Na quarta-feira, me ergui da cama rápido e comecei meu dia no pique, estava acelerado e muito ansioso. Como nos outros dias, Marcos e Rafael chegaram bem cedo para continuar o trabalho. Os ofereci café e abri a porta do jardim. Enquanto tomava café e conversava com Marcos, sentia uma sensação de dominância deles sobre mim, uma certa aura imponente. Mas sabia que aquilo era tudo da minha cabeça, pois Marcos conversava normalmente comigo, sorrindo e dando risada, enquanto Rafael nem dava a mínima para minha presença. Quando voltei ao quarto para buscar minha mochila, tive uma visão que me fez pensar que havia voltado no tempo.
Vi Bruna vestindo o biquíni branco que lhe dei em seu último aniversário. A parte de baixo era uma pequena calcinha que terminava em lacinhos do lado, deixando pouco para a imaginação, destacando seu grande quadril e coxas, e o paninho delineando seus grandes lábios, um capôzinho muito lindo. A parte de cima que cobria os seus seios era pequeno, o pano cobria apenas um pouco mais de seus mamilos salientes, continuava com fios finos até seu pescoço e terminava em lacinhos como na calcinha. Fiquei admirando minha esposa por um momento, até que ela percebeu que eu tinha entrado. Veio descalça até minha direção num andar muito sedutor, me abraçou e sussurrou no meu ouvido.
- Gostou da surpresa? Hoje decidi tomar banho de sol... – Falou num tom fogoso. – Vou me bronzear por completo, tomando uma cervejinha ou um vinho, enquanto vejo os rapazes trabalharem... Vou descer de pijama e, quando chegar na beira da piscina, vou me despir na frente deles. Ficar seminua e deixar eles babando. Quero eles com os olhos pregados nos meus peitoões...
Colocou minhas mãos sobre seus seios e os apertou de leve.
- No meu rabão... – Passou minhas mãos pelo seu corpo e só parou quando passei a apalpar suas nádegas.
- Quero ver eles arrumando a pirocona dura na calça, enquanto eu fico me exibindo toda gostosa na beira da piscina... - Pegou firme no meu pintinho sobre a minha calça social. - E talvez eu até mande umas fotos, viu?
Respirei fundo e olhei fixamente em seus olhos.
- Você tá doida, né? Cheia de tesão... Mas lembra que você não precisa fazer nada se não quiser... – disse aquilo desviando o olhar duas vezes. Bruna ficou em silêncio me observando por alguns instantes.
- Como assim? - Estava genuinamente confusa.
- O que eu quero dizer... é que... se você não achar que aguenta... você sabe... – Dei com os ombros no ar. Falei quase como um sussurro. – Se eles forem grandes demais...
Bruna olhou para mim surpresa e deu uma risadinha sincera das minhas tremulas palavras. Me abraçou mais forte e falou baixinho no ouvido.
- Você, mais que ninguém, sabe muito bem que sua esposinha tarada adooora um desafio... E que desafio grande e grosso que você me arranjou, hein? Em dose dupla ainda...
Apertou firme no meu pintinho duro e continuou.
- E daí que o Marcão e o filhão dele são dois cavalões caralhudos? Eu tô nem aí... Quero aquelas duas coisonas enterradas dentro de mim... Me invadindo e me arrombando gostoso... Entendeu?
Me tremi inteiro ouvindo tudo aquilo, perdi a firmeza das mãos e perdi minhas palavras. Apenas a olhava e sorria de lado a lado. Mesmo sentindo uma absurda ansiedade e um medo do caralho, o tesão era avassalador. Apenas acenei com a cabeça, concordando com cada palavra dita naquele instante. A beijei com muito vigor, uma última vez, antes de deixá-la às suas travessuras.
- Agora, vai! Bom trabalho, meu mansinho! - Amava quando ela me chamava assim enquanto me dava beijos na bochecha.
Saí pela porta do quarto segurando em sua mão, não querendo soltar. Fui até a porta da frente de casa e nem me despedi dos dois lá no jardim, fui para o trabalho com as pernas bambas. Quase acabei pedindo um Uber, pois me tremia sem parar.
Mas nada mudou muito chegando ao trabalho, eu não conseguia me concentrar em nada, andava de um lado para o outro. Meus colegas até me perguntavam se eu estava bem, se precisava de água ou ajuda com algo. Eu os advertia que não havia nada fora do normal. Mal eles sabiam do perigo que Bruna corria lá em casa. Minha reputação como marido tradicional e sério estava por um fio. Mas não era um fio tão fino quanto o fio dental por entre as bandas de Bruna. Até que, enquanto eu almoçava no mesmo restaurante de sempre, recebi uma notificação no celular.
