Meu nome é Pedro, tenho 41 anos e moro em Brasília. Tenho uma vida pacata e sem muitos problemas, trabalho com TI em uma empresa estrangeira famosa no Brasil, não posso reclamar do meu salário. Isso abriu portas para uma realidade de conforto à minha esposa, Bruna, de 28 anos. Quando nos conhecemos, ela havia se formado em arquitetura, mas não trabalhava ainda na área. Nossa paixão foi tão intensa que, com apenas 1 ano, já sabíamos que queríamos nos casar e no segundo ano de namoro decidimos fazer uma grande festa no rancho dos meus pais. Um casamento lindo que nos uniu até hoje. Meus pais achavam aquilo uma loucura, mas os de Bruna a apoiaram desde o início.
O motivo para tanta paixão é que Bruna e eu nos entendíamos muito bem, éramos opostos que se atraem. Além de sermos cúmplices do tabu que é o “Cuckold”, ou mais popularmente conhecido aqui no Brasil como traição, adultério, infidelidade etc, mas com uma cláusula de cumplicidade do marido no meio.
Eu revelei este meu fetiche a Bruna no sexto mês de namoro, de querer ser traído pela minha própria esposa, de ter outro homem a satisfazendo de formas que eu nunca conseguiria. Uma mulher do grau de Bruna merece apenas o melhor. Ela tem 1,68m, ruiva natural, olhos verdes acinzentados, pele branquinha e muito bem cuidada, 104 cm de quadril, cintura fina e seios tamanho D, que ficaram ainda maiores depois do silicone. Por causa da rotina de academia ela se tornou uma verdadeira “cavala”, como a juventude chama hoje em dia, coxas grossas e um traseiro suculento. Um corpo escultural, nada muito musculoso, mas com tudo no lugar. Poucas sardas espalhadas pelo rosto e pelo corpo, com algumas pintinhas muito bem-posicionadas para dar aquele charme impossível de imitar.
Já eu meço 1,64m, mais baixo que Bruna, sou branco quase pálido, cabelo preto, magro com pouquíssimo músculo e meu pequeno amigo nem se compara com a média brasileira. Meu pênis, em total ereção, tem 9cm de comprimento, mas compensa um pouco na grossura, parecendo uma linguicinha de frango pálida, com a cabeça rosada, a pele igual ao resto do meu corpo e sem veias aparentes. O saco liso fica grudado na base do pinto, as bolinhas de gude parecendo nem estarem lá, principalmente no frio.
Quando revelei meu maior fetiche á Bruna, ela parecia relutante, dizia que não queria me magoar ou machucar. Depois de tanta insistência minha, ela acabou entrando de cabeça nesse mundo. Ela se revelou uma tarada como eu, mas diferente de mim, não consegue ficar sem sexo por muito tempo, tem que sempre estar sentando, quicando e gozando. Então durante nosso primeiro ano de namoro, resolvemos tentar achar um pretendente que poderia saciar esse fogaréu no rabo que ela tem. Chegamos à conclusão de que um amigo próximo seria mais fácil, então Bruna arrumou uma paquera que ela tinha na faculdade.
Seu nome era Lucas, dois anos mais nova que ela, um cafuzo alto, de pele bem escura, com o corpo forte e escultural, malhava na mesma academia de Bruna. Esta me avisou também que ele tinha fama de pauzudo, perfeito para o que estávamos tramando. Lucas ouviu nossa proposta, conversamos sobre sermos liberais e do meu desejo profundo de levar chifres da minha amada. Falei para ele que Bruna estava liberada para dar para quem ela quisesse enquanto eu soubesse de tudo que estava rolando e que bancaria despesas, como baladas, festinhas, reservas de motéis e tudo mais para deixar a vida da minha princesa a melhor possível. De primeira ele hesitou, mas logo se mostrou muitíssimo interessado.
Com um dote grosso de 20cm, um saco grande e pesado, uma pegada forte de alfa, uma libido e fôlego invejáveis, Lucas tinha tudo e muito mais para ser o par perfeito para minha princesa tarada. Ela se acabava chupando aquele mastro enorme e o saco recheado do macho até deixar tudo muito babado. Na hora da meteção Lucas se mostrava melhor que muito ator pornô. Metia muito e não cansava. Vi pela primeira vez o rosto de Bruna enquanto ela gozava, ver ela daquele jeito era de encher o peito de alegria. E tesão. Não conseguia parar de bater punheta vendo os dois suando sem parar na nossa cama de casal.
