Minha história com meu prof de biologia

Um conto erótico de Emi
Categoria: Heterossexual
Contém 2417 palavras
Data: 29/03/2024 21:29:51

Oi, pessoas!!

Bom, primeiro de tudo, eu já era maior de idade quando essa história aconteceu, por motivos diversos eu acabei perdendo 2 anos da escola e isso me fez terminar os estudos com 18, quase 19 anos.

Não sei como contar isso, não sei como começar a história, sabe? Primeira vez escrevendo um conto erótico, tava acostumada a escrever no wattpad, mas eles baniram minha conta por lá 🙄 por isso estou aqui hehe

Okay, ano passado eu ainda estudava, fazia o terceiro ano e era uma garota "normal".

Eu sou relativamente alta, tenho 1,68 de altura, sou magra, branquela e tenho um estilo meio gótica, sabe? Me considero bonita até, cabelos pretos, seios médios pra pequenos. Sou de Curitiba e enfim, vamos aos fatos:

A aula que eu mais gostava era a de Biologia, o professor era divertido e tals, tinha uma linguagem que atraia mais os jovens, né? Desde o começo do ano, já dava pra notar que ele gostava das alunas mais do que o normal, conversava bastante com a gente e dava pra ver que ele tinha um olhar um pouco diferente pra nós meninas em relação aos garotos. Tratava a gente com mais carinho, sei lá.

Ele não é um cara super atraente, musculoso ou algo assim, era um cara normal: cabelos curtos e castanhos, corpo normal, magro mais nem tanto, acho que não chegava a 1,80 de altura. Nunca tive atração por caras mais velhos, porém, a vida sempre me empurrou os coroas, foi com um que eu perdi a virgindade inclusive, mas outro dia eu falo sobre isso. Bom, voltando ao professor, no começo, não tinha nenhum tipo de pensamento errado com ele, mas tenho certeza (inclusive ele me falou isso depois) que ele tinha certos interesses em mim logo de cara.

Como eu falei, ele era divertido e sabia falar de uma maneira jovial e aos poucos, foi criando uma certa amizade a ponto de muitas vezes, antes de começar a aula ou ao final da mesma, eu ficar na mesa dele conversando bobagens e tals, não só eu, mas algumas outras alunas também. Enfim, ele foi me cativando, me conquistando (ou manipulando) sem eu nem perceber, aos pouquinhos eu fui caindo na lábia discreta dele. Certo dia, tava chovendo muito o que fez com que vários alunos faltassem, mas eu fui, tinha pouca gente na sala de aula e por conta dessa chuva, o professor que daria as duas últimas aulas também faltou e ele seria a última aula que teríamos, após isso estávamos liberados.

A aula tava normal, mas o comportamento dele não, ele me olhava de uma forma um pouco diferente e aquilo e deixava inquieta e sem saber se realmente ele estava me encarando com segundas intenções, eu acabava retribuindo esses olhares com risadinhas discretas e tals, sabe quando tu fica trocando olhares com alguém que tá afim? Era isso que tava parecendo. Quando a aula terminou, eu e outra aluna fomos na mesa dele conversar como sempre, tudo normal. Ele falou que sairia mais cedo também pois a a outra turma que ele daria aula foi dispensada por só ter uns 4 alunos. Todo o resto havia faltado.

Saímos da sala os 3 caminhando pelos corredores, a outra menina nem notava, mas claramente ele tava dando prioridade as minhas falas, quase ignorando a outra e foi assim até chegar na entrada da sala dos professores onde ele iria entrar pra arrumar as coisas pra ir embora, eu e a minha amiga fomos pra baixo de uma estrutura que fica bem no portão. Quando a chuva diminuiu eu e ela decidimos sair correndo até uma esquina onde ela entrava a esquerda pra ir pra casa dela e eu seguia em frente, nos despedimos e fui sozinha até outra estrutura onde eu me obriguei novamente quando a chuva voltou a ficar mais forte. Não demorou muito e uma moto parou na frente dessa estrutura onde eu me protegia da chuva, era o meu professor, ele desceu da moto e se abrigou comigo.

- Caramba, pensei que dava pra ir pra casa, mas a chuva piorou, não dá não.

Ele me disse tirando o capacete e encarando a água que caia do céu.

- Eu também achei, fomos enganados.

Ficamos ali um tanto constrangidos eu acho, não falávamos muito, só olha vamos pra chuva.

Minha farda era branca e eu tava com um sutiã preto por baixo, logo, por causa da pequena chuva que tinha pego no caminho até aquela estrutura, minha blusa tava um pouco transparente, não taaanto assim, mas dava pra ver o escuro do sutiã por baixo.

- Não tá com frio?

Ele perguntou dando uma encarada na direção dos meus peitos, mas de forma disfarçada.

- Pior que eu tô, eu esqueci o casaco, pensava que tava dentro da mochila, mas não.

Eu respondi olhando pra ele de baixo pra cima como quem diz: "Tá olhando meu peitos, professor", mas claro, não falei isso, né?