Era Bruna. Meu coração disparou, minhas mãos suaram e a garganta secou. Mas rapidamente abri a mensagem. Eram várias fotos, de vários ângulos do seu corpo e poses, perto da piscina e sentada na bancada da churrasqueira. Ela estava linda demais com aquele biquíni fininho, com seu bumbum largo todo exposto. - “Que mulher perfeita...” - pensei. Mas as duas últimas fotos eram diferentes.
A penúltima foto era Bruna abraçada com Rafael, os dois em pé na beira da piscina. Rafael a segurava pelas costas, com seus grandes braços ao redor da cintura fina dela, quase como se estivesse a encoxando, com as pernas dobradas e abertas. Bruna segurava em seus braços e fazia uma pose, com uma carinha de diabinha que só ela sabia fazer. O interessante foi ver um volume que tinha se formado na calça moletom de Rafael. Um grande formato saliente descia por uma das coxas, sendo pressionado para o lado pela bunda gigante de Bruna. Se aquilo não era edição, então Bruna estava certa... O garoto não usava cueca... e também era muito bem-dotado.
A última foto era Bruna e Marcos, os dois um do lado do outro. Bruna tinha um braço nas costas dele, enquanto Marcos a segurava pela cintura com uma mão, pois a outra mandava um sinal de hangloose. Ele tinha uma expressão de cumplicidade, bem malandra que nem o filho. Bruna já era pequena ao lado de Rafael, agora ao lado de Marcos parecia menor ainda. Porém, o que me deixou perplexo, achando que iria ter um ataque do coração no meio do restaurante, foi ver o tamanho do volume descarado que tinha embaixo do jeans surrado de Marcos, acompanhando uma das coxas musculosas. Era enorme, maior que Rafael com certeza, parecendo que escondia dentro das calças uma lata de cerveja no estilo latão. Um contorno longo e grosso... Fiquei pasmo, tentei respirar com mais tranquilidade até conseguir pensar direto novamente.
Voltei ao meu escritório e não conseguia tirar aquelas fotos da mente. Principalmente as que Marcos e Rafael apareciam. Não estava passando bem, andava de um lado para o outro no meu escritório, procurando documentos que não existiam, olhando para tela do computador sem fazer nada e bebendo água feito louco.
Pensava alucinado - “Será que terminaram ali com as safadezas e voltaram a trabalhar?” “Rafael tinha uma expressão muito safada na foto, será que era só para me intimidar ou realmente tinha secundas intenções?” “E Marcos... Parece tão fora do seu normal, bem mais casual e sacana... Exatamente como Bruna o descreveu quando estavam na cachoeira...” “E o que caralhos é aquele volume? Estava duro? Meia bomba?... Mole?” “Talvez aquele seja todo seu tamanho, talvez acabe ali e não cresça mais... não, é?” “Se esse for o caso então não seria um problema, já que Bruna teve amantes maiores....”
Pensei, pensei, pensei e depois do que parecia uma eternidade, olhei para o relógio e vi que já eram 4h da tarde. No final das contas, não conseguia ficar trancafiado naquele escritório. Então, arranjei uma boa desculpa para meu chefe e voltei para casa. Disse a minha secretária que havia esquecido um documento importante e já voltaria. Dirigi apressado, quase causando 2 acidentes, mas consegui chegar em casa inteiro.
Saí do carro e percebi que não via a caminhonete azul de Marcos em lugar nenhum, nem fora nem dentro de casa. Coloquei a mão na maçaneta e congelei por uns segundos. Tirei coragem do fundo do peito e abri com tudo. Não achei ninguém pela casa, até subi de fininho pelas escadas para ninguém perceber que estava lá, mas nada nos quartos e nada nos banheiros. Achei estranho demais. Logo pensei que podiam estar num motel, curtindo a tarde e iriam até altas horas da noite.
Mas ouvi um barulho vindo do jardim e fui investigar. Era do chuveiro da piscina, estava ligado e alguém tomava banho. Era ali que estavam, dois ogros nus comendo minha esposinha ruivinha por baixo da água gelada do chuveiro.
Cheguei sorrateiramente até a janela da cozinha e acabei encontrando Rafael sozinho. Estava no meio do banho como havia adivinhado, mas não via Marcos ou Bruna em lugar algum. Logo reparei em algo a mais, me erguendo um pouco mais na janela, percebi que Rafael estava completamente nu, olhei diretamente para o meio das pernas fortes dele e vi que Bruna não havia exagerado em nada quando descreveu o íntimo do garoto.
