Dando tudo o que minha filha Maya sonhou – 2 de 7

Um conto erótico de GTM
Categoria: Heterossexual
Contém 6718 palavras
Data: 10/03/2024 08:36:21

Quando chegamos em meu quarto após ela ter perdido a virgindade em meu colo no sofá, nem tive tempo de pensar e assim que a coloquei no chão, Maya puxou minha camiseta do pijama pela cabeça e minha samba-canção para os pés.

– Não sabia que minha filha era tão assanhada, brinquei.

– Ahh papai. Quero ficar muito mais intima de você essa noite e não cabe pudores entre nós. Já conhecemos quase tudo um do outro e agora vamos conhecer o corpo também. O que vejo é um papai que parece mais jovem do que é e cuida bem de seu corpo sexy e tonificado. A academia que você faz te mantém como um garotão falou exagerada, se encostando em meu corpo.

– O seu também. Sempre foi bonito e com a academia está absolutamente perfeito. Me pergunto porque nunca fui com você na academia para ficar admirando minha filha linda e a protegendo de olhares de cobiça.

– Você não foi porque eu tenho, tinha....ou sei lá, um noivo que ia comigo. Papai, estou querendo fazer amor de novo e de novo e de novo.

– Você viu que tem sangue em sua calcinha?

– Eu vi, mas parou e não é só em minha calcinha falou olhando para meu pau e minhas pernas manchadas de vermelho.

– Acho que não posso te acusar de me enganar de ser virgem, falei sorrindo.

– Você se importa de estarmos assim? Quer tomar um banho antes?

Sem responder a joguei na cama de costas e me encaixei por cima dela em uma posição papai e mamãe, mas ainda de quatro por cima sem tocar em seu corpo.

– Nem um pouco e se me importasse, hoje deixaria passar pois estou louco de vontade de fazer amor de novo e de novo e de novo como você, falei abaixando minha a cabeça e a beijando.

Sem parar o beijo fogoso, me encaixei em seu corpo com meu pau cutucando sua buceta sem me preocupar de encontrar o caminho pois começaria a tratar Maya como trataria qualquer mulher como ela havia pedido. Bem, não exatamente como outra mulher pois nunca diria para outra pegar o pau do papai. Escapando de novo com dificuldade de seu beijo.

– Agora pegue o pau do papai e leve para o lugar que você quer que eu o coloque.

Maya não titubeou e levando sua mão entre nossos corpo pegou meu pau duro e o encaixou na portinha de seu canal.

– Aqui papai. Sua filhinha te quer aqui de novo. Bem lá no fundo. Está tão duro e gostoso falou não querendo soltar.

– Se você não soltar não vou poder colocar lá no fundo como você pediu.

– É que ele é tão bonito e tão gostoso e ainda não tive tempo de o conhecer melhor.

– Nem eu consegui conhecer sua bucetinha linda e deliciosa. Depois vamos tomar um banho e você pode me conhecer enquanto te conheço também. Agora obedeça ao papai e tire sua mão daí para que eu possa comer essa bucetinha gostosa.

Não falei com nenhuma outra intenção que não fosse a apressar pois estava babando de vontade de me afundar em sua coninha novamente, mas ela teve um tremor pelo corpo e tirou a mão apressada. Enquanto me afundava devagar naquele pocinho escaldante preocupado por estar doendo após perder sua virgindade, Maya me surpreendeu.

– Papai.

– Diga meu amor. Está doendo?

– Não, está delicioso. Você nunca me mandou fazer nada como fez agora.

– Desculpe. Eu não estava aguentando de vontade, falei.

Meu pau ia entrando apertado como na primeira vez, mas dessa vez tinha nossa lubrificação anterior que ajudava. Os movimentos rítmicos de seu canal pareciam que me puxavam para dentro e me ordenhavam. Absolutamente nada tinha sido igual antes de Maya. Nada.

– Ahhhuuuu. Eu amo seu pau papai. Não se desculpe. Só falei porque me excitei com você sendo firme e me mandando fazer o que você queria. Achei excitante me sentir dominada por você. Só porque é você. Se você quiser continuar a me mandar fazer as coisas, acho que vou adorar. Até porque você é quem tem experiência. Uhhh. Uhhh.

Nunca tinha tido uma mulher que tivesse me dito que gostaria que a mandasse fazer o que eu quisesse. E como Maya falou, jamais fui do tipo dominador pois nunca gostei de me impor. No entanto já tinha atendido pedidos muito mais difíceis que ela me fez aquela noite e decidi aceitar mais esse, porque tudo que acontecesse seria puramente sexual sem contagiar nossa relação de pai e filha.

Ao ouvir seu pedido acelerei a penetração chegando até seu útero novamente tirando gemidos de prazer e até de um pouco de dor. Também gemia pensando que aquela bucetinha tinha sido feita sob medida para mim e meu pau. E como se tivéssemos conectados mentalmente, Maya pensava o mesmo que eu.

– Ahhh. Encaixa tão perfeitamente papai. Acho que ela foi feita para seu pau. Não tem um pedacinho dentro de mim onde não sinto pressionado por ele. Poderia gozar de novo sem que você o mexa e só sentindo sua pulsação.

