Não basta ser pai - 16

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 8779 palavras
Data: 07/03/2024 22:26:00

Depois que saímos do restaurante, fomos até a loja de bicicletas para pegar a bike de Patty que tinha sido deixada no dia anterior para uma revisão. O fato de minha esposa estar gostando tanto das aulas de Spinning, não fazia dela uma ciclista experiente, ainda mais que tinha andado bem menos em sua própria bicicleta nos últimos meses. Tanto eu quanto ela tínhamos vacilado com as atividades físicas por conta da correria do trabalho nas últimas semanas. Felizmente, o atendente era um velho conhecido nosso e se dispôs a fazer um trabalho urgente para deixar a bike em ordem para Patty ter condição de participar do passeio no dia seguinte.

As mulheres foram às compras enquanto nós, os rapazes, decidimos ficar em casa. Passamos a tarde na sala assistindo bobagens nas plataformas de streaming da TV. Sentei na minha cadeira reclinável, enquanto Cléber estava sentado em um dos sofás e Dan deitado no chão. Ele estava de bruços, com a bunda virada na minha direção. Passei a maior parte da tarde olhando para as nádegas redondas do meu enteado. Ele ocasionalmente estendia a mão para se coçar ou ajustar o short mas eu sabia que suas ações não eram inocentes. Dan nunca se deitou aos pés da minha cadeira assim. A provocação era pra eu não tirar os olhos de sua bunda. O diabinho estava me tentando bem diante do marido de sua tia.

A certa altura, Dan saiu da sala, foi na cozinha pegar umas coisinhas pra gente ficar beliscando como salgadinhos e refrigerantes e eu aproveitei para sondar Cléber sobre o restaurante. Queria checar o que ele sabia sobre os Glory Holes no banheiro da área externa. Comentei que achei estranho que tinham buracos nas divisórias entre as cabines e meu cunhado revelou que não sabia de nada e lamentou dizendo que não sabia que o posto precisava dar uma manutenção nesse banheiro. Não ficou claro para mim se ele não sabia o que acontecia naquele banheiro ou se ele estava evitando cuidadosamente o assunto. Tudo o que consegui arrancar foi que Cléber sempre comia no restaurante quando vinha a trabalho ou fazia passeio de bicicleta em nossa região, o que acontecia algumas vezes por mês. Continuei na dúvida se, com essa assiduidade, ele sabia ou não do que rolava por lá.

O resto do dia transcorreu sem novidades. As mulheres chegaram início da noite, pedimos pizza para não sair mais de casa e fomos dormir cedo, pois o trio de ciclistas precisava acordar bem cedo na manhã seguinte. Durante a noite, bateu vontade de visitar Dan em seu quarto, mas logo larguei a ideia de lado. Não havia necessidade e era muito arriscado com convidados na casa, além do mais, a gente podia esperar, Dan e eu teríamos muito tempo para desfrutar da companhia um do outro no dia seguinte, enquanto os outros estavam no passeio de bicicleta.

Na manhã seguinte, enquanto Patty se vestia para o passeio, ela começou a discutir comigo. Ela presumiu que Dan e eu iríamos acompanhar o passeio ciclístico deles em nosso carro. Mas eu zombei da ideia, ressaltando que não era uma corrida, então ela não precisava de nós parados torcendo por ela. E que seria muito chato para nós dois seguir num carro, lentamente, um passeio de bike ou ficar de parada em parada nos encontrando por alguns minutos. O que eu e Dan faríamos durante o passeio no resto do tempo? Seria um tédio, uma chatice e ela aceitou relutante nossos argumentos. Mais tarde eu até me perguntaria se teria agido de forma diferente, se Dan e eu não tivéssemos planos com Otávio. Mas naquele momento, parecia perfeitamente lógico que que ficássemos em casa e nos encontrássemos com Patty, Helena e Cléber no retorno do passeio ciclístico.

Mesmo aceitando nosso ponto de vista, minha esposa foi pro passeio com a expressão contrariada. Saíram de casa, junto com a irmã e o cunhado, por volta de 8h30, para o local de encontro onde deixaram o carro de Cléber. Assim que saíram, Dan e eu deitamos no sofá e nos abraçamos. Nós dois estávamos entusiasmados com o que estávamos preparando para aprontar.

Olhei em seus olhos claros e acariciei seu rosto: "Lembre-se, Dan. Se você ficar desconfortável a qualquer momento, é só me avisar. A gente para e liberamos nossos convidados. Quero que isso seja divertido para você, não estressante ou estranho."

Dan gentilmente beliscou meu mamilo através do tecido da minha camisa: "Vai ser divertido." "Vai sim", respondi. Então pulei do sofá e comecei organizar as coisas. Eu nunca havia preparado uma suruba antes. Então não tinha certeza de como fazer isso. E uma vozinha no fundo da minha cabeça estava tentando me fazer se sentir culpado por fazer isso. Me incomodava fazer isso na minha própria casa. A casa que eu vivia com Dan e Patty. Até esse ponto, eu não tinha me sentido como um marido traidor. Já havia racionalizado meu comportamento da semana passada, dizendo a mim mesmo que só seria traição se eu estivesse ficando com outras mulheres. Com os homens, era apenas uma escapadela e não representava nenhuma ameaça ao que Patty e eu tínhamos. Mesmo assim, cheguei a pensar que teria sido melhor marcar num motel. Trazer essa situação para dentro de casa talvez tenha sido um passo arriscado demais em termos de ousadia.

Mas enquanto eu andava atarantado pela sala afastando móveis e colocando tubos de lubrificantes e camisinhas em locais estratégicos, comecei a me perguntar se tudo isso era errado. Passei de ter apenas um parceiro sexual – minha esposa – para fazer sexo com vários caras. E em seguida, estava fazendo uma suruba gay em nossa casa. Entre meus pensamentos nervosos e culpados, um pouco de humor apareceu. Eu me perguntei quantas pessoas você precisaria para determinar o tamanho de uma orgia? Quatro? Cinco? Seis? Tirei as bobagens da cabeça, peguei lençóis e toalhas, deixando-os prontos para o uso. Se as coisas corressem como esperado, haveria haja bastante saliva, lubrificante, pré-sêmen e esperma fluindo, mas nada podia manchar os estofados e tapetes de nossa sala.

Ouvi o carro de Otávio parar na área de manobra em frente a nossa casa e meu coração começou a disparar. Senti uma mistura de medo e excitação. Medo de estar cometendo um grande erro e que deveria cancelar aquela reunião imediatamente. Mas eu também estava excitado e com tesão em compartilhar Dan com outro homem, do mesmo modo que me excitava Otávio compartilhar seu ficante do dia conosco.

