Se a maca de massagem falasse... A terceira sessão. Entrando com tudo!

Um conto erótico de Rony
Categoria: Heterossexual
Contém 2499 palavras
Data: 06/03/2024 19:25:51

Olá! Para quem já acompanha essa história, obrigado por voltarem para acompanhar mais um capítulo dessa deliciosa aventura. Aos que ainda não leram, sugiro que leiam os dois primeiros relatos que estão no meu perfil.

Vamos lá. Desde a última sessão eu não consegui pensar em mais nada, a não ser naquela sala, naquela maca e naquela esteticista maravilhosa.

Eu havia marcado a sessão para 8h da manhã do sábado, mas dessa vez eu resolvi ir ainda mais cedo, para chegar antes dela, e talvez ter a chance de ajudar ela com alguma outra sacola e poder tocar “sem querer” nela, além de poder admirar aquela bunda redondinha e gostosa subindo a escada. Não é uma bunda gigante, mas redondinha, empinadinha e muito sedutora.

Para minha surpresa, ainda eram 7h35, quando eu chego para estacionar embaixo da clínica, vejo o carro de Sabrina já estacionado. Na hora fiquei decepcionado, mas ao descer do meu carro, noto que ela ainda está sentada dentro do dela, e ao me ver, abre a porta do dela e sai.

Ela me dá um sonoro bom dia e diz “olá! Sabia que chegaria cedo e acabei esperando aqui para você me ajudar com minhas coisas” e deu um sorrisinho e completou “desse jeito vai me deixar mal acostumada”. Respondi na hora que eu poderia ficar ajudando ela assim o dia todo, que ainda seria o trabalho mais prazeroso do mundo. Ela sorriu.

Quando parei para olhar ela minuciosamente, pude perceber o quão sensual e gata ela estava. Na primeira sessão, enquanto falávamos sobre tudo quanto era assunto, falamos até de roupas, e comentei que gostava de brilho, do tipo cirrê ou couro, além de animal print e sapatos de salto. Tenho certeza de que ela se lembrou de cada detalhe que eu falei, pois veio vestida para me matar. Quando ela abriu a porta e colocou seu pezinho para fora, já vi o salto aparecendo por baixo da porta, e quando ela abriu a porta toda, olhei ela de baixo até em cima. Sinceramente, meu coração disparou, meu braços arrepiaram e meu pau pulsou.

Ela estava com uma calça estilo montaria de lycra cirrê preta, um salto agulha bem fino e uma camisete de oncinha, e por incrível que pareça, novamente com as pontas embaixo amarradas com um nozinho (descobri depois que ela amava usar assim), deixando seu umbigo com aquele piercing minúsculo brilhando, mostrando parte de sua barriga chapada e dourada de bronze. Essa camisa era meio transparente, revelando um sutiã meia taça preto que segurava aqueles peitões de uma forma que eles pareciam querer pular para fora, além dos botões de cima da camisa estarem abertos, deixando o decote mega sedutor, num estilo cowgirl.

Estava com um gloss muito brilhoso, que deixava sua boca em evidência, como se me pedisse um beijo ou uma chupada no meu pau. Seu cabelo preso atrás com um prendedor bico de pato, bem em cima atrás da cabeça. E o cheiro dela… ai ai ai! Realmente era hipnotizante.

Era impossível aquela calça estar socada no meio da buceta dela sem ela perceber, pois estava muito enfiada, mas muito mesmo. Ela me disse “vai me ajudar ou vai ficar aí me olhando?” E eu fui na sua direção, sem disfarçar o olhar para a buceta dela, subindo para os seios voluptuosos.

Ela desceu e abriu a porta de trás do carro e se abaixou para pegar as suas sacolas e pude ver o fio dental que aparecia logo acima da sua calça, e sim, era somente um barbante que aparecia, tanto nas laterais, como no fio que descia no meu da sua bunda e sumia dentro daquela calça socada, que inclusive estava tão socada no rabo dela quanto estava no meio da buceta.

Ela deu uma esticada e disse que não estava alcançando uma sacola e colocou os dois joelhos no banco e ficou de quatro, se abaixando para pegar a sacola que estava no chão atrás do banco do passageiro. Nessa hora eu quase desmaiei de tesão. Me aproximei e fui bem pertinho dela para pegar a sacola que já estava na mão dela. Encostei na coxa dela e estiquei a mão para dentro do carro e com toda maldade encostei a rola nela.

Peguei a sacola e me afastei. Ela deu uma bela empinada na bunda para se levantar do banco e sorrindo me disse que tinham mais sacolas. Eu, gentilmente peguei e aguardei ela sair andando na minha frente, e como andava de forma sexy, uma rebolada discreta, mas muito sexy.

Chegamos na porta e dessa vez ela abriu com facilidade e ela foi subindo as escadas na minha frente e foi reto para a sala de massagem, colocou as sacolas no chão e disse eu eu poderia me preparar que ela logo começaria, aproveitando que era mais cedo, e que não me cobraria o excedente de horário.

