Sob as Ordens da Chefe - Cap 01: Descobrindo os prazeres

Um conto erótico de Oliver King
Categoria: Heterossexual
Contém 1819 palavras
Data: 31/03/2024 01:27:31
Última revisão: 31/03/2024 15:55:46

Olá, meu nome é Oliver e esse é o primeiro conto que publico na plataforma. Sempre gostei de escrever e contar histórias através da escrita, algo que muitos, assim como eu, compartilham nesse site, e acredito que é um bom lugar para começar a contar um pouco de algumas aventuras. Essa é uma serie ficcional, sinta-se a vontade para acompanhá-la.

Sem mais enrolação! Minha história começa há 2 anos, no início de 2022. Mudei para o Rio de Janeiro com o objetivo de atuar em um novo emprego. Consegui entrar em uma boa empresa, salário ok e alguns benefícios interessantes.

No meu primeiro dia, fui apresentado aos meus novos colegas de trabalho, até que no fim do dia, fui formalmente apresentado a diretora da empresa com quem trabalharia de maneira constante. O nome dela é Suzana! Suzana era uma negra de 40 anos, um metro e setenta (setenta e três quando usava saltos), cabelo liso e aparentemente gostava muito de utilizar roupas de couro bem justas que chamavam a atenção para seu bumbum empinado e seus seios. Na sala dela tinha mais duas garotas jovens que trabalhavam como suas auxiliares, não pareciam ter mais de 25 anos.

Percebi que as pessoas ao redor dela se comportavam de maneira estranha, ao logo do tempo fui notando que ela tinha um poder de autoridade muito grande, um poder que realmente impunha respeito!

Com o passar do tempo fui interagindo cada vez mais com ela, e com isso, tendo contato com o seu lado mais autoritário que outrora ainda não tinha sido apresentado. Coitada de suas auxiliares, ouviam um bocado durante o expediente.

Em tempo, o trabalho ia muito bem. Consegui lidar com as tarefas do dia a dia enquanto me adaptava às relações de coleguismo entre meus pares. Entretanto, algo nessa rotina começou a mudar após quase dois meses: um dia eu fui entregar uns documentos à minha chefe e ela, de maneira muito rude e até um pouco arrogante, respondeu da seguinte maneira:

— Não é assim que fazemos aqui!

Eu prontamente respondi:

— Como assim? Eu segui um padrão na documentação! — Explicando que, nas outras empresas que trabalhei, todas seguiam o mesmo padrão.

— Eu não perguntei sobre padrões ou o que quer que seja, só espero que tenha a capacidade de entender como funcionam as coisas aqui, se não você pode procurar outro lugar para trabalhar! — Retrucou ainda mais brava.

Achei estranho, mas continuei seguindo com minha rotina. Mas a partir desse dia, eu não estava esperando que as coisas mudariam tanto na minha vida.

As exigências da Suzana começaram a ficar cada vez mais loucas, ela implicava até mesmo com o tamanho do espaçamento entre cada palavra. Até que em um momento de reclamação, ela perdeu a paciência e me desferiu um tapa no rosto. Naquele momento eu não soube como reagir, não sei se revidava, se ameaçava ela de processo ou algo do tipo, ou simplesmente ia embora. Enquanto minha falta de reação tomava conta, ela continuava a reclamar comigo…

— Incompetente!

— Idiota!

— Você vai ter que aprender a fazer as coisas da forma que eu quero que você faça!

Deste momento em diante, as situações foram escalando. Não só os tapas no rosto se tornaram mais frequentes, ela também começou a apertar meu mamilos, e até mesmo me beliscava. Eu não compreendia o motivo de não sair daquela situação, que apesar de desconfortável, ter um mulherão daquele fazendo tudo isso comigo me despertava um sentimento estranho de prazer. Na medida em que os dias iam se passando, essas praticas iam ficando frequentes. Entretanto, em uma quarta feria chuvosa, nossa relação mudaria de maneira ainda mais drástica.