– Você só pode gozar quando o papai deixar.

Senti seu corpo se enrijecer e seu canal me apertar com mais pressão quase me esmagando.

– Falando assim fica difícil de me controlar.

– Você é minha. Minha filhinha que deve me obedecer. E só pode gozar quando eu gozar com você.

Percebi feliz que Maya não iria conseguir resistir e gozaria sem que meu pau se movesse um milímetro dentro de sua buceta pulsante.

Seu corpo se esticou sob o meu e minha linda filha teve um orgasmo quase tão intenso como o primeiro com nossos corpos completamente imóveis, a não ser nossos sexos que palpitavam um contra o outro em uma dança quente e prazerosa.

– Estou gozando papai. Estou gozando muito.

– Goza para o papai, meu amor.

Enquanto olhava seu rosto em êxtase pelo orgasmo que a tomava me senti bem, tremendamente bem quase como um orgasmo por estar fazendo minha filha feliz. Descobri que o pai ainda estava lá mesmo naquele ato sexual, pois jamais tive essa sensação com qualquer outra mulher. E se não gozasse mais nenhuma vez, só por deixar Maya feliz e satisfeita, já seria o melhor momento sexual de minha vida.

Seus olhos me olhavam cheios de lascívia com seus lábios apertados pelo prazer que sentia e quando percebi que seu orgasmo perdia força, comecei a bombear devagar para ir a acostumando.

– Agora o papai vai gozar e só me aguentei porque quero que você goze novamente junto comigo.

Ainda no final de seus orgasmo, Maya falou com a voz tremula.

– Eu gozo com você papai. Acho que se você não tirar esse pau gostoso de dentro de mim, vou gozar sem parar até cair desmaiada de tanto que pensei nisso esses anos e de tanto que é bom.

Ia aumentando a potência de minhas penetrações olhando em seu rosto que parecia adorar o que eu fazia, mas eu estava preocupado.

– Se estiver muito forte ou doendo, me fale, afinal é sua primeira vez e pode estar dolorida.

– Mais forte papai. Eu quero mais forte. Sonhei tantas vezes que você aparecia em meu quarto durante a noite, me pegava e fazia sexo comigo de uma forma quase animal e eu acordava gozando tão forte. Agora não é mais sonho. Faz comigo como você fazia em meus sonhos. Não tenha receio. Eu quero, falou segurando em minha bunda e me puxando para si enquanto levantava o corpo do colchão.

A cada minuto daquela noite Maya me surpreendia. Agora com a confissão desses sonhos eróticos comigo. Apesar de ter opiniões fortes, ela sempre foi gentil em seu modo de ser e nada poderia ter me preparado por ela ser aquele vulcão sexual na cama. Talvez o fato de ter desejado por muito tempo que aquela situação acontecesse a tenha transformado nessa mulher fogosa e necessitada que eu estava conhecendo.

Conforme ia aumentando a intensidade da penetrações, Maya gemia e se contorcia puxando meu corpo para que me deitasse sobre o seu querendo me sentir. O único ruído além de nossos sussurros e gemidos era o som dos tapas que me minha pélvis fazia quando se encontrava com seu ventre. Plaft. Plaft. Plaft.

E só foi quebrando quando Maya falou.

– Mais forte papai. Vou gozar de novo.

Eu a atendi colocando ainda mais força, mas não tudo o que poderia pois estava preocupado. Nossos corpos estavam suados e escorregadios o que deixava nossos movimentos ainda mais intensos. Senti suas unhas em minhas costas sem que ela percebesse que me machucava e eu não me importei.

– Estou gozando de novo papai. Nem naqueles sonhos gozei duas vezes e tão forte. Não pare.

Eu estava tremendamente excitado, no entanto me perdi naquela sensação paternal de querer deixar minha filhinha feliz dando mais e mais prazer a ela e não estava ainda pronto para gozar, então a beijei gulosamente enquanto mantinha minhas estocadas em sua bucetinha que deveria estar em brasa. Maya rebolava em meu pau como se fosse uma dança do ventre. Ao menos isso eu sabia de onde vinha lembrando suas aulas de dança.

Diminui a intensidade das estocadas enquanto ela ia terminando outro orgasmo, pois para me fazer gozar o importante seria sentir mais as contrações de seu canal espasmódico do que a velocidade das penetrações. Quando ela parecia precisar de folego, interrompi o beijo a deixando respirar e me olhando nos olhos se desculpou.

– Desculpe papai. Nem te esperei.

– Filha. Se você ficaria a noite toda gozando se eu não tirasse meu pau de seu bucetinha gostosa, eu ficaria a noite toda querendo te dar esses gozos, pois me sinto tão bem te proporcionando isso que nem preciso gozar. É difícil te explicar como só essa sensação de a fazer feliz me proporciona um intenso prazer. É impossível separar o pai do homem. Não se preocupe, no momento certo eu vou gozar dentro dessa coisinha deliciosa que você tem entre as pernas, falei sorrindo.