Após mais alguns minutos de silêncio eu resolvi ousar um pouco, com os dentes batendo de frio eu disse:

- O senhor tava me olhando bastante na aula hoje, né? Que foi? Me achou bonita, foi?

- Como se você não tivesse olhando também, que foi? Me achou bonito, foi?

Demos umas risadas, ele foi rápido no pensamento.

- Cara, tu tá tremendo de feio, menina. Sobe na moto aí, deixa eu te ajudar.

- Precisa não, tô bem.

Minha tremedeira não me deixava mentir.

- Relaxa, só vou te levar ali perto.

Não relutei tanto e subi na moto, ele me deu o capacete e foi sem. Me levou até uma outra rua ali perto, nos molhamos um pouco mais, porém, ele tinha um plano.

Chagamos nessa rua e ele parou na frente de um lugar com um telhadinho que protegia da chuva.

Quando nos abrigamos lá, ele me abraçou e eu simplesmente congelei.

- Relaxa tá, te trouxe pra cá pq aqui n tem aluno ou ninguém da escola pra julgar, só quero te aquecer um pouco mesmo.

Eu só concordei com a cabeça, mas tava com o coração na boca de nervosa.

Ele tava com um casaco de motoqueiro e me "guardou" dentro desse casaco com o abraço.

- Então, me achou bonito ou não?

Clara me ele tentava voltar ao assunto.

Naquele momento eu já sabia que provavelmente alguma coisa iria acontecer ali.

A chuva deu mais uma engrossada.

- Eu mesmo não, só olhei pq vc tava olhando.

Meu rosto estava bem repousado no peitoral dele.

- Eu também, só olhei pq vc tava olhando.

Mais uns minutos de silêncio até ele dar uma ideia.

- Cara, tu tá bem molhada, fazer assim, tira a blusa e põe meu casaco, ele não tá molhado por dentro, só por fora mesmo.

- Tá doido, quer que eu fique pelada na sua frente seu tarado?

Apesar das palavras, falei isso num tô descontraído já que a idéia era boa.

- Não seria uma má ideia. - Ele deu uma pausa e continuo - Mas não, é que tu ainda tá tremendo e tua blusa tá molhada, eu nem vou ver, viro de costas e tu troca ai.

Eu pensei um pouco e concordei.

- Tá, vira!

Ele virou e eu rapidamente tirei a farda e coloquei o casaco.

- Pronto.

Eu tirava os cabelos molhados de dentro do casaco e coloquei o capuz. - Agora é tu que vai ficar com frio.

- Ai você me abraça, né?

Nem respondi, mas fui abrindo os braços e abraçando ele.

Ficamos mais um tempinho em silêncio, minha cabeça tava um pouco confusa, mas o feio tinha diminuído de fato.

- Eu tô sendo bem gentil, quero só ver o que tu vai me dar em troca disso.

- Eu vou dar é nada. Você deu pq quis, se vira.

- Injustiça isso, poderia ter pelo menos deixado eu ver tu tirando a blusa.

- PIROU SEU TARADO!!!

- Que foi, eu não disse nada. Tá ouvindo vozes é?

- Sei, me engana que eu gosto, pensa que não ouvi. Tem vergonha de falar isso pra tua aluna não? Safado.

Mais uma vez é bom ressaltar que apesar do teor, meu tom de voz era bem descontraído. Como brincadeira mesmo, não era sério, eu achava.

- Tá ouvindo é vozes, deve ser o frio, jamais que eu faria isso, deus me livre.

Como o clima era de descontração, eu fui na brincadeira também.

- Ah, tá certo então... Uma pena que se fosse verdade eu deixaria vc ver qndo for devolver o casaco.

Ele arregalou os olhos e me olhou, ainda estávamos abraçados de frente um pro outro .

- Que foi? Não tava querendo ver sua aluna se trocando?

- Brincadeira tem limites, menina... Tu num brinca com fogo não pq tu se queima.

- A é?

Eu saí do abraço e me afastei bem pouco pra trás, baixei um pouco o zíper do casaco e afastei do meu corpo, dando a ele, que estava bem próximo a mim e com um olhar por cima uma visão rápida do meu corpo.

- Pronto, tá satisfeito agora? Já viu o corpinho da sua aluna?

Ele ficou imóvel e os olhos que estavam ainda em direção ao meu corpo que agora já estava coberto pelo casaco novamente, voltaram-se pro meus.

- Emilie...

Ele passou a mão no rosto, ficou todo inquieto, olhando prós lados sem acreditar.

- Caralho menina... Não esperava por essa.

- Que foi, prof? Vocês homens são muito bestas mesmo, viu.

Quando eu terminei de falar ele segurou minha cintura e puxou pra perto dele.

- Nem deu pra ver, injusto...

- Quer ver mais? Vai ficar querendo. Tarado.

- Ah Emilizinha... Sacanagem.

- Professor? Tá doido? Eu falava rindo de nervosa.

- Que foi? Agora quem tá querendo se queimar sou eu.

Tinha uma tensão sexual nessas brincadeiras que eu mesma nunca tinha sentido.

