Minha Esposa Tarada Se Encantou no Pedreiro Cavalo e o Servente Jumento - Parte 2

Da série Marcos e Rafael
Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 4151 palavras
Data: 25/03/2024 14:18:26
Última revisão: 16/07/2025 11:01:23

Foram 2 semanas de espera até eu conseguir deixar tudo pronto para o começo da construção. Durante esse tempo Bruna ficava cada vez mais tarada e cheia de tesão. Me preocupava um pouco pois sabia que não conseguia ajudar ela nesse quesito, mas fiz o meu melhor. Ela repetiu várias vezes a tática de me provocar fantasiando sobre seus amantes, mas não mencionou Marcos uma vez, para minha tranquilidade.

Marcos avisou que não seria necessário buscá-lo no rancho pois passaria uns dias na cidade. Então, na manhã da primeira segunda-feira, ele apareceu junto de Rafael como combinado. Chegaram em uma caminhonete velha de cor azul.

- Diiiiiia, Seu Pedrinho! Tudo bão com o sinhô? - Falava alto, já me cumprimentando. Aperto de mão forte como sempre. - Trouxe o moleque. Quase que tive que arrastar, não é de matiná que nem nóis. Hahahaha!! - Fez um gesto apressado para o garoto - Cumprimenta o patrão.

Rafael veio me cumprimentar e deu um aperto de mão breve tão forte quanto ao do pai. Marcos vestia uma camiseta velha e uma calça jeans meio justa que realçava suas musculosas pernas, tinha aquele mesmo volume perceptível no meio e acabei lembrando brevemente das palavras de Bruna. Mas achei que era coisa da minha cabeça. Rafael por outro lado vestia uma regata folgada, deixando os brações fortes, que puxou do pai, soltos e exposto. Vestia também uma calça moletom cinza e surrada. O detalhe era que eu consegui ver um leve volume na parte da virilha, indo para baixo. Logo lembrei de Bruna, fiquei levemente apreensivo e achei que estava ficando maluco de vez.

Chamei eles para dentro e ofereci café. Fomos para o jardim na parte de trás e mostrei como funcionava tudo por lá. Era uma área de 1.200m² (40mx30m) com uma piscina, área gourmet com churrasqueira ligada a casa, uma pequena horta que Bruna cuidava e um espaço aberto onde fariam a construção do estúdio. Havia também um chuveiro perto da piscina caso eles precisassem. Eles voltaram a caminhonete para pegar as ferramentas e preparos. Ouvi passos vindo da escada.

- Eles chegaram? - Bruna estava com seu pijama mais casual, mas em seu corpo até aquilo ficava provocante, com seus peitos preenchendo a camiseta, a gola já havia virado um decote bem aberto pelo tempo de uso e a bermudinha ficava pequena naquelas coxas torneadas. Seu cabelo estava bagunçado e mesmo sem muita maquiagem ainda era linda demais. Como eu amava aquela mulher. - Já ofereceu café? - Fiz sim com a cabeça.

Bruna chegou na porta de casa e deu de encontro com Marcos. Fizeram cara de surpresa, Marcos largou suas coisas no chão e já foi cumprimentando minha esposa.

- Diiiia, Dona Bruna, como a senhorita tá? - Pegou na sua mão e cumprimentou com um leve beijo no rosto, nem encostou na bochecha.

- Dona, não! Eu te disse antes que pode só me chamar de Bruna.

- Senhorita basta?

- Basta sim, haha! - Bruna logo olhou para Rafael que estava carregando uma grande bolsa surrada, parecia pesada. E o garoto olhava diretamente ao decote de Bruna - Nossa, esse deve ser o Rafa! - Chegou nele e o cumprimentou como fez com Marcos. - Posso te chamar de Rafa, né? Prazer em conhecê-lo.

- A “senhorita” pode me chamar do que quiser! Rafa ou Rafão, qualquer coisa que tu quiser eu tô topando... – Falou num tom suave, pegando na aba do boné, mostrando um sorrisinho sacana no rosto. Bruna riu dele.

