O dia em que fui parar em uma delegacia

Um conto erótico de Princesinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1542 palavras
Data: 30/03/2024 11:41:42

Olá, caros leitores. Como estão ?

Já sou uma leitora e escritora assídua do site há anos, mas por problemas técnicos, precisei excluir a minha conta anterior, com o mesmo pseudônimo (Princesinha).

Vou me reapresentar: podem me chamar de Dani, atualmente tenho 29 anos, sou casada e moro no Rio de Janeiro. Faço o estilo de quietinha, mas que já aprontou um pouco de tudo. Dizem que meu rostinho de menininha, óculos, cabelo cacheado e lábios carnudos disfarçam muito bem a idade que tenho, já que aparento ter bem menos, além de todas as atrocidades que já cometi.

Mas vamos ao que interessa.

Pra quem não sabe, por muito tempo possuí um perfil ativo em um site de relacionamentos para pessoas comprometidas/casadas. Vivi algumas aventuras, boas e ruins, que renderiam vários contos bem interessantes. Neste, irei contar como fui parar em uma delegacia pela primeira vez. Mas, calma, como já disse no título, não fui presa e nem nada do tipo. Isso foi em 2019.

Edu e eu começamos a trocar algumas mensagens pelo site, depois fomos para o falecido Skype. Passamos um bom tempo conversando por lá. Achava Edu um homem com uma conversa fácil, que fluía sem esforço. Por algumas fotos, lembro que comentei que ele lembrava o Danilo Gentili e ele deu risada, dizendo que eu não era a primeira pessoa que fazia esse comentário. Mas lembrava mesmo, viu? A diferença mais expressiva era que Edu era mais gordinho, e talvez mais alto. Ele tinha 39 anos na época, e eu, 24.

Conforme fomos conversando, comentei que eu estava no início do doutorado e Edu logo de cara não me disse sua profissão. Ficou fazendo alguns joguinhos comigo, para que eu adivinhasse ou algo assim. Como sou péssima nessas coisas, entreguei os pontos. Então, depois de um suspense tremendo, Edu revela que era policial civil e que trabalhava em uma delegacia na zona sul.

Em uma de nossas conversas, Edu fez a seguinte proposta:

Edu: - o que você acharia de transar algemada em uma delegacia?

Uma luzinha se acendeu dentro da minha cabeça, considerando aquela proposta que me pareceu deliciosa.

Eu: -Topo. Só me dizer quando.

Passados alguns dias desde essa conversa, marcamos de, finalmente, nos encontrarmos. Combinamos no bairro onde ficava a delegacia, pois havia várias cafeterias e dois shoppings na redondeza, tudo bem próximo ao metro. Como eu tinha ido direto da faculdade, e era na parte da tarde, estava de mochila, tênis e uma roupinha leve por conta do calor que fazia no dia.

Quando cheguei na estação de metrô, Edu foi me buscar, a pé. Nos cumprimentamos com beijos na bochecha e seguimos em direção a um Starbucks que tinha perto. Pedimos um frapuccino, sentamos e começamos a conversar. Edu pessoalmente também tinha uma conversa fácil, era divertido e muito agradável. Conversamos uns bons 20 minutos e ele me propôs irmos para a delegacia, que ficava a pouquíssimos metros de onde estávamos.

Gente, de verdade, eu achei que a proposta da delegacia fosse brincadeira, que ele não teria coragem de me levar lá. Mas eu estava muito enganada.

Antes de dizer que aceitava ir, perguntei como ele chegaria com uma completa desconhecida lá.

Edu: - Vamos fingir que você é aluna de Direito e está visitando para montar seu TCC.

Como eu já estava de mochila e, como disse anteriormente, tinha cara de mais nova, eu poderia facilmente me passar por uma universitária.

Topei e fomos.

Ao chegar lá, Edu seguiu direitinho tudo ao pé da letra, e eu também. Toda pessoa que encontrávamos, ele me apresentava como aluna do curso de Direito, eu cumprimentava e até fingia saber de alguma coisa do assunto. Por dentro eu estava rindo daquela audácia toda e sem acreditar que tinha topado aquilo.

Depois de um tour pela delegacia para manter as aparecias, Edu me levou para sua sala no segundo andar. Era uma sala grande, porém mais reservada e com uma porta que dava para um espaço mais reservado ainda. Segundo ele, como trabalhava com vítimas de sequestro, naquela sala eram realizadas as negociações pelas vítimas com os sequestradores.

Como essa salinha era mais escura e afastada, ficamos ali por um tempo. Ela possuía um sofá e duas cadeiras acolchoadas com braços de madeira. Edu ficou em uma dessas cadeiras, e eu, no sofá, que ficava de frente. Eu não queria mais conversar e fazer aquele teatro. Queria ser fodida, não importasse o lugar.