– É por isso que essa noite está sendo muito melhor do que imaginei. Também não consigo separar a filha da mulher. Nem quero pois nunca teria o mesmo prazer e o mesmo sentimento. Escute bem papai. Falem o que quiserem dessa nossa relação, nunca vou me arrepender dessa noite. Nunca.

– Nem eu Maya. Aquela preocupação de não ser certo o que estamos fazendo por ser seu pai, ficou lá trás quando começamos. Essa é a experiência mais surpreendente e deliciosa de minha vida e nada vai mudar isso. E para ficar ainda melhor vou gozar em você novamente. Vamos ver se é verdade o que você falou que gozaria a noite inteira, a provoquei.

Se antes tinha sido força e intensidade, agora iria ser jeito para tentar levar Maya a outro orgasmo junto comigo. Me posicionei mais acima sobre seu corpo desalinhando meu pau de seu canal até que que ele começou precisar se curvar para entrar e sair esfregando minha dureza em seu clitóris com bastante pressão por meu corpo estar espremido contra o seu. E ela sentiu.

– Assim é bom e diferente papai. Acho que posso cumprir minha promessa, falou empolgada.

– É muito bom. Já abusei muito de sua bucetinha e assim não precisa de violência. É quase como se eu te masturbasse com meu pau.

– A melhor masturbação do mundo papai. Sentindo esse pau grande e delicioso entrar e sair em mim.

Mantendo aquele movimento de entra e sai massageando seu clitóris eu não tinha pressa pois queria saborear aquele momento. E sem querer me lamentei em voz alta.

– Ahh Maya. Como vai ser minha vida após essa noite? Nunca mais vou conseguir ter o prazer que estou tendo hoje.

Como se achasse que precisaria dar uma resposta, ela me surpreendeu pela enésima vez naquela noite.

– Se eu me casar, nós podemos continuar fazendo isso, falou me olhando com expectativa.

Novamente fiquei chocado. Nunca aceitei traições. Quando me separei de minha mulher não foi porque um dos dois traiu, mas por pura impossibilidade de continuar a vivermos juntos pois não concordávamos em mais nada. E mesmo se eu tivesse me apaixonado por outra mulher, só teria feito sexo com ela após me separar adequadamente de minha esposa. A proposta de Maya de trairmos seu futuro marido era inconcebível ainda que eu a desejasse com todas minhas forças. Naquele momento poderia falar tudo isso e o clima seria desfeito então só disse minha opinião da forma mais reduzida possível.

– Meu amor. Eu te desejo mais do que já desejei qualquer mulher em minha vida. Anos luz de distância, mas se está em um relacionamento tem que ser fiel a ele.

– Me desculpe. Eu também não me sentiria bem por trair e te colocar em apuros. É que eu também te quero tanto.

– Então vamos aproveitar esse momento. Papai não vai demorar a gozar pois essa bucetinha é a coisa mais deliciosa que já experimentei.

– O seu pau também é a coisa mais deliciosa que experimentei, mas só posso comparar com meus dedos, brincou deixando aquele assunto para trás.

Nos concentramos naquele momento e mesmo sem querer que acabasse, após uns minutos gozamos juntos novamente com Maya tendo um repique em seu orgasmo quando sentiu meu esperma inundar seu ventre novamente.

– Ahhh papai. De todas as nova deliciosas sensações que estou tendo hoje, a que mais gostei foi sentir seu esperma espirrando em meu útero. Dá a sensação de uma ligação eterna ter algo seu dentro de mim. E como é quente.

Esperei para sair de dentro dela quando seu orgasmo terminou e deitados lado a lado respirávamos forte devido a todo exercício feito. Por sua juventude Maya se recuperou mais rápido e se virou se deitando parcialmente sobre meu corpo com a cabeça apoiada em meu peito. Com a mão por trás de seu corpo a levei a até seu bumbum redondo e fofo e comecei o apertar.

– Você gosta de meu bumbum?

– Melhor você perguntar o que não gosto. Já te disse que você é meu tipo ideal. Aliás, nem precisa perguntar o que não gosto pois você já sabe. A unha do dedinho de seu pé esquerdo, falei brincando tirando um lindo sorriso dela.

– Você sempre se faz de desentendido. Sempre foi assim com outras mulheres ou faz isso só comigo pois sou sua filha?

– Não entendo onde você quer chegar, falei sincero.

– Hummmm. Quando perguntei se gosta de meu bumbum foi para saber se você o acha gostoso e gostaria de fazer coisas com ele também. Ou sua filhinha não pode fazer isso, perguntou com provocação.

– É claro que é gostoso. Muito gostoso. Gostoso demais. Mas se até uma hora e meia atrás eu achava errado e nunca tinha pensado em fazer sexo com minha filha, como já poderia ter pensando em seu bumbum por mais bonito que seja?

– Estou te pressionando a noite toda. Eu deveria me sentir mal por fazer isso com você.

– Não precisa se sentir mal. Toda a pressão que você fez só me trouxe a esses momentos deliciosos e maravilhosos.

– É que você já falou como sou bonita e até como seu tipo ideal, mas não tinha feito nenhuma referência a meu bumbum e quero que você goste de tudo em mim. Sem pressão, é claro, falou sarcástica e sorrindo.