Nesse dia, no fim do expediente, eu fui chamado para ir até a sala dela. Ela esperou todos irem embora para me chamar. Após entrar na sala, lá estava ela, usando um macacão tomara que cai preto bem decotado e justo e que realçava seus seios e as curvas de seu corpo, um salto alto também preto. Ela estava sentada na mesa, e ao seu lado estavam suas duas auxiliares. Pensei que seria demitido, já estava até pensado em como iria ver toda essa questão na justiça, até que a Suzana se levantou e começou a falar:

— Olha só quem chegou! O rapaz mais desobediente da empresa — Disse ela enquanto caminhava em minha direção. Naquele momento, eu estava bastante assustado, não sabia o que viria pela frente.

— Desobediente? Como, se eu só faço meu trabalho? — Retruquei tentando explicar minha situação.

Suzana prontamente desferiu outro tapa no meu rosto, dessa vez um pouco mais forte do que os anteriores…

— Fique calado que quem fala aqui dentro sou eu!

— Eu não gosto de rapazes desobediente e parece que meus castigos não estão fazendo efeito. Terei que te corrigir de maneira exemplar para que situações passadas não aconteçam mais!

— E se eu não quiser? — Perguntei já sabendo de maneira inconsciente que não iria a lugar algum…

— Bem, ai eu terei que te demitir!

Eu não podia perder o emprego naquele momento, mas estranhamente, eu não queria de fato sair da sala, apesar de todo o constrangimento que estava passando diante de Suzana e suas auxiliares que estavam vendo tudo. Pensei que viraria chacota na empresa inteira e que mancharia minha pouca, mas bem construída, ‘imagem profissional’.

— Pegue uma cadeira! Estou cansada e quero me sentar. — Falou Suzana de maneira bem enfática…

— Agora ajoelha e tira meus saltos, estou usando eles o dia inteiro e estão acabando comigo! — Após retirar os sapatos, ela deu mais uma ordem:

— Agora massageia eles! — Devo confessar, sempre olhei os pés femininos de uma maneira diferente, mas não me considerava um podólatra até aquele dia.

Os pés eram bem bonitos. Marronzinhos e com unhas pintadas de branco. As solas estavam um pouco suadas, mas nada muito desagradável. Até mesmo o cheiro não estava tão forte. Enfim, fiquei ali ajoelhado massageando seus lindos pés enquanto percebia que as auxiliares estavam rindo e comentando algo entre elas. Depois de alguns minutos, veio outra ordem:

— Naquele armário, na parte de cima, há uma garrafa de vinho e algumas taças. Traga a garrafa e as taças até aqui. Meninas, vocês também querem beber? — As garotas responderam um enfático sim.

Fui até o armário e busquei o vinho e as taças. A medida em que seguia as ordens, me perguntava o porque de estar fazendo aquilo. A garrafa já tinha sido aberta, eu apenas retirei a rolha e entreguei a garrafa para a Suzana. Por que fui tirar a bendita rolha? Assim que ajoelhei, ela me desferiu mais um tapa.

— Não mandei retirar a rolha! — Disse ela um pouco enfurecida enquanto me dava outros leves tapas no rosto. Suzana prontamente encheu três taças, pegou uma delas e pediu para eu entrega outras duas para as meninas. Entretanto, eram quatro taças e apenas uma não estava cheia. Perguntei o porquê e ela me respondeu:

— Antes de falar, peça permissão! Mas... você pensou que eu esqueci de você?

Suzana pegou a taça vazia, colocou no chão, se levantou, posicionou um de seus pés acima da taça e, como na cena de “Um drink no inferno”, ela despejou o vinho na perna direita, que ia descendo pelo seu pé e caindo no copo.

— Esse é seu vinho! — disse ela rindo junto com as meninas. Após esse momento, eu instantaneamente fiquei de pau duro, já não me importava mais com todo o constrangimento que estava passando! Ver aquela cena para mim foi algo extremamente prazeroso. Suzana logo percebeu, pois eu usava uma calça de pano fino e a ereção ficava bem aparente marcando nela a forma do meu pênis.

