O cornudo deixou-me, eu aceitei, até me fez um grande favor. Eu iniciei o divórcio. Tio, chamava assim ao padrinho, convidou-me para viver na sua casa, um andar amplo de uns 500 metros. Eu oficialmente era a governanta. O nosso negão ficara na quinta, mas vinha muito trazer produtos da quinta. Muito fodíamos os três. Eu também fodia o tio com dildo.
Passamos a dormir juntos. Eramos marido e mulher. Descobri que ele desejava ser pai. Combinamos que eu engravidava depois do divórcio.
Eu e ele fodíamos ao natural, com outros era preservativo. Passamos a foder muito a três. Ele gostava de tudo, era muito liberal. Eu habituei-me a ter homem bissexual, o amor surgiu.
Depois do divórcio, engravidei do tio e casamos. Durante a gravidez o negão muito me cobriu. O tio comia-me de todas as formas. Nasceu um lindo menino. Descansei e o tio deu-me, deu-nos aliás, um belo presente.
Num andar nos arredores, muito discreto, passamos a organizar orgias com homens jovens, muito fodemos. Chegamos a organizar orgia com 20 machos, fomos bem comidos.
Eu e tio não tinhamos tabus.
O prazer era o limite. Eu gostava de o ver a mamar caralhos, a ser bem comido, a comer-me toda. Muitos caralhos dividimos.
O tio habituou-se a ficar por baixo, de lado, de frente, lamber o grelo, enquanto eu tinha caralho na cona, ir mamando. Eu era feliz. Também eu gostava de mamar o tio, de o beijar enquanto era bem fodido.
Combinamos que a sua seiva era toda para mim, tanto na cona como no cú, depois ele lambia-me e sugava esse leite.
No nosso amor tivemos outro filho. Só o tio se vinha dentro de mim. Eu era dele a nível espiritual.
O resto era sexo, nada mais.
O tio dizia que comigo conhecera a plenitude do amor e do sexo.
Na nossa casa da cidade só fodíamos a dois, na quinta com negão, e no outro andar com vários.
Por amor ao tio fui para a cama com uma mulher. Nesse dia fodemos com velhos amigos do tio. Ela adorou as minhas mamas e a minha gruta do amor.
O tio fodeu com o marido dela. Como o penetrou. Eu a minha nova amiga sugamos as nossas coninhas, ela masturbou-me. Eu inventei um orgasmos. As mulheres não eram o meu forte.
Mas fiz bem o papel. Tio estava excitado de ver-me. No fim deu-me uma grande foda, fiquei a escorrer leite que ele sugou.
Eu e tio fodiamos diariamente. Eu com ele aprendi a dar o cu, a ter um macho gay e bissexual, um macho que só pensava em dar-me prazer e amantes. Que grande amor.
Continua
