Descobrindo o amor

Um conto erótico de Nova Cdzinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1199 palavras
Data: 10/03/2024 01:08:19
Última revisão: 11/03/2024 21:06:10

Para quem já leu o conto, peço desculpas, mas lembrei de uns detalhes que para mim são bem importantes, mas que acabaram escapando quando escrevi. Por isso resolvi editar.

Como já narrei nos contos anteriores sempre fui um taradinho. Acontece que sempre fui muito tímido, o que dificultava o contato com as mulheres. Aos 20 anos ainda era virgem e sempre preocupado de como seria o momento de perder a virgindade. Isso me tirava o sono porque tinha muito receio desse momento, se saberia o que fazer, se não gozaria antes da hora, enfim.

Aos 19 anos comecei a faculdade. Tinha tesão pelas meninas, mas nunca tinha coragem de chegar. A faculdade ficava em uma cidade distante 150km da minha e todos os dias íamos e voltavamos de ônibus de estudantes.

Numa noite, eu já estava dentro do ônibus quando entra uma mulher. Sabem amor à primeira vista? Nunca acreditei nisso, mas naquele dia tive certeza que isso existia. Ficamos jogando cartas e conversando durante a viagem com outros amigos. Fiquei encantado por ela.

Gi, 28 anos (nessa época eu estava com 20), morena, estatura mediana, seios pequenos, mas com uma bunda pronunciada, que óbvio me chamou a atenção. Usava um macacão jeans, coisa que me atrai muito em uma mulher. Acho que porque dá um ar de moleca. Mas o que mais me atraiu nela foi a conversa. Era uma mulher moleca e sedutora ao mesmo tempo.

Infelizmente ela tinha um namorado de alguns anos, o que para mim era um obstáculo, porque sempre fui muito respeitador. Jamais daria em cima de uma mulher comprometida. Então nossa relação, num primeiro momento, ficou somente uma amizade bem próxima, embora eu estivesse caidinho por ela. Falávamos pelo telefone por horas, íamos sentados lado a lado no ônibus. E meus amigos sabiam do meu sentimento por ela.

Um deles, sem eu saber, resolveu dar um empurrãozinho (fiquei sabendo depois), dizendo pra ela que eu estava apaixonado, sugerindo que ela fosse a um barzinho à noite, que estaria toda a turma. Ela apareceu sem o namorado e, conversa vai, conversa vem, acabamos nos beijando. Nos beijamos a noite inteira, mas ficou só nos beijos.

Confesso que eu estava no céu. Perdi a paz. Pensava nela dia e noite. Não conseguia fazer mais nada.

A partir dali ficamos ainda mais próximos, embora tenha ficado um clima meio estranho. Eu não sabia como agir, porque ela continuava namorando.

Em outra noite, fomos todos jantar na casa de uma colega que era muito amiga dela. Todos foram indo embora e ficamos só essa colega, Gi e eu. Gi usava um vestido preto, justo, tipo elastano. Lá pelas tantas, eu estava sentado em um sofá de três lugares quando ela veio e deitou a cabeça no meu colo. Ficamos conversando e ela reclamou para a amiga que estava com frio. A amiga alcançou um cobertor. Já coberta, pegou minha mão e disse:

- faz carinho no meu seio...

Meus amigos, aquilo foi o momento mais erótico que eu tinha vivido até então. Fiquei algum tempo fazendo carinho do rosto dela, conversando, beijando e acariciando aquelas tetinhas gostosas. Nem preciso dizer que meu pau doía de duro. Minha cueca estava molhada de tesão. Naquela noite não passamos disso, mas lembro que quando cheguei em casa meus testículos doíam de tanta excitação. Hoje tenho certeza que ela, diferente de mim, sabia exatamente o que estava fazendo, me enlouquecendo aos poucos.

Nossas conversas por telefone evoluíram. Conversávamos sobre tudo. Eu estava louco por ela e ela estava doida por uma desculpa pra cair fora do relacionamento desgastado com o namorado.

