Minha cunhada infernal

Um conto erótico de Leoj
Categoria: Heterossexual
Contém 3337 palavras
Data: 09/03/2024 11:47:53

Me chamo Léo, sou moreno, tenho 1,86

Corpo normal apesar de frequentar academia, me considero absurdamente charmoso é muito vaidoso.

Um dos meus charmes é o cheiro, gosto de investir nisso.

Tenho uma namorada chamada Jaqueline (Jaque),, branquinha, magrinha e do cabelo ondulado, 1,67.

Muito linda, peitinho pequeno e do bunda arrebitada.

Quando a gente se conheceu, foi fogo a primeira vista, a gente se pegava em todo canto. Na garagem da casa dela, no jardim da casa dos meus pais, na escada do apartamento do meu apartamento.

A gente se curtiria bastante, mas sem assumir relacionamento, apesar disso, a gente ia junto pra todo canto e mantinha fidelidade a ficante 100%.

Ela já conhecia minha família e um dia, marcamos de lanchar lá em casa pra eu conhecer a irmã dela.

Que fatídico dia… hora marcada, interfone toca, eram as duas lá em baixo.

Quando fui recebê-las na porta, vi uma pessoa totalmente diferente das fotos do Instagram da Jaque, ela era da mesma estatura da Jaque, branquinha, mas com os cabelos bem pretos e lisos, estava com um vestido curto que parecia composto nela, o contraste de Jaque que chegou com roupa de academia pois veio direto e pediu pra ir no meu quarto tomar um banho.

Normal, ela já tava mais que habituada lá em casa.

“Entrem” disse eu.

Nos cumprimentamos e fizemos aquele clichê de sempre…

Papo vai, papo vem, Jaqueline se retirou pra o banho e ficamos Bruna e eu conversando, se conhecendo.

Ela elogiou meu apartamento e eu aproveitei pra mostrar um pouco mais, ele é minúsculo, mas cheio de detalhes e eu adorei que ela percebeu.

Quando chegamos lá no meu quarto, a porta estava aberta e entramos, Jaqueline estava tomando banho de porta aberta, mas agiu de forma muito natural (afinal de contas, era a irmã dela e o cara que estava comendo ela há semanas).

Bruna foi se aproximando do banheiro do quarto e disse “toda molhadinha, safada” e todos rimos, voltando pra sala.

Aquela visão me deixou um pouco… como posso dizer, animado. Mas que busquei logo disfarçar, afinal de contas, eu estava conhecendo a minha futura cunhada infernal.

Por mais que eu tenha tentado disfarçar, acho que a Bruna percebeu algum volume na minha calça e sempre eu pegava ela manjando em direção ao meu pau.

Ela estava mais solta, o olhar já estava diferente e ela muito mais a vontade.

Poucos minutos depois Jaqueline chegou interrompendo nossa conversa, decidimos que a gente já fazer umas massas que eu tinha na geladeira e fomos todos pra cozinha (que de um apartamento de um quarto já da pra imaginar como é apertada) e enquanto elas preparavam o que comeríamos, eu tive a ideia de fazer uns drinks pra esperar o jantar ficar pronto.

Tinha uma música legal tocando, os drinks estavam bem gelados e o corredor entra o balcão e o fogão era bem apertado, a gente precisava vez ou outra passar praticamente ralando uns nos outros.

Eu sempre virada pro lado oposto quando passava por trás da Bruna, mas quando ela passava por mim, ela grudava por trás mesmo.

Em um determinado momento, Jaque percebeu e de forma descontraída soltou “cuidado, Léo, do jeito que ela passa pela tua nunca… sei não viu” e todos rimos com a Bruna respondendo “olha o espaço, pra piorar ele tem uma bunda do tamanho da tua”.

Comemos e continuamos conversando, se conhecendo e aproveitando pra descobrir os podres da Jaque, que quem via aquele rostinho angelical, não imaginava tudo que aquela menina já tinha aprontado.

Bruna se empolgou pra entregar sua irmã, “conta mais, Bruna, não me esconde nada” inflamava eu “ah, é?! Você pensa que a Bruna é alguma santinha? Aquele namorado corno dela que o diga.” Retrucou Jaqueline caindo na guargalhada e pro meu espanto, de forma desinibida a Bruna era a que me se divertiu com a sua irmã falando aqui.