Dan e eu observamos pela janela enquanto Otávio e seu amigo saíam do carro. Assim que vi os dois caras com quem a gente estava prestes a fuder, eu me decidi. Suprimi momentaneamente os pensamentos de medo e escolhi que apenas os pensamentos de tesão e putaria permaneceriam. Bora fuder!!!!!

Otávio, o policial sarado, estava mais sexy do que nunca com sua camiseta branca e calça jeans justa. Ele trazia uma mochila para laptop pendurada no ombro.

O jovem amigo de Otávio parecia uma versão mais velha de Pedro Henrique, meu afilhado, filho da outra irmã de Patty, Andrea. Ele provavelmente tinha a mesma idade de Dan e tinha mais ou menos a mesma altura. Seu cabelo era ruivo brilhante (por isso lembrava Peu) e pele era bem branca com sardas. Tinha um corte de cabelo curto, que deixava os fios espetados no alto da cabeça. Estava vestido com short e camisa de time de futebol que cobria seu corpo jovem, alto e magro. Suas grossas sobrancelhas vermelhas, seus olhos azuis brilhantes e uma penugem cor de pêssego que ele ostentava, tentando brincar de cavanhaque, davam um aspecto sexy ao jovem.

Eu disse a Dan: "Ele se parece com Pedro Henrique, né?"

Meu enteado engasgou e agarrou minha mão: "Sim, mas eu o conheço. Ele é da minha escola. O nome dele é Cau e ele é do 2º ano."

Apertei sua mão e perguntei: "Você quer que eu cancele? Você sobe agora para seu quarto, dou um tempinho e quando eu abrir a porta, invento uma desculpa pra Otávio que acabamos de ter um contratempo em casa e precisamos suspender a festinha. Assim você não corre o risco que ele saiba sobre você."

Dan encostou a cabeça no meu ombro: "Não, estou bem. Só não quero que ele saiba que somos padrasto e enteado de verdade."

Dei-lhe uma ordem: "Vá retirar os porta-retratos com nossas fotos de família. Nós vamos ficar aqui embaixo, então você só precisa se preocupar com os que estão aqui."

Dan correu, a campainha tocou, dei um minutinho e fui abrir a porta: "Bom dia, pessoal."

Otávio e eu apertamos as mãos quando o policial disse: "Bom dia, Nelson. Esse é meu filho, Cau."

Ele me chamou de “Nelson" novamente. Ele também se referiu ao jovem como seu filho. Otávio estava sempre no modo RPG? Me perguntei como ele conseguia manter o padrão de história com todos esses jovens com quem ele ficava.

Estendi minha mão: "Prazer em conhecê-lo, Cau. Entre."

Quando eles passaram pela porta, Dan apareceu ao meu lado. Ele disse, "Oi, Otávio. Ei, Cau."

Os olhos do garoto ruivo se arregalaram. Ele olhou para mim, depois para Otávio, depois de volta para Dan. "Ei, Dan. Uh..."

Houve um silêncio constrangedor enquanto todos avaliavam a situação. Fechei a porta enquanto esperava alguém dizer alguma coisa.

Depois de alguns segundos, Otávio colocou a mão nas costas de Cau e disse: “Eu não sabia que vocês se conheciam."

Cau respondeu: “Nós estudamos na mesma escola”. Ele então perguntou a Dan apontando para mim: "Ele é seu verdadeiro pai?"

Meu enteado respondeu: "O policial Peixoto é o seu?"

Suprimi um sorriso. Dan evitou a pergunta, devolvendo com outra. Que danadinho ardiloso meu filho era.

Cau deu-lhe um sorriso conspiratório: "Hoje ele é."

Dan emendou: "Igual a gente!".

Otávio baixou a mão até a bunda do ruivo, apertou e disse: "É isso aí, garoto."

Entramos na sala e Dan perguntou: "Ei, pai, você e Otávio querem algo para beber?"

Olhei para ele sem acreditar por alguns momentos. Dan nunca me chamou de 'Pai' na frente dos outros antes. Aqueceu meu coração ouvir isso. E mesmo que ele tivesse dito enquanto estávamos envolvidos em alguma dramatização para fins de fetichismo erótico, como agora, mesmo assim foi ótimo ouvi-lo me chamar de pai. O apelo incestuoso de fuder com meu filho me fascinava, percebi ali. Coloquei meu braço sobre o ombro dele e respondi: "Sim, filhote. Que tal um dos meus drinques favoritos que você sabe preparar: roska de limão?" Ele sorriu para mim. Imaginei que ele também gostava de me ouvir chamá-lo de “Filho” do mesmo jeito que eu gostava de ouvi-lo me chamar de “pai”.

Otávio sugeriu que Cau ajudasse Dan com as bebidas e os dois garotos foram para a cozinha em silêncio. Eu os observei se afastar e imaginei o desconforto que deviam estar sentindo. Eles eram colegas de escola e provavelmente nunca haviam revelado um ao outro que eram gays. Não era fácil ser descoberto de uma forma tão estranha e depois esperar que iriam fazer sexo um na frente do outro e depois um com o outro logo depois. Quando eles voltassem com nossas bebidas e Dan me desse qualquer indicação de que não queria brincar com Cau, eu estava preparado para acabar com o programa naquele momento. Não queria de forma alguma que Dan se sentisse que estava sendo forçado a fazer sexo com alguém. A estranha dinâmica com os meninos deu novo gás a minha crescente apreensão sobre a situação.

Fiz um gesto para que Otávio se sentasse no sofá. "Obrigado por não usar meu verdadeiro nome. Agradeço."

Ele colocou a mochila do laptop no chão, sentou-se e abriu as pernas. EU notei a grande protuberância em seus jeans justos. Mesmo mole, o pau do homem era enorme. Ele disse: "Sem problemas. Quero evitar qualquer problema para você no futuro. Cau acha que vocês dois são como ele e eu – um homem e um rapaz que gostam de agir como pai e filho. Se você quiser contar a verdade a ele mais tarde, essa será sua escolha. Mas acho que é mais seguro fingir que isso tudo é uma atuação. Mais especialmente agora que descobrimos que os meninos realmente se conhecem e estudam juntos."

Balancei a cabeça pensativamente. Obvio que me preocupava deixar outra pessoa saber sobre meu relacionamento incestuoso com Dan. Acho até que já tinha gente demais sabendo disso. Fingindo que era apenas um “teatro” definitivamente me deixaria mais aliviado.

"Então, onde está sua esposa?" Otávio olhou para as pantufas cor de rosa largadas por Patty embaixo da mesa de centro.

"Ela foi para um passeio de bicicleta. Um grande passeio por cinco localidades aqui da região metropolitana. Ela ficará fora até o meio da tarde, mais ou menos." Disse isso enquanto me sentava na extremidade do sofá.

Otávio coçou o queixo peludo e disse: “A família de Cau acha que ele está no jogo de futebol por toda a manhã. Ele e eu temos algumas horas." Ele olhou ao redor da sala e disse: "Estou surpreso que você nos convidou para vir aqui. Não sei se teria coragem de convidar alguém para minha casa."