— Parece que além de desobediente, você também é tarado!

— Retire suas roupas, fique da maneira como veio ao mundo!

Nesse momento o sentimento de constrangimento voltou com força, mas já estava ali sem alternativas, rendido.

— Agora se deite de barriga para cima! — Após me deitar, ela veio caminhando até a direção do meu rosto, levantou seu pé molhado de vinho e colocou na minha boca.

— Deixe ele bem limpinho! — Disse ela de forma safada, mas ainda assim autoritária. Comecei a lamber aquele lindo pezinho, começando em cada dedo e passando pela sola, seguindo cada movimento que ela fazia com ele. Fiz o erro de tocar nele, Suzana prontamente me bateu com a sola do pé, virou e pisou no meu rosto como forma de punição.

— Viu meninas? É assim que se trata funcionário desobediente! — Disse ela rindo, quanto pisava no meu rosto e segurava uma taça de vinho meio cheia.

— Nossa também quero tentar! — Disse uma das auxiliares. Suzana olhou para o seu pé que, após alguns minutos, só estava molhado com a minha saliva.

— Minhas meninas também querem. — Elas se levantaram, uma delas, uma loirinha branquinha chamada Letícia, bem meiga, usava uma calça apertada e uma camisa social branca, veio até a direção do meu rosto, retirou uma das sapatilhas e começou a esfregar o pezinho na minha cara. A outra, uma morena também branquinha chamada Natália, magra de cabelo cacheado e óculos, também usava uma camisa social com uma saia, foi em direção a outra metade do meu rosto e também começou a esfregar um dos pezinhos nele.

— Olha como esse safado está de pau duro! — Disse Suzana colocando seu pé lambido em meu pau e me masturbando. As meninas revezavam, a cada momento uma deles colocava os dedinhos na minha boca e passava o pezinho na minha língua, enquanto a Suzana, cada vez mais intensa, esfregava seu pezinho no meu pau.

Naquele momento eu descobrir a podolatria e o tal do “femdom” da melhor forma possível. Não esperava que iria sentir tanto prazer em algo desse tipo, não consegui resistir por muito tempo e acabei gozando no pé da Suzana enquanto a Letícia e a Natália se divertiam passando o pezinho delas no meu rosto e na minha língua. Depois do prazer veio o arrependimento, pensei que ela mandaria eu lamber o pé gozado. Mas ela pediu para eu me levantar e ir até o banheiro buscar papel para limpá-lo.

Achei estranho de início, mas logo percebi o que ela estava fazendo. Eu estava pelado dentro da sala dela. Estranhamente não havia banheiro na sala da chefe, o único que tinha ficava fora da sala, no final do corredor. Apesar de muita gente já ter ido embora, poderia ter alguém por lá fazendo hora extra e que com certeza me veria andando pelado. Levantei e fui até o banheiro, tentei tomar todo o cuidado possível para não ser visto naquela situação. Peguei o rolo de papel, voltei e limpei tudo. Ao final ela disse:

— Não esqueça de beber seu vinho! — Prontamente eu virei a taça! As três calçaram seus sapatos, se ajeitaram e saíram, mas sem antes da Suzana dizer:

— Arrume tudo o que estiver bagunçado e volte amanhã. Quando eu chegar, não quero ver nada fora do lugar. Espere novas ordens! Irei te educar da maneira correta!

Continua...

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Comentários

Foto de perfil de Coroa Casado

Bom começo, um tanto humilhante característica de situações de domínio e submissão. Mas você sentiu prazer e isso é que importa. Acho que a continuação promete bons momentos com esse chefe e suas duas assistentes, o que vale a pena. Irei correndo ler a continuação. 3 estrelas até aqui.

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Foto de perfil genérica

Início intrigante, quero ler o resto.

A tempos atrás eu lia textos de um autor chamado Oliver Rei no Tumblr. Seria o mesmo autor?

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