“Você namora?” Perguntei eu espantado, “é cunho (ela me chamou de cunho já assim, eu nem namorada a irmã dela ainda kkkk) namoro, mais do que ele pelo menos kkkkk”

“Mas é sério isso de trair?” Perguntei eu entusiasmado com aquela informação “só quando ela tá com fogo no rabo” disse a Jaqueline dando continuidade a história da irmã dela, “se puxar o whats dela é cheio de contatinhos” eu estava besta que a Bruna super se divertia com aquela informação.

Não sei se já alegre pelos drinks que tinham umas doses ferozes de vodka ou pela safadeza tomando conta dela, Bruna mudou a playlist e colocou funk, ela colocou na TV e nos chamou pra dançar.

Lógico que todos fomos, a gente apagou as luzes principais, deixando só uma parte da sanca com uma luz bem fraquinha, o que trazia uma sensação de balada com as luzes de reflexo da TV.

A gente começou a dançar e refazer os drinks bebendo um atrás do outro, eu percebi a Jaque bem alegre também, ela me olhava com cara de safada e dançava cada vez mais sensual em minha direção.

Funk é muita putaria…

Enquanto ela dançava, eu aproveitava pra tirar uma casquinha até que a gente começou a se pegar no meio da sala, era só beijo, mas tinha fogo 🔥

A música rolando, olhava do lado, Bruna dançava tão sensual quando Jaqueline e por algumas vezes eu já tinha visto a calcinha fio dental da Bruno enquanto ela rebolava, mas meu foco era a boca daquela gostosa sugando minha língua como se tivesse chupando uma pica.

Meu pau já tava duraço e ela se esfregava cada vez mais nele.

Nesse momento eu não tinha nenhuma preocupação da Bruna perceber, porque a iluminação era muito baixa e minha camiseta era cumprida, então cobria.

Eu só não esperava que a Bruna nos interrompesse daquela forma

“Ah, não dá não pra vocês ficarem se pegando comigo aqui sozinha” já entrando entre nós dois nos separando e empurrando um pra cada lado, só teve um problema, enquanto ela nos empurrava, ela jogou o corpo dela todinha contra meu pau, com toda certeza, sentido ele duro como pedra na minha calça.

Eu fingi que não percebi e continuei dançando com elas, aproveitei e fui dar uma esfriada na cozinha, também tinha que encher o potinho de gelo.

Quando estou encostado no balcão montando um drink pra mim, Bruno resolve ir na cozinha, segundo ela, provar o um pouco da massa que tinha sobrado.

Só que as tigelas que usamos ainda estavam na mesa da sala, ela fez questão de ir buscar o que estava na panela do fogão.

Pra chegar lá, ela tinha que passar por mim.

Não sei se pelo álcool, eu não me virei pra ela passar, continuei apoiado de costas no balcão e de frente pra passagem do corredor, ela passou com a bunda colaaaada em mim, demorou até mais do que necessário pra passar, só passou o dedo na comida e voltou de frente, fazendo o mesmo movimento em mim, mas agora precisando se apoiar na minha cintura pra passar.

Ela não perdoou aquele momento “olha Jaque, você deixou alguém animado aqui” disse Bruna rindo muito sarcasticamente… “sério, Léo?! Kkkkk, com a minha irmã aqui, cuidado” respondeu ela de forma muito divertida.

“Que nada” eu disse “normal pra quem namora uma gostosa como você” esse momento todos os olhares voltaram pra mim “namoooorq?” “Como assim?” Questionavam as duas “eu sou sua namorada, Leonardo?” Perguntou Jaqueline se aproximando de mim “depende de você, você quer?” Perguntei eu, recebendo um beijo como afirmação dela…

É, a partir daquele momento, Jaqueline era minha namorada é Bruna oficialmente minha cunhada, em breve, a cunhada mais infernal que eu poderia ter.

