DIÁRIO DE UM VIADINHO SE PROSTITUINDO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 6317 palavras
Data: 06/03/2024 09:35:07

Eu meti a mão na maçaneta do lavabo pra sair rebolando pela sala, me exibindo pra três machos, doida pra ser a piranha deles.

Ainda tinha vergonha dos primos do Ricardo, então me concentrei em olhar fixo pro caralho dele, aquela coisa grande e gostosa que me faz gozar.

Ricardo tava pelado, sentado sozinho no sofá de três lugares e batendo uma punheta lenta. Eu evitei ver os primos e eles também não falaram nada nessa hora. Mirei naquele caralhão e andei até ele balançando o quadril e andando que nem travesti desfilando. Ricardo falou algo como “Taí! Eu num falei? Eu num falei?” e eu me ajoelhei no chão, no meio das pernas dele e com as mãos nas coxas do macho pedi:

- Ái, Ricardo! Posso chupar teu pau? Tu deixa?

- Mama logo, Viado! Cai de boca na minha rola!

Ele não tinha terminado a frase quando eu abocanhei a cabeça da cobra e fiquei toda arrepiada. Nem cheguei a arregaçar o prepúcio. Eu só puxei a piroca pra mim com dois dedos e cai de boca. De olhos bem fechados, chupando a pica e gemendo alto de boca cheia, eu escutei os primos comentando.

- Égua!

- Mó fresco, mesmo! Porra, Ricardo!

- Eu num falei?... huuummm... É viciadão na minha pica!... Num pode ver... que vem correndo mamar.

- Caralho! E é um fresquinho todo lisinho! Espia essas pernas!

- Porra, tem até peitinho de menininha, espia só!

- Ele tá tomando hormônios... Ele quer virar travesti... huuummm... pra ganhar dinheiro... dando o cuzão por aí...

Eu fiquei alucinada com o pauzão do Ricardo na boca e escutando eles falando de mim daquele jeito. Se eu fosse o viado mais enrustido do Pará, naquela hora eu teria virado a piranha mais piranha de Belém, ouvindo eles falando de mim assim. Mas eu sei que eu já sou muuuito piranha. Precisei só me soltar mais um pouco e pra isso me concentrei na mamada, separando a mata pentelhuda do Ricardo com uma mão e fazendo carinho no sacão dele com a outra. Nada de punheta! Queria que a brincadeirinha demorasse. E quase sem querer eu comecei a rebolar minha bundinha, arrebitada pros primos do Ricardo, enquanto chupava aquele piruzão.

- Parece menina mesmo.

- Né? E tá todo repiado de tesão, espia só!

A pele de meus braços ficou mesmo toda arrepiada. Ainda de olhos fechados, senti que um dos primos do Ricardo levantou do outro sofá e chegou perto de mim e falou me examinando por trás, mas sem me tocar:

- A bunda é pequena mas é bonitinha. Redondinha. Parece de mulher, mesmo. Mas é só olhar daqui que dá pra ver que tem saco.

Eu já tava rindo até de fratura exposta e não achei a fala de todo ruim, mas mesmo assim meu macho me defendeu, o que me encheu de orgulho.

- Quem procura acha!... huuummm... É só tu num... caralho, que boca!... é só tu num olhar pro saco e pro pau dele... Eu to comendo há maior tempão e nunca olhei... huuummm...

- Nunca olhou? Ah, fala sério! Num tem como!

- Vô olhar pra que?... huuummm... porra... chupa bem pra caralho... quero saber é dessa boquinha... gulosa... gostosa... e desse cuzão... arrombei ele todo... e continua apertado...

- Huuummm... vou querer provar. Quero só ver se chupa melhor do que aquelas duas piranhas que tu trouxe aqui.

Aquilo me excitou mais ainda. O boquete é minha praia e eu tenho certeza de que ganho fácil qualquer comparação com a Selminha e com a sonsa da Melissa. Daí, eu criei coragem pra tirar a rola da boca e falar, mas ainda sem olhar pros primos do meu macho. Eu tava com uns pentelhos na minha língua e aproveitei pra catar no meio da saliva. Putinha que nem a gente tem que ter unha grande, que nessa hora ajuda muito a tirar pentelho da língua. Aí, bem quando tirei a boca da botija, Ricardo falou pra mim, assim:

- Aí, Mirinho! O Toninho tá querendo saber se tu mama uma rola melhor do que a Melissa e a Selminha. Que que tu acha?

Segurando a piroca toda babada do Ricardo eu ainda morria de vergonha dos primos dele, mas queria começar a me apresentar. E toda apresentação começa pelo nome. Então olhei só pro Ricardo, bem nos olhos e falei tentando fazer minha voz o mais feminina possível.

- “Mirinho” não, né, Ricardo? Admira tu me chamar de Mirinho a essa altura do campeonato! Meu nome é Carlinha Toda Pura!

Os três riram alto do meu nome, mas não me importei nem um pouco. Caí de boca de volta na piroca do Ricardo como se fosse minha salvação. Mamar aquele tarugo na frente dos outros me tornava especial!