– Claro, sem pressão, sorri. É evidente que adoro e senti atração por seu bumbum, mas é sua primeira vez e isso normalmente não acontece na primeira vez. As mulheres, geralmente tem algumas restrições com o sexo anal e um homem tem que ter sensibilidade e esperar que ela fale sobre isso. Com qualquer mulher e não só porque você é minha filha.

– Já ouvi algumas amigas reclamarem da insistência dos namorados para que aceitassem. Até nisso você é diferente.

E me olhando de uma forma sensual.

– Se eu me casar, eventualmente terei que fazer sexo, mas meu bumbum nunca será de ninguém a não ser de você. Se você o quiser é seu, só seu.

Era uma proposta irrecusável, ainda mais pela forma que foi posta. No entanto, ainda tínhamos algumas brincadeiras para fazer antes e não sabia se teria condições para atender sua provocação.

– Já está na lista, mas antes papai quer conhecer melhor esse corpo e essa coisinha deliciosa entre suas pernas e é claro experimentar seu sabor que deve ser bem docinho, falei a provocando.

Na hora Maya deixou de lado a provocação com seu bumbum.

– Também quero te conhecer melhor e te experimentar, falou empolgada.

– Então vamos tomar um banho juntos. Eu te dava banho quando você era pequena, mas nunca tomamos banhos juntos. Eu ficava do lado de fora do box.

– Hora de consertar esse grave erro. Como um pai pode nunca ter tomado banho com uma filha?

– Uma hora você era uma menina em quem eu dava banho e na outra era uma pré-adolescente envergonhada. Acho que é assim que acontece com qualquer pai e filha.

– Eu devia ter pedido para tomar banho com você.

– Na pré-adolescência eu não aceitaria por não me sentir confortável e nem sua mãe teria aceitado. Seria estranho e se alguém descobrisse poderia pensar mal de seu pai.

– E veja como tudo terminou. Com sua filha tendo gozado 4 vezes em seu pau em pouco mais de uma hora em sua primeira vez.

– Maya!

– E não foi o que aconteceu?

– Os muito jovens precisam ser protegidos pois não tem ainda certeza do que querem.

– Eu concordo. Existe muito abuso, porém em meu caso te desejo desde que deixei de ser menina e nada mudou.

– Você sempre foi muito teimosa e nunca muda de opinião, brinquei.

Já estávamos dentro do box esperando enquanto a água chegava na temperatura ideal.

– Nesse caso é amor e não teimosia. Se você pensar que fiz isso só por teimosia, vou ficar triste.

A abracei a puxando para debaixo da ducha deixando aquela água gostosa caindo sobre nós e a mantendo abraçada nos afastamos um pouco deixando que o jato ficasse entre nossos corpos.

– Eu sei que foi por amor. Você nunca chegaria a esse ponto só por teimosia. E lembre-se de uma coisa. Eu te amo do jeitinho que você é. Não mude nada, pois eu ficaria triste.

– Você não imagina o quanto te amo e tudo o que eu faria por amor a você.

– Se você me ama e me quer feliz, tente ser feliz. Se você conseguir e sua irmã também, não preciso de mais nada nessa vida.

– Como não? Você é tão novo. Não vai arrumar outra esposa?

– Quando me separei de sua mãe, no princípio não quis ter mais ninguém para que você e sua irmã não pensassem que a deixei por outra mulher, achando que vocês poderiam me odiar. Outro motivo foi que achei que vocês poderiam evitar vir me visitar se houvesse outra mulher morando comigo. Agora me acostumei assim e só teria um relacionamento se amasse alguém novamente, mas não vejo isso acontecendo.

– Não posso dizer que você não tenha razão. Se tivesse tido outra mulher, certamente teríamos nos afastado. Principalmente eu que te considerava meu quando vocês se divorciaram. Iria odiar qualquer mulher que tomasse meu pai de mim, por melhor que ela fosse. Só que amadureci e se for o melhor para você, a tolero, falou sorrindo, mas com uma carinha de brava.

– Antes das duas se casarem, isso não vai acontecer. Quero a casa sempre livre para poder receber vocês duas. E se tivesse alguém aqui, a melhor noite de minha vida não teria acontecido.

A soltei e pegando o sabonete líquido coloquei em nossas mãos e cada um começou a esfregar o outro. Primeiro na parte de cima e de frente e sentir seus seios era qualquer coisa de outro mundo. Acho que o lavei e o ensaboei umas quatros vezes enquanto Maya fazia o mesmo em meu peito liso e tonificado.

Quando acabamos, ela quis me levar primeiro as costas e quando acabou de agachou em minha frente e lavou minhas pernas comentando dos detalhes que ia conhecendo. Com esse banho dado por suas mãozinhas macias e gostosas é claro que quando chegou ao meu pau, ele estava duro novamente.

Quietinha ao pega-lo, o lavou todo o enxaguando e então partiu para o conhecer olhando sorrindo para mim de vez em quando.

– Já vi muitos na internet, mas não sei porque nunca achei um bonito. Ou tinha uma cor estranha ou tinha manchas ou tinha umas veias saltadas esquisitas ou era enrugado demais e o seu não tem nada disso. Tem uma cor bonita e uniforme e as veias são visíveis, mas ficam por dentro e é todo esticadinho. Porque é tão diferente, perguntou brincando com ele.