“Vamos beber pra comemorar” disse minha cunhada, já trazendo uma garrafa de vodka que bebemos diretamente do gargalho “aaaaaah 🔥” descia quente, e nós começamos a dançar juntos, beber juntos e em pouco tempo eu estava dançando com a Bruna que a todo momento fazia o máximo pra ser absurdamente sensual

Eu já tava quente da bebida, ela também estava, a gente dançava muito colado e ficou ainda mais quando ela fechou a porta da varanda e ficamos os três dançando colados e só com um ventilado na sala.

“Você tá quente, Léo, tira a camisa” disse Bruna, “não sei…”

“Que besteira, amor, você tá na sua casa” disse Jaqueline, tá certo.

Tirando a camisa, vi os olhos das duas brilhando, voltamos a dançar e minha cunhada não perdia a oportunidade de tirar uma casquinha de mim, seja passando as mãos em mim ou se esfregando.

Bruna parecia incentivada a embriagar Jaque, eu percebi, mas queria ver até aonde ela ia. “Tem que virar o copo” gritava ela, Jaque dançava cada vez embriagada, ela não queria parar, estava sendo incentivado, beleza, deixei rolar

Ela tava tão bebada que no auge do seu calar, começou a tirar sua roupa ficando só de sutiã e uma calcinha fio dental azul que valorizava muito o corpo dela, que gostosa.

Ela me beijava assim, meu pau começou a dar sinal de vida com aquela gostosa seminua se esfregando em mim, eu apertava sua bunda e ela se mostrava cada vez mais incentivada, minha cunhada Bruna nos chamava e a gente não atendia, apesar da bebida eu estava um pouco sóbrio e controlava a situação pra Jaque não avançar mais do que devia ali no meio da sala. Bruna comecou a nos puxar, mas devido à falta de coordenação motora da Jaque, caímos os três no sofá, eu de um lado, Jaque do outro e Bruna por cima da gente.

Enquanto riamos, ficamos uns segundos esperando a Jaque se recompor pra levantar e Bruna se apoiou justamente na minha rola pra se levantarC apertava sem cerimônia e eu queria ver até aonde ela ia com isso.

Apesar de estar me divertindo, eu não estava confortável de ver a Jaque já praticamente nua, bebada daquele jeito, convenci ela a tomar um banho e com a ajuda da Bruna levamos ela pro banheiro, entrei com ela no box e tentei molhar sua cabeça sem me molhar, mas era inevitável.

Bruna já foi tirando as últimas peças de roupa que ela estava usando e agora minha nova namorada estava nua no box toda molhada e eu me molhando todo também.

Jaqueline ficava tentando tirar minha calça que tava molhando e eu insistia que não precisava, era o mesmo que falar com uma planta, ela desabotoou a minha calça e me deixou só de cueca

Eu, ela e a irmã dela que não tirava o olho de mim naquele momento.

Entre ensaboadas e corpos colados, eu já estava com meu pau extremamente duro, mas agora, com minha cueca clara totalmente molhada, Jaqueline praticamente dormindo no meu braço e Bruna muito sabidinha, disse “ah, eu já tô toda molhada mesmo” levantou seu vestido bem ali, exibindo seu pequeno peitinho bem na minha frente

Que momento era aquele, que eu não sabia o que fazia, estava tomando banho com minha namorada e minha cunhada que sorria enquanto arquitetava tudo aquilo, “vem Léo, deixa eu te ajudar” se atravessando entre eu a Jaque pra seguira-la e ficou com a bunda colada na minha pica, sempre se mexendo enquanto eu também me molhava.

Era inevitável não sentir desejo por ela, que rebolava propositalmente em mim.

Eu não tinha toalha nenhuma no banheiro

Fomos ainda abraçados com Jaque pro meu quarto, peguei a toalha do banheiro de lá e já deitada, nós a enxugamos, ela simplesmente se virou, Bruna se ajoelhou na cama e terminou de enxugar ela, mas a visão que eu tinha era dela totalmente de 4, com a calcinha encharcada e enfiada na bunda.

Eu fiquei parado, só conseguia admirar, ela enrolau a Jaqueline e virando o rosto ainda na mesma posição, perguntou o que eu estava olhando, eu não disse uma palavra, sai do quarto e voltei no banheiro, eu precisava tirar o sabão que ainda tinha no corpo.