Ricardo voltou pra pergunta:

- Tá bom, Carlinha Toda Pura. Mas que, que tu acha? Tu ganha da Selminha e da Melissa no boquete?

Tirei a pica da boca só pelo tempo que precisava pra responder:

- Tu que devia saber. Quem mais deu de mamar pra nós três, foi tu.

Falei isso e segurando com força a jeba dele, perguntei pro Ricardo, olhando pra ele com cara de piranha e dando um lento lambidão de baixo pra cima na piroca, a cada intervalo:

- Responde pra mim, vai... quem chupa melhor esse teu pauzão gostoso?... a Selminha, que num deixa tu gozar na boca dela... a falsa da Melissa, que cospe tua gala fora... ou eu, que acho que mamar tua rola... e engolir teu leitinho todo... é a melhor coisa do mundo?

Senti que os primos do Ricardo adoraram aquela minha resposta.

- Égua, Ricardo! O viado é viciadão na tua pica, mesmo!

- Pô, Ricardo! Quero provar essa boquinha de veludo aí, hein? Libera logo!

Nisso, Ricardo segurou meus cabelos afastando da testa e me olhou enquanto eu chupava o pau dele, pra me perguntar algo que atiçou ainda mais minha embriaguez de sexo:

- Meus primos querem provar dessa tua boquinha safada, Carlinha. Tu vai deixar?

Eu só parava de mamar pra falar com ele e depois caía de boca naquela gostosura toda.

- Tu que sabe... Tu que é meu cafetão... Mas eles vão me pagar... pra me comer, né?

- Tua puta!

- Eu bem sou puta, mesmo... Mas tu que é meu cafetão... Que, que tu diz?

- Eu acho que eles têm que saber se vale a pena, antes de pagar. Dá uma mamadinha de graça neles, só pra eles sentirem o drama! Só de lambuja.

- Tá bom! Áiii... mas é tão difícil me afastar desse teu piruzão gostoso.

Eu já ia me levantar pra olhar pros primos do Ricardo, quando ele mais uma vez me fez de cachorra e eu adorei.

- Alevanta, não! Vai de quatro, que nem cadelinha. E começa ali com o Toninho, que ele é mais velho.

Só então, ainda ajoelhada, olhei pros dois visitantes. Toninho e Mauro eram irmãos e dava pra ver no rosto. Mas Toninho, que devia ter uns 23 ou 24 anos, é feio de doer enquanto Mauro, mais ou menos da nossa idade, é até bonitinho embora parecido com o irmão.

Toninho já tava nu e vi que ele é meio atarracado, com uma barriguinha cheia de dobrinhas e com poucos pelos no corpo. Quando me aproximei rebolando de quatro e sem falar nada, tive a grata surpresa de ver que ele raspa o saco que nem os atores de filmes pornô que eu vi e adorei aquilo. O pau, trabalhado na punheta, já tava duro. Juro que na hora eu pensei comigo mesma que era o primeiro cacete da minha vida de puta profissa, o pau do meu primeiro freguês. E o pau e o saco dele eram muito mais escuros do que a pele morena do Toninho.

Eu cheguei perto, entre as pernas do Toninho e ele se arreganhou todo e me mandou chupar a rola. Mas, apesar do climão de chegar praticamente nua na rola de um desconhecido também nu, eu já tinha iniciativa e não ia desperdiçar a chance de trabalhar com a língua o primeiro saco depilado da minha carreira de puta.

- Chupa meu pau, Viado!

- A-ham!

Só concordei com ele e estiquei o piru dele pra cima com as pontas dos meus dedos. A pica dele é gorda, mais grossa do que o caralho já grosso do Ricardo, tem uma cabeça menor do que o corpo e na cabeça é muito mais escura do que o couro do talo. Mas é uns três dedos mais curta do que a de Ricardo. Mantendo a rola pra cima, eu comecei a lamber bastante aquele sacão sem pentelhos, sempre de baixo pra cima. E ele gemeu.

- Aaahhh... porra, Ricardo... aaahhh... que Viadão...

Ricardo respondeu pro primo num tom que parecia orgulhoso de mim:

- Tu vai ver só!

O cheiro do saco e do pau do Toninho era forte. O perfume ativado pela minha saliva era mais de suor de macho do que de mijo e curtindo o sabor salgadinho da pele do saco, eu comecei a subir as lambidas até a pica, querendo rola na boca. Rapidinho eu arregacei a cabeça do pau com as pontas dos dedos, senti o cheiro forte de piru, abocanhei e dei dez mamadinhas mais ou menos lentas, gemendo de boca cheia. Sei que foram dez porque contei as mamadas enquanto pagava o boquete, pra ter certeza de que Ricardo e Mauro tivessem o mesmo tratamento.

Passada a décima mamada, eu tirei a rola da boca e segurando a pica falei pro seu dono, toda piranha:

- Agora chega, tá, Toninho? De graça é só isso!

- Piranha safada!