Suspirei: "Sim, eu sei que é arriscado. Mas não tenho outro lugar para ir. O medo de ir para um motel era maior. Às vezes, pedem documentos na portaria, você sabe, e isso é deixar rastros."

Ele me deu um aceno de compreensão: "Concordo com você."

Ficamos sentados em silêncio por alguns momentos, sem saber o que dizer um ao outro. Otávio, em seguida, perguntou: "Se importa se eu colocar um filme? Isso ajuda a criar um clima." Presumi que fosse alguma sacanagem e de repente me perguntei se Dan já tinha assistido a um filme desses. Mas que importância isso tinha se Dan fazia o que fazia no banheiro do parque?... Lógico que consenti: "Claro, o home theater está bem aqui." Me levantei, fui até rack da sala e abri a porta. Ele balançou a cabeça enquanto tirava o laptop da bolsa. "Está em um pen drive criptografado. Tenho que abri-lo no meu laptop e projetá-lo na tela da TV."

Eu não tinha ideia de como ajudá-lo a fazer isso. Felizmente, depois de vários minutos pelejando sem ajuda dos rapazes para nos ajudar, nós descobrimos como usar o cabo HD conectando o laptop na TV. Então o vídeo apareceu na tela.

O filme era amador, feito com algum dispositivo portátil, muito possivelmente um celular. Dois jovens nus estavam de joelhos na frente do homem segurando a câmera. Ele estava vestido com uniforme de policial. Os meninos tinham os rostos parcialmente desfocados para não serem identificados e estavam sorrindo para ele enquanto acariciavam seu pau através das calças. Os meninos puxaram o pau grande do policial e o chuparam, disputando-o entre si durante os próximos minutos. Ao mesmo tempo, um segurava o pau e dava pro outro chupar, ou um mamava a cabeça e outro o saco.

Olhei para Otávio. Ele tava com um sorriso safado no rosto. Perguntei: "É você?"

Ele acenou com a cabeça, "Sim. Claro que é."

Coloquei minha mão no meu pau, "Que tesão!!!".

Naquele momento, nossos filhos voltaram da cozinha com as bebidas. Cau havia tirado a roupa e apenas com seu suporte atlético, enquanto Dan ainda estava totalmente vestido. Meu pau começou a amolecer. Apesar de ter ficado excitado com o vídeo e pela aparição de um jovem gostoso quase nu, minha ansiedade havia retornado. Não pra entender o que levou Cau a se despir tão rapidamente, mas estava claro que Dan não sentia a mesma urgência. Me perguntei se meu enteado estava se sentindo desconfortável por seu colega de escola já ter ficado pelado, vestido apenas com o jockstrap. Procurei em seu rosto qualquer indicação de que ele manifestasse desconforto. Mas, antes que pudesse olhar para mim, o olhar de Dan foi atraído pelo vídeo no TV e ele chegou a se engasgar. Cau se virou para ver o que fez Dan engasgar. Ele assentiu e sorriu, não estava surpreso ao ver o pornô caseiro.

Dan, com os olhos grudados na tela, caminhou até o meu lado do sofá e me entregou minha bebida. Eu estava me movendo em câmera lenta, então demorei alguns segundos para pegar o copo da mão dele. Dan percebeu minha hesitação e sussurrou: "Você está bem?" Assenti com a cabeça, olhei nos olhos dele e respondi: "E você?" Minha ansiedade pessoal era muito menos importante para mim do que o desconforto de Dan.

Ele sorriu e acenou com a cabeça, depois tomou um gole de sua limonada. Eu não estava convencido, mas ele não estava dizendo “não”. Olhei para Otávio e Cau. O garoto tinha sentado no colo de Otávio e o policial colocou a mão em sua bunda nua. Apesar de sentir o tesão crescendo dentro de mim, meu pau não estava respondendo. Ainda havia um guerra de ansiedade acontecendo dentro da minha cabeça.

Voltei meu olhar para meu enteado e sussurrei: "Vou ficar bem. Basta dar um tempo." Eu não tinha certeza se estava dizendo a verdade. Mas eu queria desesperadamente controlar meus nervos e começar a aproveitar a situação.

Dan sorriu e disse: "OK". Ele me deu um beijo rápido nos lábios e caminhou até Otávio e Cau.

Comecei a respirar rapidamente. Eu não queria que ele me abandonasse. Quando disse “dar um tempo..." não quis dizer “se afaste de mim”. Ao contrário, queria que ele ficasse comigo, para me ajudar a relaxar, para me garantir que esta não era uma ideia horrível e que ele não estava se sentindo forçado a fazer sexo com seu colega de escola.

Mas o que ele fez foi ainda melhor. Ao me deixar com minhas preocupações, me permitiu assistir ao vídeo e à ação real que começou a rolar do outro lado do sofá, sem qualquer pressão para eu fazer nada até que estivesse me sentindo preparado. Eu era o novato ali...

Tomei um grande gole da minha bebida e fiquei apreciando.

Dan sentou-se no braço do sofá e ajudou Otávio a tirar sua camiseta. Meu filho então passou a mão pelo peito de Otávio, alisando seu peitoral peludo. O homem sorriu para Dan e pediu que ele se levantasse e se virasse, o que meu filho fez. Otávio então o pediu para abaixar o short. Logo a bunda redondinha de meu filho apareceu e o policial colocou a mão nela.

Minha mente girava de tesão enquanto observava Otávio brincando com as bundas dos dois jovens. E mesmo assim, meu pau ainda não endurecia. Meus nervos continuavam me bloqueando.

Sem ninguém prestando atenção em mim, eu estava livre para olhar o que quisesse. Olhei para o corpo de Cau. Como disse antes, ele era alto e magro, provavelmente ainda estava crescendo. Ia ficar mais alto até se tornar completamente adulto.

Sua pele era coberta de sardas, incluindo sua bundinha branca. As nádegas eram levemente peludas e tinham uma ligeira curva, diferente da bunda lisa e toda redondinha do meu filho, mas ainda assim uma bunda linda, diferente. Senti uma onda de desejo se espalhar pelo meu corpo, eu queria ver o cuzinho dele. Queria meter a língua e chupar aquele cuzinho que devia ser rosa avermelhado com pentelhos ruivos em volta.

Eu continuava sem ereção, embora minha mente estivesse repleta de pensamentos lascivos. Meus olhos percorreram seu jovem corpo. Cau tinha uma barriga lisa, trincada e havia um pequena quantidade de cabelo ruivo ao redor do umbigo e descendo até o virilha. Seu peitoral era saradinho tanto quanto a barriga, o torso típico de um homem alto e praticante de esportes. Seus mamilos eram duros e rosados cercados por auréolas igualmente rosadas. Eu queria lambê-los e beliscá-los para ver quanto prazer davam a ele.