– Hahaha! Então, tá bom! Meu marido já mostrou a casa, né? Menos trabalho pra mim! – E foi direto a cozinha preparar seu café da manhã.

Marcos deu um tapa atrás da cabeça do filho e disse com firmeza- Ô, seu moleque de rua. Num desrespeita a esposa do patrão, não. Desculpa, Seu Pedro, esse moleque não tem trava na boca.

- Que isso, Marcão. Deixa pra lá, a Bruna nem se importou, haha. – deixei Marcos tranquilo quanto aquele incidente. Pensei que fosse apenas coisa de rapaz, bem da idade dele. Voltamos para o jardim e continuei minha conversa com Marcos, enquanto Rafael tirava as ferramentas e apetrechos da grande bolsa, sempre de olho em Bruna, olhava de baixo para cima.

- Rápido, guri. Tá pensando na bezerra? – Marcos apressou.

Ele voltou a focar em sua função, mas antes juro que ouvi Rafael quase sussurrar - Tá mais pra cavala... - Deixei passar já que poderia ter ouvido errado. Durante nossa conversa Marcos teve que atender uma chamada e ficamos eu, Bruna e Rafael sentados na mesa perto da churrasqueira, minha esposa tinha trazido biscoitos e chá que ela mesmo fez, nos servindo ainda com aquele pijama apertado.

Conversamos um pouco com o garotão que, de braços no apoio do banco de madeira, ocupava quase todo o lugar. Dava pra ver que estava de pernas abertas também. Comia os cookies rápido. Milena e eu ocupamos o outro lado da mesa, ela sempre muito falante e feliz em conhecer gente nova.

- A dona sempre vêm-

- Dona, não. Que eu já falei pro seu pai, podem me chamar de Bruna. Seu pai até me chama de senhorita. – Bruna interrompeu o garoto.

- Então, tá. Tu sempre vêm nadar aqui? – apontou para a piscina.

- Na verdade, não. Eu mal entro na piscina, fico só tomando sol. Isso eu não faço faz um tempo, viu? – Era verdade, apenas tomava sol, nunca entrava na piscina, somente acompanhada de seus amantes.

- Saquei... por isso têm a pele tão branquinha. Deve ficar linda de biquíni, né, não? – Olhou para mim e levantou levemente as mãos – Com todo respeito, Seu Pedro.

Que garoto afrontoso! Como Marcos havia dito, ele não tinha travas, pensava nem uma vez antes de falar. Ou não se importava muito mesmo. Falava aquilo com um sorriso no rosto e carinha de malandro. Bruna apenas ria.

- Você acha, é? Que bom! Quer dizer que eu ainda faço sucesso com os novinhos, hahaha! Ouviu, Pedro?

Dei uma risadinha amarela para não pintar um clima, mas Rafael não deixava fácil, ele conversava mais com Bruna do que comigo e sempre com a vista focada no decote gigante. Nem disfarçava, enquanto comia os cookies, imaginava que estivesse comendo minha mulher com os olhos. Mas não dei bola, pois pela idade aquilo era normal, pensei. Um garoto daquela idade não parecia ser uma ameaça.

- Hahahaha, que isso, Rafinha? Acha mesmo?

- Pô, Bruna... Me chama de Rafinha, não.

- Por quê? Não gosta do apelido?

- É só que... - abriu mais os braços apoiados na bancada, passou o tênis por cima do meu sapato enquanto afastava bem as pernas por de baixo da mesa. - Não tenho muita fama por aí de ser pequeno, sabe? Hehehehe...

Marcos voltou para a mesa e falou alto - Já tá dando problema, Rafael? Olha que eu te ponho pra carpir o rancho todo.

- Que isso, Marcos. O garoto só tá me fazendo companhia.