Eu ri da fala dele e engatinhei até o irmão. Mauro é pouca coisa mais branco do que Toninho e é mais alto e mais atlético. Ele punhetava a pica pra fora da braguilha de uma bermuda preta de algodão e eu peguei no pau dele, substituindo a mão dele pela minha. É um pau que parece muito com o do Ricardo, mas menos grosso e, na hora com ele só pra fora da cueca, pareceu bem mais curto. Mas depois vi que não é, não.

Apesar da borda da cueca não deixar ver a base da pica e nem o saco do Mauro, deu pra perceber que ele é pentelhudo que nem Ricardo. Não demorei muito e logo lambi e babei bastante a jeba, e depois dei as mesmas dez mamadinhas lentas, fazendo Mauro gemer. Daí soltei a rola e vi que ficou uma mancha grande de minha baba na bermuda dele. Culpa dele, que não tirou a roupa, que nem o irmão.

Voltei engatinhando pra me aninhar entre as pernas de Ricardo e antes que eu pegasse naquela tora que me fazia gozar, ele me sacaneou:

- Voltou pra pica do teu macho, foi?

Eu respondi já prontinha pra de novo mergulhar de boca naquele caralho que eu amo.

- Tu falou que com eles era só amostra grátis, num falou?

- Mas foi só por isso que tu voltou pra minha pica?

Respondi rindo muito piranha e mamando a piroca nos intervalos:

- Nããão... tu sabe que não... voltei porque a-do-ro teu pau... num vivo sem ele, não...

Eu passei a mamar o caralho do Ricardo, volta e meia tirando a pemba da boca e esfregando meu rostinho risonho em toda a jeba pentelhuda, mas agora tentando sempre fazer caras e bocas para Toninho e Mauro, que assistiam meu boquete e batiam punheta.

- Tu gosta da minha pica, gosta, Viado?

- Eu a-mo! Eu quero ela to-di-nha!

- E aonde que tu quer ela todinha?

- No meu rabinho. Tu coloca esse pauzão gostoso no meu rabinho, por favor?

- Viado filhadaputa!

- Carlinha Toda Pura, a seu serviço! Prontinha pra levar rola!

- Alevanta daí!

Num segundo eu fiquei de quatro no sofá, mas tinha consciência de que era a artista no palco e então não fiquei apoiada na parte alta, como das outras vezes em que eu dei pro Ricardo ali. Eu fiquei de lado, pra que Toninho e Mauro vissem tudinho. Apoiei meus braços esticados no braço do sofá e ajoelhei no assento arrebitando a bundinha pra levar rola. E antes que Ricardo botasse o fio da minha calcinha pra fora do meu rego, eu pedi olhando pra plateia e fazendo cara de piranha dengosa.

- Ái, Ricardo... vem... me come de quatro, por favor!

Eu acho essa frase o máximo! E agora então que descobri que Paulinho me fez dizer da primeira vez, depois de ter ouvido ela da boca da minha ídolo, a travesti Leia, sinto ainda mais tesão de falar!

Ricardo queria se mostrar pros primos e em vez de se ajoelhar no sofá atrás do meu rabinho, como normalmente ele fazia pra me comer, ele subiu de pé no assento do sofá e ficou encima de mim, com um pé de cada lado dos meus joelhos. Isso fez com que minhas coxas ficassem fechadinhas e a pica dele, em vez de vir de trás, veio foi de cima.

- ÁI, CARALHO! RICARDO!

- Tu num queria rola, Viado? Toma!

Mesmo já conhecendo muito o jeito brusco dele meter e apesar de todo o KY que passei, a invasão de hoje cedo doeu. Aquela jeba judiou do meu pobre cuzinho! Acho que eu fui alargada de um jeito que nunca tinha sido. Eu só fazia “ai, ai, ai” e esperava a dor passar, porque já sei que depois de uns minutos de enrabada meu cu se acostuma com a rola e a dor passa.

Nisso, enquanto eu era comida de cima pra baixo e falava meus “ais” no ritmo das pirocadas, Toninho comentou:

- Égua, teu doido! Tu sempre enraba a bicha assim, duma vez só, maluco?

- Viado é pra meter rola mesmo, primo!

- Problema né o cu dele, não, abestado! E que teu pau fica todo assado, depois!

Mesmo sendo enrabada daquele jeito bruto, eu consegui pensar no que Toninho falou e vi que é verdade. Eu e Ricardo, a gente já tem uma prática dele me comer depois deu babar bastante o cacetão dele, e aí ele me come até eu gozar gostoso, com o pauzão bombando dentro de mim. Daí, às vezes ele goza depois de mim, no meu cuzinho, e às vezes ele goza na minha boquinha, o que eu amo. E quando ele goza na minha boca, eu vejo que o pau dele sai do meu rabinho muito vermelho na parte esgarçada abaixo da cabeça. E acho até que ele fica mais sensível e goza rapidinho com a minha mamada, por causa disso.

