A História de Pedro - Capítulo 39 - Final

Um conto erótico de Dany/Joana
Categoria: Heterossexual
Contém 3460 palavras
Data: 21/02/2024 11:04:56

Primeiro gostaria de agradecer a todos que nos acompanharam nessa saga e nos demais contos. Esse ano tive a alegria de colocar 3 contos meus no ranking. Praticamente todos os meus contos ultrapassaram 4000 leituras e isso nos deixou bastante satisfeitos.

Com relação ao final, toda história chega ao capítulo final, isso não quer dizer que se chegue ao fim! Até porque não existe o fim, a vida é uma passagem.

Continuando...

Naquele momento, após o privilégio e a oportunidade de conhecer o Umbral, consegui entender que cada pessoa possui uma missão nessa vida.

Estamos nessa vida de passagem sim, mas não estamos nela apenas por essa passagem. Aqui temos muito o que fazer, temos decisões a tomar e principalmente, temos um legado a deixar.

Eu construí um grande legado na terra. Não falo somente de bens materiais. Eu espalhei felicidade, eu pratiquei o bem e sempre fui uma pessoa justa.

Contudo, naquele momento de escolha, eu vi que a missão de Carla era me fazer feliz. Ela me trouxe dor em um primeiro momento, contudo ela me ajudou profissionalmente abrindo mercados para a minha empresa, mesmo eu não sabendo disso na época. Além da parte profissional, ela saiu de cena, dando oportunidade para que, mesmo após muitos anos, eu reencontrasse a Mayara.

Eu não sei por qual razão essa era a missão da Carla. Em vidas passadas talvez essas respostas venham.

Mas e a minha missão? Naquele momento parei para avaliar. Por que o Pedro está na terra? Será que somente o legado que eu deixei era suficiente? Praticar o bem deve ser um ato de todos, não devemos achar que fazer isso é ser diferente.

Aí me lembrei das palavras do agente de Carla, que ela tinha o sonho de ser produtora de jovens talentos. Eu vi que a Mayara foi muito bem no meu negócio, mas ela havia estudado engenharia civil, notei que naquele momento eu precisava dar a ela uma forma de unir o que eu construí com o que ela estudou. Olhei para Ana, cheia de sonhos, agora com a mãe adotiva encrencada, o pai com uma situação bem complicada perante o eleitorado, o que seria da Ana?

Naquele momento eu vi que a minha missão não havia acabado. Eu tinha muito a fazer pela minha família, pela menina linda que estava por vir e por Carla! Eu precisava ajuda-la em seu legado!

Minha decisão estava tomada...

Voz em terceira pessoa:

Eram por volta das 4:00 da madrugada quando o telefone de Mayara toca, ela sentindo uma sensação diferente imediatamente vê que a ligação vem do hospital e atende.

Do outro lado da linha uma voz feminina dizia:

- Sra. Mayara?

Após a concordância dela a voz prosseguiu e disse:

- Comunicamos que o Sr. Pedro acabou de despertar do coma. Informações sobre seu quadro clinico poderá ser questionado diretamente ao médico plantonista.

Naquele momento Mayara desperto de felicidade. Gritou, extravasou, acordou a casa toda. Seus pais, Antônio, empregados.

Pedro estava vivo! Ele venceu mais essa batalha...

Todos se vestiram o mais depressa possível e se dirigiram ao hospital. Antes disso passaram na casa de Ana para busca-la.

Voz de Pedro novamente:

Minha decisão estava tomada! Eu precisava voltar! Eu ainda tinha muito a fazer...

Ao acordar notei que estava com um pouco de dor. Imediatamente gritei pela Mayara e logo uma enfermeira apareceu.

Ela riu ao me ver daquela forma. Deu para ver que era um sorriso de felicidade. Imediatamente ela me pediu:

- Como o Sr. está Pedro?

Eu ri e disse a ela:

- Bem melhor que meses atrás tu pode ter certeza.

Ela riu e disse:

- Tem muita gente a sua espera!

Eu ri e falei:

- Que bom! Sinal que ainda tenho muito a viver!

Ela na hora me pediu como eu estava e relatei:

- Ainda tenho um pouco de dor aqui no local, mas tudo bem.

