A mulher que mudou minha vida

Um conto erótico de Minim
Categoria: Heterossexual
Contém 1850 palavras
Data: 04/03/2024 03:12:50
Última revisão: 05/03/2024 11:48:04
Assuntos: Heterossexual

Há alguns anos eu passei em um processo seletivo para um emprego muito bom e tive que mudar do sudeste para um estado no nordeste do Brasil. Estava muito empolgado com a oportunidade e nunca imaginei que essa mudança mudaria minha vida para sempre.

Com pouco tempo que estava morando nessa cidade nova, comecei a namorar com uma mulher da cidade e logo a notícia se espalhou, (cidade pequena é foda), estava tudo correndo bem até o dia em que fui convidado para um aniversário de uma colega de trabalho.

Minha namorada não foi, pois não gosta de festas. A festa estava ótima, muito animada, pessoal bebendo, comendo, interagindo e já pro final da festa, os convidados que sobraram foram se juntando e ficaram todos em uma única mesa grande. Eu, como sou inimigo do fim, estava lá tomando minha cerveja e conversando com as poucas pessoas que eu conhecia.

Foi quando sentou uma menina ao meu lado e quando eu a olhei, fiquei hipnotizado. A menina era linda, loira, não era muito alta, mas o corpo perfeito, seios pequenos, com biquinhos marcando a blusa que estava usando mesmo estando de sutiã, uma bunda maravilhosa, que pude perceber depois quando ela se levantou para pegar uma cerveja, pernas lindas naquele short curtinho que ela tava usando e dava pra perceber claramente que ela usava um fio dental minúsculo pois o short estava todo dentro da sua bunda. Enfim, a menina era linda demais!

Fiquei imaginando um jeito de poder puxar um assunto com ela, pois não a conhecia e nem tinha visto ela na festa até então. Foi quando para minha surpresa e alegria, ela fez um comentário sobre a camisa que eu estava usando que era de uma banda chamada O Teatro Mágico. Ela me disse que também gostava dessa banda e a partir daí, fomos desenvolvendo uma conversa muito boa e fui sentindo que ela estava muito receptiva e passei a pensar que ela estava com o mesmo sentimento meu. Precisávamos dar um passo a frente.

Até que uma hora eu já tão estava louco por aquela mulher que eu precisava tomar uma atitude. Foi aí que perguntei se ela era solteira, pois estava sentindo uma vibe boa entre a gente e queria aprofundar mais nisso. Ela me disse que tinha um namorado há 5 anos e que ele morava na capital e naquele final de semana não pôde ir para a cidade ficar com ela. Não vou negar que aquilo foi um balde de água fria pra mim e mudei de assunto, mas sempre deixando bem claro que eu não tinha desistido dela. Até que algumas horas depois, o álcool já dominando a todos na festa, toquei novamente no assunto e insisti um pouco para a que a gente fosse lá pra fora para conversarmos melhor. Ela ficou relutante por um tempo e toda hora consultava a sua amiga que estava do seu outro lado. Pensei, essa mulher também tá querendo, não vou desistir. Insisti mais um pouco e ela aceitou ir pra fora comigo.

Encostamos em um carro e fomos conversando até que pedi um beijo e ela negou pois as pessoas poderiam ver e ela ficaria mal falada na cidade. Eu disse então para irmos para dentro do meu carro pra gente dar esse beijo e depois voltarmos para a festa. Ela aceitou e fomos pro carro. Os dois no banco de trás e quando nos beijamos, senti uma coisa inexplicável, o beijo encaixou de uma maneira tão perfeita que era impossível ficarmos só em um beijo. Foram vários e o tesão foi tomando conta da gente. Começaram as mãos bobas explorando todo o corpo dela, quando passei a mão nos seus seios, senti um tesão que nunca tinha sentido na vida e fui tirando ele da blusa pelo decote e vi aquele seio perfeito, com auréola rosada e um bico que parecia que estava me pedindo pra chupá-lo. Não perdi tempo e caí de boca naquele seio e chupei como se minha vida dependesse daquilo. Ela empurrava minha cabeça de encontro a ele e gemia deliciosamente. Subi beijando seu pescoço e sua boca de novo. A coloquei sentada no meu colo e ficava alternando entre beijar sua boca e chupar seus seios. Passei a mão na sua bunda durinha e apertei, tentei enfiar a mão por dentro do short mas não consegui porque o short era muito apertado. Quando ela sentiu meu pau duro, começou a se esfregar nele, passando sua bucetinha por cima da minha bermuda, gemendo ainda mais forte. Aquela mulher exalava tesão por todos os poros. Foi quando ela desceu do meu colo e começou a pegar no meu pau por cima da bermuda e não resisti e na mesma hora puxei ele pra fora da bermuda. Quando ela pegou nele, deu um gemido tão gostoso que achei que ela tinha gozado, mas depois soube que não. Ela ficou batendo uma deliciosa punheta pra mim e beijando minha boca. Como ela estava de frente pra mim, consegui desabotoar seu short pra finalmente encontrar aquela buceta que eu tava desejando tanto. Sua buceta estava encharcada e fiquei brincando com o melzinho até conseguir enfiar um dedo dentro dela pra depois voltar e ficar acariciando seu clitóris, deixando ela ainda mais louca de tesão. Tentei tirar seu short e ela não deixou com medo de alguém aparecer e ver a gente ali no carro e então pedi pra ela chupar meu pau. Nessa hora, eu já tinha tirado toda minha bermuda e estava com a cueca abaixada enquanto ela continuava batendo punheta pra mim. Ela disse que ia chupar mas que era pra eu ficar de olho se alguém ia aparecer. Ela abaixou e deu um beijo na cabeça do meu pau que até hoje não sei como não gozei tamanho o tesão que estava sentindo. Tive que fazer um esforço enorme e pensar em outras coisas.