Mas Ricardo não ligou muito pro que o primo falou e continuou me comendo daquele jeito, como se montasse em mim. Eu virei uma montaria, uma égua daquele cavalo e isso me deu tesão. Só que depois de mais uns minutinhos acho que ele cansou de usar as pernas daquele jeito, tirou a rola de dentro de mim, desencostou e se largou sentado no sofá. Nessa hora, eu não sabia se ele ia gozar ou não, daí na dúvida pulei pra de novo cair de boca na piroca saída do meu cu.

- Porra, Viado. Tu num pode ver rola, né?

Respondi com um u-hum de boca cheia e olhando pra ele, mas entendi o recado que tinha no tom da voz dele. Ele queria continuar a me comer. Daí, sempre querendo me mostrar pra Toninho e Mauro, olhei meu macho e batendo uma punhetinha no pauzão babado dele pedi.

- Mete em mim de novo, por favor? Mas de quatro. Me come de quatro.

Toninho se punhetava e gemia vendo aquilo e nisso o irmão dele levantou e tirou toda a roupa pra ficar mais à vontade. E com os dois vidrados no que eu fazia, achei que eu tava agradando a minha plateia. Me coloquei de novo de quatro, mas não queria mais ficar com as pernas fechadinhas, como antes. Então apoiei minha perna esquerda no chão e só deixei o joelho direito bem pra dentro no canto do sofá e foi bom, porque assim me senti mais arreganhada e exibida para Toninho e Mauro. E tomei rola de novo.

- ÁÁÁU!!! RICARDO!

- Égua! Tu num pediu pra meter?

Ricardo martelou aquele pauzão no meu rabo e eu acho que me senti mais mulher naquele momento do que em qualquer outro. Eu me sentia toda preenchida, como se a piroca do meu macho fosse sair pela boca. Eu estava numa posição que nunca tinha feito, com a bundinha mais arreganhada do que nunca e com plateia. Mas teve algo novo pra mim, em mim mesma, também.

É que eu olhava minha perna esquerda toda esticada e apoiada no chão e via uma perna de mulher! O meio salto da sandália aberta ajudava a fazer base no tapete de vinil e a meia sete oitavos branca destacava os contornos da minha panturrilha e coxa. E eu ali, levando rola, empinadinha pra facilitar a vida de meu macho e gemendo meus “ai, ai, ai” que nem mocinha, ouvi um elogio do Mauro à minha perna no mesmo momento em que eu mesma me admirava.

- Égua, Ricardo! A perna do viado parece de mulher, mesmo. Ele é magrinho mas tem uma perna assim, fornida.

A-mi-ga! Quase gozei ouvindo aquilo! E o irmão dele ajuntou um outro elogio.

- É falso magro. E se não fosse o pau, o corpo podia até enganar!

Ái! Delirei com aquilo! Na mesma hora decidi que os dois iam ganhar um boquete de brinde, no final da nossa sacanagem, só por causa dos elogios gentis. Sorri feliz, sendo arrombada e notei que Ricardo também gostou dos elogios. Ele acelerou as pirocadas no meu rabo e começou a bufar. Eu sabia o que aquilo significava e comecei a pedir porra.

- Vem, Ricardo!... Vem... meu macho gostoso!... Jorra porra em mim... jorra... aaahhh... que coisa... gostosa... vem... me esporra toda... todinha... ve...

- ÁAARRRGGGHHH!... ÚÚÚRRR... POOORRRAAAA!!!

Ricardo gozou me segurando com uma força, amiga, que tô até agora com a marca roxa dos dedos dele na minha cintura. E olha que sou moreninha! E eu senti aquele leite quente se espalhando em mim numa quantidade enorme. Felicidade!

- Ái, que delícia de esporrada! Huuummm! Maravilhaaa!

Como sempre fazia, Ricardo mal terminou de gozar e sacou a piroca de dentro de mim, se jogando sentado no sofá. E agora, sim, eu tinha motivo pra ir rapidinho me ajoelhar no chão, entre as pernas dele. Fiz isso e limpei com minha boquinha cada restinho de porra daquele pauzão que não me tinha feito gozar dessa vez, mas que ainda ia me provocar um gozo na frente dos primos, com toda certeza! E ajoelhadinha ali, lambendo aquele piruzão maravilhoso, escutei nossos visitantes me elogiando.

- Caralho, o fresquinho aguenta tudo numa boa.

- E é mó viciado em porra. Espia só o cuzinho! Tá merejando leite.

A tirinha branca da minha calcinha fio dental já tava acostumada a ficar do lado da minha nádega, onde Ricardo a colocava pra me comer, e assim Toninho e Mauro viram gotinhas de porra saindo de mim. Sabendo que eles me olhavam, comecei a rebolar pra eles enquanto terminava de limpar com a boca a rolona do meu macho e foi nessa hora que Ricardo me vendeu.

- Antão? Quem quer comer o Viado primeiro?

Me sentindo no papel de puta que sempre sonhei na vida, entre uma lambida e outra no cacetão do Ricardo lembrei meu nome pra ele e ainda falei sorrindo pros meus dois primeiros fregueses:

- Carlinha!