Quando estavam fora, Bruna bebia todas. Quando voltavam, eu a colocava para dentro com ajuda de Lucas. Sempre o agradecia por toda a alegria que ele proporcionava a ela e nos despedíamos. Não era sempre que ela ficava assim, mas sempre voltava com suas partes intimas avermelhadas e alargadas. Seus grandes seios e quadril também tinha marcas vermelhas de pegadas fortes. Ela geralmente acordava comigo chupando sua bucetinha inchada, fazendo estalos de tanto prazer que sentia naquela hora. Eu perguntava como foi a noite dela e ela me dava todos os detalhes.
Lucas ficou conosco por um bom tempo, mas tudo que é bom acaba. Teve que se mudar para outro estado. Porém, logo achamos mais pretendentes, Bruna não conseguia ficar com a periquita quieta por muito tempo. Até aquela época, ela teve mais dois amantes, altos e fortes, mas que perdiam em 1 a 2cm de dote comparado a Lucas, mas que a satisfaziam mesmo assim. Infelizmente esses dois amantes também nos abandonaram, por razões familiares ou de emprego. Por um bom tempo não conseguimos achar ninguém apto para satisfazer a sede de Bruna.
Procuramos online, mas nenhum agradava minha esposa exigente. Eles moravam muito distante, ou eram muito feios, ou eram “pequenos demais”. O que eu achei estranho, pois a maioria tinha 18cm para cima e Bruna não havia reclamado sobre isso com os dois últimos amantes. Como medida provisória, eu comprei um consolo com uma medida parecida com a de seu primeiro amante: 20cm de comprimento e 4,5cm de largura, 13cm de circunferência (Ela mesmo media). Na cama, eu a deixava brincar com o consolo enquanto beijava seus lábios e o corpo inteiro, apertava seus grandes seios, e depois de ela ficar bem larguinha do consolo, eu metia meu pintinho e bombava feito louco, mas rapidamente gozando, não aguentava o fôlego dela. Isso claramente a transtornava.
Algumas semanas após o constante uso do brinquedo, ela se cansou e desabafava.
- Ai, Pedro, eu tô precisando de alguma coisa a mais sabe, o brinquedo não é a mesma coisa que um machão aqui comigo. - Dizia aquilo toda manhosa e lá ia eu tentar procurar alguém ou alguma coisa para ajudar o nosso caso.
Depois disso tudo, decidi que talvez fosse bom ela focar em alguma outra coisa enquanto ela estava daquele jeito. Tivemos uma boa e longa conversa sobre os seus desejos e sonhos. Bruna, depois que virou dona de casa, focou em sua carreira artística, pintando quadros, construindo móveis e esculpindo. Logo chegamos à ideia de construir um estúdio para ela aqui mesmo em casa, na parte de trás onde ficava o jardim. Tinha um ótimo espaço para construir algo espaçoso e que suprisse as demandas dela. Planejamos tudo certinho com um arquiteto que conheci no emprego, e calculamos todo o orçamento. Ficaria um tanto caro construir do jeitinho certo que Bruna queria, mas eu não poderia recusar, eu queria tudo de bom e do melhor para minha deusa.
A construção demoraria a ser iniciada, pois eu queria fazer todos os cálculos junto ao arquiteto e fiquei sem tempo por alguns dias. Teria que viajar a cidade mais próxima e passar no rancho dos meus pais para conversar com o caseiro. Durante esse tempo que fiquei fora de casa, Bruna me mandava várias mensagens picantes e fotos sensuais, como também clipes de pornôs com tema de traição. Percebi que a frequência de atores bem-dotados nos vídeos era alta e, por alguma razão ou outra, cada vídeo tinha um cara com o pau maior que o anterior. Era claro que Bruna estava num cio incontrolável, eu teria de arranjar uma solução rápida, antes que ela fizesse o que eu mais temia... Sair por aí e me trair de verdade.
Quando cheguei no rancho, me deparei com o lugar totalmente impecável. Sem ervas daninhas, com o portão e a casa muito bem conservados, as plantas lindas e crescendo. Tudo era muito bem cuidado naquele rancho. Entrei na casa e fui até os fundos, era o lugar que sempre encontrava o caseiro Marcão. Dito e feito, o achei deitado na rede de balanço, desfrutando o clima bom que fazia lá. Marcos estava espreguiçado com os braços atrás da cabeça, completamente descansado. Tinha 32 anos, mais novo do que eu, mulato da pele escura, com o nariz e a boca largos. Seu corpo era todo grande, tendo apenas trabalhado com peso a vida inteira. Acho que tinha um pouco mais de 1,90m de altura, com grandes braços e pernas fortes, barba por fazer e um certo olhar de malandro.