A imagem na tela da TV piscou, então me virei para olhar para ela. O filme tinha mudado. Agora, era dois homens corpulentos dentro de um pequeno banheiro, parados em frente a um buraco numa divisória. Ambos usavam máscara do tipo balaclava e mostraram seus distintivos policiais para a câmera, mas os distintivos foram desfocados, para esconder as identidades. Um dos policiais estava sendo chupado pelo buraco. O piscar dos distintivos foi uma maneira de dizer ao espectador que ele estava testemunhando dois policiais fudendo com um cara através de um Glory Hole, a clássica cena de pegação de um gay com dois fardados, o clichê do fetiche.

A movimentação na sala levou meu olhar de volta para Otávio e os meninos e vi que eles estavam trocando de posição. Otávio agora estava de pé e Cau estava de joelhos na frente dele. Dan havia tirado a camisa e o short e agora estava de pé com a mão de Otávio na bunda dele. Ele também estava usando um suporte atlético, então ele estava quase tão nu quanto Cau.

O pau gigantesco de Otávio fazia uma grande protuberância em sua calça jeans. Cau acariciou e elogiou seu “pai”: “pai, que delícia de pauzão”. Otávio pressionou a cabeça de Cau contra sua virilha, dizendo: "tire pra fora e chupe. Seu pai está com muito tesão esta manhã. Preciso da boca de meu filho mamando minha pica."

Cau abriu o zíper da calça de Otávio. Ele não estava usando cueca, então seu pauzão pulou pra fora assim que a braguilha foi aberta. Eu suspirei de tesão, sabia que era muito grande, já tinha visto o pau de Otávio há alguns dias, quando estivemos com Davi, mas isso não me impediu de ainda ficar surpreso quando o vi novamente. Que chibata!!! E não sou de me impressionar fácil. Meu pau é grande e muito grosso, muito acima da média. Por ficar pelado em vestiários de clubes e academia, sabia que meu pau era bem maior que o da maioria. Cau segurou o pauzão de Otávio na mão e disse: "Eu amo seu pau, papai. Sinto um tremor em meu corpo todo quando vejo ele assim, durão, pronto pro filhinho mamar."

Otávio rosnou: "Então é melhor você fazer mais do que ficar aí segurando, filho. Eu não menti para sua mãe inventando um jogo de futebol só para você ficar admirando meu pau. Preciso de uma chupada. Tentei fazer com que ela chupasse ontem à noite, mas ela recusou. Seja um bom filho e mame a rolona do seu pai, vá."

O pau de Otávio estava na boca do garoto num piscar de olhos. Cau tentou engolir tudo, mas era impossível. Ele abocanhou o mais que pode e começou a engasgar. Otávio, que era acostumado com as pessoas tendo dificuldade em chupar seu pau, disse: "Calma, filho. Eu sei que você está ansioso para me agradar, mas não se machuque."

O jovem ruivo diminuiu a ansiedade e começou a chupar o pauzão de Otávio pela cabeça, lambendo os lados, dando beijinhos, passando a língua no saco, saboreando aquele tronco de carne. Otávio suspirou: "Ahhhhhhh.... sim, filho, é isso. Não sei por que perco meu tempo com sua mãe querendo que ela me chupe quando sei que posso ir até você para receber uma gulosa."

Eu sabia que aquele diálogo era dramatização, mas fiquei surpreso ao ver como aquelas palavras me atingiam. Muitas vezes, quando estava com Dan, tive pensamentos semelhantes. Minha esposa às vezes criava dificuldade para fazer sexo, claro que eu respeitava os incômodos dela e os dias de baixa libido, mas Dan estava sempre acessível, era fácil e bom. Não, era mais que bom, era ótimo, era maravilhoso. Estar com meu filho era incrível. Esses pensamentos me fizeram desejar que Dan voltasse para meu colo. Mas optei por continuar sentado assistindo um pouco mais.

Otávio olhou para mim e apontou para o vídeo na tela. Eu me virei para olhar para a TV. O policial que estava sendo chupado estava com o pau pulsando. Eu não poderia ver claramente, mas parecia que ele tava gozando. Então a câmera trocou de mãos e o segundo policial tirou seu pau para fora. Não precisei adivinhar de quem era aquele pau. Era claramente o grande pauzão de Otávio. O cara do outro lado do buraco da glória mostrou a boca cheia de esperma, então, Otávio inclinou-se e disse algo para ele. O cara se virou e botou a bunda no buraco. Otávio cuspiu em seu pau e o enfiou. Reto e direto, devagar mas até o talo. O celular deu uma tremida mas deu pra ver que a socada foi até o pau sumir por completo no cu do puto que estava no outro reservado. Perguntei a Otávio: "Onde você filmou isso?"

Ele sorriu, sabendo que isso havia despertado meu interesse: "Meu amigo e eu descobrimos o cara online uma noite. Ele tem um buraco de glória no lavabo da sua casa. A fantasia do cara é chupar e dar cu anonimamente. Ele marcou com a gente pelo aplicativo, fomos lá. A porta estava encostada. Entramos em sua casa e fomos para o pequeno banheiro, conforme sinalizado e logo depois começou a putaria."

Balancei a cabeça boquiaberto procurando entender o que isso significava. Eu entendi as palavras mas não conseguia “realizar” o conceito. Quer dizer que o cara fez um buraco no drywall do lavabo da sua própria casa para receber caras que ele marcava pelo aplicativo e, assim, chupar rolas e dar o cu “anonimamente”? E como ele fazia no dia a dia para justificar aos convidados a existência de um buraco na parede do banheiro das visitas? É, acho que quando a gente pensa que já viu de tudo, logo aparece algo ainda mais surpreendente. Aquilo me deu um formigamento na virilha. Finalmente meu pau iria ficar duro?

Minha atenção foi atraída de volta para o sexo acontecendo ali do lado quando ouvi Otávio disse: "Por que você não faz uma pausa, filho? Parece que Dan também está de fome de rola." Eu sabia que ele estava certo. Meu filho vivia em um estado perpétuo de vontade de chupar uma pica. E eu tinha certeza de que estava morrendo de vontade de tomar o lugar de Cau no pau do policial.

Cau deu algumas chupadas e lambidas finais naquele rolão, depois se levantou e mudou para o lado. Dan ajoelhou-se e tomou seu lugar. Minha virilha formigou novamente quando observei meu filho envolver os lábios no pau do policial. Seus lindos lábios se esticaram quase ao ponto de rasgar, quando ele abocanhou a cabeça da rolona de Otávio e seguiu em direção a base do cacetão. Fiquei surpreso e orgulhoso quando ele engoliu quase tudo.