- Isso! Quem vai querer comer a Carlinha Toda Pura primeiro?

Foi o mais novo, Mauro, quem se assanhou e passou a frente do irmão.

- Eu vou! Toninho já teve o primeiro no boquete. Agora é minha vez!

Daí foi Ricardo que passou minha frente, na brincadeirinha combinada de prostituição que a gente tinha planejado e eu achei ótimo. No nosso roteirinho era pros fregueses me pagarem e eu imaginava colocar as notas de 50 presas na minha meia, que nem stripper de filme americano, pra no final dar o dinheiro pro Ricardo. Mas ele levantou e foi direto pegar o dinheiro com o Mauro.

- Quer comer? Cinquentinha, aqui na mão!

Mauro riu e deu a Ricardo o dinheiro que no fundo era dele mesmo, mas eu me senti ótima com aquilo, amiga diária. Me senti a puta profissional que sempre quis ser. Daí, cheia de gestos femininos eu me coloquei de novo de quatro no sofá, com o bum-bum bem empinadinho e chamei o Mauro, enquanto ainda me deliciava sentindo gotinhas da porra do Ricardo escorrerem pelo meu saquinho.

- Me come de quatro, por favor, Mauro!

E ele veio e me comeu de quatro! Simples assim! Eu ali dando de quatro, no sofá onde Ricardo já tinha me comido e esporrado no meu cu, hoje e em tantas outras vezes. Foi a primeira vez que um macho meteu em mim depois de outro e, a-mi-ga, espero que hoje tenha sido a primeira de muitas! Como é bom! A gala que Ricardo injetou no meu cu facilitou muito a enrabada que Mauro me deu e daí foi só prazer!

- Iiisso!... Ái!.. Ái!... Ái!... me come toda!!!...

Mauro bombava desesperado dentro de mim. E de pé, a uns três passos de mim, Ricardo olhava com cara de tarado e balançava com a mão aquele piruzão que me fazia feliz. Um piruzão lindo, todo babado de mim... mas eu não conseguia ter ideia de mamar aquele vício de rola tomando no cu a pica do Mauro. Cla-ro que já me masturbei imaginando um bom caralho na boca e outro no cu, mas Mauro me balançava tanto com as pirocadas que eu só olhava a pica do Ricardo pensando no depois.

- Ái!... é bom!... ái... gostoso... ái... ái...

Eu era a puta que sempre quis ser e olhava fixamente pra jeba do Ricardo. Mas escrevendo agora, acho que ele também não chegou perto pra colocar a rola na minha boquinha porque ele tava me vendendo pro primo. Era a vez do primo e então ele só balançava o caralho, me provocando pra depois.

Nisso, foi Toninho quem quebrou o silêncio entre os três machos e perguntou pro irmão:

- E aí, Mano? Cuzão gostoso?

- Porra... Toninho... mó cuzão!... quente... molhado... e apertadinho...

O “molhado” era esperma do Ricardo, mas tava ótimo o elogio! Eu me animei com as palavras e comecei a dar umas reboladinhas, conseguindo sincronizar com as bombadas do Mauro. Foi muito bom e acho que se só fossemos eu e ele na sala, eu ficava naquilo até euzinha gozar, com ele me comendo. Mas ele era o freguês e eu a puta, então me concentrei no prazer dele. Gemi, dei de ombros, rebolei e ele deve ter ficado me martelando rola no cu por uns 15 minutos, enquanto Ricardo e Toninho falavam sacanagens assistindo, até que Mauro se acabou e jogou mais leitinho ainda no meu buraquinho do amor.

- POOORRÁÁÁÁ!!! CARALHO! ÁÁÁRRR!!! GOZEI, CARALHO!

Eu só senti mais líquido quente se acumulando dentro de mim e sorri feliz da vida com minha competência profissional. Mauro terminou de gozar e tirou com mais cuidado do que Ricardo costumava fazer e me deu um tapão na nádega.

- Áááhhh-iii-êêê!!!

Eu gemi com o tapão o mais dengosamente que consegui e senti uma catarata de esperma escorrer pelo meu saquinho. Esperma que era um mix do leite de dois machos!

- Viado gostoso da porra! Pai ďégua!

Mauro não esperou que eu fosse limpar o pau dele. Assim que tirou a pica do meu rabo, ele a trouxe até minha boquinha e me mandou limpar. E eu limpei aquela rola quente do meu cu todinha, rindo que nem a piranha que eu sou e olhando fixo pro caralhão do Ricardo, que continuava a balançar aquele sonho de piru pra mim.

Eu acho que mesmo tendo gozado, o Mauro tava bem feliz com a limpezinha que eu fazia em sua pica e ia ficando ali, com a rola toda dura na minha boca. Quem cortou o barato dele foi meu cafetão.

- Égua, Mauro! Tu já se acabou aí, chega pra lá que é a vez do próximo freguês.

- Iiih, tá bom, tá bom! Pressa da porra! Eu hein?