Ela relatou ser normal. Disse que os medicamentos estavam sendo ministrados em doses menores, justamente para ajudar a despertar do coma. Ela falou mais algumas coisas quando vejo se aproximando um médico magrelinho.

Na mesma hora já saquei que era o mesmo médico que havia buscado aproximação com a minha mulher.

Eu lembrava de tudo o que passei naquele lugar maravilhoso, mas havia decidido que não precisaria contar nada a ninguém, apenas algumas lições que havia aprendido.

Entretanto, ao ver o médico ali, não pude deixar de dar uma xapuletada. Afinal de contas, sou ciumento e quem tem ciúmes se controla até um certo ponto.

Ele fez todos os exames, tomou informações com a enfermeira e começou a falar. Até que o interrompi e disse:

- Doutor vai nos finalmentes, essa parte técnica é desnecessária.

Ele sorriu e disse:

- Pedro clinicamente você está bem. A dor deve demorar ainda alguns dias, até a cicatrização total dos órgãos atingidos, mas tua evolução foi satisfatória.

Eu ri e agradeci. Na sequência ele comunicou:

- Sua família já foi informada, deve estar a caminho. Sua esposa ficou do seu lado durante todo esse tempo. Não perdeu um único dia de visita.

Assenti com a cabeça quando ele falou isso, até que ele continuou:

- És um homem de sorte por ter ela ao seu lado!

Eu ri e disse:

- Ela é um tesouro. É para poucos. Ali não é para qualquer saracura de plantão.

Ele me olhou com uma cara de assustado e saiu.

A enfermeira riu, de repente até por saber alguma coisa e disse:

- O senhor não poupa muito as palavras né?

Eu olhei a ela e disse:

- A sinceridade sem dúvidas é uma das principais características de minha personalidade...

Naquele momento pude ver que estava inteiro. Enxergava bem, sentia minhas pernas. Notei uma certa dificuldade na respiração o que era normal devido ao tiro.

A enfermeira me passou um relatório geral dos órgãos atingidos, da COVID que acabei contraindo no hospital e outros problemas que tive. Disse que fui colocado em coma induzido e que nas últimas semanas haviam retirado a medicação devido a evolução clinica do meu quadro.

Ela deu um resumo enquanto o médico saiu fora. Não havia notado mas já havia passado mais de 1 hora entre acordar, vinda do médico e conversa com a enfermeira. Eis que naquele momento ouço uma voz que encheu meu coração de alegria.

Era o meu amor, ela estava chegando, esperava eu que pra me tirar daquele lugar... alguns minutos depois, já toda paramentada ela entra em meu quarto. Emocionada, com lagrimas nos olhos, eu disse a ela:

- Amor eu venci novamente!

Com bastante cuidado ela chegou próximo a mim e desviando das medicações e equipamentos me abraçou. Olhei para ela e disse:

- Estou tão feio assim que nem um beijinho rola?

Fui correspondido na hora por ela que após isso disse:

- Obrigado meu amor! Por mim e, acariciando a barriga, falo que por ela também.

Imediatamente meus olhos brilhavam de alegria. Mais uma menina. Essa se tudo desse certo eu veria nascer. Com a mão livre encostei em sua barriga, sentindo a nossa filhotinha que logo viria ao mundo.

Ainda emocionado eu falei:

- Falta agora só escolher...

Ela me interrompeu e disse:

- Então Pedro, muita coisa aconteceu desde aquela tragédia. Eu sonhei muita coisa e no final tudo deu certo. Não sei se você vai concordar, mas com relação ao nome eu gostaria que fosse Carla!

Eu ri e disse:

- Ufa! Que alivio!

Ela riu e pediu a razão. Imediatamente disse:

- Achei que eu ia demorar a te convencer desse nome.

Ela riu e disse:

- Tem muita coisa Pedro que eu gostaria de te falar sabe. Coisas que eu sonhei, coisas que vi no centro espírita...

Interrompi ela e disse:

- Quando for hora você me conta! Fica tranquila, muita coisa aconteceu comigo também.

Ela riu e disse:

- Eu não desisti de você!