Olhei para Otávio para ver o quanto ele estava apreciando o que meu filho estava fazendo. Ele acenou para mim e disse: "Você tem um filho maravilhoso." Eu balancei a cabeça, sentindo uma combinação de orgulho e luxúria, "Eu o amo. Ele mudou meu mundo."

Dan tirou a pica de Otávio e me deu um sorriso rápido. Sabia que ele gostava de me ver dizendo isso e era verdade. Ele mudou meu mundo. E queria que ele soubesse o quanto eu amava tudo aquilo que ele me apresentou.

Ele voltou a chupar o pau de Otávio. Eu assisti, fascinado com a visão das incríveis habilidades orais do meu filho. Eu sabia o prazer que ele estava dando ao nosso amigo policial. Eu também sabia o prazer que Dan sentia ao chupar um cacete. Meu pau começou a balançar e engrossar. Cau estava parado, meio sem jeito, sem saber o que fazer. Eu poderia trazer ele pro meu lado e começar alguma sacanagem com ele mas queria continuar sendo um voyeur por enquanto. Otávio percebeu minha inércia e disse: "Sente-se na mesa de centro, filho. Mostre pra mim e pro Sr. Nelson, esse seu traseiro guloso.

Nossa mesa de centro era toda de madeira, então não havia perigo dela quebrar com seu peso. Cau começou colocando um pé na mesa e arqueando as costas para que sua bunda fosse empinada para trás. Cau empinou a bunda para Otávio e o policial disse: "Abra as bochechas da sua raba, filho. Mostre pro papai seu cuzinho apertado." O jovem fez o que lhe foi pedido, arrancando um assobio apreciativo de seu 'pai.' "Aí sim, garoto. Que buraco gostoso de fuder você tem. Mostre pro pai de seu coleguinha." Cau olhou para mim e sorriu, depois virou a bunda na minha direção. Eu vi o cuzinho dele pela primeira vez. Era rosa, exatamente como Otávio descreveu. Meu pau balançou um pouco mais. Otávio disse: "Ah, sim, filho. O pai de Dan gosta da sua bunda. Fique de quatro e ofereça esse cuzão pra gente"

Olhei para Dan e vi que ele ainda estava chupando ansiosamente o pau de Otávio. Sorri, pensando que seria muito difícil tirá-lo dali uma vez que ele colocou sua boca faminta na caceta de Otávio.

Voltando-me para Cau, vi que o garoto estava de quatro com suas costas arqueadas. Ele estendeu uma das mãos e correu o dedos para cima e para baixo no rego da sua bunda. Para cima, para baixo, para cima, para baixo, alisando aquele vale de carne branca gostosa, tenra, macia. Então ele levou sua mão à boca e lambeu um dedo, deixando bastante saliva. Ele colocou de volta na bunda e lentamente inseriu o dedo umedecido em seu cuzinho. Eu tremi enquanto respirava pesadamente, vendo o garoto dedar seu cuzinho. Eu assisti hipnotizado o movimento de seu dedo, entrando e saindo daquela bunda levemente peludinha e sardenta.

O som da TV chamou me atenção e olhei para o vídeo na TV, pegando os momentos finais de Otávio transando com o homem no buraco da glória. Seu corpo estremeceu algumas vezes e então ele puxou seu pau para fora, ejaculando alguns jatos de porra na bunda do homem, mas logo em seguida ele enfiou de volta para terminar de leitar bem dentro do cuzão do safado.

Olhei para o Otávio “ao vivo” e ele sorriu para mim. Naquele momento, Dan estava segurando o pau do policial e se concentrando em lamber suas bolas. Eu então olhei para Cau, que ainda estava dedilhando seu próprio buraco, e me perguntei quanto daquele pau enorme o garoto aguentava receber. Otávio então disse: "Meu filho precisa que sua bunda seja comida. Qual de vocês vai meter rola nele?"

No fundo, eu queria ser o primeiro ali a meter na bunda daquele ruivinho mas Dan deu um pulo e disse: “Eu vou”. Minha cabeça se virou para olhar para ele. Eu estava surpreso. Não que achasse improvável meu enteado comer um cu. Dan deixou claro desde cedo que curtia muito chupar pau de caras mais velhos, mas nunca deu a entender que se fechava como passivo. Ele é o que se chama de versátil. Minha surpresa foi que ele quisesse fazer isso com seu colega de escola, afinal houve constrangimento no início, quando eles reconheceram um ao outro. E durante todo o encontro até agora, eles não haviam interagido diretamente.

Mas quando Dan se aproximou e começou a beijar Cau, percebi que estava errado. Meu filho não ficou nada desconfortável. Na verdade, me toquei de como eles levaram um tempão na cozinha preparando as bebidas. Eu tava ocupado ajudando Otávio a conectar o vídeo do laptop na tela. Mas agora, parando pra pensar, me dei conta que eles deveriam ter retornado muito mais cedo do que eles fizeram. E eles foram para a cozinha completamente vestidos, mas Cau voltou usando apenas seu jockstrap. Então, alguma coisa começou a rolar entre eles ainda na cozinha e minha dúvida se dissipou de vez quando vi os dois se beijando. Os dois estavam num amasso gostoso da porra e meu pau endureceu de vez vendo aquilo. Aproveitei e fiquei de joelhos atrás de Cau, abri suas nádegas peludinhas e sardentas, separei-as e mergulhei de cara naquele rabo. Assim que meus lábios tocaram seu buraquinho enrugado, suspirei. Me deliciei de prazer de saborear um cuzinho. Me desliguei de tudo ao redor por alguns momentos e concentrei toda a minha atenção na sensação e no sabor da carne do buraco jovem e apertado de Cau. Que cuzinho gostoso!

Dan protestou: "Ei, pai! Era para eu estar fazendo isso".

Tirei temporariamente minha língua da bunda de Cau e disse: "Que isso seja uma lição para você, caranguejo que dorme, a onda leva."

Otávio riu e disse: “é por aí, vacilou, perdeu!”

Lambi os lábios e disse a Dan: "Você pode se juntar a mim, se quiser."

Dan deu um último beijo em Cau, depois deu a volta na mesa e ficou de joelhos ao meu lado. Ele olhou nos meus olhos e perguntou: "Você está bem?" Eu vi o amor e a preocupação genuína em seus olhos. Eu derreti. "Sim. Muito melhor, filhão." Passei um braço em volta de seus ombros e aninhei minha cabeça em seu pescoço. "Obrigado." Dan suspirou e beijou meu pescoço.

Cau mexeu a bunda, protestando, "Alguém vai comer meu cu ou não?"

Dan e eu rimos e meu enteado disse: "Calma, putinho, que aqui tem três picas pra te comer até você cansar de levar rola no rabo!"

Agarrei a bunda de Cau novamente e voltei a lamber pra deixá-la bem labuzada: "filhão, tô deixando esse cuzinho salivado pra você deslizar sua caceta."