Eu me ajeitei de novo de quatro no sofá, toda empinadinha e me sentia toda lambuzada no saquinho e na perna pela gala de Ricardo e de Mauro. Mas eu tava no céu das putas e assim que bati a cabeça tirando cabelo da cara eu sorri pro Toninho e chamei ele:

- Tua vez, Toninho! Me come de quatro, por favor!

Toninho já ia ajoelhar no sofá, no meio das minhas pernas, quando meu cafetão cobrou o cachê.

- Ô! Péra lá, Caboclo! Né assim não! Cadê o pagamento pra comer minha puta?

Toninho riu da armação e voltou na bermuda jogada no chão pra pegar a nota de 50 e dar pro Ricardo. E eu assisti aquilo feliz da vida e balançando o rabinho, de quatro, esperando a rola mais grossa daquelas três.

A-mi-ga! Depois de duas enrabadas gostosas e com o cu bem esporrado, a sensação de agasalhar a tora grossa do Toninho foi maravilhosa! E ele sabe comer cu direitinho! Ele chegou no meu rabo e começou a passar a rola dele pra cima e pra baixo no meu rego, falando que eu tava toda melada de porra, e eu só gemia dengosa. Depois de um tempinho foi que ele começou a lacear meu cu do mesmo jeito que o Paulinho faz, mas com a cabeça bem maior da rola dele foi muito mais gostoso.

Sabe? Hoje, com o Toninho me comendo, eu descobri que o macho ideal tem que ser pirocudo, porque tamanho é documento, mas tem que saber comer cu. Acho que é uma mistura de Paulinho com Ricardo. E Toninho foi essa mistura.

Enfim, Toninho ficou naquilo até me fazer pedir pica. Depois ele falou que fez de propósito, porque ele queria era me agoniar. Só quando eu repeti umas duas vezes o pedido pra ele me comer foi que ele meteu. E aí foi só alegria!

Ele me segurou forte pela cintura e mandou ver. Me senti toda alargada e toda recheadinha e ele bombava rápido e forte desde o início. Não demorou muito e quando ele já suava bastante eu comecei a sentir aquela pressão gostosa que sinto por dentro, e que me faz apertar o cu no pau do Ricardo pra depois me esporrar. Eu ia gozar dando o rabo pro Toninho, mas por pura sorte minha ele gozou primeiro e mesmo recheada de porra dos outros dois eu senti os jatos do esperma dele. Parece maluquice, mas senti direitinho, dentro do meu cu, cada espirro de leite da pica dele. Uma delícia!

Toninho era mais experiente. Mostrou que sabia comer cu, meteu em mim sem me machucar, gozou gemendo baixinho e tirou a pica também sem me machucar. E, diferente do irmão, ele nem me deu a rola pra limpar com minha boca. Ele só me deu um tapinha amigo na direita da minha bundinha, não um tapão alto como o irmão tinha me dado, e me elogiou pro Ricardo:

- Muito boa piranha, hein Ricardo? Tu vai fazer um dinheiro!

- Ô, se vou!

Ricardo tinha assistido de pé os primos me comerem, e sempre me provocando, balançando aquele pauzão pra mim. Mas quando Toninho liberou meu cu, Ricardo chegou perto, mas não o bastante pra eu pegar a rola dele e falou:

- Tu ainda quer minha pica, que eu sei, né, tua cachorra?

Eu tava me sentindo a última coca-cola do deserto! Três machos pauzudos tinham me comido e enchido meu rabinho de porra. Mas eu não tinha gozado e tava que nem bêbada de tesão. Respondi olhando com muita vontade de voltar a cair de boca naquele piruzão que me enfeitiçava.

- Ái, Ricardo! Dá esse pauzão gostoso pra mim, dá?

- Antão vem cá! Mas vem que nem cachorra!

Ele foi andando pra trás, indo pra um sofá de dois lugares e sempre balançando aquele pauzão, e eu desci do sofá onde tinha sido comida três vezes. Desci pro chão e fui pra ele rebolando e engatinhando, hipnotizada por aquele piru. E cada movimento meu me fazia sentir mais gotinhas de porra saírem pra fora de meu cuzinho e escorrerem pelo meu saco.

Ricardo se jogou de bunda no sofá e arreganhou as pernas me chamando.

- Vem logo! Dá um trato aqui na pica do teu homem!

Só de ouvir aquilo eu já quase gozei. Me aninhei entre as pernas de Ricardo e amassando com as duas mãos a mata pentelhuda pra livrar cada pedacinho daquele caralho, fiquei lambendo a tora de baixo pra cima, de cada lado dela, e entre uma e outra lambida eu falei assim:

- Ái... tu sabe que eu não resisto... eu amo teu pau... ele é bonito!... grande... grosso... uuuiii... me repio toda!... ái, Ricardo... me come de novo, por favor... enfia ele todinho no meu cuzinho, vai?

Mauro e Toninho sentavam pelados nas duas poltronas pretas que completavam o conjunto estofado e foi o mais novo dos dois que falou.