Eu respondi na sequência:

- E eu não desisti de nós!

Mais um abraço e um beijo, sendo que fomos interrompidos com a chegada de outro médico, o que supostamente seria o médico contratado pela minha família.

Ele já chegou chegando, animado, parecia como vitorioso. Logo disse:

- Olha só quem acordou! O belo adormecido!

Rimos todos, enquanto ele se apresentou e começou um novo diagnóstico.

Após os procedimentos padrão, ele começou:

- Pedro você teve o pulmão gravemente afetado. Pior que depois disso veio o vírus da Covid e uma pneumonia que nos levaram a pensar seriamente no que fazer contigo. Mas notei que você lutava para viver e isso sem dúvidas foi o maior diferencial para o positivo resultado que temos aqui agora.

Eu disse a ele:

- Fui duro na queda né doutor?

Ele riu e disse:

- Essa força de viver lhe trouxe de volta. Seja bem-vindo de novo. Em breve um fisioterapeuta virá até aqui para que em segurança você possa ser avaliado e quem sabe dar seus primeiros passos. Você terá inicialmente algumas dificuldades com a respiração, exercícios serão limitados mas obrigatórios, fará fisioterapia...

Na hora interrompi ele:

- Fisioterapia? Não quebrei nada doutor!

Ele riu e disse:

- Pedro, fisioterapia sim. Até para sua respiração melhorar. Nunca ouviu falar da fisioterapia respiratória?

Fiz sinal negativo com a cabeça e ele prosseguiu:

- Nos próximos meses você fará uma rotina de exames, exercícios e continuará fazendo uso de medicamentos. Você clinicamente está bem, mas todo cuidado é pouco. Logo logo tua vida volta ao normal.

O dia havia amanhecido e seguia, até que por volta das 10 da manhã tive a segunda surpresa do dia.

Mayara estava ao meu lado e foi chamada pela enfermeira. Na sequência elas retornaram, me pediram como estava, checaram pressão e temperatura, até que segurando a minha mão Mayara autorizou a entrada de alguém.

Logo, entrava em meu quarto Antônio e Ana. Ela visivelmente emocionada, com lágrimas nos olhos. Aquele minuto de tensão, as lágrimas de ambas as faces corriam, até que eu disse:

- FILHA!

Ela do outro lado:

- PAI!

Correu ao meu encontro, nos abraçamos de forma emocionada!

Ela agradecia a cada instante e eu sem palavras, só conseguia dizer a ela:

- Me perdoe por todos esses anos!

Ela me olhou emocionada e disse:

- Você não fez nada. O destino nos separou e agora nos uniu de novo!

As pessoas emocionadas saíram da sala e nos deixaram a sós, enquanto ela continuava agradecendo.

Eu disse a ela:

- Não fiz mais que obrigação. Eu não pude te proteger antes, me tiraram esse direito. Agora tudo será diferente.

Ela confirmou e começou a contar toda a história. Interrompi ela e disse:

- Filha, esquece isso tudo, só quero te pedir uma única coisa.

Ela emocionada me pediu o que, eu imediatamente:

- Perdoe todos!

Ela disse que já havia perdoado o seu pai adotivo e que com relação a mãe, novamente a interrompi:

- Perdoe ela também! Deixe que a justiça julgue ela e que ela pague pelos crimes que cometeu. Mas não vamos crucificar ela, menos ainda o seu pai.

Ela ouviu atentamente eu continuar:

- Eles te deram amor e carinho. Cuidaram da filha deles todo esse tempo. Fizeram papel de pai e mãe. Assim como a sua mãe legitima, tomaram decisões erradas que a justiça vai julgá-los.

Ela chorava emocionada e eu continuei:

- Eles serão julgados na forma da lei e punidos com o rigor dela. Isso não vamos influenciar. Mas vamos perdoá-los, assim como sua mãe verdadeira.

Ela se surpreendeu:

- A tal Carla?

Eu assenti com a cabeça e continuei:

- Sim ela mesma. Ela te ama, como eu também. Ela do jeito dela, da forma dela, cuidou de ti. Cuidou de mim, foi muito importante para o meu retorno.