Só que Cau começou a gemer e a dizer: "Oh, papai, me foda. Por favor, foda meu cu. Me dê sua pica."

Otávio apareceu ao meu lado e disse: "Meu filho precisa do pau do pai dentro ele. Importa-se se eu começar?"

Dei uma última lambida no cuzinho gostoso e me afastei. "É todo seu." Otávio alinhou a cabeça da rolona e deixou ela bem encaixada no buraco de Cau.

Dan e eu sentamos abraçados no sofá para assistir o policial enfiar sua enorme pica no buraco do garoto. Notei que estava coberto de lubrificante que Otávio pegou na mesinha e lambuzou seu pau pra facilitar a foda.

Ajeitei meu corpo no sofá e Dan sentou no meu colo. Coloquei minha mão em sua bunda e deslizei um dedo até seu cuzinho. Ele suspirou quando eu toquei suas preguinhas. Ele beijou meu pescoço e ficamos nesse carinho cheio de putaria quando vimos Cau arquear suas costas e dar um grito abafado de dor, enquanto o pauzão de Otávio começava a entrar em seu rabo. O buraco de Dan piscou e meu dedo deslizou para dentro. Ele empurrou a bunda para trás para que meu dedo entrasse todo. Acariciei suas costas e meu dedo foi ainda mais fundo. Dan gemeu em apreciação.

Otávio continuou empurrando lentamente seu pau no buraco de Cau até que o garoto colocou a mão na coxa grossa do homem. Otávio grunhiu e disse: "Oh, filho, falta só um pouquinho. Você está indo muito bem." Ele então começou a sair lentamente e voltou a meter. Dan e eu assistimos por alguns momentos enquanto o “pai” fodia o “filho”. Então, como eles entraram em um ritmo constante, nosso foco voltou-se um para o outro. Dan colocou a mão na minha virilha e envolveu meu pau duro. "vamos nos divertir, paizão."

Eu balancei a cabeça e nós dois saímos do sofá. Dan terminou de me despir e como eu fiquei de pé para tirar minhas calças, ele se ajoelhou e engoliu meu pau grosso assim que minhas calças caíram no chão. Meus olhos se reviraram quando senti a boca macia e úmida do meu filho engolir minha piroca inteira. Mesmo Dan já tendo me chupado várias vezes nos últimos 15 dias, a sensação era sempre deliciosa demais, o putinho tinha uma boca aveludada incrível, os joelhos fraquejaram e quase perdi o equilíbrio. Abri meus olhos para recuperar meu equilíbrio e vi Otávio e Cau olhando para nós. Otávio ainda estava fodendo lentamente o cuzinho do garoto, mas o foco deles estava em nós.

Nosso amigo policial disse: "Isso é uma bela visão. Filho ajoelhado chupando o pauzão do pai."

Eu sorri: "Tão bonito quanto ver um filho de 4 levando o pauzão do pai na bunda."

Otávio piscou para mim e disse: "Porra, do caralho e meu filho tem um cuzinho na medida pra esmagar meu pau de tão apertado." Ele deu um tapa na bunda de Cau.

Nos minutos seguintes, permanecemos nessa posição. Dan me chupando enquanto Otávio fodia Cau. Eu estava chegando muito perto de gozar, o que me surpreendeu, considerando quanto tempo levei para ficar de pau duro e não tinha vontade de gozar tão cedo, então gentilmente toquei o ombro de Dan pra ele parar de me chupar. Ele se levantou e me ajudou a me desfazer por completo das roupa (ainda tava com a camisa suspensa nos ombros e as calças emboladas nos pés). Agora, finalmente estava nu.

Cau colocou a mão na perna de Otávio e disse: "Meus joelhos estão doendo. Posso sair desta posição?"

Otávio puxou seu pau para fora do rabo dele e disse: "Sinto muito, filho. Eu não tinha ideia de que estava desconfortável. Me perdoa."

Enquanto Cau se levantava, Otávio passou os braços em volta dele e deu um beijo em seu rosto. Eles se abraçaram enquanto se beijavam por alguns momentos. Dan e eu sorrimos um ao outro. Mesmo que Otávio e Cau não fossem realmente pai e filho, era bonito e sensual ver os dois se abraçando e se beijando.

Cau virou pra Dan e disse: "Você pode sentar no sofá? Quero sentar em você".

Dan disse: “Só um segundo” e pegou lençóis e toalhas que foram preparados para esta eventualidade. Enquanto ele forrava o sofá, senti um onda de orgulho. Dan, além de ser garoto bem comportado, confiável e atencioso, tinha maturidade e presença de espírito para manter as coisas em ordem e evitar o risco de deixar qualquer sinal da nossa aventura quando minha esposa e nossos convidados voltassem mais tarde.

Ajudei-o a cobrir o sofá com os lençóis e depois lhe dei um beijo: “Obrigado, filhão!”.

Otávio virou pra Dan e disse: “quero meter um pouquinho mais em Cau, ok?”. Então, sentou-se no sofá coberto de lençóis, seu pau grande em posição de sentido, brilhando com o lubrificante e os liquidos do cu de Cau, que virou de costas pra Otávio e começou a recuar para sentar nele. Otávio agarrou os quadris do menino e o ajudou mirar o cu na pica. Então o menino recostou-se e sentou em seu “pai”, bastaram alguns segundos e aquela lapa de rola estava toda dentro dele novamente. Cau sorriu enquanto subia e descia lentamente no pau do policial.

Dan e eu assistimos por alguns momentos, então Cau olhou para meu pau e perguntou: "Posso chupar você, tio Nelson?" (o fdp já tinha me incluído no joguinho dele com Otávio, agora eu era o tio pervertido que dava a rola pro sobrinho chupar, enquanto o pai comia seu cu...). Dan me deu uma leve cutucada, me encorajando a ir até o garoto. Cau envolveu a cabeça do meu pau com sua boca. Estava quente e sua língua escorregava por baixa da cabeça da pica, deslizando por toda a parte inferior. Esse garoto também sabia chupar um pau.

Enquanto observava seus lábios se esticando ao redor da minha rola grossa, me peguei pensando em como esses jovens eram tão experientes em chupar pau de homem. Quem teria sido o primeiro homem que eles chuparam? Onde eles estavam quando fizeram isso a primeira vez e como a situação aconteceu? Como já disse muitas vezes antes, demorei a começar a fuder de verdade e já nem era mais adolescente. Por isso, minha admiração com tanta desenvoltura dos garotos, ainda não tinham feito 20 anos e já era tão danadinhos...