Havia chegado minha hora de ir ao meu trabalho, então me despedi de todos e saí pela porta. Marcos veio até meu carro, disse que já iria começar o trabalho e que iria cuidar para que Rafael não incomodasse Bruna. Agradeci a disposição dele, mas avisei que não seria um problema para Bruna, pois ela adorava botar o papo em dia. Marcos confiou na minha palavra e voltou a casa fechando a porta. Fiquei um tempo ainda com o carro ligado, olhando para porta da frente, pensando em Bruna, nas coisas que ela tinha falado umas semanas atrás e pensando nos dois tipos de homens que estavam lá dentro junto com ela.

Balancei a cabeça, pisei no acelerador e fui direto ao trabalho. Durante o expediente fiquei pensando mil coisas, não conseguia focar direito. Voltei a pensar na vez que estávamos na cachoeira com a família e Marcos. Bruna notava cada movimento de Marcos e eu, pateta, não percebia nada. Lembrava das coisas que ele mencionou a ela. A visão daquele filho dele, se assanhando com Bruna, me deixava inquieto, pensando mil coisas. Mas o dia foi como todo outro, os mesmos números e o mesmo horário para voltar.

Voltando para casa, já bem de tarde, entrei pela porta da frente com o coração a mil, esperando o pior. Mas encontrei Bruna na sala descansando, assistindo alguma novela, vestia uma blusinha azul escura e uma bermuda branca dessas de tecido fino, bem apertadinha. Ela veio a minha direção me beijando e me abraçando. - Chegou cedo. - Ela disse com um sorriso no rosto. Fui para o jardim e vi Marcos e Rafael ainda trabalhando, o pai veio a minha direção me explicando o que haviam feito naquele dia. Estava pronta a primeira parte da base do estúdio. Eu e Bruna conversamos mais um pouquinho com ele e percebi que Bruna reparava bastante nos músculos saltados de Marcos, já que este estava trabalhando pesado desde o início do dia. Além de Rafael que não tirava os olhos de Bruna. O dia aparentemente havia se desenrolado normalmente. Quando os dois foram embora perguntei a Bruna se tinha rolado algo.

- Como assim... rolando algo? - Ela percebeu sobre o que eu me preocupava. - Ah, Pedro, claro que não rolou nada, eu tava brincando com você daquela vez, tá? - Me abraçou forte, parecia querer me assegurar sobre o que falava.

- Mas se rolasse alguma coisa... - Chegou com o rosto bem perto do meu. - Eu ia te avisar antes. - Pegou no meu pintinho e apertou. - Avisar que eu ia dar gostoso pro grandão do Marcos. Avisar que ele ia arrombar a sua putinha com aquele pauzão. - Suposto pauzão. - Vem, vamo pra cama. Quero você todinho em cima de mim, vou te mostrar como eu quero que o Marcos faça comigo. - Essa mulher sabia mesmo como me tirar do sério e me hipnotizar.

Fomos para a cama e Bruna me colocou em mil posições, de quatro, papai e mamãe, até umas mais avançadas que nem conhecia. Claro que não consegui me segurar, mas Bruna se acabava com o consolo depois disso, o que me deixava sentindo menos mal. No banho fiquei pensando que talvez ela desejasse Marcos em algum nível, mesmo que ínfimo, já que ela achava que ele era pauzudo, mas não tinha intenções reais de arranjar rolo com ele pois respeitava minhas preocupações. Realmente eu tinha a melhor mulher do mundo.

Na terça-feira foi a mesma coisa, acordei cedo e fui abrir a porta para receber pai e filho. Os dois entraram e me cumprimentaram. Ofereci café, porém Marcos e Rafael queriam água pois o dia estava quente demais, já de manhã. Marcos então perguntou de Bruna, respondi que ela ainda estava dormindo e já iria acordar.

- Deu mó trabalho pra ela ontem à noite, né, garanhão? Hahahaha! - Marcos falava alto e eu ria junto. Quem dera eu conseguisse dar trabalho pra ela na cama, essa construção provavelmente não existiria e eu não teria cornos tão pesados na testa.