Sendo assim, fui pro seu colo, e me encaixei ali. Edu me pegou pelo cabelo e me puxou em direção a sua boca. Só posso dizer: que pegada maravilhosa. Ele devorava minha boca, ao mesmo tempo que uma das mãos era usada pra me segurar com firmeza contra seu corpo. Suas mãos eram grandes e não faziam cerimonia para explorar meu corpo. Eu sentia seu volume por debaixo da calça, então estregava minha boceta já latejando e molhada, mesmo ambos de roupa.

Em um momento, ele foi por dentro da minha calça, que era de pano pelo menos, afastou minha calcinha pro lado e começou a massagear o meu clitóris. Rebolei em seus dedos, com o objetivo se sentir mais e mais, enquanto continuávamos nos devorando com as bocas coladas. Ele tinha habilidade com os dedos, não tinha como negar.

Eu: -vai, mais rápido, tô perto.

Quando disse que estava perto de gozar, Edu acelerou os movimentos com os dedos, até que gozei deliciosamente.

Edu: - Como eu queria te chupar agora.

Eu também queria ser chupada, mas não tínhamos tempo.

Abri sua calça e tirei sua pica de dentro, começando a masturbá-lo bem gostoso. Como vi que Edu estava gostando, me ajoelhei e comecei um boquete bem caprichado. Ele pegou no meu cabelo bem forte e forcou minha cabeça mais para baixo, e fui. Eu brincava com a cabecinha, passava a língua por todo o comprimento e fazia movimentos de sobe-desce. Os gemidos ficavam mais altos e descontrolados, mas não poderíamos extravasar devido ao local. Eu tinha uma certa dificuldade de olhar nos olhos das pessoas, mas na hora do sexo parece que minha mente esquecia disso. Enquanto intercalava entre a punheta e o boquete, por vezes encarava Edu por cima dos meus óculos, e era uma visão maravilhosa acompanhar toda aquela luxúria nitidamente transparecida nas pupilas dilatadas

Em seguida, Edu me levantou bruscamente, tirou a minha calca e calcinha de uma vez só, colocou uma camisinha e voltei a posição que estava antes, sentada em seu colo. Ele posicionou seu pau na entrada da minha boceta e sentei de uma vez, já que não aguentava mais de tanto tesao.

Comecei a sentar bem forte e rápido no início, porque ambos não estávamos aguentando mais. Ele usou as duas mãos pra pegar forte na minha bunda, dando tapas que me deixavam com mais tesão ainda.

Edu: - caralho, que boceta apertadinha...

Eu: - bate mais forte

(Ele bateu)

Eu tentava loucamente não gritar ou gemer alto demais para não sermos pegos no flagra, mas era difícil.

Vocês devem estar se perguntando "mas e as algemas?". Pois bem, foi aí que elas entraram em ação.

Edu me pediu pra parar e se levantou, indo em direção a uma mochila que estava no canto da sala. De lá ele retirou as algemas e me mostrou com aquele olhar de "vai topar?".

Eu: - se as chaves disso estiverem com você...

Edu: - claro que estão.

Me sentei na cadeira aonde estávamos anteriormente, e Edu prendeu minha mão direita ao braço da cadeira. Em seguida, me puxou pelas pernas, fazendo com que eu ficasse com todo meu tronco deitado. Ele se ajoelhou, colocou minhas pernas apoiadas em seus ombros e foi em direção a minha boceta.

É, bem que ele disse que queria me chupar.

Com a língua ele fazia os movimentos circundando meu clítoris. Era uma tortura deliciosa, onde eu sentia sua língua me explorando e devorando ao mesmo tempo que meus movimentos eram limitados pelas algemas e pela posição.

Eu: - que língua gostosa, não para, vou gozar já já.

Mas Edu fez o que eu não esperava. Levantou bruscamente antes que eu gozasse. Olhei com aquela expressão de "mas que porra foi essa?", e ele simplesmente sorriu, segurou minhas pernas bem abertas e começou a meter em mim lentamente. Eu simplesmente amava essa posição, eu conseguia sentir cada centímetro me preenchendo.

Eu: - me fode com mais força.

Edu: - é assim que você gosta, não é?

Não deu tempo de expressar qualquer resposta, Edu foi com mais velocidade e força. A cadeira começou a balançar, mas ninguém estava mais se importando.

Eu: -vou gozar !

E gozei. Forte e gostoso. Edu gozou alguns instantes depois.

Tentei me recompor o máximo possível, já que eu não poderia sair naquele estado: suada, ruborizada e descabelada. Ficamos mais um pouquinho na sala principal, onde Edu me explicou mais um pouquinho como funcionavam as coisas por ali. Depois, com a maior cara lavada do mundo, ele me contou que a sala da delegada ficava bem ao lado da dele. Pois é...

Fui embora, pensando na loucura deliciosa que eu havia cometido. Encontrei com Edu mais umas duas vezes depois disso, mas sem ser na delegacia. Mas acabamos perdendo contato, infelizmente. Mas sempre que passo em frente a delegacia, lembro desse dia com um sorriso no rosto.

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