Estendi a mão e procurei o cuzinho do meu filho, assim que achei, deslizei meu dedo de novo para dentro daquele buraquinho apertado, quentinho, envolvente, mas eu queria ver seu pau, então com minha mão livre, afastei a frente do seu jockstrap e puxei sua pica pra fora. Envolvi minha mão em torno dela e senti seu calor, sua dureza. Dan pressionou seu corpo com mais força contra o meu. Ele era agora sendo estimulado pela frente e por trás; meu filho era um bom putinho versátil, sentia tesão na caceta e no rabo, e começou a gemer alto. Otávio olhava pra gente com uma cara de tarado, então Dan tirou seu suporte atlético e jogou-o no corpo de Otávio. O policial pegou, levou ao nariz e respirou fundo, profundamente. Filho da puta sacana, se enebriando com o cheiro das bolas do meu filho.

Enquanto isso, segui punhetando o pau do meu filho, acariciando aquele cacete duro gostosamente. Eu movia minha mão para cima e para baixo no mesmo ritmo que Cau chupava meu pau e seu rabo era socado por Otávio. Era tudo tão excitante que senti minhas bolas formigarem. O tesão me levava perto de esporrar mas não queria gozar agora, o problema é que eu estava ficando muito excitado para manter qualquer controle.

Felizmente, Cau tomou a decisão por mim. Ele tirou a boca do meu pau e olhou para Dan. Respirei fundo enquanto meu pau e minhas bolas davam uma acalmada. O ruivo colocou a mão no pau de Dan. Ele disse em um voz rouca e quase assustada: "Oh meu Deus, estou segurando o pau de Daniel Fernandes. Nunca pensei que isso pudesse acontecer. Vou chupar a rola do garoto mais gostoso e bonito do colégio."

Cau expressava adoração por meu enteado, coisa que a gente nem sempre tem clareza de avaliar o quanto nossos filhos podem ser queridos e admirados em seus mundos. E a fala de Cau tinha um plus: Dan era desejado. Quantos adolescentes sonhavam em fazer sexo com ele? Fiquei feliz por Dan naquele momento. Ele devia estar se sentindo bem com a admiração que Cau tinha por ele.

A resposta de Dan foi colocar a mão na cabeça de Cau e empurrá-la para baixo, até estar na mira de sua pica dura. Cau abriu a boca, mostrou a língua e lambeu lentamente a cabeça da pica do meu filho. Só que Dan não estava interessado em ir devagar. Assim que Cau abriu mais a boca, meu pequeno demônio sexual empurrou seu pau profundamente na boca do seu colega de colégio. Fiquei admirando ao ver o pau do meu filho entrar inteira na boca de outro cara. Estava vendo Dan de uma forma diferente. Ele não era mais apenas o garoto cujo único propósito era agradar aos homens no banheirão. Ele não era mais apenas o garoto que ficava de joelhos para chupar o pau dos homens e engolir seu leite. Não, ele era um homem com destino próprio. E naquele momento, ele era o macho que estava sendo servido e comandando a foda.

Afastei-me para que Dan pudesse ficar completamente a vontade na frente do seu colega de escola. Cau movia seu corpo para frente e para trás, rebolando no pau enorme de Otávio enquanto chupava o de Dan.

Otávio disse: "Que visão gostosa é essa, amigo. Meu garoto chupando o seu. Espero que Dan alimente Cau com uma boa leitada."

Eu sorri. Se Dan gozasse, Cau definitivamente estaria recebendo uma esporrada das boas. Apesar de Dan não ser meu filho biológico, como eu, ele também ejaculava muito. As bolas do meu enteado produziam uma quantidade surpreendente de esperma.

Dan olhou para mim, seus olhos turvos de luxúria. Dei-lhe um beijo rápido.

Otávio disse: "Venha aqui me dar seu pau para eu chupar".

A princípio pensei que ele estava falando com Dan. Mas quando olhei para ele, ele gesticulou para que eu me aproximasse. Afastei-me de Dan e encostei no sofá. Otávio agarrou meu pau e me puxou para mais perto dele. Então ele abriu seus lábios ao redor da minha pica e sugou a cabeça da rola. Quase perdi o equilíbrio com o rapidez inesperada da ação. Mas o policial agarrou minha bunda com as duas mãos e me segurou firme.

Olhei para o rosto daquele homem másculo, incrédulo. A gente já tinha trepado, ele já tinha mamado meu cacete, mas a visão daquele macho chupando meu pau era muito tesuda. E ele não estava apenas mamando, ele estava devorando. Ele engolia tudo e depois tirava e passava a língua por cada centímetro, saboreando. Depois ele passou algum tempo chupando minhas bolas, lambendo meus ovos e afundando o rosto na minha virilha. Então chupou meu pau de volta e movimentou a cabeça indo e vindo rapidamente. Subitamente, Otávio fez uma pausa, olhou nos meus olhos e disse: "Desde que você sentou na cadeira da Delegacia diante de mim que eu queria chupar esse pau e aquele dia na casa de Davi não matou minha vontade. Chupar um macho casado, pauzudo como você, é tesudo demais. Tem porra aí para mim? Tô com sede de beber uma leitada gostosa."

Fiquei sem palavras. Sim, eu tinha uma esporrada no capricho para despejar na boca faminta daquele policial, mas não conseguia verbalizar isso nem ele não precisava de uma resposta verbal. Minhas bolas apertadas e o fluxo de pré-gozo escorrendo do meu cacete em seus lábios, diziam tudo que era necessário. Ele engoliu meu pau novamente e usou seu língua para estimular a parte inferior. Olhei para o rosto bonito de Otávio, seu peito e barriga musculosos e peludos, seu pauzão deslizando dentro e fora da bunda de Cau. Então olhei para Dan. Seus olhos estavam fixos no meu pau deslizando para dentro e para fora da boca do policial. A expressão de luxúria em seu rosto me colocou a um passo de gozar. Meu filho estava tão vidrado com a situação quanto eu. Seu olhar morno então se fixou no meu e bam! Comecei a liberar meu leite na boca de Otávio. O orgasmo foi tão intenso que gritei: “engole minha porra, caralho!”.

Cau, alertado pela minha explosão, tirou a boca do pau de Dan e virou-se para olhar em minha direção. Viu meu corpo tremendo e seu 'pai' engolindo minha gozada e ele disse: "Ah poxa, eu também queria sua porra!"

Eu ri enquanto os últimos jatos de porra continuava a inundar a boca de Otávio. Se por um lado eu tinha uma esposa que não suportava o gosto de porra, por outro lado agora eu tinha alguns caras competindo sobre quem iria engolir meu leite de macho. Eu poderia me acostumar com isso muito facilmente. Patty tinha que ficar esperta...

Otávio engoliu meu esperma avidamente até que minhas bolas estivessem vazias. Então ele tirou meu pau da boca: "Puta merda, que gozada gostosa. Quase me engasgo com tanto leite." Ele então se levantou, ajeitou Cau de 4 e começou a foder sua bunda de Cau com força. Caí no sofá ao lado deles, enquanto observava o policial socar a bunda do ruivinho, enquanto meu filho fodia a cara do menino. Cada socada que Otávio dava, ouvia o garoto ruivo grunhir um gemido abafado pela rola de Dan em sua boca.