– Não sei meu amor. Nunca fiquei olhando detalhadamente para outros, falei sorrindo. –Talvez você tenha escolhido os sites errados. São como as vaginas. A maioria que vi são feias para meu gosto.

– Você deve ter razão. Só sei que acho lindo o seu e o amo de paixão por tudo que ele já me proporcionou nessa noite. Agora que já o conheci, posso experimentar?

– Claro que pode. Você pode tudo o que quiser, mas não prefere mais confortável na cama?

– Prefiro assim ajoelhada pois foi como eu sempre imaginei. Já vi muito vídeo de como fazer, mas se fizer algo errado você me diz.

– Só não raspe os dentes que machuca. Tudo o mais você fizer será por instinto e tenho certeza que vai ficar cada vez melhor. Ah, e olha para mim de vez enquanto porque é muito excitante.

Maya não se intimidou e após alguns beijinhos na ponta começou a lamber em lambidas longas como se quisesse degustar o sabor. Estávamos no box, mas fora da ducha e a água não atrapalhava. Vez ou outra ela olhava para cima para ver se eu estava gostando.

– Continua assim meu amor. Está uma delícia e ficando cada vez melhor.

Maya o tirou da boca.

– Eu que o diga papai. Estou adorando fazer isso e ver sua cara de prazer.

– É que é muito para mim. Ver minha linda filhinha chupando meu pau assim tão gostoso. Vá devagar ou vou gozar muito rápido.

Maya diminuiu a volúpia, mas começou a testar até onde conseguiria engolir. Quando deu a primeira engasgada precisei a orientar. Era em mim que ela fazia e o que importava era o que eu gosto.

– Não precisa tentar pôr tudo em sua garganta amor. Isso é coisa de vídeo de sacanagem. Prefiro sentir seus lábios me engolindo até onde você não fique desconfortável.

Me atendendo, Maya começou a verdadeiramente se deliciar parecendo que estava amando não só meu pau, mas me proporcionar prazer. Quando pegou o jeito ficou difícil de me controlar pois sem precisar olhar o que fazia, ela me olhava me queimando de tesão e luxuria. Por mais que eu tenha tentado não consegui me segurar muito tempo e quando percebi que não tinha mais volta, a avisei para que tirasse se não quisesse engolir.

– Meu amor, eu vou gozar.

Ao invés de o largar Maya colocou ainda mais pressão em seus lábios em seu ir e vir até que o primeiro jato espirrou em sua boca. Era o terceiro gozo da noite e, portanto, não havia um volume muito grande e jato após jato ela ia engolindo olhando vidrada para mim. Mesmo tendo terminado continuou um pouco mais recolhendo até a última gota e quando foi tirar puxou com os lábios colados fazendo um ploc final e sorriu para mim esperando que eu dissesse algo.

– Não vou mentir para você Maya. Sendo sua primeira vez é claro que não foi o melhor executado que já tive, no entanto você aprendeu rápido e fez uma execução deliciosa. Porém, olhar para você e ver que é a filha que tanto amo que está me dando prazer, multiplicou por 1000 a sensação que tive e queria que jamais tivesse terminado. Como todo o resto que já fizemos essa noite foi incomparavelmente melhor do que jamais tive antes. Agora levanta que vou terminar de te lavar e vai ser minha vez.

Sinceramente poderia ter a lavado melhor, mas estava ansioso demais para conhecer melhor aquela bucetinha gostosa lá na cama. Após a enxugar a levei para o quarto e coloquei 2 travesseiros um sobre o outro no centro da cama.

– Agora obedeça ao papai e deite de bruços sobre esse travesseiros com as pernas bem abertas.

Ela sorriu feliz e excitada pelo jeito como falei e num piscar de olhos estava na posição que pedi.

Me ajoelhei entre suas pernas e a visão que tive era melhor do que qualquer mulher em sites de mulheres lindas. Seu bumbum redondo e cheio em evidencia sobre os travesseiros transformava aquela vista em uma obra de arte. Por trás, onde eu estava, sua cintura não era muito visível, mas as coxas roliças chegando no bumbum deixavam tudo mais apetitoso. Peguei em suas bochechas as apalpando sentindo sua perfeição.

– Então esse bumbum gostoso é do papai?

Maya estava com o rosto apoiado de lado no lençol.

– Só seu papai. Para fazer o que quiser.

– E se eu quiser morde-lo?

– Você pode.

– E se eu quiser dar uns tapas nele?

Maya tremeu.

– Ahhh. Acho que vou adorar apanhar desse jeito de meu pai que nunca tocou a mão em mim para me bater.

– Pelo jeito o papai deveria ter batido, pois você ficou muito safadinha, falei dando um tapinha de leve.

Seu corpo começou a ter leves espasmos e ainda nem tinha chego perto de sua buceta.

– Sou safadinha só para você papai. Nunca ninguém me tocou por baixo de minha roupa, mas pode me bater que estou adorando falou provocativa.

Dei alguns tapinhas mais fortes enquanto seu corpo se contorcia de prazer.

