e na sua boca, até engolir tudo, limpa o pouco que escorreu, faz o favor de “guardar” meu pau na calça novamente e volta a posição que estava antes, de costa pra mim. Eu a viro, a abraço com um dos braços por baixo de sua cabeça e a beijo por um tempo gostoso onde ela retribui. Depois do beijo, fico de peito pra cima, puxo ela pra colar em mim e ficamos assim, em silêncio, até eu apagar e dormir…

Bom, essa foi mais uma das melhores fodas que me recordo em uma cronologia perfeita. Espero que curta, que não tenha sido tão longo assim e que valha suas estrelas, beleza?

Volto logo com mais um conto nessa série.

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