Eu, Minha Tia e uma Punheta

Um conto erótico de Fider
Categoria: Heterossexual
Contém 1022 palavras
Data: 06/03/2024 01:17:39

Olá, Sou Fider

Essa conversa é um desenrolar da transa de Manditas com meu Tio Velho. Dessa vez agora tem a minha Tia velha no bagulho.

Ela sempre foi da igreja, assim como meu tio. Aquele casal meio desregrado que foi pra igreja tentar ser melhor. Mas fui descobrindo com o tempo que a igreja virou uma bela fachada pra vida que levavam...

Manditas adorou transar com meu tio velho, sempre que saíamos e ele ia conosco ele bulinava Ela e ela dava um “agradinho” pro velho... Uma punhetinha aqui, um boquetizinho acolá... As vezes o velho só queria sentir o cheirinho da buceta dela e ela deixava o velho se alegrar. Todo mundo ficava feliz e tudo certo.

Um dia, meu tio precisou dar uma viajada pra fazenda dele no interior e esquece que a tia tinha um exame de rotina no médico. Ele todo sem graça me ligou e pediu ajuda para leva-la e trazê-la de carro com segurança, já que ele não gostava dela sair sozinho. Eu, com toda presteza, logo tratei de ajudar e disse que a levaria.

Titia estava bem mais arrumada do que de costume. Mas não estranhei porque os mais velhos perdem essa noção, as vezes. A levei e esperamos o atendimento. O médico a chamou para entrar e – como deveria ser – fiquei do lado de fora. Ela insistiu para que eu entrasse e acabei cedendo. O ginecologista – de confiança da família - era da igreja dela e, certamente, da idade dos dois. Até então o papo estava mais ou menos nesse “viés religioso”.

No meio do exame, reparei (mais podia ser impressão mesmo) que ele tocava a minha tia de maneira “diferente”. Ela tirou a roupa sem pudor na nossa frente e ele abaixou a calcinha de maneira bem íntima. Passava mais a mão entre as coxas e a recepção dela a esses toques eram bem “eróticos”. Não parecia exame e sim outra coisa. Apesar disso, fiquei meio sem reação de saber o que fazer ali no meio daquela confusão.

O doutor começou a olhar cada vez mais perto para a buceta dela e deu uma pequena bocada na xereca da tia. Ela falou algo que não entendi, mas ele entendeu... ele continuou olhando – até onde me parecia profissionalmente - e tocando ela. Ela parecia íntima demais e ele também... Eu fiquei na minha e resolvi que conversaria sobre isso no carro... Olha, se aconteceu algo eu realmente não vi porque enfiei a cara na primeira revista que encontrei... Titia me avisou que tinha acabado.

Na saída do consultório e antes de abrir a porta, titia deu um belo apertão na cabeça do pau do médico e agradeceu pelo atendimento. Eu me fingi de idiota e saímos dali. Foi onde as coisas começaram a se encaixar. No caminho do carro, sinceramente, fiquei um pouco excitado de entender o que estava acontecendo

Botei a titia no banco da frente. Pouco depois de saírmos dali sem muito rodeio eu falei o seguinte:

“Tia, não tenho nada com sua vida e o que você e o meu tio fazem, mas não teve como não reparar que a senhora e aquele médico estavam, no mínimo, se excitando. Vi a senhora passando a mão no piru do doutor na saída. A senhora tem algo que queira me contar”.

Ela logo pôs a mão no meu pau duro (ela era esperta e viu que estava excitado com a situação). Ela contou que o casamento deles sempre foi liberal. Ela ficava com quem queria e ele também e nunca tiveram problema com isso. Revelou que tinha diminuído bastante essa vida, mas que depois que viu a gravação da Manditas eu e meu Tio deu vontade de transar com outros novamente. Sim, meu tio deve ter botado alguma câmera pra filmar a gente e a Tia viu ou ele mostrou pra ela. Mas isso não é o tão importante.

Eles sempre foram da igreja, mas ela me contou que, mesmo os dois na igreja, tinham uns contatos de swings para crentes. Isso me deixou meio atônito, mas ela tinha uma mão tão gostosa pra tocar no pau que eu não senti tanto a porrada. Ela explicou que eles faziam retiros e encontros de casais como fachada para libertarem sexualmente os desejos reprimidos dos casais da igreja.

Segundo ela, descobriram que os casais da igreja se separavam muito por causa de traição e por não colocarem pra fora alguns desejos reprimidos. Muitos casais se resolveram ou tinham outras fantasias e com o tempo foram se afastando, mas um grupo de casais que faziam swing resolveram fazer contatos e sempre se encontravam pra transar. Gente, estamos falando da década dedesses casais eram desse médico que a atendia sempre. Ela disse que nunca transou tanto quanto nesse período e que – devido a idade – eles tinham diminuído esses encontros, ou quando aconteciam não tinha tanto “vigor” como outrora.

Minha tia já mordia os lábios falando suas sacanagens e agia como uma mocinha no cio... Apesar dos seios um pouco murchos dei uma apalpada e senti os mamilos bem durinhos. Ela estava pronta... Pra não forçar a barra demais, só ajeitei a calça e fiz menção em baixar o zíper. Não precisou continuar... Ela assumiu o controle e botou meu pau pra fora... Ela queria conferir a cabeça vermelha do meu pau e logo apertou as minhas bolas. Que delicia

Fui dirigindo e conversando com ela. Ela foi dedilhando meu pau e masturbando de maneira bem graciosa e delicada. Ela foi me contando da vida de todas as mulheres que conhecíamos em comum e dos podres sexuais delas. Aquilo foi bem excitante. No final aquela gozadinha de leve na mão dela, sabe? Minha tia fez o quê? Limpou e engoliu tudinho.

Chegamos na garagem e falei com ela que a gente poderia marcar pra transar nós 4. Ela falou que não teria nenhum problema e que era só eu acertar pra gente “foder gostoso”. Ela tava quente

demais, louca pra dar, mas eu não queria comer ali... Aquela gozadinha tava de bom tamanho por agora...

A gente marcou numa outra data. Vocês querem saber?

Nos vemos...

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