– Auuhhhh papai. Você está me fazendo vazar de tanto tesão. Se continuar assim vou molhar toda sua cama.

Eu estava gostando de sua reação se entregando totalmente a mim, me deixando excitado como jamais fiquei na vida. Dei mais uma sequência de três tapas mais fortes em cada bochecha vendo seu liquido precioso escorrer pela coxa.

– Você é uma coisinha excitada, não é? Não tem problema se escorrer na cama, pois vou poder ficar sentindo seu cheiro por alguns dias e quanto mais melhor para que eu possa degustar. E como você é tão safadinha, vou deixar escolher. Você prefere gozar com a boca do papai em sua bucetinha melada ou dando seu bumbum?

Pensei que Maya iria titubear um pouco, mas ela respondeu com convicção. Claro, de seu modo.

– Na sua boca. E na próxima no bumbum.

Fui dando tapas enquanto falava. Tirando gemidos cada vez mais fortes em cada um deles.

– Que fixação é essa para me dar esse bumbum?

– Como essa deve ser a única vez que estaremos juntos e já perdi duas virgindades, quero que você tire a última e seja o dono de todas minhas primeiras vezes.

– Tudo bem amor, hoje estou atendendo todos seus pedidos e vou atender mais esse. Do jeito que você pede, faz parecer que não quero, mas quero muito. E sabendo que serei o dono de todas suas virgindades, me deixa ainda com mais vontade.

– Me faz gozar papai. Não estou aguentando mais.

Me deitei de bruços entre suas pernas e com seu ventre apoiado nos travesseiros sua linda buceta estava na altura perfeita. Seu mel esbranquiçado era visível e já tinha escorrido até o meio da coxa direita e foi por lá que comecei o lambendo e o absorvendo com minha língua.

Além de espasmos o corpo de Maya se arrepiava a cada lambida. Fui subindo por sua coxa recolhendo seu doce licor como nenhum que já havia provado. Suguei o que havia em cada virilha e depois nas laterais de sua fenda sem a tocar com minha mãos.

Naquela posição escancarada, seus lábios estavam levemente abertos mostrando o interior rosa e brilhante de sua intimidade. Quando deixei sequinho por fora, levei meus dedos em sua pétalas as escancarando o máximo que consegui me dando uma visão panorâmica do interior de sua buceta.

Fora minha esposa o ato de fazer um oral com outra mulher sempre foi um desejo de a satisfazer, mas nunca tive interesse de conhecer o interior de sua intimidade da mesma forma que estava interessado em conhecer a de Maya. Ela é minha filha a quem eu amo acima de tudo e já éramos muito íntimos naquele momento, mas queria ir até que não houvesse mais qualquer pudores entre nós. Ainda que nunca mais a visse teria para sempre em minha memória aquela visão divina da buceta de minha filha.

Eu não a lambia ou Maya poderia gozar sem que eu tivesse feito todo o reconhecimento, mas tocava com a ponta dos dedos todos os detalhes que se destacavam. Seus dois pequenos canais, as bordas de seus pequenos lábios e algumas pequenas elevações. Menos seu clitóris, pelo mesmo motivo que não a lambia. Precisava de um pouco mais de tempo e enquanto fazia esse reconhecimento ia narrando tudo para que ela soubesse o que eu estava fazendo e para a excitar.

– Nunca fiz uma inspeção detalhada dessas em nenhuma outra mulher, meu amor. Ela é linda e apetitosa. Essa imagem nunca vai sair de minha cabeça.

– Sabe papai. Achei que ficaria com vergonha de me expor tanto assim, mas estou adorando ter você fazendo isso. E estou muito, muito excitada. Se você tocar em meu clitóris, vou gozar na hora.

– Sua safadinha. Está adorando se mostrar para o papai e ainda diz que vai gozar se eu tocar seu botãozinho. Foi por isso que ainda não o toquei. Acho que o que tinha que conhece-la com os olhos, já conheci. Agora vou conhecer com a língua, falei levando minha língua para o portinha de seu canal onde estava mais melada, tendo o cuidado de não tocar em seu clitóris.

Lambi, suguei, chupei e até dei leves mordidinhas com os lábios em cada cantinho de seu tesouro secreto. Quando me dei por satisfeito fui subindo por sua fenda, saí dela e encontrei seu anel apertadinho e melado e não resistindo comecei o lamber em círculo a fazendo dar um salto sobre os travesseiros.

– O que você está fazendo?

– Se o bumbum é meu o cuzinho também é, ou não?

– Ele é seu papai.

– Se é meu, vou brincar com ele também. Tem um gostinho delicioso, falei voltando a girar minha língua em suas preguinhas.

– Ahha papai. Por essa juro que não esperava. Estou gozandoooo.

Nem eu esperava que fosse tão rápido. Tinha consciência que poderia acontecer, mas só após brincar muito com seu anelzinho. Era difícil me manter brincando em seu cuzinho pois Maya não parava de tremer e dar saltos na cama como um eguinha chucra, então soltei por um tempo meus dedos de seus lábios e segurei suas coxas enquanto enfiava toda minha boca em seu rabinho com minha língua escorregando, mas não o deixando. Quando senti seu corpo sem energia se soltando sobre os travesseiros foi que parei de lamber.