Enquanto ele dormia tranquilamente na rede, percebi que estava sem camisa, apenas de short tactel, mostrando o peitoral firme e forte e uma leve barriguinha. Não era por causa de cerveja ou malcuidado, Marcos tinha uma fome enorme, sempre repetindo várias vezes almoços e jantares. Não era para menos, o esforço que fazia sozinho no rancho era absurdo. Era óbvio que ele tinha uma estamina e força bem fora da curva. Como era alto e grande, mal cabia direito naquela rede, e suas pernas ficavam afastadas, com os pés tocando o chão. Olhei de relance para sua bermuda e dei certa atenção a um volume bem visível entre as pernas. Naquele momento, acabei não dando muita bola, apenas imaginei que Marcos estivesse sem cueca, nada demais.
Não sei se acabei fazendo algum barulho, mas Marcos acabou acordando e já foi saindo da rede me cumprimentar, ele parecia um pouco constrangido de eu ter pegado ele dormindo no expediente.
- Ô, seu Pedrinho! O sinhô já chegou? Fez boa viagem? - Sua mão cobria a minha num aperto de mão forte, falava apressado, com uma voz de sono como se tivesse dormido a tarde inteira ali.
- A viagem foi boa sim, Marcão. Desculpa se eu te acordei. - Tirou a mão da minha e posicionou segurando a cintura, com o peito aberto.
- Que isso, Seu Pedrinho, o sinhô atrapalha nada não! - Falava alto como sempre. - Só num tava esperando cê chegar tão cedo.
- A estrada tava tranquila, quase sem carretas, cheguei voando, hahahaha!
- Hahahaha, que bênção, hein?
Conversamos sobre meus pais e o rancho deles. Papo vai, papo vem e enquanto falava sobre Bruna, acabei mencionando a minha ideia de construir o pequeno estúdio em casa. Marcos ficou pensativo por um instante, logo me lembrou que ele mesmo já tinha anos de experiência em construção. Se o plano fosse relativamente fácil o suficiente, ele poderia trabalhar para nós, por um preço ainda mais acessível que o arquiteto oferecia. Achei aquela ideia muito interessante, mas pensei no tempo que levaria. Marcos me instruiu que ele não iria trabalhar sozinho, pois seu filho estava o ajudando no rancho e ele poderia ir também. Fiquei surpreso com aquela afirmação, não sabia que seu filho estava lá.
- Esse guri num para no lugar, Seu Pedrinho!! Já é malandro desde que criou bigode na fuça! Num passa um dia em casa e falta aula demais, sô! Não tem jeito, arrastei ele aqui pra ele num aterrorizar mais a mãe. Botei ele pra inchada! Hahahaha!
- Ô, pai!! - De repente ouvi uma voz vinda do casarão. - Cadê o cabo do carregador!?
- Desce aqui rapidinho, Rafa! - Marcos falou alto.
- Não, dá!!
- Corre aqui, seu muleque!! - Marcos ordenou daquela vez.
Então, ouvi passos vindo do segundo andar do casarão, logo descendo as escadas. Uma silhueta alta e larga saiu da porta de correr e andou em nossa direção.
Seu nome era Rafael, uma cópia escrachada de Marcos. Seu pai logo o advertiu e mandou me cumprimentar. - Muleque mal-educado... - Mulato de cor escura como o pai, o mesmo nariz largo. Parecia ter quase 1,90m, com o corpo largo e forte, menos musculoso que o pai. Tinha cabelo cacheado castanho escuro, enquanto seu pai mantinha um corte estilo militar sempre escondido por um boné. Apresentava um pequeno resquício de barba, parecia que tinha aparado hoje mesmo. Tinha voz de jovem, mas grave igual à do pai. Ele usava apenas uma bermuda poliéster, daquelas de esporte, seu torso largo ficava todo exposto, com braços grandes e fortes. Pela aparência dele, eu imaginei que deveria estar no primeiro ou segundo ano da faculdade, mas Marcão logo clarificou:
- Dá pra acreditar? Meu meninão já cursando o segundo ano do colégio. Tempo passa mesmo, viu, Seu Pedrinho! - Deu alguns tapas firmes nas costas do garoto.
