História da minha família 4

Um conto erótico de Adb
Categoria: Grupal
Contém 1039 palavras
Data: 21/02/2024 01:14:45

Aos 16 anos eu já dirigia a caminhonete do meu pai, na verdade antes dos 16. E essa é a história de como eu vi ao vivo o que minha mãe ia fazer na casa do tio J e descobri que dá pra usar outros buracos de uma mulher que você ama.

Já fazia alguns meses que eu tinha aprendido da relação da nossa família. A gente já fazia sexo com bastante naturalidade, mas a vida não era só isso, eu ajudava meu pai com o trabalho e as mulheres tomavam conta da casa. Minha irmã mais velha, além disso, tava estudando na cidade pra ser veterinária, mas não ia todo dia. Num dia de chuva eu soube que minha mãe tinha ido até a casa do tio J. e eu não ia deixar ela voltar de baixo de chuva.

Depois da lida, quando eu cheguei na casa dele, desliguei a caminhonete, e sabia que quem tivesse lá dentro não tinha como não ouvir o barulho que ela fazia. A casa tinha duas entradas, mas era a da cozinha que sempre estava aberta. Quando entrei, minha irmã mais velha estava na cozinha nua tomando água. Mesmo sabendo que o tio J. fazia parte de tudo que acontecia na família, ainda me assustei ao ver ela assim na casa dele. Ela estava suada, e disse que ia se vestir pra gente ir - "mas tem que esperar a mamãe terminar. Ela tá aí na sala." - Eu já ouvia os barulhos e já tinha uma ideia do que ia ver.

Minha mãe de costas pro meu tio balançava os seios pra cima e pra baixo enquanto sua buceta pulava no pau do irmão. Ele segurava ela pelos braços e foi o primeiro a me cumprimentar - "E aí bacana." - E então minha mãe - "Teu tio já tá quase terminando, assim que a gente terminar a gente já vai."

- "Aproveita aí bicho, coloca o pau pra fora pra tua mãe chupar." - Cada vez mais confortável com toda aquela situação eu fiz isso. Meu tio começou a segurar ela agora pelas mãos dela e ela se inclinou pra que a boca alcançasse meu pau. Só que chupou só um pouco e disse: - "Ai filho, tua mãe não consegue. Já tô muito cansada, pede pra tua irmã." - Minha irmã tinha acabado de chegar ali perto pra pegar a roupa dela que tava no chão da sala. Quando ela ouviu isso, olhou pra mim e largou a roupa no chão de novo. Ela também parecia cansada. Até hoje não sei o que meu tio fazia pra deixar duas mulheres assim. Com uma mão no braço do sofá e de costas pra mim ela abriu as pernas, se inclinou e com a outra mão abriu a bunda, deixando eu ter acesso a bucetinha dela. Dei duas bombadas no pau com a mão e coloquei lá dentro.

Ouvi meu tio perguntar pra minha mãe: - "Ele já fez dupla penetração?" - "Não" - minha mãe respondeu. Mas eu achava que já tinha feito, por que pra mim dupla penetração era um na boca e outro na buceta, e já tinha feito isso tanto na minha mãe como na minha irmã. Eu sabia que sexo anal existia, mas nunca imaginei que minha mãe ou irmã faria isso, e até aquele dia, eu soube depois, que minha irmã não tinha feito mesmo. - "Se tu quiser" - disse meu tio. - "Não, quando ele fizer vai ser comigo e o P." - ela estava falando do meu pai.

Eu deixei pra lá. A buceta da minha irmã me apertava e depois que eu aprendi que elas gostavam quando mexiam no clitóris eu queria me concentrar e brincar com sininho da minha irmã. (Filha aqui, meu marido riu a primeira vez que eu pedi pra ele chupar meu sininho, mas em casa a gente sempre chamou assim. Não sei como é nas outras famílias, já vi meu irmão falando assim quando minha cunhada tava junto e depois quando eu perguntei, ela disse que já tinha ouvido antes. Sei que eu, desde que perdi a virgindade, meu pai e o resto da família toda sempre chuparam o meu "sininho" kkkk, mas sei que quando meu marido fala isso é pra fazer graça) Não sei se minha irmã tinha gozado com meu tio, mas ela se tremeu toda no meu pau pouco antes de eu tirar e gozar na bundinha dela. Assim como tava, com bunda toda melada ela pôs a calcinha e o resto da roupa, eu me vesti também, e a gente ficou esperando minha mãe e meu tio terminarem (Filha aqui, minha tia é assim até hoje, principalmente agora depois de mais de idade, volte e meia algum homem da família goza nela e ela só se veste ou limpa com a manga da roupa como se nada tivesse acontecido, meu irmão mais novo mesmo adora quando ela faz isso com a porra dele.)

Minha mãe engoliu todo o sêmen que o pau do meu tio jogou na boca dela, ela se vestiu e logo fomos embora. Quando estávamos já quase em casa eu perguntei pra minha mãe por que ela tinha dito que eu nunca fiz dupla penetração, sendo que eu já tinha transado com ela e meu pai, minha irmã e meu pai, mais de uma vez até. Foi minha irmã que falou: "Dupla penetração é no cuzinho" (Meu pai fala buraco de trás, mas eu vou usar "cuzinho"). - "E a senhora quer que eu faça isso com a senhora e meu pai?" - "Quando chegar a hora certa." - disse minha mãe. "Tu ainda vai fazer primeiro que eu, papai acha que vai me machucar, mas pra tu entrar no cuzinho da mamãe, quer ver como ele vai deixar?" - disse minha irmã. - "Quem não deixa sou eu, você transa muito bem meu filho, mas precisa ter cuidado pra comer um cuzinho, pode machucar quem você ama, eu quero que você e sua irmã aprendam isso juntos, e enquanto seu pai não deixa sua irmã dar, eu não vou deixar você comer."

Na minha família quase nada era proibido, mas o proibido tem seus encantos, e agora que eu descobri que eu era capaz de comer um cuzinho, mas era proibido, era isso o que eu mais queria.

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