- A bicha é furiosa, hein? Foi arrombada por três e ainda quer mais!

Sorri muito piranha pra ele, falei um ”quer ver só?” e abocanhei a cabeça da rolona do Ricardo. Mamei com muita vontade, gemendo alto de boca cheia e revirando os olhinhos de puro tesão, mas também pra me exibir. Ricardo gemia também e os três falavam o quanto eu sou puta, viada, chupadora de pica e gostosa. E aquilo foi o máximo, pra mim! Mas eu queria mais do que o máximo!

Tirei o piruzão do Ricardo da minha boquinha chupeteira, dei mais umas três lambidas na jeba e toda risonha fui pedir cochichando e rindo na orelha do macho.

- Ricardo, me faz gozar me comendo, pra eles verem? Por favor???

- Viado safado!

- Vi-a-da! Carlinha Toda Pura!

- Tá bom, Viada! Fica de quatro aí, pra levar rola de novo!

O sofá de três lugares já tava todo salpicado de suor e porra, mas Ricardo me mando ficar no de dois lugares onde estava sentado, que também ia se sujar todo, e na hora eu nem pensei nisso. Só subi e fiquei de quatro, esticadinha nos braços, com as mãos no braço do sofá e os joelhos no assento, empinando o bumbum pra agasalhar de novo aquela piroca que me fazia gozar. Mas enquanto eu esperava, Ricardo me surpreendeu e arriou com força minha calcinha. Quando vi, ele já passava a calcinha pelos meus joelhos.

- ÁI, RICARDO! NÃÃÃO!

- Não, o que, Viado?

- Eles vão ver o meu...

- Todo mundo aqui sabe que tu é viado, Viado! Quero mais é que eles vejam que tu goza pelo cu!

Óbvio que não resisti nem um pouquinho! Eu queria é que a piroca do Ricardo voltasse pra dentro de mim! E ele veio de uma vez só!

- ÁÁÁIII!!!

Eu não sei se Ricardo ficou com algum ciúme de me ver mamando e dando o rabo pros primos dele. Tomara que tenha ficado. Eu só sei que ele meteu em mim com uma raiva que me alucinou. Aquele pauzão maravilhoso bombava por dentro de meu corpinho com uma fúria, uma força e uma velocidade que iam me fazer gozar logo, logo! Também, né? Era a quarta enrabada que eu levava!

Quando ele percebeu por meus gemidos que eu tava perto de gozar Ricardo fez uma coisa comigo que já tinha feito antes e que ele sabe que é tiro e queda pra disparar minha esporrada de fêmea. É assim, metendo em mim de quatro, ele agarra meus cotovelos e me puxa pra trás por ali, levantando meu corpo e me deixando apoiada só nos joelhos. Isso aumenta aquela pressão gostosa da piroca dele dentro de mim, mas hoje teve um outro efeito, também.

É que hoje, quando me levantou me puxando pra trás, Ricardo me expôs pros primos. Eles viam meu rosto que devia tá expressando o prazer da enrabada, viam meus peitinhos balançando com as pirocadas e em mais um pouquinho de tempo viram meu pau durinho cuspir meu esperma no meu corpo e no sofá. Eu, que gemia muito o tempo todo, só tentei avisar gritando.

- ÁI, RICAR... EU VOU... EU VOU GO...

- GOZA, TUA PUTA! TOME ROLA!

- ÁÁÁÁÁÁHHH!!!

Eu me esporrei toda e foi como se todo o tesão das sacanagens de hoje se esvaziasse nesse meu gozo de fêmea, sem nem tocar no meu pau. E dessa vez não foi Ricardo que tirou a rola de mim. Ele esperou eu terminar de gozar e daí só fez soltar meus braços e eu caí pra frente no sofá, saindo da piroca dele.

Eu aninhei minha cabeça nos braços, no assento do sofá, um trapo de gente, toda molinha, com a bunda ainda toda empinada levantada nos joelhos. E daí ouvi eles falando:

- Cês viram, primos? Viram a bicha gozar só com minha rola no cu?

- Caralho, véi... o viado nasceu pra dar o cu mesmo! Ficou de pau duro e gozou! Nunca que vi disso!

- Ééégua! Esse num tem como fingir que goza, que nem as piranha que tu trouxe.

Na hora ouvi aquilo e dei um sorrisinho imaginando que a sonsa da Melissa tinha fingido gozar na rola de alguém ali. E fingido tão mal que eles tinham percebido. Mas fui tirada de meus pensamentos pelo chamado do meu cafetão. Ricardo deu um tapa na minha bunda se jogou sentado no sofá, quase amassando meus pés e falou:

- Acorda que teu homem num gozou, não, Viado! Cai de boca aqui! Mostra pra eles comé que tu mais gosta de me fazer gozar!

Dessa vez eu não mudei de posição num pulo. Eu tava toda molinha e me mexi em movimentos bem lentos, mas num deixei de ser puta. Tentei fazer tudo com gestos bem sensuais e falando lentamente e o mais feminina que consegui:

- Ái, é verdade! É muito verdade, sabe, gente? O jeito que eu mais gosto de fazer meu cafetão gozar é com esse pauzão lindo do meu homem na minha boquinha chupeteira!