O menino disfarçou constrangimento, fez um gesto com o corpo, tentando se afastar do afago do pai. Eu, por outro lado, fiquei incrédulo. O garoto ainda tava no ensino médio, com aquela altura enorme e já tinha barba pra fazer. Ele segurava o celular em uma das largas mãos e com a outra coçava os pentelhos por dentro da bermuda de forma descarada. Percebi um certo volume se movimentando dentro da bermuda justa do garoto enquanto ele se coçava. Não dei muita importância e passamos a conversar um pouco.
Depois que Rafael voltou para dentro do casarão, Marcão me explicou que ele queria deixar o filho dele ocupado, fazendo algo produtivo invés de causar problemas. Eu disse que achava a ideia boa e não mencionaria nada com meus pais. Logo liguei para Bruna e perguntei a ela sobre a ideia de Marcos, sobre a construção do estúdio. Eu falei que ele não estaria sozinho, então a construção não iria demorar tanto e sairia mais barato para nós também. Ela acabou concordando e disse que poderia esperar. Avisei a Marcos e decidimos como iríamos começar. O plano era eu comprar os materiais da base do estúdio primeiro e depois ir completando de acordo com o tempo que terminavam cada nível do projeto.
Chegando finalmente em casa, fui bombardeado de beijos e abraços fortes de Bruna, ela me dava os beijos de língua mais gostosos do mundo. Me agradecia sem parar e ia me puxando para o quarto. Olhei para seu corpo e vi que ela estava com um baby doll de cor vermelha, curtinho, meio transparente onde dava para ver que estava sem sutiã. Vestia uma calcinha branquinha com rendas bem delicadas, parecia estar excitada pois dava pra ver uma mancha molhada. O baby doll acentuava seus fartos seios enquanto a calcinha destacava seu quadril tipo violão, com as bandas do bumbum brilhando na luz do corredor. Dentro do quarto transamos gostoso, pelo menos foi bom para mim, ela ficou na seca como sempre. Acho que ela só queria me agradar um pouco.
Ela mesmo começou a se penetrar e se masturbar na minha frente com o consolo, deitada do meu lado. Então aproveitei e comecei a falar sobre a construção e como iria ser feita, ela me ouvia enquanto enfiava aquele consolo enorme na buceta, ficava pasmo com o quanto ela estava acostumada com aquele tamanho.
- Vai ser mesmo o Marcão? Ele que vai fazer a obra?
- O filho dele vai ajudar, disse que precisa deixar o moleque ocupado.
- Ele dá muito trabalho?
- Foi o que o Marcos disse, ele não parecia ser tão encrenqueiro. Mas também não entrou em detalhes...
Ficou um silencio por um momento, eu não tirava o olho do corpo de Bruna e principalmente do jeito que ela enfiava com facilidade aquele cacetão no seu buraquinho. Logo ela disse:
- Na última vez que estávamos no rancho, nós fomos a cachoeira, junto da sua família e o Marcão... Você percebeu o volume na bermuda dele, Pedro? Toda vez que ele saia da água dava pra ver um contorno enorme...
- Olha... eu não reparei, não. - Só ela para reparar nessas coisas, mas também omiti que manjei a saliência na bermuda de Marcos quando o vi dormindo na rede. E acabei lembrando que havia percebido algo semelhante em Rafael.
- Você não percebeu que ele ficou se mostrando pras garotas lá na cachoeira? Mexendo toda hora no volume da bermuda, botando aquilo bem na frente da cara das novinhas?
- Ele fez isso com você?... - Fiquei surpreso com o que ela dizia, não tinha visto esse lado de Marcos, ele sempre me passava a ideia de um cara bem tranquilo, “na dele”.
- Não fez, não. Fiquei só... observando... Hmmff. - Se masturbava mais rápido.
- Mas queria que ele fizesse, né? Sua safada. - Brinquei um pouco com ela.
- Queria sim, amor. Se ele balançasse aquele volumão na minha frente, eu acho que ia dar pra ele naquela cachoeira mesmo... - Meu coração acelerou, senti um arrepio. E continuou. - Sabe o que ele me falou no final daquela tarde? No churrasco?... Que o Rafael não era o único filho dele... Falou assim: “Há de ter mais filho meu espalhado nesse mundo que dedo na mão pra contar!”. - Bruna colocou uma perna em cima de mim e começou a fazer movimentos com o quadril, encostando o consolo todo enfiado na buceta bem na minha coxa.