Meu pau não é nada de anormal, tem 18 cm, é reto, grosso e tem uma cabeça rosada. Ela começou dando beijos nele e acariciando meu saco, até que foi descendo dando beijos por todo ele, para subir e engolir ele quase inteiro de uma só vez. Nessa hora dei um gemido alto, que se tivesse alguém por perto, teria ouvido e saberia o que tava acontecendo naquele carro. Ela começou a subir e descer com a boca, parecendo que queria arrancar e engolir ele. Alternava entre tentar engolir ele inteiro e ficar beijando o corpo dele até chegar no saco. Pedi pra ela ficar de quatro e continuasse chupando e ela atendeu na mesma hora e aí consegui enfiar a mão por dentro do seu short por trás e fui direto pra sua buceta. Coloquei um dedo dentro, depois dois e percebi que ela era muito apertada e não caberia um terceiro dedo. Fiquei penetrando ela com os dedos enquanto ela continuava fazendo o boquete. Quando fui abaixar seu short pra tirar, ela não deixou e falou que não dava pra gente transar ali, mas insisti e ela deixou eu abaixar ele. Quase tive um infarto quando vi aquela bunda perfeita, como nunca tinha visto na vida. Me inclinei para poder beijar e chupar aquela bunda linda que estava com um minúsculo fio dental, como eu havia imaginado antes. Não consegui chegar até seu cuzinho e sua buceta para chupá-los devido a posição em que estava. Foi quando pedi para que ela parasse de chupar e sentasse no meu pau. Ela disse que só sentava se eu tivesse uma camisinha pra colocar no meu pau. E eu não tinha pois não estava preparado para aquela situação, tinha saído de casa apenas para ir a um aniversário e de repente tava dentro do carro com a mulher mais linda que já tinha ficado na vida. Tentei convencer ela a fazer sem, mas ela não quis e a entendi e respeitei pois ela não me conhecia e não poderia correr risco de pegar alguma doença ou engravidar. Pedi então para que me deixasse chupá-la pois estava louco pra sentir o sabor dela. Ela falou que não ia ficar uma posição boa que preferia voltar a me chupar, o que aceitei na mesma hora. Ela voltou a me chupar e eu a penetrar com os dedos, mas dessa vez, lambuzava os dedos com seu mel e depois levava meus dedos até a boca para sentir seu sabor. Fiquei colocando os dedos e às vezes conseguia chegar até seu clitóris e o acariciava. E com isso de ficar penetrando e acariciando o clitóris, o tesão dela foi aumentando e ela gemia com meu pau na boca até que ela gozou nos meus dedos e deu um grito que devem ter ouvido até lá na festa. Seu mel escorria pelas pernas e eu tentava pegar tudo com os dedos e levar a minha boca. Depois de gozar, ela parou de chupar meu pau falando que precisava descansar um pouco. Falei que tudo bem, e fiquei batendo uma de leve pra não deixar o pau amolecer, embora eu achava que fosse impossível isso acontecer naquele momento.

Ela arrumou seu short e tava com um semblante tão feliz que aquilo me deixou ainda mais louco de tesão. Ela depois de arrumar o short já voltou a chupar meu pau com a mesma vontade de antes de gozar. Aí foi a minha vez de ficar com vontade de gozar e falei pra ela que tava quase gozando e perguntei se poderia ser na boca dela, o que ela respondeu que poderia. Avisei que ia gozar e pra minha surpresa ela tirou a boca na hora e gozei no cabelo dela e um pouco no rosto. Foi uma gozada farta, vários jatos de porra quentinha.

Quando minha respiração voltou ao normal, me arrumei e perguntei pq ela mudou de ideia na última hora e ela disse que ninguém nunca tinha gozado na boca dela e ficou com medo de achar o gosto ruim ou engasgar.

Depois de gozarmos tão gostoso, ficamos ainda no carro como se fôssemos namorados, abraçados e trocando beijos e carinhos. Falei pra ela que nunca na minha vida tinha tido uma química, uma conexão tão incrível como essa que tive com ela. Foi o melhor boquete que já recebido na minha vida e mesmo sem ter tido sexo, foi tudo maravilhoso. Ela disse que também tinha adorado tudo, mas que isso não poderia mais acontecer pois ambos tinhamos outras pessoas. Eu concordei mesmo sabendo que aquilo não ia acabar ali.

Quando olhamos a hora, já era tarde da noite e ela precisava ir embora pro pai dela não ficar bravo com ela. Eu disse que a levaria em casa e quando chegamos lá, me despedi e pedi que me passasse seu número para que eu pudesse falar com ela no outro dia. Ela me passou e falou que não acreditava que eu fosse ligar.

Não só liguei no outro dia, como também liguei inúmeras outras vezes e tivemos várias situações que irei contar nos próximos contos, caso vocês queiram saber...

Se quiserem saber, deixem seus comentários e votos nesse conto.

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Comentários

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Um otimo conto, esperando para os proximos encontros!

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Ótimo conto!

Caro autor, seja bem-vindo ao nosso hospício!

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