Fui para o trabalho, mas desta vez consegui me concentrar melhor no que estava fazendo, muito mais produtivo e determinado. O calor era insuportável de tarde, me fazendo ir beber água várias vezes. Mas no final do expediente, lá pelas 18h, eu voltava para casa. Voltava tranquilo, sabendo que em casa tudo estaria em ordem, apenas com mais um passo pronto na construção do estúdio.

Abri a porta de casa e encontrei Bruna descendo as escadas, um tanto ofegante. - Oi, amor! Voltou? - A abracei e beijei. Fomos os dois até o jardim e vimos Marcos e Felipe arrumando as coisas para voltarem para casa também. Os dois estavam molhados, entendi que era pelo suor do trabalho pesado, mas estavam molhados até demais. Marcos veio até minha direção e me explicou o que tinham feito ali. Agradeci o trabalho deles, disseram que voltariam no próximo dia e nos cumprimentaram. Marcos apertou nossas mãos e Rafael fez o mesmo, porém, com Bruna ele aproximou a mão até sua boca e deu um selinho nas costas da mão. Bruna corou na hora.

Os dois entraram na caminhonete azul e foram embora. Olhei para Bruna e ela foi direto a cozinha pegar uma água, sentou-se na mesa do jardim e eu a acompanhei. Perguntei.

- E como foi? Tudo conforme os planos? - Ela não me respondeu, olhava para longe e parecia pensar em outra coisa. - Alô, Bruna? - Ela se espantou.

- Que? Ah! Foi tudo bem, sim!

- O Marcos conseguiu controlar o Rafael? - Ela hesitou em falar.

- Sim, sim... - Bebeu do copo d’água, parecia inquieta e meio avoada.

- Tá tudo bem mesmo? Aconteceu alguma coisa?

- É que eu tomei um vinho, amor. Eu só tô meio lerda, sabe?

- Entendi... Tá legal.

Ficamos em silêncio por um tempo.

- Eles fizeram um trabalho bom já, n-

- Pedro, tenho que te contar uma coisa. - Me interrompeu me olhando nos olhos. E nem esperou eu responder. - Na verdade, tenho que te contar como foi o dia.

- Depois que você foi, eles começaram a trabalhar, eu fiquei na casa arrumando algumas coisas e ajudando no que podia, levava água para os dois, já que estava tão calor. Mas antes de perceber que iria ficar tão calor, eu decidi abrir um vinho e compartilhar com eles. Eu achei que seria uma boa ideia, já que não ofereci nada demais a eles no primeiro dia de construção, queria que fosse algo especial, sabe? Bem, saiu pela culatra, porque ficamos com calor demais, até troquei para essa bermudinha de academia e blusinha mais leve. Então falei pros rapazes que eu iria na vendinha aqui perto comprar umas cervejas e energéticos. Marcos disse que não precisava, mas eu fui mesmo assim. Só que na hora de passar o cartão, eu me lembrei que esqueci a carteira aqui nessa mesa, logo voltei... E quando eu abri a porta que da pro jardim... Aí...

Ela deu uma grande pausa, e colocou a mão na boca, como se não quisesse me contar algo.

- “Aí” o que? - Falei apressado, com o coração a mil.

Tirou a mão da boca e disse – Aí que eu encontrei os dois tomando banho no chuveiro do jardim, bem ali. - Ela apontou na direção da piscina onde a ducha ficava.

- Poxa, amor, mas eles só queriam se refrescar, não?

- Sim, claro, Pedro... Mas o problema é que os dois estavam nus! - O coração titubeou, senti o suor escorrer frio. Pensei na hora em como Bruna devia ter visto mais do que devia, logo que não havia mureta ou parede entre a porta da varanda e a ducha da piscina.

- N-nus?... - Gaguejei quase tremendo.