Notei um sorriso tímido na face dela e continuei:

- De nossa parte vamos perdoar todos eles. Agora perante a justiça não é uma cruz que nós precisamos carregar.

Ela concordou comigo e disse que já havia perdoado eles em alguns aspectos. Disse que eu tinha razão e que essa seria sua decisão.

Ela disse que iria querer morar comigo. Expliquei que era uma situação complicada, errando ou não a guarda pertencia aos pais, mas que iria ver o que fazer juridicamente.

A mãe adotiva estava solta, usando tornozeleira eletrônica. O pai havia concordado dela passar uns tempos comigo, como ela faria 18 em breve, não haveria maiores problemas.

Concordei com ela na hora, chamei a Mayara e comuniquei da decisão e pedi a ela que se encaminhasse da questão jurídica que envolvia o caso. Exigi ainda a presença dos pais adotivos, gostaria de conversar com eles sobre isso também.

Depois disso a vida seguiu, eu já caminhava, estava quase que 100%, até que recebi alta do hospital. No entanto, quando estava saindo, começaram as dores do parto. Eis que a hora havia chegado!

Imediatamente acomodaram a Mayara em uma poltrona e ligaram ao médico dela. Ao telefone com outro médico, fizeram todo o protocolo e viram que era a hora. Este pediu para ir organizando tudo que logo chegaria ao hospital.

O parto ocorreu normal, fiquei ao lado de Mayara o tempo todo e pude pegar a nossa Carla nos braços! A nossa filha, aquela que eu pude ver nascer.

Agora sim eu era um homem completo e realizado, pai de 3, porque tratava Antônio como meu filho também.

Nessa vida aprendi que a felicidade vem. Só temos que saber esperar o tempo certo. Muitas vezes cometemos o erro de precipitar as coisas, isso faz com que os negócios não andem como deveria, isso faz com que os relacionamentos acabem. Deixar a vida seguir, sem se intrometer no fluxo dela é a receita de sucesso.

Anos após isso tudo, ao acordar cedo vejo minha linda esposa ao meu lado. Ela dormia encantadoramente. Estava ainda mais linda que antes de engravidar. Havia feito algumas cirurgias plásticas, coisa que ela já queria antes da gravidez. A rotina de treinos e alimentação se fizeram presente em nossas vidas, eu ainda mais após tudo o que aconteceu.

Hoje estou 100%, embora quando vou correr ainda sinto um pouco de diferença, o rendimento é menor sem dúvidas. Contudo, melhor ainda poder correr.

Ana já havia entrado para a universidade. O namoro com Antônio estava tão firme que haviam noivado. Seus pais adotivos resolveram ir embora do estado. Se falavam com frequência, vinham visita-la, mas acharam melhor dar no pé. A mãe dela até teve uma condenação, onde ela recorre em liberdade.

Meus negócios cresciam a passos largos. Mayara do meu lado me ajudando inclusive. Entramos forte na construção civil e ainda a produtora com meu novo sócio crescia forte também.

Tomei a decisão certa de voltar, eu ainda tinha muito o que fazer nessa vida e sinto que ainda tenho. Minha missão não está concluída. Ao acordar Mayara me viu pensativo e sorriu, pedindo o que rolava nessa cabecinha.

Naquele momento me lembrei do sexo com Carla naquele pesque e pague. Ela riu e disse:

- Quase igual aquele da praia?

Fiquei pensativo na hora, veio aquelas ideias na cabeça, até que a interrompi e disse:

- Faz tempo isso já não acha?

Ela riu e disse:

- Pedro, Pedro... olhe lá hein!

Eu respondi de volta:

- Sei de uma trilha bem pertinho daqui, acho que hoje em plena quarta feira ninguém aparece lá.

Ela riu e disse:

- O meu porto seguro é você. Se tu diz que dá, eu digamos, só dou! E começou a rir.

Nos ajeitamos, tomamos café e partimos para a trilha. Aquela que apelidamos depois de trilha do amor. Era segura? Em partes sim, riscos existem, como tudo na vida. Muita gente já se perdeu em trilhas e até morreu.

Contudo, para nós espíritas, estamos aqui de passagem. Ninguém morre antes da hora. Todos temos um destino. Então vivemos a vida!