Dessa vez eu fui de bermuda, e por baixo ao invés de cueca, uma samba canção bem molinha de seda e bem folgada. Olhei pra ela rindo e disse “não é uma cueca, e sim uma samba canção, então, não me recrimine, hein?!”, ao que ela me respondeu “lembre do nosso combinado, de não ultrapassarmos mais os limites, e sim, essa samba canção pode, desde que nada escape daí dentro”. Não fazia sentido na minha cabeça ela toda me provocando, com aquela roupa sexy e me dizer para me comportar. É óbvio que ela queria sacanagem.

Me deitei na maca e já disse que preferia sem o ar condicionado, e que ela poderia ficar sem jaleco sem nenhum problema. Ela sorriu e concordou. Perguntei o porque dela estar assim tão elegante e arrumada e ela perguntou se eu achei isso mesmo, e concordei, dizendo que ela estava espetacular.

Deitei de costas, com a cara no buraco, e ela começou a massagem pelos meus pés, como sempre e continuou subindo até minhas coxas, e óbvio que, com meu pau estourando de duro, dei uma mexida para ele sair embaixo, entre as pernas, mas dessa vez fiz isso sem disfarçar, simplesmente abri as pernas e com a mão puxei o pau pra fora. Nessa hora quem gemeu foi ela. Fiz de conta que nada aconteceu e voltei com os braços caídos para fora da maca.

Ela continuou subindo pelas minhas costas e logo puxou meu braço, iniciando a massagem pela minha mão, subindo e subindo, até chegar no meu ombro e a minha mão encostar na sua buceta, que dessa vez ela mesmo fez força pra ficar bem colada na minha mão. Fiquei alisando a coxa dela, dos joelhos e subindo até sua racha, enfiando os dedos no meio da sua pata de camelo (reafirmo, estava muito enfiada mesmo) e fiquei passando a mão por fora e deslizando no meio da rachinha dela, que dessa vez gemia e levemente rebolava, como que querendo comer minha mão com sua buceta.

Ela continuava gemendo, enfiei a mão pelo meio da pernas dela, e a puxei pela bunda mais próxima da maca, já me virando pra cima, quando percebi que ela estava com os olhos fechados, com a cabeça pra trás e gemendo.

Ao que ela me viu virado pra cima, com o pau duro, e passando a mão em sua buceta, começou a murmurar que não, que não, que não deveríamos, que era errado e ao mesmo tempo esfregando a buceta em minha mão, passando a mão no meu peito e descendo até o meu pau, que puxando a samba canção pra baixo com a mão, segurou meu pau duro pra cima apertando, mas apertando tanto que parecia que iria esmagar. Ela estava realmente em transe, fora de si.

Ela gemia e respirava ofegante e apertava meu pau enquanto eu dedava sua buceta. Numa jogada de corpo, me sentei e levantei rapidamente, encostando ela contra a parede, que continuou com os olhos fechados e a cabeça meio levantada dizendo que não, mas ao mesmo tempo oferecendo o pescoço para eu beijar e chupar, sem largar do meu cacete. Ela gemia quase rosnando, me dizendo que não, mas me puxando contra si.

Segurei ela pela cintura e fui subindo minhas mãos enquanto beijava todo o seu pescoço, deixando ela toda babadinha. Puxei o nó da camisa que fez liberar aqueles seios siliconados pra fora, dentro daquele sutiã, como dois monumentos. Que tesão de seios! Mal encostei e eles se descobriram do pouco de renda que tampava os mamilos, ficando “sentados” em cima da voltinha do sutiã. Fui descendo minha língua do pescoço até os seios, e ela ainda gemendo, segurou nos meus cabelos com tanta força que acho que arrancou um punhado de cabelos, apertando forte contra seu peito.

Aquilo ligou um instinto ainda mais sexual em mim, que a levantei pela cintura, mesmo encostada na parede e a levantei do chão, como um travesseiro e a encostei na ponta da maca de massagem, com a bunda bem na pontinha, onde ela colocou as mãos pra trás esticadas e estufou o peito, continuando a me oferecer para mamar, com as pernas abertas e meu pau roçando no meio da sua buceta, por cima da calça, que, mesmo brilhante dava para ver que tinha uma rodela molhada.

Fui descendo pela sua barriga, umbigo e com a boca colada nela, fui abrindo sua calça bem devagar. Me afastei um pouco, segurei uma perna dela bem pra cima, quase no meu ombro, momento em que ela deita de costas na maca, e tiro o seu sapato bem devagar, beijando o seu pé embaixo, depois dedo por dedo, e repetindo com a outra perna e o outro pé.

Enquanto eu chupava seus dedos e seu pé, e que pé delicioso, com unhas feitas com esmalte vermelho escuro, eu esticava as mãos até sua cintura, segurando a calça e puxando para baixo, revelando aquelas coxas torneadas (descobri depois que malhava), e joguei a calça no chão e repeti o que ela fazia nas massagens na minha perna com as mãos, mas eu fazendo com a boca. Continuei beijando os pés e subindo, pelas canelas, dentro das pernas, e passei dos joelhos e fui beijando e lambendo as coxas dela, horas com pressão, horas sem quase encostar, deixando somente ela sentir a minha respiração, o que fazia com que ela gemesse muito.