- Ain, amor... Eu fiquei toda excitada quando ele falou aquilo. Ele tem 32 anos, né? O Rafael ainda tá no ensino médio... - Fez um breve silêncio. - Então ele começou bem cedo... Nossa, ele deve ser mesmo um comedor nato, um reprodutor em série, para ter tantos filhos assim por aí... Hhmmmff... Aahhn... - Parou por um momento, ficou quietinha. Mas logo voltou a se masturbar. - Será, amor?...
- Será, o que?
- Será que o Marcão tem um pauzão? Tô achando que tem... Pela cara dele, deve ser muito bem-dotado. Será que não é só o nariz dele que cresceu grandão?... - Não sabia como responder direito.
- Você tá maluca, né? Cheia de tesão, sua safada. Mas, Bruna... Nem pense em criar caso com o Marcão, ele já é da família e tudo que ele vai fazer aqui em casa é profissional. Não chamei aquele ogrão pra vir te papar. - Brinquei um pouco no final. Acho que fiquei com medo de Bruna tentar arranjar algo com Marcos, logo ele que tinha conexão com o resto da família. Se algo assim vazasse para uma prima ou tia, o resto da família iria ficar sabendo dessa nossa relação liberal e descobririam que sou o maior chifrudo do Brasil.
- Mas, Pedro... E se eu quiser dar bem gostoso pro Marcão, hein? E se eu tiver curiosa pra ver o que ele esconde dentro da bermuda? - Engoli seco. - Você todo inocente... chamou um pirocudo exibido pra dentro de casa e nem sabia. Pensa nele, me pegando forte com aqueles brações, me apalpando inteira, me abrindo todinha...
- Bruna, você tá com tesão demais, depois a gente conversa melhor sobre isso... - A mão dela se arrastou pelo lençol e chegou bem no meu pênis, que estava duro feito pedra. Até me surpreendi.
- Então por que esse pintinho tá duro assim? Você não escapa, é tão safadinho quanto eu. Massss... eu só tava brincando com você, tá? Só queria te provocar, que eu sei que você ama quando eu falo essas coisas. Vem, me fode gostoso vem. - Ficou de quatro na cama, acompanhei ficando atrás e já apontando o pinto direto na entrada. Enfiei e ela gemeu baixinho. Comecei a bombar e ela não parava de falar. - Ain, amor, aquele brutamontes do Marcão... vai vir aqui em casa e me fuder todinhaaa. Aposto que ele fode forte, gosta de fuder putinha tarada que nem eu. Aaaiiinnn... Ele vai deixar meu corpinho todo marcado com aquela mãozona dele.
Segurava ela pela cintura e metia alucinado com ela falando aquilo. Não entendia de onde vinha aquele tesão todo, se era dela toda gostosa me provocando, ou o medo que eu tinha das coisas que ela falava. Esse jeito de falar dela era normal na cama, sempre fantasiando sobre seus fortes amantes e seus grandes dotes, mas essa situação era diferente, era alguém mais próximo. De toda a forma, demorei um pouco mais para terminar, já que tinha gozado uns minutos antes. Perguntei para Bruna se ela queria se banhar, mas disse que iria ficar na cama brincando um pouco mais.
No banho, fiquei imaginando coisas sem noção, com Marcos e Bruna como protagonistas. Olhei para baixo, vi meu pintinho duro e fiquei estranhando. Não era normal eu ficar duro desse jeito quando eu já tinha gozado, mais anormal ainda depois de duas gozadas! Mas logo voltei aos meus sensos e foquei em pensar na futura construção. Mesmo que eu me masturbasse, iria sair apenas uma gotinha ou praticamente nada. Quando sai do banho, percebi que tinha ficado lá por mais tempo que o previsto, Bruna já havia terminado sua sessão solitária na cama, agora dormia feito um anjo, de barriga para cima, com seus seios fartos a mostra, de pernas abertas e sua bucetinha já alargada pelo consolo. A deixei no quarto e voltei as minhas tarefas.
Fiquei pensando a tarde e noite inteira no que ela me tinha dito: “Eu só tava brincando com você, tá? Só queria te provocar, que eu sei que você ama quando eu falo essas coisas.”... Seria mesmo brincadeira?