Não demorou, Bruna entrou logo em seguida e disse “eu também preciso terminar”, mas ela tirou a sua calcinha e entrou completamente nua no box, eu estava resistindo o máximo que eu conseguia, mas a safada estava disposta a conseguir o que queria e eu não tinha mais o que fazer pra evitar.

Ela virou de costas e eu via aquela bunda durinha encostando em mim, peguei o sabonete e esfreguei as costas dela, alisava delicadamente e até que enfim, com as mãos ensaboadas, puxei ela bem colada ao meu corpo e alisei suavemente seu peito, minha mão cobria ele completamente.

Ela passou o braço por trás da minha nuca e ficamos assim, ela de costas, com o braço erguido alisando meus cabelos e minhas mãos passeando no corpinho dela.

Quando alisei sua buceta, não havia resistência, tudo deslizava indo e vindo com aquela buceta lambuzada. Eu a virei e começamos a nos beijar, krl que tesão me deu só de lembrar.

Um beijo molhado, apertado, com muita chupação, o banheiro era muito pequeno para aquele momento, mas não dava pra usar o quarto “krl Bruna, tua irmã”, disse eu com a consciência pesando.

“Relaxa, ela não vai acordar por nada, ela quando bebe apaga” percebi que ela embriagou Jaqueline de forma premeditada, “vamos pra sala” disse ela.

Voltando a se beijar, eu a coloquei no colo segurando pela cintura e fomos pra sala que ficava a poucos passos do banheiro social.

A coloquei em cima do balcão e o beijo ficava cada vez mais intenso, eu percebia o corpo dela molhado beijando e lambendo ele, colocava o peito dela todinho na minha boca e começava a chupar, mordia o bico e ela gemia ao ritimo da música que ainda tocava.

Até que aí eu me abaixei e ela, abrindo bem as pernas, tive a visão daquela buceta carnuda, tão melada de gozo que já pingava grosso, não deu outra, em cada linguada que eu dava, ela gemia mais gostoso e segurava meus cabelos, pressionando ainda mais contra a bucetona dela.

Eu colocava mais fogo falando putaria pra ela “vai gozar na boca do seu cunhado, safada?” Ela se contorcia ainda mais… parecia que mostrava o quanto queria aquilo.

Eu chupava ela, comecei enfiando 2 dedos e quando mais metia, mais ela gozava na minha boca, passei pra 3 dedos e ela se tremia toda até que perdi e chupar e fiquei ali dedando forte, ela rebolava tão ferozmente que parecia querer arrancar meus dedos

Ela tava encharcada e eu fechei os 4 dedos e comecei a enfiar bem devagar, ela me agarrou, encarcou as unhas nas minhas costas e não teve forças nem pra emitir sons enquanto gozava, só se contorcia e arfava, eu senti que era o limite pra ela.

Voltamos a nos beijar com fogo, com gosto de buceta no beijo e agora ela estava dominando aquele momento, me empurrou até chegar no sofá, começou beijando minhas coxas e eu gosto muito disso, me arrepia até a alma, ela foi puxando minha cueca e pulou pra fora aquela pica dura e toda babada, chega formou um fio grosso de baba e uma parte da minha virilha estava toda lambuzada, ela sabe fazer…

Fez os lábios de aspirador e chupou tudo que escorria do meu pau, ela mostrava a língua lambuzada e enfiava meu pau na boca, com certa dificuldade ela foi enfiando ele todo na boca, enguiava, e voltava a chupar.

Krl, ela entendia mais que a própria Jaqueline

Dava muito tesao ver ela sem fôlego, com os olhos marejados a aquela babá grossa entre uma chupada e outro.

Em um rápido movimento, ela aproveitou que minha pica tava toda lambuzada da chupada dela, sentou com aquela buceta que deslizou até o talo e me beijou, que beijo gostoso, ela acabou lambuzando toda a minha boca “que gosto de pica” eu disse pra ela, que esfregando a mão no meu pau e na buceta dela, passou na minha boca e disse “sente o gosto do me gozo agora”

Ela rebolava como o demônio, eu chamava ela de gostosa, apertava os peitinhos e ela começou a cavalgar.