– Meu Deus Maya. Não consigo terminar nada que começo pois você goza antes da hora. Nem cheguei em se clitóris, a provoquei

Escutei sua voz baixa e quase inaudível.

– Me desculpe papai, mas era muito tesão acumulado por anos de desejo proibido. E você não colabora, fazendo essas coisas estranhas e gostosas.

– Não tem nada de estranho. Adorei seu sabor de mulher e quero senti-lo em todos os lugares de seu corpo. E mais do que tudo adorei seu doce mel e preciso de mais um pouco.

Me deitei novamente de bruços e abrindo sua fenda com os dedos fui atrás de seu mel que transbordava depois de seu orgasmo. Maya estava imóvel e sem forças, mas quando toquei seu clitóris pela primeira vez, ela se contorceu.

– Ahhh, está tão sensível papai.

Me afastei um pouco.

– Eu nem toquei nele antes. Vou continuar, mas se ficar doloroso ou insuportável, me pede para parar que eu paro.

Voltei a seu pequeno botãozinho rosado não colocando muita pressão para tentar fazer com que ela se excitasse novamente até que pudesse colocar mais volúpia. Lembrando que ela havia pedido para tirar sua última virgindade e olhando aquele furinho todo melado de minha saliva decidi brincar com ele para o preparar e para excitar Maya.

Para lubrificar meus dedos os levei até sua fenda e penetrei seu canal.

– Ahh papai. Você está decidido a acabar com todo meu tesão acumulado fazendo coisas que nem sonhei.

– Não vai sobrar um pedacinho seu com o qual eu não tenha brincado essa noite. E cada vez de um jeito diferente para que eu tenha muitas primeiras vezes suas. Vou guardar cada uma delas lá no fundo de minha mente onde só eu vou saber, falei voltando para seu clitóris durinho como pedra.

– Eu queria que todas minha primeiras vezes fossem suas papai. Todas elas.

A pegando de surpresa novamente, tirei os dedos melados de seu canal e os levei até seu anelzinho começando a circula-lo. Dessa vez Maya não falou nada, mas pelo tremor que teve sabia o que eu faria.

Brinquei o circulando sempre ameaçando enfiar a ponta de um deles e quando estava bem lubrificado e ela parecia ansiosa se arrebitando toda.

– Depois te tantos orgasmos ainda vai querer que eu deflore seu cuzinho? Você parece cansada.

– É claro que quero. É minha última virgindade. E assim nessa posição apoiada nos travesseiros não preciso fazer nenhuma força e não vou me cansar.

– Então depois que a fizer gozar lambendo seu grelinho e brincando dentro de seu cuzinho, vou deflora-lo. Só que não tenho nenhum lubrificante e ele é tão pequeno.

– Você é mau papai. Está falando isso só para me excitar. Não me importo se tem lubrificante ou não. Você pode lubrificar em minha buceta e se doer, doeu, falou resoluta.

Nem respondi e comecei a dar atenção a seu clitóris e buceta até que devagar coloquei os dois dedos inteiros em seu anel que parecia que iria arranca-los fora de tão apertado.

Não sei onde arrumou energia, mas de novo Maya dava pequenos saltos sobre os travesseiros e rebolava o cuzinho em meus dedos me obrigando a perseguir seu grelinho. Quando senti que havia se acostumado, comecei um ir e vir devagar, mas incrivelmente tarada Maya arrebitava o bumbum indo de encontro a meus dedos para os ter ainda mais fundo.

– Mais forte papai. Tire seus dedos e coloque esse seu pau enorme no meu cuzinho. Ahhhnnn.

Nem respondi para não largar seu clitóris percebendo que ela estava próxima a um novo orgasmo.

– Forte papai. Lambe mais forte. Coloque esse dedos mais forte. Eu vou gozar. Ahhhh.

Maya gozou mais um vezes mostrando que o que ela disse que poderia gozar a noite inteira de tanto tesão acumulado por anos desejando seu pai era verdade.

Sem parar fui controlando, controlando até que percebi que seu orgasmo começou a ceder. Então tirei meus dedos de seu anelzinho e fui me apoiando por cima dela quase de joelhos, quase de quatro e fui guiando meu pau para aquele buraquinho estrelado que tinha voltado a se fechar. Eu queria aproveitar o relaxamento de seu orgasmo e pós orgasmo para a penetrar sem que sentisse muita dor.

Quando posicionei a glande e a empurrei contra aquelas preguinhas, Maya tentou travar, mas não conseguiu por estar em um estado de relaxamento. Sem muito esforço minha chapeleta se encaixou inteira tirando um gemido leve.

– Eu sei que você quer que eu coloque, mas se precisar que eu pare, me avise.

Maya piscou os olhos confirmando que tinha entendido. Devagar em um tira e põe cada vez mais fundo, fui empurrando no último de seus buracos não violados. Estava mais satisfeito sexualmente do que estive em toda minha vida e não precisava de seu cuzinho para ficar melhor, mas o ato de minha filha pedir foi poderoso me fazendo desejar muito a atender.