Rafael era extremamente dotado! Principalmente para a idade dele. Um cacetão, pesadamente pendurado e bem grosso. A pele era toda morena, mais escura que o resto do corpo, terminando numa cabeçona vermelha coberta pela metade por uma pele espessa. Mesmo mole ainda era enorme, com uns 16cm no comprimento e mais grosso que uma lata de desodorante spray.
Não reparei que eu estava lá há tanto tempo, olhei para cima e notei que Rafael tinha me visto. Ele tinha um grande sorriso no rosto e fazia movimentos com as mãos me chamando para fora de casa. Sai da janela e me escondi do lado.
“Porra!!!”
Não era para eu ser visto ali, era para entrar e sair sem alarmar ninguém. Mas como Marcos e Bruna não estavam em lugar nenhum, parecia tranquilo ir lá fora só para conversar com Rafael. Abri a porta do jardim e me deparei com o garoto me esperando de baixo do chuveiro, um sorriso muito sacana e jeito de malandro.
- Opa, Seu Pedro! Voltou cedo. - Continuava seu banho, esfregando os braços e axilas. Falava casualmente, nem se importando de estar totalmente nu, com o piru pesado balançando na frente do patrão.
- Opa... Rafael. Tá sozinho? - Falei quase gaguejando. Tentava ao máximo não olhar para baixo.
- É, tô sim. Aproveitei pra tirar o suor do corpo, tá calor demais, né, não?
- É.. Calor, né?... - Fiz silêncio e ele também, me olhando com olhos serrados e um sorriso trapaceiro. - Me fala, não encontrei Bruna em lugar nenhum, nem achei a caminhonete do seu pai... Eles saíram? Sabe pra onde eles foram? - Estava falando devagar e apreensivo, não queria passar uma impressão errada a Rafael.
- Ah, sei sim. Eles foram comprar mais cerveja, que acabou... - Fiquei aliviado naquele momento, aquela situação era apenas um engano. - E foram comprar mais camisinha.
Completo silêncio, apenas o barulho da água caindo e Rafael se limpando. Não conseguia entender direito. Rafael tinha um sorriso largo e arrogante no rosto.
- Num era esse o trato que você fez com ela? Pra ela dar pra nóis só de camisinha? Hahahaha! - Ele falava aquilo com uma audácia que nunca vi.
Passou a lavar suas partes intimas, parecendo querer se exibir para mim, fazendo vários movimentos com as mãos, pegando, puxando e deixando cair.
- Só tinha duas camisinhas e tavam meio apertadas, tá ligado? - Falava aquilo com uma mão na base daquela tromba preta e balançava. - Então meu pai levou a putinha com ele pra ver se ela acha uma que cabe direito. - As camisinhas, que ele se referia, eram as que eu comprava para os amantes, de tamanho grande e sempre cabiam muito bem neles.
- Porra, que vadia mais gostosa, cara! Que chupeta boa da porra... Engasgou bastante, mas aguentou até o final. Nunca fiquei com uma mina que gosta tanto de chupa rola que nem ela, papo reto.
Ouvia ele falar aquilo enquanto eu permanecia congelado, fixado ao chão.
- E que bucetinha apertada do caralho, irmão! Parece virgem... Queria que tivesse durado pra sempre aquela foda, mas quando terminei gozei de encher a camisinha feito balão, tá ligado? Hahahaha! Só que hoje eu não paro, não! Tô lotadão, ó... - Mostrava seus bagos imensos, quase não cabiam juntos em uma de suas mãos.
Não sabia nem como reagir àquela afronta toda, fiquei em silêncio, admirando temerosamente a figura imponente do garoto.
- Fica suave, aê, coroa! Ela abriu o papo com a gente, tem caô, não! Tu curte leva chifre, né? Bem... eu, por outro lado, curto pra caralho comer puta gulosa, que nem essa tua esposinha traíra. - Com a jeba agora dura, dava pra ver todo seu comprimento e grossura.
Aquele monstro media gigantescos 24 centímetros, com uma grossura igual a uma lata de refri, desde a cabeça larga coberta com um pouco de pele, até a base adornada por uma floresta de pentelhos. O corpo tinha poucas veias, porém eram grossas e robustas, bombeando muito sangue para conseguir erguer tudo aquilo. As bolas, que realmente tinham dimensões enormes, quase parecendo laranjas, puxavam o saco de pele espessa para baixo, parecendo muito cheio ainda. Bruna tinha toda a razão, o garoto era um verdadeiro jumento caralhudo.