Alguns momentos depois, Otávio gritou: "Eu vou gozar!" Então, ele puxou seu pau para fora do cuzão Cau e começou a esvaziar suas bolas nas nádegas do garoto. Cau rapidamente se virou, largando momentaneamente o pau do meu filho, para ficar engolir o pau do policial. Ele ainda pegou algumas jatadas de esperma em sua boca. Otávio tremia todo enquanto alimentava o “filho” com seu leite de pai...

Cau mamou aquele pauzão até a última gota de esperma sair. Enquanto isso, Dan lambia avidamente a porra que havia caído na bunda e nas costas do garoto. Então Otávio puxou seu pau amolecido da boca de Cau e bateu com o ainda pesado pedaço de carne contra o nariz e as bochechas do menino, dizendo: "Bom menino. Você sabe como fazer bem ao seu pai."

Cau grunhiu. Olhei para trás e vi que Dan tinha acabado de empurrar seu pau na bunda do garoto. Observei maravilhado meu filho segurando os quadris do seu colega de escola e bombeando seu pau na bunda já arregaçada e lamuzada de porra pela rola de Otávio. Enquanto socava o cu de Cau, meu filho disse: "Eu gostaria de ter sabido antes que você era a fim de mim. Já poderia ter fodido sua bunda gostosa há um tempão."

Cau sorriu e disse: "Oh meu Deus. Não acredito que você está me fodendo, Dan. Isso é demais."

Otávio me perguntou. "Já viu seu filho comer um cu assim antes?"

Eu balancei minha cabeça, incapaz de falar, pois a visão do meu filho fodendo uma bunda era deliciosa demais.

Otávio disse: “Levante-se e fique totalmente de 4, filho”. Seu “filho” obedeceu, ajoelhando-se nas almofadas do sofá. Dan se ajeitou e ficou em pé atrás de Cau, mirou seu pau no buraco do garoto e socou até o talo.

Otávio então me disse: "Vá ver melhor. Observe o pau do seu filho de perto enquanto ele fode meu garoto."

Como se estivesse no piloto automático, deslizei lentamente em direção ao chão e fiquei com a cabeça embaixo da bunda de Cau. Tinha uma visão perfeita do meu filho fodendo o colega de escola. Suas bolas balançavam pra frente e pra trás enquanto ele socava naquele cuzinho. Eu já tinha visto inúmeros vídeos pornôs com closes de paus entrando e saindo de bucetas. Por mais quentes que fossem, nenhum deles era tão emocionante quanto este. Ver o pau branco, duro e reto do filho meu deslizando no saboroso buraco avermelhado de Cau era uma visão incrível.

Ainda no piloto automático, estendi a mão e acariciei o saco do meu filho. Então levantei minha cabeça e lambi suas bolas. Ouvi Dan ofegar quando meu língua tocou seu períneo. Essa reação me motivou a continuar. Abri minha boca e chupei uma bola, depois a outra. Gostei da sensação do saco suado do meu filho rolando na minha boca enquanto. Então abri minha boca o máximo que pude e tentei colocar os dois ao mesmo tempo, mas não consegui. Tinha que estar satisfeito com um de cada vez.

Enquanto chupava suas bolas, olhei para cima e vi o cuzinho tentador de Dan a apenas alguns centímetros de distância. Lambi um dedo e empurrei-o para dentro, então voltei a lamber os testículos. Eles começaram a se apertar, puxando para mais perto de seu corpo e Dan acelerou seus movimentos. Chegou ao ponto que eu já não conseguia mais chupar seu saco.

Logo sem seguida, ouvi Dan dizer: "Ahhh...porra!"

Entendi que ele estava prestes a gozar e queria ver isso acontecer. Mudei minha cabeça para que eu pudesse observar de perto o pau do meu filho enquanto ele começava a ejacular sua porra no cuzinho de Cau. Então Dan gemeu alto e parou de foder, simplesmente ficou parado. Seu cacete começou a pulsar enquanto enviava jato após jato de esperma nas entranhas de seu colega de escola. Vendo o pau do meu filho contrair e liberar cada carga de porra dentro daquele cu a centímetros dos meus olhos, foi uma das cenas mais quentes que eu já tinha visto na vida.

Quando terminou de gozar, meu filho puxou lentamente o pau para fora do rabo de Cau. Quando a cabeça saiu, um pequeno fluxo de esperma a seguiu e algumas gotas caíram no meu rosto. Dan encostou seu pau em meus lábios, espremeu o restinho de porra que sobrou na minha língua e eu engoli com fome. Em seguida, engoli o pau todo saboreando aquele caldo de sexo que havia nele. Quando tirei seu pau da oca, Dan gentilmente removeu meu dedo de sua bunda e se afastou. Cau se levantou do sofá. Olhei para seu jockstrap e vi que estava completamente molhado. Ele havia gozado sem se tocar. Foi aí que ele tirou o suporte e revelou seu pau pela primeira vez. Uma pica média, branquinha, cabeça tipo cogumelo bem vermelha. Tinha ainda um pouco de porra escorrendo da cabeça. Saí do chão e sentei no sofá. Exalei e disse: “Uau! Que trepada do caralho!"

Otávio disse: "Porra, foi demais. Vocês são uma dupla muito gostosa." Dan estava se enxugando com uma toalha que em seguida estendeu para Cau se limpar. Dan disse: “Vocês também estão”. Otávio pegou a toalha que Cau lhe estendeu e disse: “Precisamos marcar outras vezes." Cau olhou para mim e perguntou: “Posso tomar banho?”

"Claro, acho que todos nós precisamos tomar um. Dan, você e Cau podem usar o chuveiro daqui de baixo. Otávio e eu vamos usar o de cima." Quase sugeri o oposto, mas me lembrei das fotos no corredor do andar de cima. Não podíamos arriscar que Cau os visse e descobrisse que Dan e eu éramos realmente parentes.

Enquanto os meninos iam para o banheiro, eu disse a Otávio: "Vamos renovar nossa bebidas antes de tomar banho."

Otávio olhou para o relógio e disse: "Dez e meia da manhã. Ainda temos bastante tempo."

E como tínhamos...

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Comentários

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Não me vejo em suruba

Mas chupando um macho e sendo enrabado é meu sonho.

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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Delícia de conto! Impossível n gozar! Espero que role putaria no chuveiro com o Otávio hehe

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Que delícia. Li o tempo todo de pau duro vou ter que dar um jeito nisso. Quero saber quando papai vai comer o cu do filhinho. Será que vai rolar mais um babado com Otavio no banheiro? Ansioso.

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APE3SAR DE TUDO, LITERALMENTE NÃO CURTO SURUBAS. UMA PENA.

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