Quando cheguei perto da buceta dela, vi que era uma calcinha minúscula, que com certeza foi escolhida para a minha consulta, pois era tão pequena que era a mesma coisa de estar sem nada, pois ficava enfiada no meio dos lábios da buceta dela (que é uma buceta com os grandes lábios bem aflorados e escurinhos, e um grelinho bem marcadinho, uma delícia). Deixei o fio dental enfiado dentro da buceta dela, quase rasgando de tão enfiado e comecei a lamber por fora e confesso que nunca tinha visto uma buceta tão molhada e derramando tanta baba.

Nessa hora ela veio com as mãos novamente nos meus cabelos, empurrando contra minha buceta, que consegui puxar o fiozinho de lado e cair de boca. Acho que eu nunca tinha chupado uma buceta com tanta vontade, ela tinha um sabor único, complementadas com os gemidos e urros que ela dava. Senti ela gozar em pouco tempo em que eu a chupava, e tremeu muito, empurrando minha cabeça e fechando as pernas, quase me esmagando.

Ela era linda demais! Aquela pele, aquele cabelo e aquele corpo sensacional, que eu nem acreditava que estava ali na minha frente a minha disposição.

Enquanto ela ainda gemia da gozada, fui subindo pela barriga, dei uma parada nos seios dela e minhas mãos subindo ainda mais, e a segurando pelos cabelos na nuca, fazendo ela continuar a gemer coisas sem sentido.

Chego na boca dela e é uma parte que nem consigo descrever de tão bons que eram seus beijos, e como eu estava deitado sobre ela, meu pau começou a roçar na bucetinha dela, e muito bem encaixado, pois os lábios pareciam que abraçavam a cabecinha do meu pau, em que virou uma lambuzeira só, pois era líquido dela e do meu pau juntos.

Ela erguia a cintura tentando fazer com que eu entrasse com tudo nela, mas eu segurava, pois eu queria aproveitar cada segundo daquele momento. Desci mais um pouco para os seios dela e fiquei meio que em pé, e a segurei com as pernas abertas em meus braços e encaixei a pica na entradinha dela e dei uma mexidinha para ter certeza e soquei de uma vez só, até o fundo.

Mesmo ela estando alagada, muito alagada, ela deu um urro e contraiu as pernas e eu não tirei, deixei a rola presa lá no fundo, me abaixei e beijei ela mais ainda, e voltei a ficar em pé e fui puxando meu pau para fora e digo, que buceta apertada! Quando estava só a cabecinha dentro, dei outra estocada, e ela gemia, e percebi que ela gostava assim forte. Continuei e entramos num ritmo frenético, com ela gemendo e eu também.

Ela levantou os braços e me segurou nos ombros, com as mãos nas minhas costas, cravando as unhas e gozoooou muito, e eu não me aguentando também, gozei como nunca, sentindo meu pau envergar nas pulsadas dentro da buceta dela.

Descansamos quietinhos um junto ao outro e fomos recobrando a consciência, ao que ela me disse que o que aconteceu era errado, mas que desde a primeira sessão, ela não conseguia pensar em outra coisa a não ser nisso, que ficava molhada só de pensar, ao que confessei que bati muitas punhetas pensando nela durante a semana, enquanto esperava o sábado chegar.

Quando olhei a maca, e o lençol que ficava em cima, nunca vi tamanho molhado no tecido, era uma coisa absurda mesmo. Fiquei abismado com o tanto que aquela buceta molhava.

Pedi se eu poderia guardar uma lembrança daquela manhã, e perguntei se poderia ficar com aquela micro calcinha que ela estava, e ela disse que sim, com a condição de que eu nunca contasse pra ninguém o que aconteceu, que ela não sabia onde estava com a cabeça em permitir isso, mas que ao mesmo tempo queria muito.

Continuamos conversando e ela foi colocando outra roupa que estava em uma das sacolas, que era super discreta. Uma calça jeans, uma blusinha de tricô e sapatilhas. Daí que questionei o pq dessa roupa diferente e ela confessou que montou aquele look somente para me atender, pois lembrava de tudo que eu havia dito sobre minhas preferências.

Dei mais um beijo nela e tínhamos que encerrar, pois a secretária estava quase chegando. Ela me perguntou se eu retornaria, e é claro que confirmei uma próxima consulta. Ela me deu um cartão com seu whatts e me disse que poderia mandar msg para ela que ela marcaria na agenda.

Me despedi e fui embora, cheirando aquela calcinha o tempo todo.

Desculpe se me delonguei muito, mas ela merece cada detalhe.

Na próxima posso contar outras aventuras, ou sobre a próximas sessão.

Obrigado pela leitura!

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Comentários

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Hummmm... Onde será que essa história vai parar?

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Alongou nada. História bem contada tem que ser assim, com todos detalhes. Isso que dá muito tesão na gente que lê.

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Que bom que curtiu. Essa maca ainda rendeu muito. Vou contar nas próximas.

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Li todas as partes e achei simplesmente sensacional.

Aguardo continuação

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Valeu! Logo conto o que aconteceu depois...

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