Com aquele problema todo da pandemia de Covid, fiquei muito tempo “na seca”. Quando a situação amenizou, coincidiu que precisei consertar um eletrodoméstico. Então, procurei um técnico que me foi indicado por amigos. A oficina dele ficava em um edifício no centro da cidade. Era um prédio antigo, mas bem conservado. Com toda a questão da segurança que há hoje em dia, como a maioria dos edifícios, este também tinha um porteiro em tempo integral para controlar a entrada.
O porteiro, no caso, era um macho maravilhoso: mulato, alto, forte e simpático. Para entrar, as pessoas estranhas precisam se identificar, apresentando um documento, que o porteiro examina e anota o nome da pessoa e onde ela vai. Quando estava nestas tratativas, não resisti e notei que a mão com que ele anotava os meus dados era uma mão grande. Sim, era uma mão bem grande, mão de macho. E, não me contive, perguntei se era só a mão dele que era grande. É, eu fui direto, de cara já deixei claro as minhas intenções.
Ele não se constrangeu e falou que nele “tudo era grande”. Há, há, aí, já viu, na maior cara de pau, perguntei se “alguma coisa destas grandes estava disponível”. Ele foi sucinto: "sempre está disponível". Então, falei que ia subir para ver o cara do conserto e na volta queria combinaríamos alguma coisa. E assim foi. Não demorei muito na conversa com o técnico e logo estava de volta na portaria. Então, acertamos de nos encontrar quando terminasse o expediente dele, no fim da tarde, início da noite.
Então, aí pelas 19h, fui me encontrar com ele em um bar onde disse que iria me esperar. De lá, fomos no meu carro para um motel. Claro que, já no caminho, dava umas passadas de mão no meio das pernas dele. E deu para sentir que a "cobra" era grande mesmo. No motel, como eu não tenho constrangimento quando estou com um macho, já fui logo tirando a roupa. O que ele também fez. Com ele totalmente nu, em pé, eu me ajoelhei, peguei o pau dele, que já quase totalmente duro, dei umas alisadas com a mão e logo caí de boca.
Que piroca boa de chupar! Me deliciei, mamei como uma puta. Lambi bem a cabeça da pica, uma pica escura e bem comprida. Ele falou que já tinham medido e que tinha 18 centímetros. Eu nunca tinha me deparado com uma pica tão grande. Então, aproveitei bem a oportunidade e mamei muito... Só não queria que ele gozasse na minha boca. Queria ele gozando no meu rabo, me fazendo de fêmea.
Ele se deixava levar. Eu fazia com o que tinha vontade e ele aceitava que eu fosse uma puta vadia a seus pés. Enquanto mamava, acariciava o corpo dele, principalmente as coxas que estavam mais à altura. Também passava a mão na bunda dele, cravava os dedos, puxava ele contra o meu rosto e a piroca entrava quase até a minha garganta.
Fiquei nessa chupação por um bom tempo. Então, resolvi ir com ele para a cama. Foi então que ele não resistiu, caiu de boca nas minhas tetas. Sim, eu sou destes veados que tem os mamilos bem grandes. Sou assim desde menino. Isso, por muito tempo, me constrangeu. Mas, depois que me assumi como veado, tenho até orgulho de ser assim. E aquele macho estava tarado nas minhas tetas. Mamava como um bezerro. Chegou a dar uns chupões que me deixou marcado. Quando voltei para casa, dia, a minha mulher viu e comentou que fazia tempo que um macho não deixava as tetas dela marcadas assim também. Sim, ela sabe que eu sou veado e ela é tão puta quanto eu.
Bem, voltando ao porteiro: depois que mamou minhas tetas o quanto quis, ficou encantado também que o meu corpo é todo liso, quase não tenho pelos, e minha pele é bem macia. Como pele de mulher! Nunca esqueci que, quando menino, uma empregada da família, certa vez pegou uma de minhas mãos e comentou que elas pareciam “mãos de mulher". Na época, eu fiquei ofendido, pois só fui me assumir como homossexual muito e muitos anos depois. O macho só não falou, como aquela empregada, que meu corpo é de mulher. Mas que é bem feminino, ou feminizado, isso ele é.
Assim, de pois de muita mamada, de muito arreto, chegou a hora de, como uma boa puta, ficar de quatro e empinar a raba para o macho cumprir o seu papel, que é o de aliviar a tesão da piroca no nosso cu.
O gostoso foi que ele não era "rápido no gatilho". Não, ele demorou bastante bombando no meu cu. E eu, bem treinado por tantos comedores, rebolava gostosamente, agasalhando o cacete dele dentro de mim. Foi uma bela de uma trepada, uma grande foda! Ele metendo a pica e eu rebolando, enfim chegamos ao grande momento em que ele ficou alucinado de tesão e gozou, agarrado no meu corpo como um cachorro numa cadela, gemendo e falando "Que cu gostoso! Que cu gostoso!". E, com isso, eu só podia ficar orgulhosa, não é...?