Naquela posição eu enxergava melhor suas curvas e a cintura fina me lamentando por antecedência por aquela que seria a última vez que teria minha filha linda e gostosa, pois certamente iríamos desmaiar em seguida e o dia seguinte seria um novo dia apenas como pai e filha.

Quando cheguei ao fundo, nem acreditei que tinha conseguido sem que Maya desse gritos de dor. Ela respirava rápido tentando se acostumar com o volume em seu anus e percebendo fiquei parado a esperando.

Depois de algum tempo a senti dando uma leve arrebitada.

– Pronto Papai. Serviço completo. Você me satisfez hoje de uma forma que jamais pensei ser possível. Sempre achei que se conseguisse algo com você, por sua relutância seria apenas um papai e mamãe e tudo acabaria com você cheio de remorsos. Ao invés disso, você me surpreendeu tanto aceitando tudo o que pedi como querendo me dar e mais prazer. É a melhor primeira vez que uma mulher poderia desejar. Com o homem que ela ama e tendo prazeres indescritíveis. Obrigado. Eu te amo.

– Só foi como foi e fui até onde fui por amor. O mais importante em minha vida é fazer minhas filhas felizes e vendo que essa noite eu ia conseguindo cada vez te deixar mais feliz fui em frente sem pensar nas consequências. Isso não elimina o fato de que foi disparado o melhor momento sexual de minha vida. Obrigado a você por isso.

Me deitei sobre seu corpo e levei uma mão por baixo dele até chegar a sua bucetinha que escorria. De levinho comecei a tocar seu botãozinho o esfregando e comecei um vai e vem devagar em seu rabo apertado. Com a outra mão consegui chegar a seus seios e comecei a brincar com eles e apertar seus mamilos enquanto fazia provocações.

– Então esse cuzinho gostoso é do papai?

– Não só o cuzinho. Tudo é seu. Lembre-se que você é o homem que amo e único que vou amar. Se eu casar, vou ter que ceder a meu marido, mas ele só vai ter o uso porque a propriedade é sua. Só que em meu cuzinho ninguém mais vai tocar.

Só de imaginar Maya com outro homem já me corroía de ciúme, mas por amor paternal ela deveria seguir em frente e teria que aceitar que isso acontecesse. O que me restava era aproveitar aqueles últimos momentos com ela.

Como nas vezes anteriores, Maya se apressava sem medir as consequências. Arranjando forças sabe se lá onde, ela apoiou as mãos na cama e foi se levantando devagar para que meu pau não escapasse até ficar na posição tradicional de quatro. Tive que soltar de seu grelinho porque aquela posição exigia que eu ficasse ajoelhado atrás dela. A visão de seu corpo escultural naquela posição com meu pau grosso entrando e saindo daquele anelzinho apertado, tirou todo o controle sobre meu corpo e não demoraria a gozar.

– Foi assim que eu sonhei que você comia meu cuzinho em meus sonhos e assim te sinto muito mais. Me faz gozar uma última vez papai.

Segurando em sua cintura fina a estocava com força para matar minha vontade de a segurar daquela forma. Eu pensava em futebol, filmes e carros tentando me segurar. E precisando dar um último estimulo a Maya, usei uma das mãos para dar tapas ardidos em seu bumbum macio.

– Ahhh papai. Você nunca bateu assim em meu bumbum. É tão excitante. Pode bater mais forte.

Eu dava tapas cada vez mais ardidos, sem é claro, a machucar ou não me perdoaria. Já sabia que pela intensidade das penetrações seu cuzinho ficaria ao menos esfolado, o que já devia ter acontecido com sua bucetinha.

– Você cuide muito bem desse bumbum que me pertence. Quero ele sempre lindo.

– Já que você pediu vou cuidar e mesmo que você não faça nada com ele pode olhar quanto quiser e se lembrar desse momento que você está me fazendo gozar mais uma vez. E pelo cuzinho. Estou gozando papai.

– Toda vez que olhar para ele, vou desejar gozar dentro dele como estou fazendo agora. Também estou gozandoooo.

Parei de dar tapas e levei a mão para sua cintura para curtir aqueles últimos momentos de sexo com minha linda, gostosa e surpreendentemente super sexy filha.

Não consegui a inundar com minha porra, mas foi o suficiente para marcar aquele lugar como minha propriedade.

Como esperado, quando terminamos desabamos cada um para um lado e caímos em um sono profundo sem jantar e sem tomar banho e eu nem imaginava que horas poderia ser.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 63 estrelas.
Incentive GTM a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Esse segundo capítulo foi demais, curioso pra saber como vai ser o outro dia, já dá pra imaginar que os dois não vão conseguir, ficarem separados eles vão continuar esses encontros.

1 0
Foto de perfil genérica

Conto maravilhoso e lindo, muito excitante, parabéns ao papai e a filhinha, Votadíssimo.

1 0
Foto de perfil de Oiapoque.AP

Q tesao.... me imagino chupando o cuzinho dela me imaginei gozando no cu dela e na buceta também... pois foi assim e é assim com minha filha até hoje, sou separado de sua mãe mas temos nosso sexo a três

0 0