Quando terminei de falar eu já tava mais uma vez ajoelhadinha entre as pernas do Ricardo, com a cabeça da rola dele na boca e acariciando o sacão cabeludo com uma mão enquanto batia punheta no talo da jeba com a outra. Eu queria leite! Leite de macho! Leite do meu macho, na minha boquinha! E não demorou nadinha!

Deve ter rolado uns cinco minutos de boquete e punheta, até Ricardo gritar que ia gozar e segurar minha cabeça com força. Num sei porque ele faz isso, já que ele sabe que adoro ter minha boca esporrada.

- CARALHO! VÔ GOZAR! AAARRRHHH!!!

Amei essa leitada! Foi a minha consagração! Escorreu porra pelos cantos da boca e começou a pingar do meu queixo, antes dele terminar de gozar. E quando ele parou engoli tudinho e comecei a empurrar com os dedos os restinhos que tinham no meu rosto, pra minha boca. Fiz tudo isso olhando pra Toninho e Mauro com cara de puta e rindo feliz da vida, porque via os dois de pirocas duras e sabia que era por minha causa.

Os três de novo comentaram entre si o quanto eu era puta e me elogiaram e eu tive uma ideia. Dali mesmo, do chão, eu falei pra, Ricardo, num tom que os outros podiam escutar.

- Ái, Ricardo... tu não acha que teus primos mereciam um boquete de despedida, também? Se cada um tiver uns dez reais...

Pra resumir e quase fechar o dia, Ricardo e os primos adoraram a ideia e dessa vez foi dinheiro deles mesmo. Toninho deu 20 reais a Ricardo, pagando por ele e pelo irmão. E daí eu mamei primeiro o Mauro e depois o Toninho, um de cada vez e nas poltronas onde eles estavam. Bebi porra dos meus três machos de hoje e fui toda feliz pro lavabo. Lavei o rosto só com água, que eu queria manter no rosto esse cheiro maravilhoso de esperma e piru de macho. E eu me olhei bem, tomei coragem e retoquei o batom branco. Escolhi voltar pra casa de batom, pelas ruas! Foda-se! Essa sou eu!

Quando saí do lavabo, Mauro já tinha ido tomar banho e Toninho falou que eles iam esperar a Tia, a mãe do Ricardo, e que eu devia ir logo embora. Mas Ricardo ainda me mandou limpar todo o conjunto estofado, que tava todo suado e esporrado, e eu limpei tudinho com um pano e um Veja que ele me deu. E gostei! Limpei rebolando pra eles e volta e meia alguém me dava uma encoxada ou dedava meu cuzinho. Depois me vesti rapidinho e saí.

Mas eu ainda não tinha terminado meu dia de puta. Quando saí do elevador na recepção do prédio do Ricardo, o porteiro me mostrou rindo uma nota de dez reais e me chamou pra ir atrás dele. E eu fui, toda piranha.

Ele entrou comigo num cubículo onde guardam material de limpeza, deixou a luz acesa e botou pra fora da calça uma rola muito morena de quase uns vinte centímetros e de cabeça muito roxa. E eu me acocorei e peguei naquele troço feliz da vida!

O pau do porteiro tava grudento de suor e o cheiro de piru de homem era muito forte, mas eu amei. Era bastante salgadinho. Mamei como se não tivesse mamado nenhuma pica hoje e acho que ele tava muito precisado, porque foi muito rapidinho. Ele gozou em silêncio e sem encostar as mãos em mim. E depois que eu engoli tudinho, me sentindo a maior puta da face da terra, me levantei e ele deu um apertão em minha bundinha e sussurrou assim:

- Se não tivesse de serviço, ia te arrombar esse cu guloso e te mostrar o que é um macho de verdade!

A-mi-ga! Hoje eu nasci! Hoje mostrei pro mundo quem sou de verdade! Carlinha Toda Pura vai dormir livre e feliz!

P. S. Paulinho me ligou agora. Ele marcou da gente ir na casa da Leia depois de amanhã! Ái meu Deus! Sinto que vou ser eternamente grata a esse menino, mas também sinto que vou magoar muito ele!

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Comentários

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A Carlinha é só uma menina, mas está tendo coragem de ser a dona da própria história.

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A Leia foi luz na vida da Carlinha e de muitas outras. Inclusive do sobrinho querido, Bruninho/Bruninha/Bionda

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A Carlinha se descobrindo de todas as formas, uma pena que pra isso ela tenha que magoar o Paulinho que é um príncipe.

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Olha, vai ter só mais um da Carlinho. Depois pulo uns aninhos para Gilda com... o irmão

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Hummm..essa boca da Carlinha faz miséria!! Delícia tomar porra na boca e no rosto. Mas quando tô com minha mulher, adoro que os machos gozem no corpo dela e depois vou lamber tudinho, como uma boa vadiazinha gosta de fazer!!

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