“Agora, vendo tudo tão de perto, entendo por que precisariam comprar camisinhas maiores...” “Se esse é o tamanho total de Rafael, quão grande era Marcos?” “Bruna disse que ele parecia maior que o filho ontem... Se fosse esse o caso, eu estava completamente ferrado. Era coisa dela se apaixonar, uma situação sem volta...” - Estes pensamentos inundavam minha mente, todos num instante só.
Rafael desligou o chuveiro e veio em minha direção lentamente, molhando todo o chão. Aquela jiboia grosseira balançava apontando para frente de tão pesada, com o saco inchado puxando tudo aquilo para baixo. Parou na minha frente, puxou a pele da pica, revelou uma cabeçorra de cogumelo vermelha escura e falou com gosto.
- Se liga, tua mulher não cansava de sugar nisso aqui, ó... – Balançou forte o cacetão duro e bateu na palma da mão feito um porrete. – E gozou que nem cadela no cio quando eu botei dentro. Hehehehe... – Mexia o quadril para frente e para trás.
– Relaxa, cornão... Quer dizer, “Pedrão”, sua esposinha deve tá engasgando na pica do Marcão agora, enquanto ele dirige, chegando na vendinha ali da esquina. Já já eles chegam, hahaha! Mas seria meio estranho eles chegarem aqui com você me manjando desse jeitão... - Me olhou de baixo para cima. - ...ou tu vai ficar?! Não vai me falar que você tem tesão em ouvir ela gemendo na pica também?! - Meu rosto deve ter virado um pimentão, pois senti arder como nunca. Além de que, Rafael começou a rir da minha reação totalmente transparente.
- Hahahahahaha, que zoado, cara!! Papo reto!! Hahahaha!! - Tirou a mão do pau e saiu para dentro de casa. Todo cheio de si e peito aberto.
- Bem, fica à vontade! Do jeito que as coisas tão, eu e meu pai vamo fica aqui até de noite... fazer hora extra, sacô? Melhor avisar eles antes de chegarem. – E subiu para o quarto. – Ou não... Vai que tu gosta
Enquanto via ele subir, percebi que estava exausto, ver e ouvir tudo aquilo tirou muita da minha energia. Sentei na cadeira do balcão e fiquei lá por alguns minutos digerindo o que havia acontecido. Mas meu sossego não durou nem um minuto.
“BAM!!” - A porta da varanda fez um barulho alto quando Rafael abriu tão casualmente, como se estivesse se sentindo em sua própria casa. Falou alto.
- Num esquece de comprar camisinha quando voltar, pra amanhã meu pai não ter que sair com a Bruna, eu fico esperando aqui na seca, pô. - Voltou com o corpo para trás, mas logo voltou, como se tivesse lembrado de um detalhe e fez mais uma “casual” exigência. - Já compra uma caixa, valeu? E grande... Grande mesmo, sacô? Valeu, Seu Corninho.
Bateu a porta, voltou pro quarto e nem me deu chance de responder, muito menos se corrigiu por ter me chamado de corno. Parecia que o moleque já mandava em mim, como se fosse o novo macho da casa. Mas não poderia simplesmente arranjar discussão com Rafael naquele instante, nem ficar com a bunda colada no assento da varanda, tinha de sair dali o mais rápido possível antes que Bruna e Marcos chegassem. Mesmo que o tesão as vezes falasse mais alto, me mandando ficar ali e assistir o resto da tarde, meu corpo tremia inteiro de medo. Não entendia bem o que me afetava naquela hora, mas acabei deixando minha ansiedade ditar minhas ações. Sai de casa com o peito pesado, meio extasiado e com o pau enfurecidamente duro.
“Porra de moleque, filho da puta, exibido do caralho!!!” - Pensava dentro do carro, batendo com as mãos no volante.
“Como ele tinha toda aquela coragem de falar comigo daquele jeito?! Eu ainda era patrão dele, se eu quisesse mandava os dois de volta pro rancho e fazia meus pais demitirem o maldito do Marcos na hora!!”
“E aquele jeito desaforado dele, se exibindo pra mim, como se eu... como se ele...”
“Ele realmente é bem maior que os outros amantes... talvez maior que a maioria dos homens por aí... mas isso não da desculpa pro garoto ser um total depravado sem educação!!”
“Mas... acho que se eu tivesse um... “dom” que nem aquele, eu também ficaria ostentando por aí...”
“Bruna realmente aguentou tudo aquilo dentro dela?... Impossível...”
“...”
“Ela deve ter ficado toda... larga...”
“Será que ela gritou muito quando toda aquela coisona entrou?... Rafael disse que ela gozou forte quando ele botou...”