Olhei prós lados, dei dois passos pra trás e segurei no zíper do casaco.

- Presta atenção que só vai ter essa vez.

Abri o zíper até a altura do umbigo e abri ele, fiquei uns 3 segundos e fechei de novo.

- Caralho... Emilie... Foda é só ver sem poder tocar.

- Ué, tenta a sorte..

- Emilie... Sou teu professor.

- Mas foi o senhor que começou tudo isso aqui, agora vem com essa de: "Sou teu professor"

- Tem razão, né?

Ele segurou meu braço e me puxou, encostando nossos corpos.

Senti a mão dele deslizando pelo casaco até meu peito e após isso um leve aperto.

- Não vai contar pra ninguém, né?

Os lábios dele quase encostavam nos meus enquanto ele perguntava.

Eu só fiz que não com a cabeça e logo estávamos nos beijando.

O beijo começou lento, mas foi aumentando a intensidade rapidamente e logo era um beijão daqueles.

A mãos dele não saia de cima do meu peito, ele apertava enquanto parecia que nos engoliriamos.

Uns minutinhos depois, nos soltamos, ele foi até a moto e pegou uma sacola de dentro de um troço que fica atrás.

Bota teu celular aqui e me dá tua bolsa.

Eu fiz o que ele pediu e ele pegou o celular dele e colocou junto do meu dentro da sacolinha, depois, pegou a minha mochila e colou naquele negócio que tinha na moto e pôs também a sacolinha com os celulares dentro.

- Vamo ali, ele segurou minha mão com firmeza, mas sem ser intimidador, sabe?

- Pra onde?

- Um lugar um pouco mais... Discreto.

- Tu num vai me matar não, né?

Falei isso enquanto ele me guiava até a moto, a chuva ainda era forte, mas saímos.

Chegamos até um campo com umas árvores e ele parou a moto embaixo de uma dessas árvores, chovia bastante ainda. Eu desci da moto e ele desceu em seguida, segurou minha mão e me encostou no troco da árvore onde voltamos a nos beijar, mas dessa vez ele segurou o zíper do casaco.

- Posso?

Eu fiz que sim com a cabeça e ele abriu o casaco e tirou, jogando encima da moto e me deixando só de sutiã.

Voltamos aos beijos e agora eu sentia bem a mãos dele deslizando por todo meu corpo, sua boca descia pelo meu pescoço enquanto ele se inclinava na minha frente. Ele baixou meu sutiã preto e caiu de boca nos meus peitos que apontavam pra frente, tanto pelo tesão quanto pelo feio, ele mamou gostoso... Muito gostoso por sinal. Quer dizer, não sei se era a habilidade dele ou o contexto da situação, eu tava muito excitada com aquilo tudo, sabe? Tipo, era meu professor no meio de um capo debaixo de uma chuva forte... Era uma delícia aquilo tudo. Ele me chupava com vontade, dava lever moedinhas nos mamilos enquanto as mãos apertavam minha bunda por cima da calça jeans molhada.

Depois de um tempo eu quis retribuir e botei a mão no pau dele por cima da calça, senti que tava abem duro então eu abri o zíper e me abaixei um pouco levando junto a calça dele.

Me ajoelhei na frente dele e tirei a cueca dele sem cerimônia, pus o pau dele pra fora e o bicho tava durão, apontando pra cima. Era um pau bonito até, mas não era o maior que já tinha visto, porém, era até que grosso... Um pau delícia.

Comecei a chupar, era engraçado que muita água caia e limpava a babá que eu deixava, chupei como uma boa putinha, lambia a cabeça, masturbava, tentava garganta profunda... As vezes dava umas olhadas pra ele enquanto mamava e a carinha dele... Parecia estar vivendo um sonho, os olhos dele brilhavam e aquela cara de safado... Completamente diferente de quando tá na sala de aula todo legal e carinhoso.

Ele me ajudou a masturba-lo enquanto eu mamava até que algum tempo depois ele gozou na minha boca, saiu muita porra, mas eu cuspi tudo, não consegui, sei lá. Mas mesmo assim, com a boca melada de porra ele me subiu e voltamos a nos beijar, eu achei aquelo o máximo.

Enfim, ficamos mais um tempinho nos beijos então eu pedi pra ele me deixar na esquina da minha casa, levei o casaco dele emprestado, não que adiantasse muita coisa, como a roupa levou muita chuva, já não protegia tanto do feio, mas tudo bem, ele me esquentou de outra forma, né? Hehehe

Então gente, desculpa os erros e a forma de escrita, não sou escritora de contos eróticos, mas enfim, espero que tenham curtido e se der eu volto pra contar mais histórias, sou novinha mas tenho muita coisa pra contar hehe

Ah, chama lá no insta, gosto de conversar se vc vier com educação, claro.

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Beijinhos e até a próxima ❤️

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Comentários

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Ótimo início. A dinâmica de provocações entre professor e aluna ficou perfeita

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Um linda e novinha safadinha, mandei um oi pra vc no inst é um prazer...

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