Padrinho pirocudo e gay

Um conto erótico de bern73
Categoria: Grupal
Contém 583 palavras
Data: 06/03/2024 20:43:16
Assuntos: Grupal

Eu na época tinha 30 anos e um filho de seis. Estava casada havia oito anos, O pai do meu filho era distante.

Ele só sabia andar com vadias, até manteve amante após o casamento. Um ordinário. Eu gostava muito de ter um caralho bem enfiado, fazer bom sexo, ser bem comida e amada. Recordava o meu primeiro marido que me tirara a virgindade e muito me fodera. Bons tempos.

O meu marido tinha um padrinho, rico e solteiro, estava reformado de engenheiro, tal como o afilhado. Começamos a passar fins-de-semana e parte da férias na quinta do padrinho. Era delicado, atente, bonito, esbelto e amoroso comigo e com o meu filho, seu afilhado.

Este padrinho tinha os seus gostos, muitos amigos gays, mas tudo discreto.

Ele começou a reparar na minha vida. Eu mulher jovem e carenciada de caralho.

Eu dava grandes passeios, um dia na garagem, muito discretamente, vi o padrinho a foder com negro. Nunca vira tão bom sexo, o padrinho mamou, foi bem comido e comeu. Ambos tinham caralhos enormes. Foi para casa bater um siririca. Só pensava em foder. Nessa noite o meu marido nem me tocou, eu vesti lingerie e insinuei-me. Nada, nem me tocou. Não era fodida havia dias. Acordei toda húmida. Nesse dia eu só pensava em macho.

Eu estava alojada em casa da propriedade, na casa grande ficava o padrinho. O pessoal vinha de manhã-

Eu resolvera espreitar o padrinho. Nessa tarde ele foi ter com o seu negro. Chegou, beijaram-se, e mamou. O negro penetrou o padrinho. Que vista. O tio de lado a ser bem penetrado. Eu entrei, despi-me. e fui mamar o tio, Eles ficaram surpreendidos. Eu respondi que era nosso segredo. E mamei longamente o grande caralho do tio, era cumprido e grosso. Beijei de seguida o tio. Ele acedeu. Nos beijamos com ardor.

Enfiei o caralho do tio na minha cona, ele começou a bombar e a beijar-me. Durou minutos, deu-me um valente orgasmo.

O negro tirou o caralho do tio, eu dei o meu cu para o tio comer. Ele não se fez rogado. Comeu-me a porta traseira, enquanto lambia o negro. Eu apalpei o negro, disse-lhe para me comer a cona. Ele enfiou esse caralhão dentro de mim. Eu tinha dois mastros dentro. Que prazer tive. Tive outro orgasmos.

Passei de seguida a dividir o caralho negro com o tio. O negro voltou a comer o tio. Eu beijava-o e mamava-o- Ele gemia. E enfiei esse caralho do tio dentro da minha cina, bombei e tio leitou-me a cona. Só britava.

O negão esporrou-lhe o cú, e o tio veio lamber-me a cona e sugar o seu leite.

Ficamos a descansar os três nessa garagem, em cima de um colchão.

O tio beijou-me, mamou-se os seios. Resolvemos foder mais. Antes tomamos um banho.

O negão foi bem mamado por nós, nos comeu, o tio penetrou-me na cona e no cú. Tive a cona e cú bem lambidos.

Nesse Verão muito fodi.

O tio revelou-me um macho bissexual, muito me comeu o cu e a cona. O negão apenas me comia a cona,

O tio adorava estar por baixo, ver-me bem penetrada e lamber o meu montador.

Depois também me comia. Eu chupava-o enquanto era bem comido. Muito caralho dividimos.

O cornudo resolveu ir viver com velha amiga da localidade onde nascera- Que porco.

Mal me fodera- Eu andava bem satisfeita com tio e negão. A cona andava toda regalada.

Eu acabei por ir viver com tio.

Continua

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