Mayara vestia um macacão bem apertado naquela bunda gostosa. Era de cor preta. Eu bem de boa, calção, camiseta e a mochila nas costas!

Após caminharmos cerca de 4 km, encontramos uma praia bem deserta. Sinal zero de civilização e acreditamos que pouca gente passou ali. Iria rolar na praia? Não! Vamos para um matagal ali perto.

Ao chegar numa área de mata mais fechada, tirei a mochila e puxei Mayara para um beijo longo e demorado, enquanto minhas mãos foram retas naquela bundinha gostosa... Até havíamos levado uma toalha na mochila, mas naquela hora dane-se! O matinho seria confortável e ótimo.

Puxei as alças do macacão enquanto beijava o seu pescoço... ela fez menção de somente baixar e eu na hora neguei:

- Vamos ficar nus! Como no “paraíso”.

Ela riu e disse:

- Você é meu paraíso!

Após ficarmos nus, encostei ela numa árvore, abri suas pernas, a coloquei apoiada na minha cintura e soquei meu pau naquela buceta deliciosa.

Entrou rasgando! Comecei a levantar ela, fazendo o entra e sai do meu pau!

Ela gritava:

- Soca amor! Come tua putinha! Come bem forte!

Eu continuava socando nela e dizia:

- Você quer forte é!

Ela gemia e dizia:

- Ai amor, sim! Eu quero com força! Soca com força!

Comecei a meter forte nela, socando tudo, enterrando até o talo!

Continuei socando nela, até que senti ela tremer, o orgasmo dela estava a caminho, e veio com ela gritando:

- Eu vou gozarrrrrr. Eu vou gooooozzzeeeiii!

Beijei sua boca na hora, a coloquei no chão e fiz ela virar para o tronco. Ali de costas, ergui a perna esquerda dela e meti por trás!

Ela ainda sensível da gozada deu um gemidinho e disse:

- Aiii delicia! Soca mais! Fode amor! Fode!

Comecei a meter de forma rápida... segurando ela pela cintura! Vi que ela se agarrou no tronco e logo depois estava com quase as duas pernas suspensas.

Continuei socando forte por trás, até que senti que iria gozar. Acelerei a velocidade das estocadas, quando senti que ela tremeu e juntos gozamos!

Sentamos os dois nus no chão, abraçados, olhamos nossos rostos e trocamos aquelas juras de amor. De repente ela começou a me olhar estranho, parecia que algo estava errado, até que ela disse:

- Viemos até aqui só para umazinha?

A puxei pela mão, trouxe até perto do meu corpo, beijei ela com paixão e falei em seu ouvido:

- Umas!

Agarrei as mãos naquela bundinha e ali no mato mesmo, no chão, meti ela de quatro.

Encostei o pau na entrada da buceta dela e soquei com força!

Comecei a meter rápido e forte. Ela gemia e dizia:

- Isso amor! Mete forte! Soca com tudo!

Meti por vários minutos ali de quatro, sentia até que meu joelho doía, o que não era problema perante o tesão do momento. Mayara gemia e dizia:

- Ai que delicia, mete esse cacete em mim! Come tua mulher amor! Fode com força!

Continuei metendo forte nela, até que tirei o pau de sua buceta e mirei na entrada do seu cuzinho.

Fiz menção em não colocar e falei:

- Vou pegar o lubrificante na mochila. Ela puxou as minhas mãos e disse:

- Sem lubrificante! Enfia sem dó!

Não tive compaixão dela na hora, mirei novamente o seu buraquinho e soquei meu pau no cuzinho dela.

Ela deu um urro de dor na hora:

- Ai meu rabo! Ai que dor!

Fiquei preocupado na hora e fiz menção em tirar e ela disse:

- Ai amor! Se tu tirar eu te mato! Mete com força!

Dei umas bombadas no cuzinho dela e ela disse:

- Isso amor! Ai que dor! Ai que delícia! Soca forte

Continuei socando, até que acelerei as metidas. Mayara já delirava:

- Ai amor, ai que gostoso!

Eu pedi:

- Tá gostando dessa “comida de rabo”?