Os jantares na casa da amiga viraram rotina, agora só nós três, e a amiga sempre dava um jeito de nos deixar a vontade. No final de um jantar eu estava sentado em uma cadeira na sacada, ela veio e sentou de lado no meu colo. Depois de nos beijarmos muito, acariciei as tetinhas dela e coloquei a mão dentro da calça e da calcinha, acariciando entre as nádegas. Ela olhou pra mim e disse:

- vamos guardar esse momento pra quando fizermos pra valer...

Depois de muitos beijos e carinhos sentados naquela cadeira, levantamos e a pressionei contra a parede. A coisa esquentou. Ficamos por horas nos beijando ardentemente e ela abria as pernas e roçava a buceta na minha perna, por cima das roupas. Não passou disso, mas me deixou maluco.

Ela passou a frequentar minha casa, apesar da resistência da minha mãe, acredito que em razão da idade dela. Minha mãe viu logo que ela era experiente e eu, um bocó, estava me envolvendo.

Uma noite ficamos sozinhos em casa e eu senti que acabaria perdendo a virgindade. Eu estava extremamente nervoso. Lembro que ela estava com aquele bendito macacão jeans. Acho que fazia por gosto, sabia que eu adorava mulher de macacão. Ficamos nos beijando, fazendo carícias, quando ela levantou da cama, me puxou pela mão, me encostou contra a parede bem em frente ao espelho de porta inteira do armário para permitir que eu visse tudo que acontecia pelo espelho. Baixou as alças do macacão e tirou o sutiã. Continuamos nos beijando, eu acariciava, beijava e mamava naquelas tetinhas pequenas mas com os mamilos bem salientes.

Ela disse:

- não são muito pequenos?

Eu disse:

- são pequenos, mas são deliciosos, cabem certinho na mão, tem o tamanho certo...

Ela então baixou o resto do macacão. Estava com uma calcinha branca, normal, de algodão, mas que invadia levemente aquela bunda perfeita. Tirei a calcinha dela e pelo espelho ficava vendo aquela bunda linda que era acariciada por mim.

A coisa esquentou e quando me dei conta estávamos na cama. Fiquei mais nervoso ainda. Corri pro banheiro pra colocar a camisinha (coisa de cabaço, poderia ter deixado ela colocar) e voltei, todo desajeitado, nem sabia o que fazer, acabei gozando na camisinha sem penetrar a buceta dela. Parecia um cachorro me esfregando na perna do dono. Foi patético.

Ela, com toda a paciência, me puxou pra junto dela, tirou a camisinha e disse de forma meiga:

- olha a sujeira que tu fez, sujou toda a tua cama. Vamos ter que fazer valer agora...

Fez uma punheta gostosa, acariciando a cabeça do meu pau, que estava completamente babado, com muita delicadeza e depois subindo e descendo. Gozei na mão dela. Depois pegou minha mão e colocou na bucetinha dela. Mostrou onde eu devia colocar os dedos. Aquilo era total novidade pra mim. Nunca tinha ficado com uma mulher na intimidade. Explorei a bucetinha dela, era quentinha, molhada e meus dedos passeavam pelas paredes vaginais. Aprendi rápido, tanto que minha siririca proporcionou um gozo gostoso pra ela.

Depois que gozou, dormimos um pouco, cansados. Quando acordamos ela colocou uma nova camisinha e ficou em cima de mim. Sentou aquela bucetinha maravilhosa no meu pau e cavalgou gostoso. Foi uma delícia.

Infelizmente nossa relação não evoluiu. Ela queria terminar com o namorado, eu queria um namoro sério, mas ela queria curtir a solteirice depois de anos presa naquele relacionamento. Sofri como um cachorro. Por anos não conseguia ouvir a nossa música. Nossa relação ficou mal acabada. Ainda penso nela as vezes. Acho que foi a única mulher que realmente amei na vida.

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