- Olha, o Marcos tava prestes a tirar a cueca dele, mas parou quando me viu sair pela porta. Ele tava do lado do Rafa. O garoto tava bem embaixo do chuveiro, de costas para mim. Eu tomei um susto tão grande que até gritei... foi aí que o Rafa se virou. Amor... quando eu olhei pra baixo...

Esperei ela continuar, não saia uma palavra da minha boca.

- O Rafa tem um pau enorme, Pedro! Gigante mesmo... Tem uma pele parecendo um couro grosso, bem mais escura que o resto do corpo dele. Mas se eu não tô enganada, mesmo longo e grosso daquele jeito, aquela coisona ainda tava mole...

Fiquei chocado com o que ela me revelava e ainda mais o jeito quase natural que Bruna dizia aquelas coisas.

- Ainda por cima o garoto é sacudo... um sacão enorme, pendurado com dois ovões, parecendo aquelas laranjas que a gente pega lá no rancho, de tão grandes. Nunca na minha vida eu iria imaginar que tem rapaz da idade dele com tudo aquilo de dote entre as pernas...

- E o Marcos?... - Esse era o meu medo.

- Ele estava de cueca. Até tentou me acalmar dizendo - “Ô, Bruninha! Desculpa a chucresa, é que nóis só tá se aliviando do calor. Achamo que você ia demorar mais um pouco no mercadinho!”. Então depois daquele susto eu cobri meu olho com uma mão e fui procurando a carteira na mesa, mas eu não achava por nada. Mas mesmo com os olhos cobertos, eu não conseguia parar de olhar pra aquela tromba entre as frestas dos dedos... Pedro, era um espantooo!! Mas falei pra eles que podiam ficar à vontade em casa. Quando achei a carteira corri para a porta e segurei a maçaneta, mas...

- Mas...?

- Me segurei um pouco e olhei pra trás e percebi que eles estavam sem toalhas, então pensei rápido e fui ao guarda-roupa e peguei duas toalhas suas pra emprestar. Quando cheguei lá eles tinham trocado de lugar, agora era Marcos no chuveiro e Rafa ao lado dele, com as mãos na cintura, deixando o vento secar o corpo. Voltei já de olho naquela jebona enorme... Amor, desculpa, mas era impossível não reparar!! Dei uma toalha para cada e falei para eles “Podem tomar banho mais tranquilamente, mas vocês têm que se vestir antes do meu marido chegar, principalmente você Rafa, tem que esconder essa coisa...” Foi aí que o garoto me deixou de queixo caído, amor... Ele falou “Que coisa? Isso aqui?”, e balançou o quadril de um lado pro outro fazendo aquela coisona mole bater nas coxas com vontade! Aquilo tudo fez um barulho tão alto, você não tem noção!!

Fiquei pasmo novamente, aquele moleque era um total exibido depravado. Bem do jeito que Bruna gostava...

- Você sabe como o Marcos é, ele deu um pito no rapaz, mandou ele se enxugar logo e se vestir. “Respeita a patroa, moleque de rua!!” Se desculpou e disse que Rafael tinha mania de não usar cueca, desde pequeno. Rafa só sorria pra mim, com aquela carinha de safado que ele tem. Acho que até deu uma piscada para mim antes de começar a se enxugar. Pedro, ele não tem jeito mesmo, que menino abusado!

- Tive que voltar para a vendinha com mil coisas na cabeça, tentando entender o que havia acabado de acontecer. Quando eu voltei, parecia que eu estava com febre, de tanto calor que eu estava. Eles já estavam vestidos, então deixei as cervejas na geladeira e arranjei uma desculpa para ir pro quarto. Só que, quando coloquei a mão na calcinha... eu tava ensopada... e agora falando tudo isso pra você... - saiu da cadeira onde estava e sentou no meu colo, com os peitões diretamente na minha cara.

- Tá me deixando mais molhadinha ainda, eu tive que bater uma siririca muito forte, amor. Aaaainn, que tesão que eu tava... - ela arrastava o corpo contra o meu.