De pouco em pouco fui me acalmando e os pensamentos eram trocados por fantasias ferventes de Bruna e seus dois novos amantes pra lá de dotados. Achei uma vaga num estacionamento meio escondido, desliguei o carro e tirei o pintinho para fora. Estava tão tarado e tesudo, era aquele misto de emoções que todo corno passa nessas horas: Medo, aflição, ansiedade, inveja, um enjoo no estômago e um tesão inexplicável. E este meu tesão estava elevado a mil, pois mal encostei no pinto e já estava gozando, soltei várias gotas, me surpreendendo. Porém, não parei ali, estava com o tesão a flor da pele. Me punhetei duas vezes naquele estacionamento escondido e vazio.
Voltei ao trabalho, subi até meu andar, entrei no escritório e me joguei na cadeira. Acho que fiquei uma meia hora olhando para o teto, sem muita reação. Não conseguia pensar em nada, apenas via alguns flashbacks de momentos daqueles dias malucos.
Depois de tanto tempo passado, recebi uma mensagem de Bruna. Abri o celular demoradamente e vi uma foto de uma caixa de camisinhas lacrada em cima da nossa cama. Naquela caixa vinham 16 camisinhas extra grandes Premium. Aquele premium era o diferencial, com um comprimento maior e eram muito mais largas que a extra grande regular. Do lado da caixa havia um tubo enorme de lubrificante de uma marca de luxo.
Na legenda da foto vinha escrito: “Amor da minha vida, volte para casa apenas quando eu avisar. Não tenha pressa hoje. Bom trabalho pra você! ♥️”
“Tô fudido...”
Quando meu expediente acabou não sabia nem para onde ir, onde enfiar a cara. Fiquei dirigindo sem rumo pela cidade, coração a mil e o tempo parecia nunca passar. Estacionei na frente de um bar longe de casa, não queria achar ninguém conhecido. Entrei, pedi um whisky, mais um, mais um e mais um.
Olhei pro relógio de pulso e já eram 23h30. Achei que iria passar a madrugada na rua. Mas finalmente recebi uma mensagem. Peguei o celular rápido e quando olhei, notei que Marcos tinha mandado um áudio. E assim dizia:
“Opa, patrão. Tudo bem com o senhô? A gente num te fez esperar demais, num é? A Bruninha não vai conseguir te mandar mensagem agora, então tô aqui avisando que já tamo se vestindo pra picá a mula! Deixamo ela aqui dormindo na cama do senhô.”
Paguei a conta e saí voando para casa. Quando cheguei na garagem, olhei para o celular e tinha mais um áudio vindo de Marcos.
“O senhô é um santo, patrãozinho!!” - Dava para ouvir a risada alta de Rafael ao fundo, estavam no trânsito, mais felizes que tudo, extasiados.
Já era meia noite quando entrei em casa com pressa. Subi as escadas em passos rápidos, encostei na maçaneta e congelei por alguns segundos na frente do quarto fechado. Fecheis os olhos, franzi a testa e forcei os músculos a funcionarem. Abri a porta com muito cuidado e encontrei uma cena linda.
Bruna estava deitada na nossa cama de barriga para cima, com um braço cobrindo o rosto, seu longo cabelo completamente desarrumado, de pernas abertas e seios de fora. Fui chegando perto bem devagar, notei que sua pele branquinha tinha várias marcas vermelhas, de pegadas fortes, palmas e digitais. No seu mamilo direito havia até uma marca de dentes ao redor.
Sentei na cama e senti que estava bem úmida com algumas marcas de líquidos. Cheguei mais perto, olhei entre suas pernas e vi o estrago feito naquele dia. Nunca vi sua bucetinha daquele jeito. Quando Lucas (o primeiro amante) terminava com ela, a vermelhidão era interna e sempre ficava mais larga. Mas daquela vez foi diferente, seus grandes lábios estavam avermelhados e inchados, seu grelo também, mas a parte interna estava vermelha. Ela estava muito arrombada, sua preciosa bucetinha agora era um bucetão, todo aberto, parecia não fechar mais. Peguei nas suas pernas marcadas e abri, queria achar seu cuzinho, mas acabei achando outro buraco largo e arrombado, avermelhado também.
Cheguei com o rosto mais perto, e senti o cheiro característico de camisinha e ky. Pelo menos não senti o cheiro de porra. Não acreditava naquilo, fiquei até preocupado, achei que tivessem machucado ela demais. Mas quando olhei para cima vi seu rosto sorrindo para mim, ela parecia exausta mas muito satisfeita, com um ar de realização.
- Pedro... Vai buscar um gelo, eu tô toda dolorida... Olha... – abaixou as mãos , abriu a bucetinha inchada e me mostrou o estrago. – Sssss, eu tô toda aberta, amor. Eles acabaram comigo...