QUE SENTADA DO CARALHO

O tesao que eu tava, não conseguia pensar muito, mas me levantei e coloquei ela de quatro

Agora eu tinha a visão de novo, mas com a buceta toda abertinha e o cuzinho piscando pra mim

Encaixei atrás dela e com uma puxada, ela começou a gemer alto (eu só conseguia pensar “se a Jaque acordar, como vai ser?”) mas quando mais a filha da puta gemia, mas eu metia nela e comecei a bater

“Embebedou tua irmã, filha da puta?” Eu falava pra ela enquanto metia “olha pra mim” e ela virava o rostinho de lado, gemendo e com uma boquinha que dava muito tesao só de olhar.

“Você vai voltar pro corno do seu namorado com a bunda marcada com minha mão” e eu estourava, ela branquinha, não demorou estava com a bunda toda vermelha e gozava a cada estocada que eu dava.

Eu percebia a perna dela e o estofado do sofá bem molhados pelo gozo que escorria dela, mas eu não tirava o olho daquele cuzinho piscando vez ou outra, até que comecei a colocar o polegar perguntando se ela dava, mas ela mudando a posição perguntou “você quer comer meu cuzinho?” Ela falava isso de uma forma tão manhosa que dava vontade de fuder ela sem parar “quero muito, Bruninha” disse eu cheio de desejo querendo virar ela de novo, mas a safada me segurou e disse “tudo o que você vai ter hoje é minha buceta pra gozar tudo dentro, quer meu cu? Você vai ter que merecer”

Nessa hora, ela levantou as pernas e apoiou sobre meu peito, eu macetei nela como uma puta.

Minha pica entrou até o talo que eu sentia minhas bolas batendo no cu dela.

Eu enforcava ela com as mãos e beijava aquela boca, ela gemia muito, se contorcia e rebolava apoiada sobre as costas no sofá.

Ela não aguentava mais e começou a pedir “goza pra mim vai, Léo, goza gostoso pra mim” eu não aguentei aquela gostosa pedindo assim.

Agora quem gemia de tesao era eu, eu bombei ainda mais forte e ela perdeu a voz de santo que estava gozando e eu jorrei minha porra toda dentro da buceta dela, ela gemia ainda mais, ela me abraçou forte com as unhas e eu não parava de meter

Eu conseguia ouvir o barulho que fazia na buceta dela, a gente se beijou gostoso, meu pau continuava duraço dentro dela

Eu continuava metendo, bem devagar e tirando quase tudo, colocando de volta e tirei de uma vez me sentando no chão enquanto ela permanecia de perna aberta no sofá

Eu tive a visão daquela buffers arregaçada, escorrendo minha porra por todo o sofá e a luz da tv iluminava enquanto a buceta dela soltava tremidas involuntárias.

Que cena linda

Eu ainda estava com vontade, e pela primeira vez, chupei uma bucéfalo gozada

Que delícia a mistura dos nossos gozos

Eu comecei a chupar e ela voltou a gemer, gemia tão gostoso que eu não pensava mais na Jaqueline que estava alcoolizada dormindo no me quarto.

“Léo caralho, tu é foda” ela balbuciava enquanto eu a chupava

Chupei até não ter mais forças nas mandíbulas e me levantei

Ela se ajoelhou e começou a fazer mais um boquete glorioso.

Eu segurava a cabeça dela e fodia fazendo daquela boca uma buceta.

Ela cuspia, babava, lambuzava tudo e se lambuzava e combinou a chupada com uma punheta bem gostozinha, eu comecei a gozar uma segunda vez, não tão farta quanto a primeira mais ainda muito intensa e ela não desperdiçou nada, com a linguona pra fora ela chupava e beijava meu pau

Nós levantamos e voltamos pro banheiro

Ficamos nos beijando por um tempo e eu a segurando pedi a ela “isso nunca aconteceu, ela jamais deve sonhar com isso, também não pode se repetir” ela rindo concordou… não sabia eu, que aquele era o início do inferno que essa mulher se tornaria na minha vida.

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