- Mas não acaba aí, não. Porque, enquanto eu tava me dedando sem parar, eu conseguia ouvir o que os dois conversavam lá fora, acho que eles não perceberam que estavam falando tão alto. Foi mais ou menos assim:

- “Tu viu, pai? O jeito que ela tava olhando pra mim? Tô achando que tem peixe na minha rede! Hehehehe!”

- “Cala boca, seu muleque! Ela tá logo ali... Aquilo foi só descuido meu, mesmo.”

- “Por que descuido? Aposto que tu queria tá no meu lugar. Isso, sim!”

- “Lugar do que? Cê nem tem chance, moleque, cê mal saiu da frauda e já acha que é garanhão. Falta muita história prucê! Essa daí é areia demais procê.”

- “E não é demais pra um velho que nem tu? Tô ligado que cê também tá afim de dá uma nela, hahaha...”

- “Me respeita, rapá! Quero coisa nenhuma, sô!... E num duvida do teu pai, não, que esse aqui não parou de trabalhar até hoje! Hahahaha!” - os dois riam, se entendiam bem, Marcos provavelmente estava segurando forte a mala pesada nas calças jeans.

Bruna já tirava sua bermuda e calcinha, se esfregando toda em cima de mim, uma mão segurando a minha na sua bucetinha e outra sobre meu ombro. E continuou.

- “Tô ligado pai, tu não perdoa uma... mas tu tá moscando!! Olha pras roupas dela, desde ontem ela tá se vestindo que nem putinha. Tu viu o decotão? E o shortinho grudado na bunda? Porra se eu tivesse uma mulher daquela eu não dava descanso. Tu também quer que eu sei.” - Marcos não respondeu de primeira, fez um silêncio breve.

- “Pode até ser, guri, mas dessa vez é diferente, nóis tá trabalhando aqui, num posso saí comendo esposa de qualquer um assim, muito menos esposa de patrão.”

- “Então tu vai deixar um corninho frango daquele te parar? Só de olhar pra ele já da pra ver que é mansinho! Hahahahaha!!”

Marcos riu junto do filho e disse - “É, tá aí... Se não fosse pelo patrãozinho eu já tava é dentro, heheheh...” - Os dois riam. - “Mas chega desse papo torto, senão eu perco meu rumo. Vamo logo, guri, arruma as ferramenta.”

Ela narrou tudo aquilo enquanto gemia no meu ouvido, sentindo-a ficar cada vez mais molhada nos meus dedos.

- Pedro, você não tem noção de como aquilo me desestabilizou, me deixou maluca ouvir aquilo deles. Tive que procurar o consolo e macetar minha bucetinha! Eu esfregava meu grelo sem parar, parecendo uma doida! Eu gozei repetidas vezes, imaginando ser pega por aqueles dois machões tarados... - Pegou na minha mão e enfiou três dedos nela. - Mas sabe, Pedro? Eu tive a impressão de que o pai é ainda maior que o filho... A cueca molhada grudava naquela mala pesada... Nossa... Hhhmmmff - ela não parecia ter certeza, mas se fosse verdade, eu estava ferrado.

- Eu tô louca pra dar pra eles. - Falou isto enquanto rebolava no meu colo. - Eu quero sentir uma pica enorme me arrombando de novo, Pedro. SSssss, hmmmmff... Eu quero sentir um macho de verdade me dominando, eu quero me sentir mulher de verdade de novo, amor!!! Aaahhnnn.

Bruna ficou assim por alguns minutos, me revelando seus ardentes desejos enquanto rebolava sem parar nos meus dedos. Eu auxiliava ela, metendo-os mais fundo e voltando. Com todo aquele movimento e gemeção, Bruna acabou gozando nos meus dedos, os apertando sem parar.

- AAAaaahhhnnn!! Aahhhh!! Pedroooo....

Ouvindo sua voz suave se transformar daquele jeito me levou a loucura. Quando ela parou de gemer e seu corpo cessou a tremedeira, me beijou acaloradamente, se ergueu um pouco do meu colo, miramos para baixo e notamos uma extensa marca molhada nas minhas calças. Olhei em seus olhos e vi seu rosto cheio de luxúria.

