CAMINHÃO TOMBADO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1320 palavras
Data: 31/03/2024 11:02:10
Assuntos: Heterossexual

Sou motorista de lotação e fui contratado para uma viagem de dia inteiro, por uma família de uma cidade vizinha à minha. Contrato bom, boa grana e quase nenhum trabalho. Mas exigiam pontualidade – e esse é meu sobrenome do meio. Para evitar imprevistos, resolvi viajar no final do dia anterior e pernoitar num posto de combustíveis, na entrada da cidade.

Eu estava dando um tempo, para ver se aparecia algum passageiro, para eu não ir batendo. Ainda que a grana que eu receberia no dia seguinte compensava, dinheiro a mais é sempre bom, não é? E eu precisava trocar a lâmpada do salão, que parecia estar queimada, já que não acendia nem ao abrir a porta, nem mesmo no interruptor. Quando eu estava desistindo de esperar, porque a tarde já corria para a noite, e colocando o carro em movimento, eis que me surge uma jovem, mochila nas costas, – típica passageira. E o melhor, ia para a cidade que era meu destino.

“Bom, pelo menos não viajo sozinho, e ainda ganho um trocado.” Sem falar que a mulher era super gostosa, uma deusa escultural, enfiada num vestidinho preto, colado ao corpo, delineando sua silhueta – embora, por uma questão de princípios e de profissionalismo, jamais misturo trabalho e prazer. Foi pensando assim que já fui abrindo a porta, para acomodá-la no banco de trás – não que eu não confie na minha força de vontade, mas aprendi que nunca se deve dar chance nenhuma ao demônio.

Ela ficou no meio do banco e puxou conversa. Aqueles papos tipo quebra-gelo. E eu na minha, respondendo educadamente, mas de olho na frente, que o trânsito estava meio confuso. Numa de minhas constatações de veículo atrás, pelo retrovisor, meu olhar bateu no seu rosto, e pude notar, num relance, o quanto ela era linda: uma loira de cabelos bem tratados, olhos verdes e uma boca ornada com lábios carnudos e naturalmente vermelhos, que pareciam ter sido moldados sob encomenda. Os dentes branquinhos e perfeitos, a faziam sorrir sempre que falava...

“Se liga no serviço, Cláudio!” – repreendi-me em pensamento.

No sinal vermelho, ela perguntou-me não lembro bem o quê, e me virei para responder. Qual não foi minha surpresa ao constatar que ela estava displicentemente posicionada no banco, falando e olhando para a rua, e com as pernas abertas. Caralho, ela estava sem calcinha, e no relance d’olhos pude constatar a buceta lisinha, imprensada entre as duas coxas fornidas. Senti certo frenesi na rola, e aproveitei que ela prestava atenção a algo lá fora, para olhar mais um pouquinho. Ela parecia tão à vontade que nem se tocava que estava se expondo daquela maneira a um estranho. Ainda bem que sempre fui respeitador, e mesmo todo o meu corpo desejando devorar aquele corpo, voltei meu olhar para o sinal, que em segundos fez-se verde – dei partida, prometendo-me uma bela punheta em homenagem àquela visão paradisíaca, logo que chegasse ao posto.

Logo ganhamos a estrada. Percebi que ela se deslocara para o lado direito do banco e o olhar acompanhava a paisagem que passava. Concluí que percebera o flagra que proporcionara, e tratava de se cuidar. A conversa foi rareando, e em pouco tempo somente a música preenchia o ambiente da viagem.

De repente, luzes vermelhas piscando, carros parados ao longo da estrada, indicando um engarrafamento à frente. Que teria acontecido? Estacionei atrás do último carro da fila e fiquei esperando. Pouco ou nada teria a fazer senão esperar.

Impaciente, desci e fui perguntar a alguém o que acontecera. Disseram que um caminhão carregado tombara à tarde, e desde então todo o trânsito estava sendo feito em meia pista, mas que de vez em quando tinham de parar a passagem dos veículos, para tentar a remoção do carro avariado.

Voltei para o meu carro, mas não entrei. Preferi ficar ao lado do acostamento, aproveitando a fresca brisa da noite que já chegara. Pior que nem rede de internet havia ali, para que o celular ajudasse a passar o tempo. Ainda bem que esse atraso não atrapalharia meus planos de viagem do dia seguinte – eu estava de boa.