Ela só respondeu:

- Continua que esse rabo tem dono! Só foi e só será seu!

Continuei socando forte, enquanto com meus dedos massageava seu grelinho.

Acelerei a velocidade das metidas até explodir um gozo dentro do cuzinho dela!

Novamente caímos deitados naquele matagal e ficamos ali tomando fôlego após a trepada.

Claro que eu ainda tinha lesões no pulmão, mas aguentava bem aquele tranco!

Após isso, ela sugeriu irmos para o mar nos lavarmos. Fomos nus, levamos conosco a mochila que tinha uma muda de roupa caso precisássemos trocar, toalhas e tudo mais... deixamos a mochila na praia e fomos tomar um banho de mar, peladões! Não havia sinal de civilização ali...

Após o revigorante banho de mar, voltamos ao mato pegar nossas roupas. Ali foi a grande surpresa. Onde estavam as roupas?

Na hora veio aquela sensação de que: será que fomos flagrados?

O tesão e o amor que sentíamos era tão forte que nem demos bola para isso. Abrimos a mochila, tiramos a outra muda de roupa, nos vestimos e voltamos.

Claro que aquela dúvida ainda iria pairar no ar, quem havia pego nossas roupas?

Dias depois um amigo que nos falou da trilha disse que haviam alguns nativos pela redondeza, andarilhos, que certamente deve ter sido eles que pegaram.

Talvez no futuro alguém veja a nossa transa em algum site pornô rsrsrsrs.

E assim chegamos ao fim dessa história... quem sabe, não podemos prometer, lá no futuro um epílogo!

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Foto de perfil genéricaDany/JoanaContos: 73Seguidores: 230Seguindo: 63Mensagem Casal feliz!

Comentários

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Belo de fechamento!! Fica a tristeza de ter acabado, mas a alegria de ter acompanhado essa jornada desde o início!! Parabéns Dany/Joana!!⭐️⭐️⭐️

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Li os 39 capítulos hoje de uma vez, praticamente passei o dia lendo. Me prendeu do início ao fim. A história é muito boa. Parabéns.

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Excelente final Dany! Parabéns! Ótima série!

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Finalmente né kkk 39 capítulos

Obrigado amigo

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Eu mesmo que não reclamei pela quantidade, por mim poderiam ter mais 39 que continuaria lendo!

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Amigos parabéns pela saga nota mil adorei bjao ao casal

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muito bom capitulo excelente final e emocionante

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Parabens por todos capitulos deste conto foi muito emocionante.

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Todas as estrelas e os melhores elogios. É isso que esse conto merece.

Parabéns e obrigado!

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Parabéns Dany/Joana. Gostei do final. Esse história apesar de ter umas partes mais tensas, me dá um quentinho no coração.

Abraços meu amigo e que venham mais histórias.

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Hoje vou maratonar tua série...

Valeu amigão e obrigado pelas dicas

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Quando eu comecei a ler essa história lá atrás não dei muita moral pra ela. O Dany só tinha escrito dois contos com um tema que não é do meu agrado (sadomasoquismo) mas como os diálogos eram muito bons decidi dar uma chance.

E olha que só não me arrependi como essa série é sem dúvida nenhuma um top 3 pra mim.

Quando Pedro e Mayara se separaram já pensei Pedro e Carla vão ficar se traindo a vida toda mas para meu agrado não teve nada disso foi uma "simples" história de amor entre duas pessoas muito bem escrita.

Nesse último capítulo por um momento achei que Pedro ia dessa pra melhor rsrsrs ainda bem que o casal de escritores não fizeram isso.

Existem alguns contos que não podem "morrer" e esse é um desses, sei lá de vez em quando a cada seis meses poderia ter um capítulo especial contando como estão os personagens etc.

Acho que é isso é até a próxima aventura.

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Acredito que posso fazer algo assim...

Ela ficou longa essa série... mas conseguimos a conclusão...

Obrigado por sempre nos prestigiar... você foi um dos motivos para que eu terminasse ela...

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Um belo final para uma bela história. Parabéns!

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Tentamos dar um ênfase no amor e na união... valeu whisper

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Ficou perfeito!

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Ficou muito bom, final digno para essa história!

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