- Bruna, você não tá pensando em-

- Tô sim, Pedro. E não importa o que você falar, eu já me decidi. Vou dar gostoso pra aquele garoto. - Ela falava muito ofegante e bem determinada. - Quem sabe até o Marcão vai querer entrar nessa. - Estava maluca de tesão, mas eu não a culpava. Passou tanto tempo frustrada sexualmente comigo esses últimos meses que sua libido agora estava incontrolável, gozando forte apenas se lembrando do formato temeroso do caralhão juvenil. Ela necessitava de um macho de verdade para satisfazê-la como antes. Naquele momento fervente eu não me aguentava de tesão, não estava mais pensando com a cabeça de cima. Enfim, me permiti afrouxar as rédeas de Bruna.

- Tudo bem. Você sabe que eu te amo demais e só quero o melhor e maior para você. Mas me prometa uma coisa: você vai usar camisinha com eles, ok? - Ela já tinha plena noção dessa minha regra, mas pelo jeito luxuoso que ela falava e com a recente revelação de que Marcos tinha múltiplos filhos espalhados por aí, fiquei realmente apreensivo.

- É claro, amor da minha vida! Eu já sei disso... Mas, eu prometo, sim! Eu te amo muito, muito, muuuuito mais!! - Começou a me beijar no rosto e me lascou um beijo de língua muito sensual e erótico. Terminou de sussurrando no meu ouvido - Você não vai se arrepender... isso eu também prometo... - e saiu do meu colo, indo direto ao quarto descansar, rebolando com extrema sensualidade.

Fazia tempo que não a via tão tesuda e com tanta disposição daquele jeito, todo aquele desejo lhe enchia de energia. Fazia ainda mais tempo que eu não via meu pintinho duro feito aço como naquela hora. Tirei o cinto, me livrei da calça e, quando olhei dentro da cueca, notei que eu havia gozado sem nem me tocar. Meu pintinho ainda estava duro, logo arriei a cueca e fiquei na mesa do jardim me masturbando ferozmente, lembrando de tudo que ocorreu.

Imaginei os dois machos desejando cada curva de Bruna e a comendo com o olhar, como Rafael fez descaradamente no primeiro dia de trabalho. Imaginei Bruna admirando os dois ogrões sem parar, sua bucetinha encharcando a calcinha enquanto os machos balançavam as trombas avantajadas junto dos sacos lotados, exibindo e ostentando suas masculinidades exageradas. No ponto mais alto, até imaginei Bruna cavalgando cada um, revezando entre os dois gigantes, gemendo alto e gozando sem parar. Tendo seu corpo abusado, seus fartos seios chupados e sua bunda sendo alvo de pegadas fortes. De forma óbvia, não aguentei nem poucos minutos e já estava gozando. Apenas algumas gotinhas transparentes saíram e meu pinto amoleceu quase instantaneamente.

Logo após recuperar o senso, observei minhas roupas manchadas, minha mão suja e meu pintinho flácido, e por um momento me senti arrependido de ter dado permissão a Bruna. Mas sabia que, no final de tudo isso, eu estaria tão satisfeito quanto ela. Mesmo assim, uma nuvem escura de ansiedade e temor pairava sobre meus longos chifres.

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Comentários

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seu texto ficou show de muitão.

Tamb tenho texto "O amigo do meu marido me enrabou" tá no ranking, se pude comentar ou apenas votar eu agradeço.

Ah, a narrativa da bruna sobre os pau foi dez e que voce seria o corninho dela, enfim, texto votadssmo

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Essa série é muito boa, aguardando a continuação, parabéns!

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Achei bacana a construção dessa narrativa... não é simplesmente jogar a mulher dar para os dois ali...

Tem o desejo do marido, como chegou a vontade dela, a construção de uma história para acontecer...

Parabéns ao autor

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