Pensava eu essas e outras coisas aleatórias, quando a porta do carro abriu e a passageira mostrou seu rosto interrogativo sobre o que estava acontecendo. Resumi-lhe o caso, e disse ser imprevisível o tempo de espera.

Então aconteceu: ela pediu para eu me aproximar, e quando cheguei perto, imaginando que ela fosse me dizer alguma coisa, ela, sem falar coisa alguma, alcançou a perna da minha calça e puxou para junto de si. Eu quis reagir, mas – porra! – minha rola não tivera mais sossego desde a visão da sua xoxota e ainda estava dura, resolvi seguir a onda, para ver até onde iria aquilo.

Quando encostei meu corpo ao lado do banco, no vão da porta aberta, ela passou a alisar a minha pica por cima da calça, enquanto desabotoava e descia o zíper, baixou minha cueca e liberou meu mastro rígido, passando a punhetá-lo delicadamente.

Eu não sabia o que pensar, o que falar ou o que fazer. Em meio a tanto não saber, entreguei-me ao inusitado prazer. Pouco tempo, senti algo macio e molhado envolver a cabeça e depois toda a minha pica. Ela me chupava delicadamente. No começo eu ainda me preocupava com algum motorista que passasse por ali e pudesse ver aquela presepada, mas diante da constatação de ser impossível perceber alguma coisa naquele breu, colei meu corpo ao carro e deixei rolar.

Ela me sugava com uma competência impressionante. Por vezes sentia a cabeça da minha rola encostar na sua garganta, e ela se mantinha firme, acariciando meus ovos e passando a mão por baixo até chegar ao meu cu. Eu fazia movimentos involuntários de prazer. Logo os raios de gozo começaram a se formar. Mexi o corpo, como a avisar que iria gozar, mas ela continuou o boquete com a mesma intensidade – talvez até tenha aumentado.

Todos os meus hormônios se concentraram no meu falo, que explodiu várias vezes em sua boca, enquanto ela apertava mais e mais o meu cu e engolia cada gota de sêmen que eu liberava. Eu fazia um esforço enorme para não gemer muito alto – seria constrangedor alguém ouvir.

Depois das últimas golfadas, ela limpou meu pau com a língua, meticulosamente, e, acabada a operação, deitou dois beijinhos sobre a cabeça úmida, voltando a sentar no meio do banco. Eu não via seu rosto, pois, além do escuro do interior do carro, eu estava com a cabeça para cima do teto.

Com certo cuidado para não ser visto por ninguém, recompus minha roupa, afastei-me um pouco e fechei a porta. Imaginei que ela precisasse de um tempinho para se recompor também, e, para não constranger, fiquei mais um minuto ou dois de costas para o carro, olhando para a paisagem escura, pintada de pirilampos que piscavam no mato escuro, enquanto ainda sentia alguns pinicões de prazer na rola.

Foi quando vi a fila lentamente se mexendo e os carros partindo. Respirei fundo, agradeci aos céus por aquele bônus maravilhoso, dei a volta e entrei no carro, procurando ser o mais natural possível, enquanto ligava o motor e punha o veículo em movimento. Comentei que ainda bem que a pista fora liberada, poderíamos continuar nossa viagem.

Estranhei o silêncio, mas imaginei que ela ainda estava constrangida, de volta à realidade, em que ela era uma passageira e eu um motorista, a quem ela acabara de fazer um boquete, no meio de um engarrafamento na estrada. Resolvi respeitar seu tempo e seu mutismo. Ao passar pelo caminhão tombado, e parte da mercadoria espalhada na pista, utilizei a cena para puxar assunto, fazendo um comentário qualquer sobre a situação dramática.

Ainda silêncio. Seria possível que ela não falaria mais nada o restante da viagem? Aproveitei uma rápida parada do carro da frente para me virar para trás, a fim de ser mais incisivo na conversa.

Puta que pariu! Cadê a mulher???

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Comentários

Foto de perfil de Kratos116

Caro Cláudio essa história sua teria tudo para ser uma boa história porém ficou incompleta. Ficaram perguntas: 1 Cadê a moça que estava no carro? 2* O motorista parou o carro para procurar ela ? 3* Ela estava no caminhão que se acidentou ou não? .

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Ô, amigo! Faltou sensibilidade literária do leitor... Que moça, meu amigo? Não havia moça alguma no carro!!! A moça e tudo o mais é fruto da imaginação do personagem! Use a sua, amigo!

Valeu pela leitura. Abraço.

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